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quarta-feira, 22 de julho de 2020

MEDICINA NO CANGAÇO


Por Wanessa Camargo

Os cangaceiros conseguiram sobreviver às doenças nas caatingas, graças a uma medicina criada por eles utilizado ervas na maioria. Elas eram levadas nos bornais para chás, emplastos etc. que serviam para tudo. 


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LIVRO CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO

Por Francisco Pereira Lima

A recomendação bibliográfica de hoje: 
CORISCO: A Sombra de Lampião, de Sérgio Augusto S. Dantas. 
Um excelente livro sobre essa figura emblemática do Cangaço. 
CORISCO. Livro Novo. Preço 50,00 Com frete incluso. Pedidos: 

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DOIS PEDROS, DUAS CONVERSAS...

Por Kydelmir Dantas

De menino cidadão.
Foi no Cariri Cangaço,
Numa linda região.
Sem medo e sem embaraço,
A conversa sem cansaço,
É GONZAGA e LAMPIÃO.

Kydelmir Dantas
15/07/2020


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A MORTE DO CANGACEIRO SABIÁ E A DOENÇA RUIM COMO CASTIGO AO SEU MATADOR

Por Manoel Belarmino
Manoel Severo, João de Sousa Lima e Manoel Belarmino

Aqueles 9 anos de cangaço em Sergipe, quase uma década, mais parecia um século. O sertão estava em alvoroço. Mortes, tragédias, chacinas, combates, medo, carreiras, atrocidades. Cangaceiros, coiteiros e volantes. Um dos acontecimentos que marcou a história do Cangaço em Sergipe foi a morte do cangaceiro Sabiá e a lenda que nasceu dessa morte. Sabiá (provavelmente este era o quarto cangaceiro com este nome) era natural de Poço Redondo e filho de Dona Maria Antônia Alves e Zeca Bié. O seu nome civil e de batismo era João Alves dos Santos, conhecido como João Preto.

Sabiá, ao entrar no cangaço, logo passou a pertencer ao grupo comandado por Zé Sereno. É naquela segunda visita dos cangaceiros à cidade de Aquidabã, feita pelo grupo de Zé Sereno e que Sabiá estava presente, que acontece a morte do filho de Zé Bié. Era o mês de outubro de 1936. O grupo de Zé Sereno chega às proximidade de Aquidabã e um grupo de jovens, já escaldados daquela visita de 1930 feita por Lampião e seus cangaceiros, quando aconteceram diversas malvadezas praticadas pelos cangaceiros aos moradores daquele lugar resolveram perseguir os cangaceiros que se aproximavam dali. Houve ali um tiroteio e o cangaceiro Sabiá foi atingido na cabeça, na malhada da Fazenda Barra Salgada, no município de Canhoba. A bala do jovem Gustavo Guimarães atingiu o cangaceiro Sabiá. Era a vingança dos homens de Aquidabã contra Lampião que quando em 1930 esteve ali arrasou aquela povoação. Os cangaceiros imaginando que fosse uma perseguição da volante, fugiram.

Arte de Anílton Freitas

Sabiá ainda não estava morto. Horas depois os jovens retornam à sede da fazenda Barra Salgada e vêem o cangaceiro baleado, mas ainda vivo, agonizando. O mesmo Gustavo que desferiu o tiro certeiro que atingiu a cabeça do cangaceiro, escarra e cospe na boca do já quase morto Sabiá. O cangaceiro já quase morto em seguida é arrastado por um caminhão até Aquidabã onde é exibido como troféu e como vingança às atrocidades feitas naquele lugar quando Lampião ali esteve.

Aquele ato impensado e cruel de Gustavo gerou uma lenda, mas o próprio Gustavo afirmava que o fato realmente aconteceu, dando conta que naquele momento que cuspiu na boca do quase morto cangaceiro Sabiá, sentiu o seu corpo coçar e gerando borbulhas estranhas e mal cheirosas. Apareceu dias depois uma doença ruim que tomou conta do seu corpo, desconfigurando-o completamente. Nem médico e nem reza forte dos mais renomados rezadores de Aquidabã e Canhoba deu jeito.

Segundo alguns pesquisadores, o próprio Gustavo Guimarães dizia que aquela doença ruim invadiu o seu corpo naquele momento infeliz do seu cuspe na boca do cangaceiro Sabiá. Sabiá morreu ali nas terras de Canhoba e Aquidabã, depois de ser ferido de bala de fuzil, cuspido, pisado e arrastado, e, logo depois, Gustavo, o matador do cangaceiro Sabiá, morreu de uma doença ruim que invadiu o seu corpo. Será que foi uma vingança da natureza por causa da morte do cangaceiro?

Manoel Belarmino, pesquisador, escritor, cordelista
Conselheiro Cariri Cangaço, Poço Redondo-SE


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HOJE TEM CARIRI CANGAÇO NO "BORA CONVERSAR" !

Por Manoel Severo


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LAMPIÃO, CORDIAL AMIGO

*Rangel Alves da Costa

Ache estranho não, moço bom. Haverá de dizer que pelo tempo, pelas distâncias de tudo, eu jamais poderia ser dos idos de Virgulino Ferreira da Silva, aquele que depois se fez Lampião, e ainda mais tarde Capitão, e muito menos de ter sido seu amigo. Mas fui amigo sim, e ainda sou, e de modo que jamais seja desapartado nosso laço de amizade. Maluquice, doideira? Não, moço. Nada disso. Vi Virgulino na infância, eu vi Lampião conhecendo uma arma pela primeira vez, e vi o Capitão já patenteado na luta. E vi muito mais, conforme haverá de saber.
Até pode não acreditar, mas vou dizer sim senhor. Nesta manhã de sertão, avistando o arvoredo gemendo a sua dor, enxergando a ventania levando garrancho e folhagem, tudo numa sequidão de causar sofrimento, eis que ao longe foram surgindo as carnicentas. Urubus, gaviões, carcarás. O que será, que bicho morreu, foi o que me perguntei. Desceram em rasante mais adiante e sumiram. Não havia cheiro podre, de bicho morto, de carniça ou de sangue novo. Fiquei pensativo demais.
Pouco depois me lembrei de suas palavras, ainda meninote, nas bandas de cá do cercado da fazendola de seu pai. Você, amigo Lampião, ainda era no tudo e no todo aquele nascido como Virgolino Ferreira da Silva. No nome assinado assim, mas na palavra dita a pronúncia Virgulino, aquele mesmo menino que espantado avistava as aves carnicentas descendo em nuvem para bicar vaca morta pelas mãos odiosas da vizinhança. Como disse, espantado, entre o entristecido e o enraivecido, eu ouvi você apenas dizer: Vão me pagar!
Coisas que eu nem gostaria de recordar, juro por Deus. Um menino tão quieto, tão comportado, mas parecia pelo avesso perante os acontecimentos que se repetiam. Naquele tempo, igualmente meninote, eu também não atinava muito para as durezas da vida, apenas via o que faziam à sua família, apenas sentia o sangue fervendo nas entranhas dos seus, mas sequer conhecia uma frase que depois fiquei conhecendo: Pisado, até um verme se revira! Isso mesmo, amigo Lampião, o boi só suporta a canga por que não tem a mesma vara de ferrão.


Recordo-me muito bem quando você deu o primeiro tiro. Mirou na ponta do pedaço de pau e a carcaça oca da cabeça de vaca ali colocada foi parar ao longe. Desde aquela vez, sua mão nunca tremeu segurando arma. Difícil imaginar quantos tiros deu, mas ainda hoje se ouve grito e gemido da bala acertada. Mas depois de tanto tempo, depois de ouvir tantas histórias tronchas sobre sua vida, eu achei até bom que ontem você tivesse me aparecido em sonho para contar a verdade sobre muita coisa que andam lorotando de canto a outro, na palavra e na escrita.
Também não posso deixar de lembrar quando sua mãe exigia que jamais se esquecesse das horas sagradas. Meio-dia, e estivesse onde estivesse, você tinha que tremular na boca uma reza e fazer o sinal da cruz. Do mesmo modo na hora maior, já na boca da noite, quando o anoitecer surgia. Foi por isso mesmo que você sempre carregou tanta fé. Foi por isso mesmo que você jamais se separou das coisas sagradas, dos anjos e santos, das rezas, da crença em milagre e da fé. Sua fé era tão grande que levava oração nos apetrechos do corpo e sempre que podia se afastava um pouco para falar com o seu Deus e sua Nossa Senhora da Conceição.
Perante os olhos de muitos – e de modo que até se acredita -, no seu coração já não cabia mais nenhuma piedade, compaixão ou fé. Ledo engano, amigo, eu bem sei disso. Não só se abnegava pelas forças do alto como da terra. Padre Cícero é exemplo maior. Quanta devoção e respeito você sempre nutriu por ele. Quando, em 26, você foi chamado a Juazeiro para ser patenteado como Capitão, eu não tenho dúvida que nenhuma patente lhe interessava, não lhe interessava perseguir a Coluna Prestes e muito menos firmar qualquer tipo de compromisso militar com o Estado. Você só foi por que o chamado foi feito pelo Padre Cícero. O que lhe interessava mesmo era estar com aquele que, em sua opinião, já era um santo homem.
Amigo Lampião, só eu sei o quanto relutou para não levar adiante a vida de bandoleiro, de sanguinário, de bicho entrincheirado nas caatingas. Mas também só eu sei de sua determinação em não permitir que a sua honra e de sua família fossem ultrajadas pelo poder e o mando. Ora, invadiram suas terras, feriram seu pequeno rebanho, intimidaram e, por fim, fizeram com que fossem como que expulsos do próprio lar. Já havia sido demais. E por todo lugar que chegassem havia perseguições e ameaças. Como se diz, amigo Lampião, o seu sangue já estava envenenado de tanta desdita. E ainda por cima foram ferir um seu bem maior: mataram seu pai.
Daí em diante o homem se tornou cangaceiro. E aquele “vão pagar” começou a ser escrito com toda voracidade. E durante vinte anos você varou os carrascais nordestinos em intensa luta de vida e de morte. Chorei muito quando soube da notícia do acontecido lá em Angico. E entristecido continuei até você me aparecer em sonho para dizer o inimaginável: “Ainda tô vivo. E ainda tô vivo por todo lugar!”.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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E-MAIL ENVIADO PARA MIM POR MOEMA COVELLO ARAÚJO - NETA DO FAMOSO CANGACEIRO LUIZ PADRE.

Por José Mendes Pereira
Sinhô Pereira e seu primo Luiz Padre

Este foi um e-mail enviado para mim por Moema Covello Araújo, neta do famoso cangaceiro Luiz Padre, primo legítimo do mais famoso ainda o cangaceiro Sinhô Pereira. Ele foi o primeiro e único patrão de Lampião como fora da lei.

Segue abaixo:

Moema Covello Araújo - Foto gentilmente cedida a mim pelo escritor Sousa Neto.

Amigo José Mendes Pereira, no dia 17 de janeiro de 2017 faleceu em Palmas no estado de Tocantins meu tio Vilar Araújo e Póvoa, irmão do meu pai Hagahus e terceiro filho do casal Luis Padre e Amélia Póvoa.

Filhos do cangaceiro Luiz Padre: Da esquerda para a direita: Vilar, Wilson e Hagahus; Foto gentilmente cedida a mim pelo escritor Sousa Neto.

O sepultamento ocorreu na cidade em que morava: Dianopolis/TO, dia 18/01/2017.
Abraço

Moema Araújo

Escritor Sousa Neto e Vilar

Leitor e pesquisador que tiver interesse de manter contato com Moema Covello neta do cangaceiro Luiz Padre aqui está o seu e-mail: moema.covello@bol.com.br

Ela me falou em outro e-mail que é um prazer conversar com quem tem interesse de saber algo sobre o cangaceiro seu avô Luis Padre e Sinhô Pereira.

Se você quiser ler um pouco sobre Sinhô Pereira e Luiz Padre escrito por Manoel Severo Barbosa clique aqui: - http://honoriodemedeiros.blogspot.com/…/surge-sinho-o-maior… 

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DATA LIMITE DE CHICO XAVIER NÃO ACONTECEU NO DIA 20 DE JULHO DE 2019.

Por José Mendes Pereira
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas sentadas

O mundo é cheio de gente que mente, inventa, diz que o outro disse... Pura mentira que Chico Xavier disse isso. Você clique no link abaixo e siga-o lendo o que teria dito o Chico Xavier, que se não acontecesse a III Guerra Mundial até o dia 20 de julho de 2019 o mundo entraria em uma nova era de paz, felicidade, nós iríamos viver só coisas boas. Não teriam mais doenças sobre a face da terra...

E o que aconteceu? Não aconteceu a III Guerra Mundial.e veio o que ninguém esperava: um maldito vírus nomeado pelos cientistas de coronavírus que já assassinou mais de 600 mil pessoas no globo terrestre. E os tsunamis? Os furacões? Os gafanhotos? Os terremotos? Os tremores de terra? O mar agitado? Os vucões vomitando fogo e prejudicando muitas famílias que moram perto. Falta de inverno, que só há dois anos que estamos comemorando as chuvas? As igrejas se tornaram meios de ganhar dinheiro. E assim as nações do mundo caminham doentes, tristes sem esperança de uma vida melhor...

O sol com explosões. Ele é uma verdadeira caldeira que está queimando direta oos seus materias. https://www.youtube.com/watch?v=6f0eXlO1ISM

No universo só quem sabe de tudo é Deus e mais ninguém. Mais ninguém mesmo! Não adianta dizer que fulano, sicrano adivinha ou faz milagre. Isso é mentira, mentira e muita mentira. Se o sujeito não tiver a mão de Deus para o ajudar, ele esqueça que jamais aparecerá outro com poder para resolver os seus plobremas, ...

Nem a Jesus Cristo Deus revelou os seus planos e seus segredos. A bíblia diz que um dos discípulos de Jesus perguntou-lhe:

- Senhor, a terra tem data para se acabar?

E ele respondeu:

- Isto o meu pai não me revelou...

Ele disse tudo. Só o pai sabe de tudo. Ele é apenas seu filho, mas não é Deus e nem adivinha.

E vejam que quando Jesus Cristo estava aqui conosco e quando queria curar uma pessoa ele pedia a Deus, isto é, orava ao pai para que permitisse aquela cura.. Se Deus aceitasse o sujeito iria ser curado.

Na terra, aquele que adivinhar é mera coincidência!

Aquele que se diz adivinhador é através de código para ludibriar o seu irmão. É um verdadeiro mentiroso.

A imagem pode conter: noite

Você poderá até dizer que eu estou falando de Jesus. Não estou falando de Jesus Cristo. Estou dizendo o que ele disse ao seu discípulo. Prova que só sabe aquilo que Deus abriu mão. E Deus tinha razão.

Lúcifer fez do que fez com Deus. O traiu, só porque era um anjo de muita beleza própria e se achava o máximo. Queria construir um reino para ele acima de Deus, e não sabia que acima dele tinha seu pai Deus. Findou sendo expulso do paraíso de Deus que é o céu. Ninguém sabe mais do que Deus.

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76 ANOS, EM 28 DE JULHO PRÓXIMO, DA MORTE DO PRIMEIRO "REI DO CANGAÇO", O "RIFLE DE OURO", ANTONIO SILVINO.

Por Antônio Corrêa Sobrinho
1

LEIA O QUE DISSERAM O "JORNAL DE RECIFE", O "ESTADO DE S. PAULO" E O "DIÁRIO DE PERNAMBUCO", NO E-BOOK "NOTICIÁRIO JORNALÍSTICO DA ATUAÇÃO, PRISÃO E JULGAMENTO DO CANGACEIRO ANTONIO SILVINO", ORGANIZADO POR MIM. É SÓ CLICAR NO LINK ABAIXO OU  ACESSAR:



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TERRA DE BRAVA GENTE CONTA A HISTÓRIA DA CANGACEIRA DULCE - Para adquirir 75-988074138




    a cangaceira Dulce e sua história,

o livro Terra de Brava Gente trás a Biografia da cangaceira Dulce.
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ROBERTO CARLOS (ARTISTA)

Por José Mendes Pereira

 Nosso cantor sem nem imaginar Frank Sinatra. Ele é Roberto Carlos.

Muitos brasileiros comparam Roberto Carlos com o famoso e já falecido Frank Sinatra, cantor americano dos Estados Unidos. E esta comparação eu ainda não sei o porquê.

Não há necessidade de nós brasileiros fazermos comparações de Roberto Carlos com outros cantores que têm famas no mundo inteiro. Roberto Carlos também é merecedor destes elogios sem precisar de se amparar a nenhum artista americano ou de outro país. 

Se nós compararmos Roberto Carlos com "Frank Sinatra" afirmando que ele é o "Frank Sinatra do Brasil", e o Roberto Carlos Braga com tanto talento e fama que tem, onde irá ficar, já que é Frank Sinatra brasileiro?

Roberto Carlos nunca deixará de ser Roberto Carlos. Sempre será o "Cantor da Juventude", o conquistador da "Garota Papo Firme!", o "É uma Brasa, Mora!", O cantor do Calambeque, do Cadillac, Papo de Esquina, Broto do Jacaré, Splish Splash O feio, "Emoções", Detalhes...

Comparar o Roberto com Frank Sinatra desprezará o seu talento. Frank Sinatra é Frank Sinatra e Roberto Carlos é o nosso grande artista brasileiro.


Todos nós brasileiros sabemos que por mais famoso que seja um cantor do Brasil -não há dúvida, ele sempre colocará Roberto Carlos como o melhor e mais talentoso cantor do nosso Brasil.

Roberto Carlos além de ser famoso é também bastante humilde, e sempre convida os amigos para participarem do seu show no final de cada ano no canal Globo.

Então não é justo compararmos Roberto Carlos com o cantor Frank Sinatra dos Estados Unidos. Roberto Carlos tem o seu estilo próprio de canções  e os seus fãs espalhados por este mundo afora, sem precisar de ser comparado com cantor nenhum.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5

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CANGAÇO E EU - CRISTIANO FERRAZ - PARTE 2

Por Aderbal Nogueira

Cangaço e eu - Cristiano Ferraz - parte 2 O pesquisador e escritor Cristiano Ferraz fala um pouco de Floresta e dos acontecimentos ligados ao cangaço na época de Lampião. 


Link desse vídeo: https://youtu.be/ULZ7Ue7TdWI

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