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domingo, 31 de julho de 2011

JOSÉ ALVES DOS SANTOS - SUPOSTO FILHO DE LAMPIÃO E MARIA BONITA


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Da família dos Ingrácias, um dos grandes coiteiros de Lampião foi João Ramos de Souza, o Joãozinho. Helena, filha do coiteiro, Lampião teve um caso com ela, e poucos dias depois, a moça apareceu grávida. 

Lampião para resguardar a honra da jovem, e não desmoralizar a família, que tanto lhe dava apoio, tomou uma rápida e sábia decisão: Pagou uma alta quantia a um rapaz, chamado Simão Alves dos Santos, para que ele casasse com Helena e assumisse a paternidade do filho do cangaceiro. 

Simão topou o acordo e assim foi feito, nascendo a criança no dia 13 de Agosto de 1930, sendo batizada com o nome de José Alves dos Santos. O parto foi realizado por dona Lídia, mãe do cangaceiro Zé Sereno. 

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 Zé Sereno à esquerda

Durante muito tempo, as conversas sobre esse caso foram mantidas em segredo, temendo a população que Lampião fosse sabedor que o fuxico havia se espalhado.  

http://www.brasilescola.com/imagens/curiosidades/lampiao.jpg
 Lampião

Com esta informação, José Alves dos Santos é filho de Lampião e Helena, dispensando a maternidade de Maria Bonita. 

José Alves dos Santos tem todos os traços de Lampião, inclusive uma de suas comprovações, é cego do olho direito.

 Adendo

"Bandido sem fama, nem os parentes querem ser parentes, mas se for famoso..." 


Amigo leitor: 

Infelizmente eu não tenho a fonte desta informação, pois faz um bom tempo que eu a adquiri num blog, e por infelicidade, a página foi estragada, justamente a parte que guardava a fonte. Mas não é criação, é uma informação com credibilidade, e, não afirmo com segurança, mas me parece que é do escritor João de Sousa Lima, este que aparece na foto entre os dois senhores, sendo que o do lado direito é o José Alves dos Santos.
Desculpa-me!


http://blogdomendesemendes.blogspot.com




Missa na Grota do Angico, 73 anos da morte de Lampião.

Por João de Sousa Lima

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSj7r2ODwAL2yyUAmOrXYJosXpbpsPx8-swTDAiXGjzHE2vEQ7b5g

Nos 73 da morte de Lampião, dia 28 de julho de 2011, a expedição Raso da Catarina foi recepcionada pelo Deputado Alagoano Inácio Loyola, o secretário de Turismo de Piranhas Cacau e o diretor de Turismo Jairo Luiz.



A equipe seguiu pra missa e depois saborearam um delicioso peixe nas margens do Rio São Francisco.

http://360graus.terra.com.br/ecologia/images/w_h/w_h_20060321100622.jpg

A equipe formada por João de Sousa Lima,

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Manoel Severo,

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Juliana Ischiara,

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Lívio Ferraz,

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Aderbal Nogueira,

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Danielle,  Severo e Múcio

Múcio Procópio,

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 Jadilson Ferraz,

Valentin, Sandro, Pedro Luiz e Afrânio Cisne.


GROTA DO ANGICO: 73 Anos da Morte de Lampião.

Na fotografia, da esquerda pra direita:

Afrânio, Rafael Neto, Cacau, João de Sousa Lima, Livio Ferraz, Juliana, Valentin, Múcio Procópio e Manoel Severo.
agachados:
Jairo Luiz e Pedro Luiz.


Extraído do blog: "João de Sousa Lima"





O grande padre Cícero

Texto de José de Arimatéa dos Santos

http://www.portaljatobape.com.br/v2/images/stories/juazeiro_do_norte_padre_cicero.jpg

Desde criança via a força do mito do Padre Cícero, principalmente nos dias 20 de cada mês em que seus devotos usam roupa preta. Em casa presenciava o quanto meus avós escutavam pelo rádio com carinho a missa em sua homenagem. Não só eles e mais uma grande parcela da população de Barbalha. Sempre gostei de andar pelas ruas a observar as pessoas e as coisas ao redor. E a audiência ainda hoje é incrível. Rádios com seus sons ligados nas alturas logo cedo da manhã na missa em homenagem a essa grande figura brasileira.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKlfVTDsb54vAYyyeJ8CSdSTPlYA2BjkmHgN2vm7FkG2-ORRIF-ctGBUX8Tq_sNEtq0rSbAnA_YtNlXDsvYPTFN_-SgbY3XUJYlCnXWNVxgeJSMQySyrc3tXXz3coW6XCu5RFZcOKBPBU/s320/ograndepe.cicero
Foto de José de Arimatéa dos Santos

Cícero Romão Batista nasceu na cidade do Crato, e o desenvolvimento da cidade de Juazeiro do Norte, deve-se ao trabalho incansável de Padre Cícero, que com seu carisma, foi um verdadeiro catalisador e milhares de brasileiros, em especial nordestinos, se deslocaram e se deslocam para a cidade caririense de Juazeiro, para trabalhar e viver segundo seus ensinamentos. E durante o ano com as romarias a cidade se agiganta mais ainda e as ruas, praças e igrejas se enchem de peregrinos em busca de paz e conforto espiritual.

A seu tempo Padre Cícero exerceu seu apostolado de maneira extraordinária, e quero ressaltar, principalmente o valor do trabalho e os seus ensinamentos ecológicos. Sem sombra de dúvidas, considero Padre Cícero um vanguardista quanto ao tema ecologia. Já na sua época ensinava como o agricultor deveria cuidar da terra, água e plantações.

Noções de cuidado com o meio ambiente era uma de suas preocupações. É tanto que é conhecida sua cartilha com ensinamentos de como sobreviver no semi árido nordestino. Todas as homenagens ao Padre Cícero e a Juazeiro do Norte, cidade centenária, são infinitas e bem vindas.

A MORTE DE PADRE CÍCERO CONTADA POR DONA ASSUNÇÃO GONÇALVES



Assista este vídeo sobre o padre Cícero de Juazeiro

Visite este blog: "Tok de História",
do historiógrafo Rostand Medeiros


Extraído do: "blog do Juazeiro"

OSAMA BIN LADEN ESTÁ MORTO

Governo dos EUA divulga vídeos apreendidos na casa do ex-líder da Al-Qaeda

Clique duas vezes para assistir no YouTube em imagem maior



O maior e cruel terrorista do mundo está morto.

Os atentados de 11 de setembro de 2001, às Torres Gêmeas nos Estados Unidos, todos  ataques foram praticados contra alvos civis. Os atentados  aconteceram numa manhã do dia 11, quando quatro aviões comerciais foram tomados pelos terroristas, e desviados para tentarem suas vinganças, sendo que dois deles foram jogados contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York.
Toda destruição foi causada por um desumano se fazendo vítima, o Osama Bin Laden. Procurou, encontrou, demorou, mas foi assassinado na hora certa.  


"Blog do Mendes e Mendes"

PAULO MEDEIROS GASTÃO

A SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço  foi criada em Mossoró no dia 13 de Junho de 1993, pelo escritor e empresário Paulo Medeiros Gastão, a qual foi se expandindo pelo nordeste, e hoje é uma verdadeira Federação independente.

Paulo Medeiros Gastão nasceu no dia 14 de Novembro de 1938, na cidade de Triunfo, da Baixa Verde, no Estado de Pernambuco. 

CARGOS QUE ASSUMIU

Fundador e primeiro presidente da "Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço" (SBEC). 

Membro fundador da Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró, RN).

Membro da Academia Mossoroense de Letras.

Sócio do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP).

Ex-professor da Universidade Regional do Rio Grande do Norte, atualmente (UERN).

Ex-professor da Escola Superior de Agricultura de Mossoró - ESAM), atualmente (UFERSA). 

Paulo Medeiros Gastão tem participado com assiduidade, de seminários, congressos, encontros, cinema, sobre o cangaço e seu universo.

SÃO DE SUA AUTORIA:

Viagem a Triunfo da Baixa Verde – 2a edição (1995)

Contribuição a uma bibliografia do cangaço – 1845/1996 (1996).

VALEU E COMO VALEU!

Uma das mais inteligentes invenções de Paulo Medeiros Gastão, o Paulo Gastão, foi a (SBEC), quando tirou muitos nordestinos da monotonia, àquela incomodação ao anoitecer, sem ter para onde ir.

Hoje, muitos brasileiros, ao anoitecer,  já sabem o que vão fazer: Estudarem o que os grandes escritores, pesquisadores e historiadores do cangaço publicaram nas páginas da Internet. 



Valeu Paulo Gastão! Melhor do que isso, só essa sociedade de amigos do cangaço nordestino brasileiro. 


sábado, 30 de julho de 2011

PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL

Prêmio Professores do Brasil, do MEC, vai dar R$ 5 mil para os autores das melhores experiências pedagógicas. 

 

Reconhecer e valorizar o trabalho, dentro das redes públicas, dos principais responsáveis em formar os alunos. Esse é o objetivo do Prêmio Professores do Brasil, concurso organizado pelo Ministério da Educação (MEC), que este ano está em sua 5ª edição. 

Os autores das melhores experiências pedagógicas serão premiados em dinheiro, e as respectivas escolas ganharão equipamentos. Podem participar quaisquer representantes da educação básica, desde que tenham desenvolvido práticas para enfrentar situações-problema.

O professor pode, por exemplo, usar os encartes do professor, que contém material didático desenvolvido a partir do conteúdo da Revista de História. 

Segundo o site oficial do concurso, serão premiados até 40 experiências, sendo oito por região. Os professores e representantes das escolas vencedores participarão de um seminário em Brasília, com passagens e hospedagens custeadas. 

Os autores das práticas, independentemente de sua região e da categoria a que concorrem, receberão R$ 5 mil, além de troféu e certificados. 

As escolas serão premiadas com a aquisição de equipamentos audiovisuais ou multimídia no valor de até R$ 2 mil. 

Para saber mais informações e se inscrever, clique aqui. 

ACESSE:



Extraído do blog: "Pesquisando a História"
do amigo Urano Andrade
http://uranohistoria.blogspot.com/

Memória

Cangaceiros: alcunhas e nomes próprios

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Lampião e Maria Bonita - pais dos cangaceiros


[...] Quando se fala em cangaço
Lembra logo Lampião
Como falar em forró
Lembra logo Gonzagão
Foi Cabeleira o primeiro
Chamado de cangaceiro
Nas paragens do Sertão
Seu nome era José Gomes [...]

Na sua maioria os cangaceiros recebiam ou adotavam alcunhas ou apelidos, os chamados “nomes de guerra” que, de uma maneira geral, eram relacionados às suas características pessoais, habilidades ou fatos biográficos.

Existiam os que lembravam a vida de aventuras, marcas de crueldade, coragem, vingança (Jararaca, Besta Fera, Diabo Louro, Lasca Bomba, Pinga-Fogo), assim como os mais telúricos que lembravam elementos da natureza: Beija-Flor, Serra do Mar, Azulão, Asa Branca, Rouxinol, Lua Branca.

As alcunhas serviam para despistar e confundir inimigos e perseguidores. Alguns chefes de bandos do cangaço chegavam até a colocar nos novos companheiros apelidos de cangaceiros mortos em combate. Dessa forma, há muitos cangaceiros que receberam o mesmo nome duas, três e até quatro vezes, como é o caso de Azulão. O primeiro Azulão era integrante do bando de Antônio Silvino, o segundo do bando de Sinhô Pereira, o terceiro e o quarto pertenceram ao bando de Lampião.

Havia também os que não adotavam esse subterfúgio, desafiando o mundo. Bradavam os seus nomes verdadeiros para mostrar valentia.

Segundo consta, o apelido de Virgulino Ferreira da Silva, Lampião era por causa da rapidez com que ele atirava, dando a impressão de um lampião que se acendia.

Relação em ordem alfabética, de nomes próprios e “nomes de guerra” de diversos cangaceiros, com base nas obras consultadas, citadas no final do texto:

Açucena (Laurindo Batista Gaia)
Alexandre Mourão
Ameaço
André Marinheiro (André Lopes de Sá – também assinava André Gomes de Sá)
Ângelo Umbuzeiro
Anjo Novo (Ângelo Carquejo)
Antão Godê (Antão Clemente Gadelha)
Antônio Batista Sobrinho
Antônio Bernardo
Antônio de Engracia
Antônio de Ó
Antônio de Sinhô Naro
Antônio do Gelo (Antônio Rosa Ventura)
Antônio Francisco da Silva
Antônio Mariano
Antônio Marinheiro (Antônio André de Sá)
Antônio Matilde (Antônio José Ferreira)
Antônio Peixe (João Rodrigues de Lima)
Antônio Pereira dos Santos
Antônio Porcino
Antônio Silvino (Manuel Batista de Morais)
Antônio Thomaz
Antônio Valério
Arvoredo (Hortêncio)
Asa Branca ou Ciço Costa (Cícero Costa Lacerda)
Atividade
Bagaço e posteriormente Meia Noite (Antônio Augusto Correia)
Balão (Guilherme Alves)
Baliza (cabra de Lampião)
Baliza (José Dedé, cabra de Sinhô Pereira)
Baliza (Manuel Batista Elifas, cabra de Antônio Silvino)
Bananeira
Barbosa
Barra Nova
Beija- Flor ou Biu (Artur José Gomes da Silva)
Bem-Te-Vi (Laurindo)
Benevides (Massilon Leite)
Benício (cabra de Lucas da Feira)
Bicheiro (cabra de Antônio Silvino)
Bimbão
Boa Vista
Boca Negra (Custódio, cabra de José do Telhado)
Bom Deveras (Manuel Marcolino)
Borboleta (cabra de Antônio Silvino)
Bronzeado (Manuel Ferreira)
Cabeleira (José Gomes)
Cabo Preto
Cacheado (Deodato, cabra de Sinhô Pereira)
Cachimbo (Manuel de Tal, cabra de Jesuíno Brilhante)
Café Chique (José Necão)
Caixa de Fósforo
Cajazeiras (cabra de Benevides)
Cajueiro (José Terto)
Canabrava (Antônio Felix)
Cansanção
Cariri (Joaquim, cabra de Cassimiro Honório)
Carrasco
Carta Branca ou Pedro Quelé (Pedro José Furtado)
Casa Velha ou Zé Piutá (José Bernardo)
Casca Grossa (Miguel Inácio dos Santos)
Cassimiro Honório
Chá Preto (Damásio José da Cruz)
Chico Caixão (Cornélio, cabra de Sinhô Pereira)
Chico Pereira (Francisco Pereira Dantas)
Chiquito (cabra de Luís do Triângulo)
Chocho (cabra de Luís do Triângulo)
Cindário (Jacinto Alves de Carvalho)
Cirilo Antão
Cirilo de Engrácia
Cirilo do Lagamar
Clementino Cordeiro de Morais
Clementino José Furtado Quelé
Cobra Preta
Cocada (Manuel Marinho)
Coco Verde (cabra de Antônio Silvino)
Coqueiro (João Cesário)
Coqueiro (Joaquim de Tal)
Corisco (Critino Gomes da Silva Cleto)
Cravo Roxo
Criança (cabra de Corisco)
Criança (cabra de Tibúrcio Santos)
Criança (José Francisco da Silva)
Dadá (Sérgia Ribeiro da Silva, mulher de Corisco)
Damião (cabra de Tibúrcio Santos)
Delegado (João Severiano, cabra de Jesuíno Brilhante)
Deus-te-guie
Devoção
Dô da Lagoa do Mato ou Seu Dô (Dativo Correia Cavalcanti)
Duque ou Duquinha (cabra de Antônio Silvino)
Elpídio Freire
Esperança (Antônio Ferreira da Silva, irmão de Lampião)
Faísca (cabra de Floro Gomes)
Ferrugem (Deco Batista)
Fiapo (Andrelino, cabra de Sinhô Pereira)
Firmino Miranda
Flaviano (cabra de Lucas da Feira)
Floro Gomes
Francisco Barbosa
Fura Moita (Firmino Paulino)
Gato (Amâncio Guedes de Farias, cabra de Antônio Silvino)
Gato (cabra de Sinhô Pereira)
Gato (José Pereira, cabra de Jesuíno Brilhante)
Gato (Sátiro de Tal, cabra de Lampião)
Gavião
Gitirana
Guerreiro (cabra de Corisco)
Inácio Nóbrega de Medeiros
Ioiô (Antônio Quelé, irmão de José Furtado Clementino Quelé, de Quintino Quelé e de Pedro Quelé – Carta Branca)
Jaçanã
Jacaré
Jandaia
Januário (cabra de Lucas da Feira)
Jararaca (José Leite de Santana)
Jesuíno Brilhante (Jesuíno Alves de Melo Calado)
Jiboião (Francisco, cabra de Sinhô Pereira)
Jitirana
João Branco (cabra de Cassimiro Honório)
João Brito (cabra de André Marinheiro)
João Cirino
João da Banda (João de Arruda Cordeiro)
João Dedé
João Mariano
João Nogueira Donato
João Vaqueiro (cabra de Tibúrcio Santos)
Joaquim (cabra de Lucas da Feira)
Joaquim Cariri
Joaquim Coqueiro
Joaquim Gomes (cabra de Vinte Dois)
Joaquim Mariano
Joaquim Marques
Joaquim Monteiro
José (cabra de Lucas da Feira)
José Bacalhau
José Baiano
José Baliza
José Barbosa
José Barbosa
José Bizarria (cabra de Luís do Triângulo)
José Côco (cabra de Benevides)
José da Umburana (José Alves de Carvalho)
José de Genoveva
José de Guida (José Alves de Lima)
José Dedé
José Marinheiro (José André de Sá)
José Melão
José Pedro
José Pequeno (cabra de André Marinheiro)
José Pequeno (cabra de Benevides)
José Pinheiro
José Prata
José Roque (cabra de Benevides)
José Sereno (Antônio Ribeiro)
José Valério (cabra de Tibúrcio Santos)
Jovino Cirino
Júlio Porto (cabra de Benevides)
Jurema (Inácio Nobre de Medeiros)
Jurema (Inácio Nóbrega de Medeiros)
Juriti (João Soares)
Labareda (Ângelo Roque da Silva)
Labareda (Pedro Francisco da Luz, cabra de Antônio Silvino)
Lampião (Virgulino Ferreira da Silva)
Latada (Raimundo Ângelo)
Lavandeira
Limoeiro
Lua Branca
Lucas da feira
Lucas das Piranhas
Luís Brilhante (cabra de Benevides)
Luís do Triângulo ou Luís da Cacimba Nova (Luís Pereira de Souza ou Luís Nunes de Souza)
Luís Padre (Luís Pereira da Silva Jacobina)
Luís Pedro (Luís Pedro Cordeiro)
Luís Sabino
Maçarico (Luís Macário)
Malícia (Luís Macário)
Mane Chiquim
Mansidão (Luís Mansidão)
Manuel Ângelo
Manuel Barbosa
Manuel Benedito
Manuel de Emília
Manuel de Nara (cabra de Antônio Silvino)
Manuel Isidoro da Cunha
Manuel Pajeú
Manuel Porcino
Manuel Prata
Manuel Santana
Manuel Toalha
Manuel Vaqueiro
Manuel Vítor da Silva ou Manuel Vítor Martins
Mão Foveira ou Serra d´Umã (Domingos de Souza)
Mão-de-Grelha (Marculino, cabra de Sinhô Pereira)
Marcula (Marculino do Juá)
Maria Bonita (Maria Déa de Oliveira)
Mariano (Mariano Laurindo Granja)
Marinheiros (irmãos André, Antônio e José)
Marreca (Marculino Pereira)
Mateus
Meia Noite (Antônio Augusto Correia)
Meia Noite (Vicente Feliciano de Lima)
Mel-com-terra (Benedito Valério)
Mergulhão (Constantino, cabra de Sinhô Pereira)
Mergulhão I (cabra de Lampião)
Mergulhão II ou Marguião (cabra de Lampião)
Meu Primo (Sátiro)
Miguel Feitosa
Miguel Praça
Mocinho Godê
Moderno (Virgínio)
Moeda
Moita Braba
Moitinha (Joaquim Brás)
Mormaço
Mourão (Pedro, cabra de Sinhô Pereira)
Navieiro (Deodato, cabra de Sinhô Pereira)
Neco Barbosa
Negro Tibúrcio (Tibúrcio Santos)
Nicolau (cabra de Lucas da Feira)
Padre (José Antônio)
Pancada (José Lino de Souza)
Passarinho
Pedro Fernandes
Pedro Miranda
Pedro Paulo
Pedro Porcino
Pedro Rocha
Pilão Deityado (Antonio Dino)
Pinga Fogo (cabra de Benvides)
Pintadinho (Manuel Lucas de Melo)
Pitombeira (Manuel Vitória)
Plínio (cabra de Sinhô Pereira)
Pontaria (Ricardo Neném)
Ponto Fino (Ezequel Ferreira da Silva ou Ezequiel Profeta dos Santos, irmão mais novo de Lampião)
Português (Francelino José Nunes)
Quinta-Feira
Quintino Quelé
Raimundo Agostinho
Raimundo Constantino
Raimundo Patrício
Raimundo Tabaqueiro
Rajado (João Davi)
Rajado (José Davi)
Reboliço
Relâmpago (cabra de Corisco)
Relâmpago (cabra de Lampião)
Relâmpago (José Felipe Carmo dos Santos)
Rio Branco (cabra de Corisco)
Rio Preto (Firmo José de Lima)
Rouxinol (José Nogueira Deodato)
Sabiá
Sabino (Sabino Gomes de Góis, também conhecido por Gomes de Melo e Barbosa de Melo e ainda Gore ou Goa)
Sabonete
Saracura
Sereno
Serra Branca (Joaquim José de Moura ou Joaquim de Moura Barbosa)
Sila (Ilda Ribeiro de Souza, mulher de José Sereno)
Sinhô Pereira ou Seu Rodrigues (Sebastião Pereira e Silva)
Suspeita (Orestes, cabra de Sinhô Pereira)
Tempestade (Antônio Felix)
Tempo Duro
Teotônio da Siliveira (sic) (cabra de Luís do Triângulo)
Terto Barbosa
Tiburtino
Toinho da Cachoeira (cabra de Luís do Triângulo)
Torquato (cabra de Luís do Triângulo)
Trovão
Ulisses Liberato de Alencar
Urso (Ursulino dos Santos)
Valderedo Ferreira
Vassoura (Livino Ferreira da Silva ou Livino Ferreira dos Santos ou Livino Ferreira de Souza, irmão de Lampião).
Velocidade (Pedro Pauferro da Silva)
Venâncio
Ventania (cabra de Antônio Silvino)
Vereda (cabra de Corisco)
Vicente de Marina
Vicente Moreira
Vinte Cinco (José Alves de Matos)
Vinte Dois (João Marculino)
Volta Seca (Antônio dos Santos)
Zé Baiano
Zé Sereno

FONTES CONSULTADAS:

CANGAÇO. Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2010.

MELLO, Frederico Pernambucano de. Guerreiros do sol: o banditismo no Nordeste do Brasil. Recife: Fundaj, Ed. Massangana, 1985.

MULHERES no cangaço. Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2010.

NICÉAS, Alcides. Foram 4 os Azulão do cangaço. Recife, 1983. Mimeografado.


Fonte: Blog do Neto


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do historiógrafo Rostand Medeiros



Cháves iniciará em breve segundo ciclo de quimioterapia

Hugo Cháves

Caracas 

O presidente da Venezuela, Hugo Cháves, revelou nesta quarta-feira, passada, que em breve iniciará o segundo ciclo de quimioterapia para tratamento de um câncer e comentou que provavelmente precisará de um terceiro. Cháves falou sobre o tratamento em um pronunciamento à nação.

Cháves, que reduziu consideravelmente o ritmo de sua agenda de trabalho durante o processo de recuperação, parecia descontraído, brincou com as especulações referente à gravidade de seus problemas de saúde e disse não haver nenhuma possibilidadede renúncia por conta disso.


"Eles dizem que estou promovendo um espetáculo, mas são eles que estão promovendo um espetáculo macabro", afirmou Cháves, que no sábado retornou à Venezuela depois de ter passado uma semana sendo submetido a quimioterapia em Cuba.

Ele criticou a opositores que o têm acusado de aproveitar-se da doença para angariar simpatia e apoio político nos meses que antecedem a campanha para as eleições presidenciais na Venezuela, previstas para o ano que vem.

No início da semana, Cháves declarou a um jornal venezuelano que a doença não o impedirá de sair candidato à reeleição.
Vestindo o seu tradicional uniforme militar verde-oliva, Cháves declarou-se otimista com relação a seu estado de saúde.

Ao longo do mês passado, quando passou quase um mês em Cuba depois de ser submetido a cirurgia para retirada de um abcesso na pelve, o fato de ele ter ficado muito tempo longe dos holofotes alimentou muitas especulações sobre sua saúde.


Fonte: Jornal De Fato


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Mossoró sediará Campeonato Sul-Americano de Basquetebol

Noticiário de Mossoró

Em Novembro, Mossoró sediará o Campeonato Sul-Americano de Basquetebol Feminino. O evento será na categoria sub-15 e os jogos vão acontecer no Ginásio Pedro Ciarlini,


que assim reabre para uma competição internacional em que pese o nível da categoria dos principiantes.


A competição foi anunciada no início da noite de ontem, após reunião entre o secretário estadual do Esporte e do Lazer,


Joacy Basto, e a governadora


Rosalba Ciarlini.

O evento esportivo vai trazer ao Estado 250 atletas de delegações de oito países. As datas ainda serão definidas.

O encontro com Rosalba também teve a presença dos presidentes da Confederação Brasileira de Basquetebol,


Carlos Nunes,

e da Federação Estadual do Esporte, Raul Ferraz.


Fonte: Jornal de Fato

Os cangaceiros: "Bananeira e Volta Seca"

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibl_HnLlMqCF-9-kJtmeBESuWnQRzMtNWoAHfaoM-cx_bqC4DlBKFB-743jCx1zty3gXSM1mjmrtvZGKTJozztDFtClfDvbqIjfmDpH3XRMd-MArCt3yzu5oADH5VuK3oaeHBAuKSsNmCl/s400/OAAAAB7Y5TE09WD_GAa-u8iHvwU0RJaB4MPZlCRCx3ICMx1y9CRYS4XPZWPzYut3qJk3CnEAeEdzFE81izxAN03n4GkAm1T1UE8GteU2AWzAVgaAN2J9IJgaZ9m4.jpg

Cangaceiro Bananeira

Horácio Teixeira Júnior era o seu nome de batismo. Era do Nambebê, hoje, povoado de Paulo Afonso, no Estado da Bahia, terra do escritor e pesquisador do cangaço:

http://3.bp.blogspot.com/-FuPjfI9PkHM/Thoq1lyibZI/AAAAAAAAARQ/P6pOXGYYzSA/s1600/Local+da+morte+do+coiteiro+Antonio+Curvina%252C+povoado+Salgadinho%252C+Paulo+Afonso+Bahia.JPG

João de Sousa Lima

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e da linda rainha do cangaço, Maria Bonita.
 
Bananeira entrou para fazer parte do desastroso movimento social de cangaceiros, de propriedade do afamado Lampião, em  janeiro de 1932, por intermédio de
 
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Corisco.

Mas com o passar do tempo, Lampião começou a não gostar do seu novo contratado, e passou a persegui-lo, chegando até fazer ameaças de morte. 

Palavras do cangaceiro Bananeira:

“Lampião dormiu comigo amarrado na coberta, e qualquer movimento que eu fazia, o bicho botava a boca do seu fuzil prá riba de mim”.


 A seu lado é o cangaceiro Volta Seca, ambos ainda meninos.


Segundo Volta Seca, o seu nome é Antonio dos Santos, e nasceu no dia 13 de março de 1918, num povoado chamado Saco Torto, pertencente a Itabaiana, lá no Estado de Sergipe.

Disse ainda que era filho de Manoel Antônio dos Santos e Arminda Maria dos Santos. Era o 6º. dos 13 filhos do casal.

Mas a outros repórteres Volta Seca disse que com ele eram 11 filhos do casal. Mas não devemos duvidar, porque o pai casara-se novamente, e talvez nasceram mais dois filhos.       

Ainda informou que o pai fora empregado do engenho Contadouro, de um senhor chamado Antonio Franco, e que trabalhara em outro engenho Central, onde lá era empregado Antonio de Engrácias, que se tornou cangaceiro.

Este foi um dos grandes cangaceiros de Lampião, mas posteriormente se tornou rival. Foi morto pelo próprio irmão, Cirilo de Engrácias, ambos eram tios dos cangaceiros: Manoel Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno

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Fonte em parte: Diário da Bahia – sábado,
1º. de setembro de 1934.