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quarta-feira, 2 de junho de 2021

NOTA DE PESAR!

 Por Relmbrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem profundamente comunicar o falecimento do jovem Felipe Lopes Cardoso, de 28 anos de idade, que faleceu hoje a tarde, vítima de um acidente de trânsito. O jovem era músico e evangélico. Nossos sentimentos aos familiares e amigos, vá na paz!

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LAMPIÃO, THE KING OF CANGAÇO | EDUARDO BUENO

 https://www.youtube.com/watch?v=DuUH4sWYfk4&ab_channel=BuenasIdeias

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TÚMULO DO CORONEL LUCENA

 Por Kalyfa Barros

Essas fotos são do túmulo de um dos maiores inimigos de Lâmpiao, Zé Lucena, visita que fiz recentemente...

Já havia postado essas fotos na outra página com o mesmo nome... Postei aqui por ser uma página nova, quase sem postagem ainda.



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COMUNICATIVO CANGAÇO NORDESTINO

Por Gabriel Cardozo

Há tempos nossa comunidade pedia para criarmos um canal no Youtube. E isso hoje se tornou realidade, criamos um canal no Youtube.

O canal será inaugurado nesta quinta-feira(02/05). Nada melhor que o canal ter como inauguração um belo filme, e esse filme foi escolhido será o filme Nacional, Corisco - O Diabo Loiro.

Antecipadamente se inscrevam em nosso canal e ative o sininho das notificações, link do canal abaixo:

https://youtube.com/channel/UCnJLkf-eCs30Q-kW9e32Erg

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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LUIZ GONZAGA E SUA ESPOSA DONA HELENA EM PARÍS (1982)

O Rei do Baião foi levado a Paris pela cantora Nazaré Pereira, a mesma conta que um dos episódios engraçados que ela teve com o Rei, foi quando levou ele e a esposa Helena, num restaurante granfino. Só que o Gonzaga não quis comer as comidas francesas e exigiu uma galinha com arroz bem brasileiros.

Fonte: @arydiasd

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JACK DO PANDEIRO E LUIZ GONZAGA

 Por Túlio Ceci Villança

Jackson e Luiz Gonzaga sempre buscaram caminhos paralelos, por uma inusitada situação do passado, que terminou por causar um incomodo entre os dois, pois Gonzaga chegou para se apresentar uma vez Rádio Jornal do Comércio, em seu auditório. Luiz Gonzaga estava no seu auge, e contou que estava no hotel ouvindo o programa, e a platéia animadíssima, foi para a rádio e do camarim, num aparelho sintonizado, continuava ouvindo o entusiasmo do público, e quando finalmente ele foi anunciado e entrou triunfante no auditório… a platéia murchou. Não por sua entrada, mas porque um certo neguinho serelepe, como ele se referiu depois, saia. A estrela da Rádio Jornal do Comércio era Jackson do Pandeiro.

E o pior para Luiz é que o acontecimento não ficou restrito a Pernambuco, mas repercutiu no Rio de Janeiro, em notas e comentários maliciosos nos jornais e programas da época. Mas o fato é que não apenas ele se indispôs com Jackson por ciúme da platéia recifence, mas também Jackson, ao ouvir os comentários de Gonzaga sobre ele, igualmente não gostou. E de não se conhecerem passaram a não quererem se conhecer, e mantiveram suas carreiras paralelas por anos a fio.

Até que um dia, em 1978, de supetão, Gonzaga apareceu. O programa de Adelzon e Jackson era, como quase todos, apresentado num auditório da Rádio Globo, mas este minúsculo em comparação com os das Rádios Jornal do Comércio, Tupi ou Nacional. Mas ao avisar o Jackson, a reação o surpreendeu. Ué, Gonzaga tá aí? Tá. E quem é que vai apresentar ele? Ué, você, o programa é seu. Adelzon era na prática uma espécie de escada, um radialista que cuidava da parte técnica, mas que estava ali para abrir espaço para Jackson. Este percebeu logo que não podia relutar e concordou.

Adelzon conta tanto da enorme humildade e inquietude da Jackson quanto da presença majestática, imponente de Gonzaga, que já entrou no estúdio, antes do programa começar, de sanfona em riste. Jackson o anunciou, ele entrou, abriu a sanfona e cantou: Vaaaaai, boiadeiro, que o dia já vem… E os dois se abraçaram, trocaram elogios, cantaram juntos, e finalmente se tornaram amigos naquela madrugada de 1978.

Fonte:Sobre a Canção - Por Túlio Ceci Villança

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NÉ DA CARNAÚBA

 Por Cícero Aguiar


Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) nasceu em 23/06/1868 e faleceu em 01/08/1964, era filho do segundo casamento de Joaquim Pereira da Silva (Joaquim da Carnaúba) com Constância Pereira de Sá, casou-se três vezes, o primeiro com Maria Pereira da Silva, o segundo com Ana Pereira da Silva e o terceiro com Pautília de Menezes Lins, deixou descendentes dos três casamentos, com Maria Pereira da Silva a filha Constância Pereira Lins, com Ana Pereira da Silva o filho Deósio Pereira Lins, com Pautília de Menezes Lins os filhos Leônidas Pereira de Menezes, Maria Pereira de Menezes, Ana Pereira de Menezes, Hilda Pereira de Menezes, Iracema Pereira de Menezes e Argemiro Pereira de Menezes. Manoel Pereira Lins, exerceu grande influência política na região, foi o 7º prefeito de São José do Belmonte-PE no período de 18/07/1902 a 14/11/1904, e vereador de Serra Talhada-PE por três legislatura de 1922 a 1928.
Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) vivenciou todo período do cangaço lampiônico e a última fase da luta entre os clãs Pereiras e Carvalhos que por muitos anos se digladiaram no sertão do Pajeú, tendo participação ativa nos eventos de defesa e ataque da sua família Pereira contra os Carvalhos.
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Em alguns eventos ligados ao cangaço que ocorreram na região do Pajeú, aparece a figura de Né da Carnaúba, o primeiro combate dos irmãos Ferreiras “Antonio, Levino e Virgolino (Lampião) assim que ingressaram no grupo de Sinhô Pereira, ocorreu em meados do ano de 1921 nos arredores da Fazenda Carnaúba de propriedade de Né, contra a volante do cap. Zé Caetano, onde tombou Luiz Macário um dos homens de confiança de Sinhô Pereira. Além desse combate que ocorreu em suas terras, teve a questão do bilhete que o Padre Cicero enviou a Lampião, que esse fosse ao Juazeiro se juntar aos homens do Padre para combater a Coluna Prestes. O portador da correspondência destinada a Lampião foi o Tenente Francisco Chagas de Azevedo, do Batalhão Patriótico, que o encontrou em 01 de março de 1926, próximo a Fazenda Malhada Grande, município de São José do Belmonte-PE. Virgolino olhou para o papel, escrito a máquina, leu o seu conteúdo, desconfiado, levou a carta para Né da Carnaúba que era seu conhecido desde a época que lutou ao lado de Sinhô Pereira, para que o Coronel pudesse verificar a autenticidade da assinatura. 
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Em resposta a desconfiança do cangaceiro, o Coronel garantiu a Lampião que era mesmo a letra do Padre Cicero do Juazeiro. “Eu não vou. Isso está me cheirando a traição ou armadilha. Estão querendo é me pegar nessa arapuca” disse desconfiadamente.“Vá homem, a carta é do Padre Cicero, eu conheço bem essa letra, é a assinatura do Padre", garantiu Né da Carnaúba. "Se afirma é do Padre, então eu vou", disse Lampião.
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Virgulino decidiu ir ao Juazeiro, mandou seus homens se prepararem e colocou o pé da estrada. No dia 04 de março de 1926, Lampião recebe a suposta patente de Capitão do numeroso Batalhão Patriótico, formado para combater a Coluna Prestes, e no mesmo mês, aos 08 de março de 1926, morre no Rio de Janeiro o secretário do Padre Cicero e representante na Assembleia Provincial o caudilho Floro Bartolomeu. No dia 06 de maio de 1926, o Padre Cicero é eleito Deputado Federal, ocupando a vaga deixada por Floro Bartolomeu. 
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Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) foi figura importante na história do sertão do Pajeú, uma grande liderança política. O gosto pela luta política foi herdado por muitos dos seus descendentes, que até os dias de hoje militam politicamente, principalmente em São José do Belmonte-PE.
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Por Cicero Aguiar Ferreira 
Fontes: O livro “o Patriarca” de Venício Feitosa Neves, Genealogia Pernambucana.

E vem aí...


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OS BONS FILHOS

Clerisvaldo B. Chagas, 2 de junho de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.545

Santana do Ipanema, desde os tempos de Povoado Freguesia, conseguiu um território muito extenso com bastante terras devolutas. Limitava-se até Águas Belas, serra do Chitroá, ribeira do Capiá e Palmeira dos Índios. Os seus limites continuaram os mesmos quando adquiriu a condição de vila. Só veio perder território, praticamente, após a metade do Século XX. Pertenciam a Santana do Ipanema e que hoje são também municípios, Ouro Branco (antigo Olho d’água do Chicão), Maravilha, Poço das Trincheiras (antigo Olho d’Água da Cruz, Olivença (antigo Capim), Olho d’Água das Flores, Carneiros, Senador Rui Palmeira (antigo Riacho Grande) e Dois Riachos (antigo Garcia). Todos eles, enfrentando inúmeras dificuldades, conseguiram progredir e hoje são núcleos importantes do sertão e Alto Sertão.

OLIVENÇA (FOTO: youtub.com).

A vagareza do carro de boi, a firmeza do casco do burro, a paciência do jumento e a elegância do cavalo, foram substituídos pela rapidez do caminhão, do automóvel... As estradas de terra deram lugar ao asfalto, à rapidez na comunicação e à dinâmica no escoamento agrícola. Dirigindo seu próprio destino, o município emancipado tinha mais condições de lutar com seus habitantes por uma melhor condição de vida. Por outro lado, a cada separação Santana ficava desobrigada de assistir essas terras num tempo carente de recursos. Essas emancipações ocorreram quando Santana ainda possuía a maior extensão territorial dos municípios alagoanos. Todos esses municípios continuam girando em torno de Santana do Ipanema que são os seus satélites.

Na realidade os novos tempos foram lapidando os gestores municipais, quando muitos tinham o município como um feudo particular. Os coronéis foram sendo substituídos por filhos ou netos pendurados na política, estudados e modificando o modo de administrar. As críticas, os meios de comunicação foram ajudando na mentalidade nova e o marasmo de antes, começou a se movimentar e depois a correr para não se tornar obsoleto. Portanto, faz gosto se fazer uma visita a qualquer um destes municípios que antes pertenciam a Santana do Ipanema, desde o maior deles ao menor. Alguns foram mais ronceiros, porém, atualmente a luta e os objetivos são os mesmos. Uns se espelham no outros e o combate por melhores dias não para. Todos aprenderam e passaram a ser (se não já eram) bons filhos da Rainha e Capital do Sertão.

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FLORO BARTOLOMEU, A EMINÊNCIA PARDA DE PADRE CÍCERO: QUEM FOI ESSE HOMEM?

Por Gilmar Teixeira

Padre Cícero em Juazeiro do Norte

Floro Bartolomeu da Costa, natural da Bahia, faleceu a 08.03.1926, no Rio de Janeiro-RJ, com as honras de General do Exército. Médico, clinicou durante muito tempo, nos sertões de seu estado natal.
Em 1908 veio para Juazeiro do Norte-CE, atraído pela fama das minas da área Coxá. Foi um dos defensores do Padre Cícero na questão judiciária que esse moveu contra outros pretendentes às referidas minas. Dr. Floro, com seu tato e inteligência foi o orientador político do Padre Cícero, quando esse se envolveu nas malhas da política partidária. Foi o único que soube inspirar-lhe absoluta confiança. Os diretores do Partido Republicano Conservador, do Rio de Janeiro, encontraram nele o chefe supremo da rebelião de Juazeiro. Ao chegar ao Cariri, o Dr. Floro era amável, conversador, gostava de contar e ouvir boas anedotas. Com as lutas, foi aos poucos se transformando, até tornar-se extremamente irascível.

 Floro Bartolomeu nas trincheiras da "Sedição"

Rompeu com o Presidente Franco Rabelo, e convocou a Assembleia Legislativa, instalando-a em Juazeiro e elegendo-se seu presidente, fazendo-se reconhecer como Chefe do Governo; depois, marchando sobre a capital, de vitória em vitória, chegou à intervenção federal. A façanha aumentou-lhe o prestígio, que só declinou um pouco no governo do Coronel Benjamim Barroso, com quem também rompeu, mas sem resultado político prático. Foi eleito Deputado Federal em mais de uma legislatura, pronunciando na Câmara diversos discursos de caráter político, em defesa do Padre Cícero, enfeixando-os em volume.


Floro e jagunços em visita ao Coxá
Desde que voltou ao Ceará, os seus dias estavam contados, pois ele não era mais aquele homem tranquilo, porém forte, de palavra serena e veemente na tribuna. Transformou-se, outrossim, numa pilha de nervos. Por ocasião da marcha da Coluna Prestes pelo Nordeste, ele foi incumbido pelo Governo Federal de defender o sul do Ceará, e, seu papel, bem ou mal desempenhado, evitou a invasão do Cariri pelos revoltosos. Naquele tempo, todos foram testemunhas do quanto a fama de Juazeiro do Norte calou no ânimo de Carlos Prestes e seus companheiros. Obteve como recompensa, por este feito, as honras de General do Exército, com as quais morreu.

Gilmar Teixeira - Pesquisador, escritor
Paulo Afonso, Bahia
Fontes:
Zaluar, Alba (1986), "Os Movimentos 'Messiânicos' Brasileiros: Uma Leitura", in Anpocs, O Que se Deve Ler em Ciências Sociais no Brasil. São Paulo, Cortez/Anpocs.
Monteiro, Duglas Teixeira (1977), "Um Confronto entre Juazeiro, Canudos e Contestado", in S. B. de Holanda (dir.), História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III, vol. 2. Rio de Janeiro/São Paulo, DIFEL.
DELLA CAVA, Ralph. (1975), "Messianismo Brasileiro e Instituições Nacionais: Uma Reavaliação de Canudos e Juazeiro". Revista de Ciências Sociais - UFC, vol. VI, nº 1 e 2.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1980), Os Deuses do Povo. São Paulo, Brasiliense.

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FERIADO CORPUS CHRISTI

 Por José Mendes Pereira


O dia de amanhã 02 de junho de 2021 será comemorado "Corpus Christi" e é uma data que faz parte do calendário católico em homenagem ao sacramento da eucaristia. A comemoração foi instituída pela Igreja no século XIII. ... No dia de Corpus Christi, celebra-se um dos princípios mais importantes do catolicismo: o sacramento da eucaristia.

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