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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Capitão Virgulino Ferreira: LAMPIÂO


Eu não sei quanto tempo faz que recebi esta maravilhosa obra "Capitão Virgulino Ferreira: LAMPIÃO" do poeta, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano Kydelmir Dantas. É um excelente trabalho escrito pelo pesquisador do cangaço Nertan Macêdo. 

 Autor: Nertan Macêdo
Editora: Edições o Cruzeiro
Estante: Brasil
Páginas: 233
Preço: a combinar

Para você conseguir o quanto antes possível entre em contato através do e-mail abaixo com o professor e pesquisador do cangaço Francisco Pereira Lima, lá de Cajazeiras, no Estado da Paraíba. Se ele tiver em sua livraria ele indicará com que você poderá adquiri-lo.

Email: franpelima@bol.com.br

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NOVO LIVRO DE SABINO BASSETTI LAMPIÃO - O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através do e-mail sabinobassetti@hotmail.com vocês poderão estar adquirindo o mais recente trabalho de José Sabino Bassetti intitulado "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro, como o próprio título já diz, trará em suas páginas alguns segredos e informações, sobre o cangaço e seu representante maior, até então desconhecidas da grande maioria dos simpatizantes e estudiosos do assunto.

Um trabalho que foi desenvolvido através de pesquisas sérias e comprometidas com a verdadeira história, baseado em depoimentos e declarações de testemunhas oculares dos acontecimentos.

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e adquira já o seu.
Texto: Geraldo Junior

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CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO


UM INTELECTUAL DO CANGAÇO: atuante nas ciências humanas – Magistrado e Historiador

Os invasores europeus chegaram ao Brasil pela região Nordeste e esta, do ponto de vista da economia, já foi a mais rica do país, durante o ciclo da cana-de-açúcar. Mas Ela é muito mais do que uma simples Região geográfica. No tocante ao espaço e ao tempo, o Nordeste brasileiro tem destaque cultural e histórico. (1)

No Nordeste brasileiro aconteceu a manifestação de vários fenômenos sociais que compõe a matriz histórica e cultural, a exemplo do cangaço, coronelismo, messianismo, etc.. Movimentos, tais como o Regionalista, de 1926 e liderado por Gilberto Freyre; e, o Armorial, sendo o seu o protagonista Ariano Suassuna.

Nos estudos, memorialísticos ou acadêmicos, têm várias publicações, em forma de livros, que, atestam as ações de diversos atores sociais com inserção nos mais variados cenários da manifestação dos fenômenos do Sertão nordestino. Podem-se citar tanto brasileiros como brasilianistas, que, escreveram sobre o Nordeste, em obras seminais, tais como: Frederico Pernambucano de Mello, através de GUERREIROS DO SOL (cangaço); Victor Nunes Leal, através de CORONELISMO, ENXADA E VOTO (coronelismo); Ralph Della Cava, através de MILAGRE EM JOAZEIRO (messianismo); Moema Selma D’Andrea, através de A TRADIÇÃO RE(DES)COBERTA (Regionalismo de 26); Idelette Muzart Fonseca dos Santos, através de EM DEMANDA DA POÉTICA POPULAR (Movimento Armorial). Aqui foram citadas apenas algumas obras para ilustrar a importância cultural e histórica do Nordeste brasileiro.

No caso específico do cangaço, ultimamente vem sendo publicado muitos livros sobre o citado fenômeno, aliás, tem autor especialista no tema com obras afins, como é o caso de Frederico Pernambucano de Mello, Antônio Amaury Corrêa de Araújo, João de Souza Lima, Alcino Alves da Costa, além de muitos Outros.

Neste simples texto, quero destacar o magistrado e historiador potiguar: Sérgio Augusto de Souza Dantas, mais conhecido por Doutor Sérgio Dantas.

Sérgio Dantas deu uma contribuição importantíssima à historiografia e à memória do tema cangaço. Escreve fluentemente e utiliza uma metodologia rigorosa através de confrontos das fontes: bibliográfica, documental e oralidade, através de entrevistas e depoimentos de contemporâneos aos fatos acontecidos. Um de seus estilos do ato de escrever, manifesta-se numa variada adjetivação do sujeito e colocar as notas no final de cada capítulo. Aliás, notas ricas em detalhes, mas acredito que seria melhor para o leitor se fosse transformadas em notas de rodapé. Uma simples sugestão. 

O citado Autor já escreveu quatro livros, a saber: 1) LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE: A História da Grande Jornada, obra definitiva e seminal para se entender a tentativa de invasão, pelo bando lampiônico, a Mossoró-RN, em junho/1927 (2); 2) ANTÔNIO SILVINO: O Cangaço, O Homem, O Mito; 3) LAMPIÃO: Entre a Espada e a Lei; e, 4) CORISCO: A Sombra de Lampião. 

No tocante ao cangaceiro Corisco, já existiam duas obras publicadas: a de Paulo Gil Soares: VIDA, PAIXÃO E MORTES DE CORISCO: O Diabo Louro; e, a de Antônio Amaury Corrêa de Araújo: GENTE DE LAMPIÃO: Dadá e Corisco.

A última obra de Sérgio Dantas, CORISCO: A Sombra de Lampião, no momento começando a ler o 8º Capítulo, intitulado: NOVA OLINDA. A primeira impressão é que se trata da obra definitiva sobre Cristino Gomes da Silva Cleto, de alcunha Corisco, sem desmerecer as outras duas já citadas. Um autor que não se limita a escrever em escritório e sim, foram feitas várias pesquisas de campo e durante alguns anos. Utiliza livros, documentos e história oral com informações cruzadas e confrontadas. Continua a utilizar muita adjetivação. Não utiliza os falares sertanejos porque a língua falada no Brasil é o português e não existe a presença de dialetos, justifica o Autor. Também não utiliza a gradação dos fatos sobre a vida do cangaceiro Corisco e sim, uma sólida ordem cronológica.

Um excelente livro e recomendo a sua leitura.
Notas:
(1) ALBUQUERQUE JÚNIOR, Duval Muniz de. A INVENÇÃO DO NORDESTE E OUTRAS ARTES. 4ª Edição Revista. São Paulo-SP: Cortez, 2009.
(2) PAIVA, Melquíades Pinto. CANGAÇO: Uma Ampla Bibliografia Comentada. 1ª Edição. Fortaleza-CE: IMEPH, 2012.

Fonte: facebook
Página: Carlos Alberto Lampião, Cangaço e Nordeste

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MAIS UM QUE PARTICIPARÁ DO CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015


Fala companheiro Edvaldo Feitosa da linda Água Brancas das Alagoas...

"Caro Manoel Severo, bom dia!

Participar da edição Cariri Cangaço Piranhas 2015 e poder apresentar um livro de minha autoria é uma grande honra para mim. Muito obrigado pela oportunidade. Neste livro os vaqueiros da história irão encontrar um capítulo que retrata um pouco a história do Cangaço. Como é do conhecimento de todos, a cidade de Água branca foi rota do Cangaço." Meu caro Edvaldo, a honra na verdade é toda nossa !!! Até lá e seja bem vindo. 

Manoel Severo.
Saiba de tudo em: 


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FAMILIARES DE LAMPIÃO NO XI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO

Expedita Ferreira filha de Lampião e Maria Bonita

FAMILIARES DE LAMPIÃO - Expedita Ferreira da Silva, filha do casal mais famoso do cangaço, Lampião e Maria Bonita, juntamente com seus filhos, Vera, Iza e Djair, estarão presentes no XI ENCONTRO NORDESTINO DE XAXADO, que acontecerá nos dias 03, 04, 05, 06 e 07 de junho de 2015, em Serra Talhada. 

Vera Ferreira filha de Expedita Ferreira

Vera Ferreira será uma das homenageadas com A COMENDA VIRGOLINO FERREIRA DA SILVA , “muito nos honra a presença da família de Lampião nesse evento alusivos aos 20 anos do grupo que tem levado pra todo Brasil o legado artístico e a influência do cangaço na identidade cultural do Nordeste”, comenta Anildomá.

Lampião e Maria Bonita

OS COMENDADORES - Os escolhidos, outorgado pela Universidade Livre e Popular dos 7 Sertões de Pernambuco, na luta neste combate pela cultura viva do culto Brasil oculto, foram : Adriano Marcena, Afonso Oliveira, Augusto César Elihimas de Carvalho, Carlos Evandro Pereira de Menezes, Célio Márcio Antunes de Lima, Feliciano Félix, Fernando Ferro, Ivaldo Nogueira, Jaime Amorim, José Manoel Sobrinho, Josenildo André, Luciano Duque de Godoy Sousa, Lula Gonzaga, Manoel Casciano, José Pimentel, Luiz Pinheiro de Barros, Rui Grude, Vanderlei dos Santos Catalão, Vera Ferreira e Wanessa Campos.

Fonte: facebook
Página: Xaxado Cabras DE Lampião

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DIA DO GEÓGRAFO

 
Os blogs:  administrados por José Mendes Pereira: Mendes e Mendes, Fatos & Fotos, Cantinho da Música e Minhas Simples Histórias parabenizam estes profissionais pela passagem do seu dia.

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VOLTA DO REI DO CANGAÇO


SINOPSE

O romance 'A Volta do Rei do Cangaço', de Junior Almeida, mantém vivo o mito de Lampião. Neste livro o mais famoso cangaceiro nordestino não foi morto pela polícia em Sergipe, em 1938. Alguém foi assassinado em seu lugar mas prevaleceu a versão das 'volantes' e do governo. Lampião, na verdade, foi atingido por uma espécie de maldição e ainda está vivo, sem nem ao menos envelhecer. Já morou em vários lugares do Nordeste e usou diversos nomes. Atualmente usa o nome de Luiz Ribeiro, é coronel da Polícia Militar de Pernambuco e mora num recanto escondido no município de Capoeiras, no Agreste do Estado. O romance faz uma viagem ao passado, relembrando os tempos do cangaço e da violência, tanto por parte dos bandoleiros como da polícia. No presente, Virgulino Ferreira, com outro nome interage com militares de alta patente e até com o governador do Estado. 'A Volta do Rei do Cangaço' retrata o interior das pequenas cidades do Nordeste, mostra as ligações de Lampião com o padre Cícero Romão e nos apresenta o cangaceiro como uma espécie de justiceiro, capaz ainda hoje de recorrer a violência quando é preciso enfrentar uma desfeita ou punir algum bandido. Um historiador, obcecado pela vida misteriosa dos cangaceiros, desconfia que Lampião não morreu em Angicos e começa a fazer investigações por conta própria, enfrentando a descrença de muitos e os perigos dessa busca pela verdade.

Livraria Cultura - R$ 60,00 Reais

DETALHES DO PRODUTO

Origem:  NACIONAL
Editora:  GRÁFICA IMPRESSIONE
Idioma:  PORTUGUÊS
Edição:  1
Ano:  2015
País de Produção: BRASIL
Código de Barras:  9788591891603
ISBN:  8591891600
Encadernação:  BROCHURA
Altura: 20,50 cm
Largura: 14,50 cm
Comprimento: 1,80 cm
Peso: 00,40 kg
Complemento:  NENHUM
Nº de Páginas:  313

http://www.livrariacultura.com.br/p/volta-do-rei-do-cangaco-42894141

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EX-VOLANTE " NECO DE PAUTÍLIA E MARIQUINHA "


EX-VOLANTE " NECO DE PAUTÍLIA E MARIQUINHA "... Um exemplo de vida

Observação: Ele faleceu há um ano atrás.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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NELI CONCEIÇÃO FALA SOBRE OS SEUS PAIS

Neli Conceição e seu irmão Inacinho ambos filhos dos cangaceiros Moreno e Durvinha

Querido amigo:

Esse amor ela sempre teve pelo seu primeiro marido o Virgínio Fortunato da Silva, depois ela só ficou com o papai o Moreno, por não ter para onde ir, aí ela o acompanhou e nasceu por ele um respeito e consideração, amor mesmo ela nunca escondeu dele, do Moreno, meu pai, que o grande amor dela foi mesmo o Virgínio, falava isso na cara do meu pai Moreno.


A carreira na caatinga
onde existia o terror
nascia sem preconceito
o mais verdadeiro amor
era Durvinha e Moreno
num aconchego pequeno
aproveitando o espaço
com esse carinho incrível
mostraram que foi possível
sentir prazer no cangaço

(Hellyo viturino)

Fonte: facebook
Página: Neli Conceição

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PRÉ-LANÇAMENTO DO DOCUMENTÁRIO "OS ÚLTIMOS CANGACEIROS" EM SÃO PAULO-SP.


PRÉ-LANÇAMENTO DO DOCUMENTÁRIO "OS ÚLTIMOS CANGACEIROS" EM SÃO PAULO-SP. LOCAL: RESERVA CULTURAL (AV. PAULISTA)

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior


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SOBRE BENEDITO VASCONCELOS...

Por Marcela Ferreira Lopes

As palavras fogem, nesse exato momento, para descrever e/ou até mesmo enfatizar a importância que o professor Benedito Vasconcelos Mendes tem na minha vida.  

Inicialmente, tive a oportunidade de conhecer o Benedito escritor através da leitura dos seus livros. Livros que em sua essência, falam da Região Nordeste, mais precisamente do sertão. Fui devidamente apresentada, ainda enquanto aluna do curso de Geografia do CFP/UFCG, por intermédio de José Romero de Araújo Cardoso, por quem possuo enorme gratidão pelas indicações das obras. Livros tais como: Reflexões sobre o Nordeste (2003), Arte e Cultura do Sertão (2009) e o último lançado recentemente Culinária Sertaneja (2015).  Em todos os seus escritos, percebem-se o grande amor, a grande consideração e o profundo entusiasmo que Benedito tem para com o Nordeste. Através das leituras tive e sempre vou ter a oportunidade de melhor compreender toda a dinâmica que envolve a civilização da seca: os entraves, dilemas e as variadas potencialidades que possui o território nordestino. Através do “olhar” de Benedito também tornei-me mais crítica, mais reflexiva, o que contribuiu enormemente para a minha formação, bem como para minha prática enquanto docente.  

É de tal grandeza esse amor ao semiárido que materializou-se na forma de Museu. Atualmente o Museu do Sertão, localizado na fazenda Rancho Verde, pode ser considerado, sem sombra de dúvida, como o maior museu do mundo em se tratando das temáticas culturais do semiárido. Impossível não se impressionar com prensas de cera de carnaúba, engenhos de rapadura e de aguardente, bolandeiras para descaroçar algodão, lamparinas e oratórios, os quais consistem em objetos que resguardam a cultura nordestina para as novas gerações. Uma infinidade de peças que enche os olhos dos visitantes de saudade, de nostalgia, de grandes recordações. Caminhar e observar cada canto constituem-se em verdadeira aula de História, fazendo um elo constante entre o passado e o presente. O museu é um trabalho de fôlego! Que só pessoas da índole do Professor Benedito, sabem conduzir na forma mais organizada e mais planejada que existem.

Benedito Vasconcelos Mendes

Concomitantemente, falar na pessoa de Benedito é também falar na pessoa de Susanna Goretti. Ser iluminado, altamente competente em tudo que faz. Dona de uma docilidade e de uma simpatia que contagiam a todos que estão ao redor. A receptividade é um traço marcante. Mulher altiva, perspicaz, caminhando lado a lado, apoiando Benedito em todos os momentos.  Não existe Museu do Sertão sem Benedito Vasconcelos e muito menos sem Susanna Goretti.

Benedito Vasconcelos Mendes, ser humano de primeira grandeza, simples, humilde, amigo presente nas horas boas e ruins. Tive a honra de conhecê-lo pessoalmente em 2014, quando pude comparecer a uma visita ao Museu. Dono de uma inteligência rara, de uma sensibilidade tamanha!  Homem de sorriso fácil. Percebi em seus olhos que fazia questão de apresentar cada lugar com profundo entusiasmo que contagiava a todos! Fiquei extremamente emocionada em ver na minha frente o autor dos livros dos quais mais gosto e que são minha grande referência quando se trata do Nordeste. Seus vastos conhecimentos são de incomensurável importância para todo o semiárido!

Benedito Vasconcelos Mendes é, de fato, uma das maiores autoridades quando o assunto é semiárido!     

Marcela Ferreira Lopes. Geógrafa-UFCG/CFP. Especialista em Educação de Jovens e Adultos com ênfase em Economia Solidária-UFCG/CCJS. Graduanda em Pedagogia-UFCG/CFP. Membro do grupo de pesquisa (FORPECS) na mesma instituição.

Marcela F. Lopes

Escrito na terra de Padre Rolim, Sertão da Paraíba.

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador José Romero de Araújo Cardoso

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JORNAL “DIÁRIO DA TARDE”, DE ARACAJU, EDIÇÃO DE 01/10/1937 - PADRE ARTUR PASSOS


SERIA ESTE PADRE ARTUR PASSOS, CUMPRIMENTADO PELO JORNAL “DIÁRIO DA TARDE”, DE ARACAJU, EDIÇÃO DE 01/10/1937, O QUE, SEGUNDO CONSTA, NO DIA 19/04/1929, NO ENTÃO POVOADO POÇO REDONDO, MUNICÍPIO SERGIPANO DE PORTO DA FOLHA, ESTEVE COM LAMPIÃO? 

PADRE ARTUR PASSOS

Tivemos o prazer de levar ontem nosso abraço ao distinto amigo Padre Artur Passos, culto sacerdote e diretor do Grupo Escolar Oliveira Valadão na cidade de Vila Nova.

Prestigioso político, correligionário leal, tendo sempre atitudes compatíveis com a dignidade, defensor ardoroso dos interesses de Vila Nova, impõe-se ao respeito e estima de quantos conhecem as grandes qualidades de espírito e coração.

Tendo vasta ilustração, que a modéstia procura disfarçar e que só se revela plenamente aos de seu círculo mais íntimo de amigos e admiradores, o Padre Artur Passos ocupa, presentemente, as funções de diretor de um Grupo Escolar, que se tornou, sob sua direção, um modelo de ordem administrativa e eficiência pedagógica.

Até mesmo providências, que os Regulamentos da Instrução e dos Grupos não exigem nas atribuições dos diretores, ele tem tomado espontaneamente, vencendo dificuldades inumeráveis, já contra a indiferença do meio, já mesmo contra a falta de estímulo de superiores hierárquicos.

Conhecemos pessoalmente, e com os olhos de observador, o Grupo Escolar sob sua proficiente direção.

E quase tudo o que ali se nota tem a marca de seu esforço, de sua dedicação, de sua inteligência.

Aliás, se acaso em Sergipe isto não fosse reconhecido e proclamado, tem o padre Artur Passos conseguido, para o seu grupo, de conferências e congressos realizados fora do Estado consagradoras provas de mérito e estímulo, que são títulos insuspeitos a aproximar-lhe o nome de educador.

De passagem por esta capital, onde demora por breves dias, o Padre Artur Passos, que se acha hospedado com o nosso distinto amigo Dr. Niceu Dantas, tem sido muito visitado.

Renovamos-lhe, destas colunas, os nossos cumprimentos.

Fonte: facebook


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