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sábado, 31 de julho de 2021

MELHOR IDENTIFICAÇÃO DA FAMÍLIA DE LAMPIÃO, EM FOTO FEITA EM JUAZEIRO, NO INÍCIO DE MARÇO DE 1926.

 

IDENTIDADES: 1- Zé Paulo, primo; 2 -Venâncio Ferreira (tio); 3 - Sebastião Paulo, primo; 4 - Ezequiel, irmão; 5 João Ferreira, irmão; 6 -Pedro Queiroz, cunhado (casado com Maria Mocinha, que está à sua frente, sentada); 7- Francisco Paulo, primo; 8- Virgínio Fortunato da Silva, cunhado (casado com Angélica) 9 - ZÉ DANDÃO, agregado da família. SENTADOS, da esquerda para direita: 10 - Antônio, irmão; 11-Anália, irmã; 12 - Joaninha, cunhada (casada com João Ferreira); 13 -Maria Mocinha, ou Maria Queiroz, irmã; 14-Angélica, irmã e 15 - Lampião.

Dos nove irmãos da família Ferreira, dois estão ausentes nesta foto: LEVINO, que morrera no ano anterior, 1925, no sítio Tenório, Flores do Pajeú/PE, em combate contra as volantes paraibanas dos sargentos Zé Guedes e Cícero Oliveira. E VIRTUOSA, que, sinceramente, não sei dizer se simplesmente não quis aparecer na foto, ou já era falecida.

Élise Jasmin afirma no seu LIVRO CANGACEIROS, que esta foto foi feita por Lauro Cabral de Oliveira, que dividiu então com Pedro Maia, a fama de fazer as fotos de Lampião, bando e familiares em Juazeiro, Março de 1926.

José Bassetti

O escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti disse:

" - Olá!!! O último em pé à direita, o número 9, é Zé Dandão, agregado da família. Nessa época os três primos de Lampião, ou seja os irmãos José, Francisco e Domingos Paulo, viviam na fazenda de Antonio da Piçarra, sob o olhar protetor do padre Cícero. Mas estamos falando somente daqueles envolvidos nas primeiras pendengas. Claro que haviam muitos outros primos".

O pesquisador Francisco Jose De Lima Tico disse: 

" - Legal! Muito bom! Tem um único primo que vive em Serra Talhada, no Estado de Pernambuco. É o Luis Paulo. Essa é boa! Zé Paulo morava no Estado de Minas Gerais. Tinha ainda Antônio Norberto, Alfredo Cândido Anjo... era cerca de trinta primos de primeiro grau, filhos de Manoel Ferreira e Naná Ferreira”.

Fonte: facebook

Página: Voltaseca Volta‎ Lampião, Cangaço e Nordeste

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CONVITE

Por Rangel Alves da Costa 

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RANGEL ALVES DA COSTA E DR. EDSON ALEXANDRE DA SILVA

 Por Rangel Alves da Costa

Ao lado de um ilustre colega e amigo, o Dr. Edson Alexandre da Silva, presidente da seccional sertaneja da OAB/SE, que hoje esteve visitando o Memorial Alcino Alves Costa, em Poço Redondo.

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ANTÔNIO SILVINO EM SÃO JOSÉ DE BELMONTE

 Por Valdir José Nogueira

No primeiro dia do mês de dezembro do ano de 1914, foi recolhido à Casa de Detenção do Recife, o famoso bandoleiro Antônio Silvino, indiciado em 26 processos, por isso condenado a 239 anos e 8 meses de prisão, dos quais cumpriu apenas 23 anos, por ter sido indultado pelo presidente Getúlio Vargas, em 1937.

Um dos mais famosos nomes da história do cangaço, Antônio Silvino, antecessor de Lampião, foi nascido Manuel Batista de Morais, em Ingazeira (1875) sertão do Pajeú, e falecido em Campina Grande (1944), tendo passado para a história com os títulos de “Rifle de Ouro” e “Governador do Sertão”. Sua atuação ocorreu em quatro Estados da região Nordeste do Brasil durante quase duas décadas (1895 – 1914), com passagens quixotescas ainda hoje cantadas em prosa e verso por poetas populares e eruditos:

“Ai! Eu não vim ensinar

Filho do sol do deserto,

Sou dono do meu destino,

Meu canto é o rifle de ouro

Que foi de Antônio Silvino!”

(Ariano Suassuna)

Bem assim, esse Antônio Silvino, figura brava de cangaceiro, durante as suas incursões pelo sertão, também deixou registrada a sua passagem no município de Belmonte, esse fato gerou notícia que foi publicada no jornal carioca “O Paiz (RJ), Ed. 10161, de 1/8/1912:

“Um destacamento do regimento policial do Estado, comandado pelo alferes João Luiz de Carvalho, teve no município de Belmonte um encontro com o bando chefiado por Antônio Silvino. Do forte tiroteio que se travou, resultou a morte do cabo de polícia Silvino de Barros, e ficou ferido gravemente um dos soldados. Os cangaceiros, internaram-se pelas fronteiras do Estado do Ceará não sendo mais encontrados, e o destacamento, abandonando a perseguição, seguiu para Triunfo.”

Valdir José Nogueira de Moura

Pesquisador e escritor, Conselheiro Cariri Cangaço

Foto: Fotografias de Antônio Silvino tiradas no Gabinete de Identificação de Recife.

https://cariricangaco.blogspot.com/2020/07/antonio-silvino-em-sao-jose-de-belmonte.html?fbclid=IwAR14xE833xMjWnbdYOY--quCBafQcnCNasyh0bVOc_1O0V2o8e07NbqHiDY

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SALGUEIRO-PE - SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA LAGOA DA PEDRA

Por Ivan Almeida

Localizado no distrito de Conceição das Crioulas, Zona rural de Salgueiro, no Local escavado para conter água durante a estiagem e onde foram encontrados pelos trabalhadores, diversos fósseis de animais pré - históricos identificados até então como o Tatu gigante, a Preguiça gigante e o Mastodonte, este último ainda necessita de informações precisas.

A região têm grande potencial turístico arqueológico

Foto: @salgueiroaltaneiro; Cantarelli;

Via: @salgueiroaltaneiro:

Ivan Almeida; Instagram:@salgueiroemfotos

 https://www.facebook.com/friends/requests?profile_id=100006015660421&notif_id=1627697086896547&notif_t=friend&ref=notif

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SERGIPANIDADE: CONVERSA COM ALCINO ALVES COSTA

 Por Projeto Sergipanidade

https://www.youtube.com/watch?v=R2kxr7R8Atc&ab_channel=ProjetoSergipanidade

Alcino Alves Costa é personalidade memorável do município de Poço Redondo. Hoje é um escritor ativo, compositor, poeta e historiador. A Equipe do Sergipanidade bateu um papo com ele, e você confere agora!

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O JAGUAR PARTICIPOU DA ENTREVISTA COM O EX-CANGACEIRO VOLTA SECA.

 Por José Mendes Pereira

https://br.pinterest.com/pin/409053578631419874/

Este senhor, Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar participou também da entrevista feita com o ex-cangaceiro Volta Seca em 1973, encomendada pelo jornal "O Pasquim". 

Muitos que estudam cangaço conhecem a história sobre a entrevista feita com o Volta Seca, mas ainda não viram as fotos dos jornalistas que o entrevistaram. 

Para ler sobre a entrevista feita com o ex-cangaceiro Volta Seca clique no link abaixo: 

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2009/12/entrevista-de-volta-seca-jornal-o.html

Jaguar (cartunista)

Biografia

Sérgio Jaguaribe começou sua carreira em 1952 na revista Manchete onde, por influência de Borjalo passou a assinar somente Jaguar. Na mesma época trabalhava no Banco do Brasil subordinado a Sérgio Porto, que o convenceu a não deixar o emprego em favor do humorismo.

No início da década de 1960, passa a ser um dos principais cartunistas da revista Senhor, colaborando também na Revista Civilização Brasileira, na Revista da Semana, no semanário Pif-Paf e nos jornais Última Hora e Tribuna da Imprensa.

Lança sua primeira coleção em 1968, Átila, você é bárbaro. No ano seguinte, funda o jornal O Pasquim com Tarso de Castro e Sérgio Cabral. É o único a permanecer até o fim da publicação, em 1991, quando passa a editar o jornal A Notícia.

Em 2013, com os cinquenta anos da Turma da Mônica e os quarenta e nove de Sig, faz uma charge com a Mônica e o Sig.[1] Em 2016 foi demitido do jornal O Dia após 30 anos.[2]

Indenização

Durante a ditadura militar, ficou preso durante três meses em 1970, tendo sido solto no réveillon.[3]

Em 5 de abril de 2008, Jaguar e outros vinte jornalistas que foram perseguidos durante os anos de chumbo tiveram seus processos de anistia aprovados pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Ele e o cartunista Ziraldo receberam as maiores indenizações: 1 milhão de reais cada um.[4]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jaguar_(cartunista)

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