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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

EM RELAÇÃO À FORMATURA DE 3º. GRAU, SOU O PRECURSOR DAS FAMÍLIAS MENDES, GALDINO, NÉO E TALVEZ, 5º. OU 6º. DA FAMÍLIA XAXÁ, PORQUE, SOU NETO DE UMA XAXÁ DA GEMA, E BISNETO DE UM CASAL DE XAXÁS PURO, SENDO ELES GALDINO PEREIRA XAXÁ E MARIA JOANA DO VALE XAXÁ..

 Por José Mendes Pereira

Em relação à formatura de 3º. grau, sou o precursor das famílias Mendes, Galdino, Néo e talvez, 5º. ou 6º. da família Xaxá, porque, sou neto de uma Xaxá da gema, e bisneto de um casal de Xaxás puro, sendo eles Galdino Pereira Xaxá e Maria Joana do Vale Xaxá.

Francisca Rodrigues Duarte - dona Chiquinha Duarte.

Eu gostaria que todos os meus primos, primas e parentes tivessem tido a mesma sorte ou oportunidade que eu tive, quando fui encaminhado por Francisca Rodrigues Duarte, matriarca da família Duarte, e madrasta do senador Duarte Filho, para um internato que não mais existe, "Casa de Menores Mário Negócio", instituição totalmente mantida pelo governo estadual, que desde os 14 aos 18 anos como interno,  e dos 18 aos 20 anos, como hóspede daquela casa, porque, o meu direito de interno já não mais existia, por já ser maior de idade, fiquei por lá.


Sou precursor/pioneiro sim, porque, sou o primeiro destas famílias a conseguir um diploma de curso superior em uma Universidade de Mossoró, que é um diploma totalmente universal, válido em todo globo terrestre, e que graças a muitas oportunidades que foram oferecidas por alguns governos, hoje, em nossa família, têm muitos parentes proprietários de diplomas de faculdades, tanto em Mossoró, como em outros Estado brasileiros. Mas que digo sem sombra de dúvidas, fui o primeiro dono de um curso superior. Mas de forma alguma, estou menosprezando as minhas famílias.

Dona Chiquinha foi a 2ª. esposa do fazendeiro Francisco Duarte, e também considerada como sendo a primeira motorista que dirigiu um automóvel nas terras Mossoroenses. 

Francisco Duarte - Chico Duarte, pai do senador Duarte Filho.

Dona Chiquinha Duarte nasceu no dia 17 de Julho de 1895, na cidade de Ererê, no Estado do Ceará. Era filha de Manoel Lucas Sobrinho e Maria José de Souza.

Conheci bastante a sua mãe dona Maria José de Souza, e diariamente, eu a visitava em sua residência na Fazenda Duarte, bem próxima a casa em que meus pais e eu  morávamos de favor. Mas meu pai nunca foi empregado do fazendeiro Chico Duarte, e nem da viúva dona Chiquinha Duarte. 

Quando antes não tinha propriedade, meu pai fazia empreitas de algumas atividades da fazendeira, e colocava trabalhadores para executarem aquela obrigação empreitada.

Manoel Duarte Ferreira 

Dona Chiquinha era madrasta de Manoel Duarte Ferreira, que na história sobre a invasão de Lampião à Mossoró, no Rio Grande do Norte, no dia 13 de junho de 1927, ele é considerado o matador do cangaceiro "Colchete", e teria baleado o José Leite de Santana -  o famoso facínora Jararaca. Mas alguns estudiosos do cangaço afirmam que existem controvérsias. Se há controvérsias ou não, não posso afirmar.

Francisca Rodrigues Duarte foi quem me colocou na Casa de Menores Mário Negócio em Mossoró, para estudar, e assim, eu cheguei à porta de uma universidade, para cursar Letras, na Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte - FURRN, que em  29 de setembro de 1997, através da Lei Estadual nº 7.063, o Governador Garibaldi Alves Filho, transformou-a em Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, criando no entanto, a sigla UERN. a Lei 7.761, de 15 de dezembro de 1999, publicada no DOE de 16.12.1999, alterou a denominação anterior para Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN. 

O Decreto 14.831, de 28 de março de 2000, publicado no DOE do dia 29.03.2000, modifica a denominação da mantenedora para Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN.

Dona Chiquinha Duarte queria que todos os filhos dos seus moradores estudassem, mas somente eu cheguei a uma faculdade, muito embora, outros iniciaram os seus estudos, e por uma razão qualquer, não concluíram nem se quer o ginásio. 

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SÓ COMO ARQUIVO - A IMPRESSIONANTE MÚMIA DA DAMA JOVEM, A POSSÍVEL MÃE DE TUTANCÂMON

Por HISTÓRIA E CULTURA NO MUNDO - Credito Izabela Barreiros

Com grandes ferimentos e uma constante dúvida sobre sua identidade, a mulher foi um importante membro da dinastia egípcia

Em março de 1898, o egiptólogo francês Victor Loret fez uma descoberta inestimável para a arqueologia. No Vale dos Reis, local conhecido por abrigar inúmeras tumbas construídas para faraós pertencentes ao Império Novo do Egito Antigo, o arqueólogo encontrou um antigo túmulo egípcio que escondia múmias de figuras muito importantes para a época. Hoje, acredita-se que o vale contém pelo menos 63 tumbas e câmaras faraônicas.

No túmulo, que passou a ser chamado de KV35, estavam as múmias dos faraós Amenófis II, Tutemés IV, Ramsés IV, V e VI, entre outros personagens vitais para a História egípcia. No entanto, existia ainda um outro corpo na câmara, cuja identidade permanece em disputa até os dias de hoje. Novas pesquisas e análises de DNA procuram revelar o real nome da múmia da Dama Jovem.

As controvérsias a respeito da múmia começaram logo quando ela foi encontrada. À princípio, não era possível saber se tratava-se do corpo de um homem ou uma mulher que teria vivido há muito tempo atrás. Quando Loret a viu pela primeira vez, pensou que ela fosse um jovem, possivelmente devido à possível cabeça raspada com a qual ela foi encontrada.

Essa percepção permaneceu aceita na comunidade de pesquisa durante muitos anos. O egiptólogo Grafton Elliot Smith, porém, realizou, no início do século 20, uma análise mais aprofundada sobre as características da Dama Jovem e chegou em uma conclusão diferente. Segundo o anatomista, a múmia na verdade era de uma mulher. A descrição feita por ele permanece como a mais aceita atualmente.

Outras informações importantes sobre o corpo foram observadas por Smith. Medindo tinha 1,58 m de altura, ela provavelmente tinha pouco mais de 25 anos quando morreu. Ele também descreveu os ferimentos que a múmia apresentava — muitos foram feitos por ladrões, mas outros já estavam presentes na época que a moça morreu.

De acordo com o especialista, o peito rachado provavelmente foi consequência de vândalos que adentraram no local e depredaram o artefato. O braço direito também havia sido arrancado e colocado de volta despretensiosamente.

Um outro machucado localizado no lado esquerdo da boca e bochecha da múmia também intrigou os pesquisadores. Inicialmente, pensou-se que se tratava do mesmo efeito do peito e do braço da Dama Jovem — a ação de vândalos. No entanto, um reexame mais recente, realizado por meio de testes genéticos e por tomografias computadorizadas, revelou que a ferida pode ter sido o motivo da morte da mulher. Pesquisas feitas pelo especialista Julian Heath afirmam que o machucado pode ter sido resultado de um golpe de machado, tendo sido letal.

Ainda durante o estudo de Smith, foi a primeira vez que a hipótese de que ela fazia parte da família real egípcia foi levantada por um pesquisador. Essa teoria pensada pelo egiptólogo foi muito importante para se questionar quem realmente era essa mulher.

A partir disso, a identidade da Dama Jovem passou a ser objeto de pesquisa de muitos egiptólogos, o que iniciou uma disputa para essa definição final. Até os dias de hoje, porém, existem apenas hipóteses mais aceitas que outras, porque é muito difícil ter uma resposta definitiva para tais assuntos.

Uma das mais conhecidas teorias foi a levantada pelo egiptólogo britânico Nicholas Reeves. Segundo ele, a Dama Jovem era a múmia de ninguém mais ninguém menos que Nefertiti, rainha do Egito Antigo e esposa de Aquenáton. Hoje, a hipótese não é aceita pela comunidade de pesquisa.

De acordo com arqueólogo Zahi Hawass, essa múmia foi identificada, por análises de DNA, como a mãe do faraó Tutancâmon e filha do faraó Amenófis III e da rainha Tiye. Ainda não se sabe quais das esposas de Aquenáton ela teria sido, mas os resultados também demonstraram que ela era irmã completa do marido. Ainda assim, outros pesquisadores, como o francês Marc Gabolde, ainda desafiam essa conclusão.

Atualmente, a Dama Jovem está em exposição no Grande Museu Egípcio, localizado no Cairo, no Egito.

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VAI FAZER FESTAS PARA "DEBUTANTE, ANIVERSÁRIO, CASAMENTO, BATIZADO, CHÁ DE PANELA, CHÁ DE PAPEIRO...", PROCURA COM URGÊNCIA CONTRATAR O CANTOR ALAN JONES E SUA GALERA.

   Por José Mendes Pereira


Se vai promover festas para debutante, casamento, batizado..., procura com urgência contratar o cantor Alan Jones e sua galera, para a realização que você deseja. Grupo que faz a sua festa do seu gosto. Um cantor … Alan Jones - Radiola Clube ... Um tecladista - Um saxofonista ... Num cenário ! O mar!! Música , mar , artistas…a vida , a inspiração que vem de Deus !!

 Como entrar em contato com o grupo para contratá-lo:

Basta chegar até ao Restaurante "O ATALAIA" em Mossoró, (que é propriedade do cantor Alan Jones e sua esposa Príscila),  localizado à Rua Raimundo Firmino de Oliveira, mesmo em frente à empresa TRANSBET, rua do IFRN, antigo CEFET. - Bairro Costa e Silva - comunidade Teimosos, ou ainda através do seu facebook com o título "Alan Jones Príscila".

Príscila e Alan Jones.

Um grupo artístico já consagrado por sua vasta experiência com festa para debutante, casamento, batizado, além outros eventos comemorativos.

Prestigie os artistas mossoroenses! São os nossos conterrâneos que devemos contratá-los para estes fins. Cuida  logo para localizá-lo, porque, às vezes, a agenda já está cheia.

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VAI FAZER FESTA E PRETENDE CONTRATAR POETAS E VIOLEIROS PARA ANIMAREM A SUA SOLENIDADE?

Por José Mendes Pereira


Vai fazer festa em sua residência, escola, fazenda, sítio..., e precisa de poetas e violeiros para animar o seu evento, procura com urgência o poeta José Ribamar, que ele tem uma grande rega de amigos que são poetas e violeiros. 

Aqui o seu endereço eletrônico:

ribamarpoeta@outlook.com 

Cuida logo convidá-los para não ficar sem eles em sua festa. 



PATRIARCAS DO CORDEL


Raimundo Clementino, Chico dos Romances e Arievaldo Vianna

(Não tenho muita certeza, mas me parece que o Ariosvaldo Viana já faleceu. - José Mendes Pereira).

Franciso Pérez de Sousa:

CHICO DOS ROMANCES
E A "ENCANTARIA" DO CORDEL

Por Arievaldo Vianna

No princípio da década de 1980, ainda criança, eu trabalhava como camelô nas ruas de Canindé, no período da romaria a São Francisco das Chagas. De agosto a dezembro eu perambulava pelo Bar Canindé, Abrigo dos Romeiros, na rua Euclides Barroso (antiga Rua da Palha), Alto do Custódio, porém preferia mesmo a rua João Pinto Damasceno, que fica às margens do rio Canindé e dá acesso à Basílica do padroeiro no sentido norte-sul.

Sempre fui admirador incondicional da Literatura de Cordel e numa dessas incursões pela João Pinto deparei com o poeta e folheteiro piauiense Francisco Pérez de Sousa, o Chico dos Romances, no saguão do Hotel Santo Antônio, arrumando a sua mala de romances para começar a sua atividade numa das praças da cidade. Acheguei-me do poeta e pedi para ver os títulos que ele trazia. Praticamente não havia nenhum clássico daqueles editados em Juazeiro do Norte ou Campina Grande. Eram folhetos de sua própria lavra e alguns de Lucas Evangelista, que ele conseguia mediante permuta. Gostei de dois títulos e os adquiri: “História de Sete Cidades ou a Deusa da Encantaria” e “O homem que era ateu e uma graça alcançada por São Francisco”. Comecei a ler imediatamente. Mas os versos, lidos em voz baixa, não tinham o mesmo encanto, o mesmo sabor de quando declamados pela voz de seu autor, que é um verdadeiro show-man. Chico dos Romances é um declamador de grandes recursos, que prende a atenção do público com gracejos, inflexões na voz e a magia dos seus olhos azuis e hipnóticos.

Passaram-se os anos. Muito tempo depois ouvi falar novamente de Chico dos Romances num livro do pesquisador Gilmar de Carvalho: “Poetas populares do Piauí’. Soube um pouco de sua biografia e fiquei contente ao constatar que ainda estava lúcido e em plena atividade. "Um personagem saído dos livros de Guimarães Rosa!" É assim que o descreve Gilmar de Carvalho em sua obra.

Ao ser convocado pela professora Rosilene Melo para uma pesquisa  patrocinada pelo IPHAN, cujo objetivo era fazer um levantamento dos poetas em atividade para reconhecimento do CORDEL, da CANTORIA e do ABOIO como patrimônio imaterial do povo brasileiro, fiz questão de ir até o Piauí e, na companhia do poeta Raimundo Clementino, fomos até Piripiri onde vive o poeta Francisco Pérez de Sousa, atuando nas feiras, declamando e compondo novos folhetos. 

Primeiro entrevistei os poetas radicados em Teresina - Joames, Pedro Costa, Edivaldo Guerreiro, Josefina Gomes, Marina Campelo, Ilza Bezerra, mestre José Barbosa, dr. Pedro Ribeiro, dentre outros. Depois fui ao programa de rádio do professor Wilson Seraine que me deu a preciosa dica: "- Rapaz, você precisa ir a Piripiri entrevistar o Chico dos Romances... Um velhinho engraçado dos zóio bem azuzim, que declama bem e conversa pelos cotovelos".

Foi uma das entrevistas mais rendosas e interessantes. É um dos depoimentos que pretendo peneirar,  aprofundar e transformar em livro num futuro próximo. Pérez me disse que começou a produzir seus folhetos ainda na adolescência e teve como primeiro editor o saudoso poeta Joaquim Batista de Sena (Tipografia Graças Fátima, situada na Rua Liberato Barroso, em Fortaleza) de quem foi discípulo e companheiro de muitas jornadas pelo Brasil afora. São mais de 60 anos dedicados exclusivamente à poesia, pois Chico além de poeta é editor e folheteiro. Bom, mas isso aqui é só um esboço, um texto de introdução às peripécias desse discípulo de Cancão de Fogo. Por enquanto, apresento a vocês tão somente um resumo biográfico de CHICO DOS ROMANCES, extraído de um site de Piracuruca, terra natal do poeta:

Francisco Peres de Souza (Piracuruca, 1 de abril de 1939) - Nascido no local Retiro, município de Piracuruca-PI, em 01 de abril de 1939, filho de Gerviz Rosa de Sousa e Paulo Pereira Neres, Chico do Romance aparenta uma jovialidade na sua narração diária de seus cordéis e na presteza com que atende seus clientes. Se for entrevista se prepare para passar a manhã toda... É que ele se sente orgulhoso aos extremos de sua obra literária.
Perdendo a mãe quando tinha apenas um ano de idade, o futuro cordelista foi morar em com a avó materna, a qual também faleceu cedo, quando Chico tinha apenas seis anos. Mais um golpe na vida do pequeno Francisco Perez. Mas sua predestinação lhe reservava um futuro gratificante.
 Sua biografia, que consta em seus “romances” diz:

Pequeno, ajudava seu pai na lavoura, mas logo veio morar em Piripiri, onde começou a cantar folhetos para os amigos, daí surgiu sua paixão pela literatura de cordel, onde descobriu que em si brotava a poesia, morando com sua tia Cecília em Piripiri e cantando nas casas de fazenda. Viajando para Fortaleza, depois com os melhores poetas da época, viajou pelo Piauí, Ceará, Maranhão, Goiás e Pará. Nas estradas de chão tudo isso dos 10 aos 30 anos.

Depois passou uns tempos em Fortaleza-Ceará, onde afirma ter penado muito, sem dinheiro e sem ter onde morar, fazendo bicos para sobreviver.
Redigindo seus textos fantásticos e sempre cativantes, Chico do Romance estreou como cordelista com 15 anos de idade, e hoje já contabiliza mais de 200 obras editadas. A princípio os cordéis eram impressos pelo tradicional método da xilogravura, ou seja, a matriz de impressão eram chapas de madeira esculpidas. É que as impressões tipográficas eram muito caras nos tempos idos.

A partir do início dos anos 1970, com a disseminação do sistema offset, que barateou os custos elevados do sistema tipográfico, Chico do Romance passou a imprimir seus trabalhos na gráfica de Gilberto Mendes (em Campo Maior) e posteriormente, na gráfica do ex-prefeito de Piripiri, Arimatéia Melo. Hoje seus trabalhos são impressos em impressoras de computador.

O cordelista casou-se aos 21 Anos de idade com Luzia Pessoa de Sousa, e criou família com nove filhos em Piripiri, onde reside, sempre tendo como trabalho principal a edição e venda de obras de cordel. Mora hoje no bairro piripiriense do recreio.

Com 75 anos completados em primeiro de abril de 2014 e em pleno vigor para escrever e ministrar palestras, Chico do Romance é sempre requisitado para fazer palestras e declamar suas poesias populares em colégios, academias, centros culturais, além de se fazer sempre solícito para entrevistas de jornais, Tvs, sites, etc.

UM EXEMPLO NOTÁVEL DA CULTURA POPULAR DE LITERATURA DE CORDEL DO PIAUÍ

Sua biografia acrescenta ainda, dentre tantas homenagens:

Participou de 17 a 21/08/2009 da I Mostra da cultura Popular, realizada na Casa da cultura em Teresina, recebendo a Comenda Fontes Ibiapina. Nos dias 26 e 27 de novembro de 2009, o poeta participou da II Conferência Estadual de Cultura do Piauí, em Teresina, no Clube Atlantic City. Por último, teve ao dia  24 de abril do ano de 2010 outorgado o título de Sócio Honorário da Casa do Padre Freitas, pela ACALPI (Academia de Ciências, Artes e Letras de Piripiri).

Destacam-se, nas suas centenas de obras: História das Sete Cidades e a Deusa da Encantada; Padre Domingos de Freitas e Silva-Fundador de Piripiri; Homenagem ao Piripiri do Século; Pequenos Dados Biográficos de Virgulino Ferreira da Silva - O Lampião; História do Catirina (Lenda de Sete Cidades); As Bravuras de José Pela princesa Franluzia etc.

Piripiri se orgulha de ter entre seus filhos adotivos um dos maiores nomes da literatura cordelista do Brasil.

Fonte: fonte;http://www.piracuruca.com/

http://maladeromances.blogspot.com/2017/01/patriarcas-do-cordel.html

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