https://www.facebook.com/photo?fbid=4250923034922493&set=a.1150422068305954
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
https://www.facebook.com/photo?fbid=4250923034922493&set=a.1150422068305954
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por Paulo Dias Pereira
Ezequiel Ferreira E Virginio Fortunato, Eram Irmão E Cunha De Lampiao. Ezequiel Era O Caçula Dos Irmãos Ferreira, Nascido Em 1908. Virginio Fortunato, Casou-Se Com A Irmã De Lampiao Por Nome De Angelica Ferreira, No Ano De 1926, Com Tres Meses De Casados, Angelica Morreu Por Conta De Uma Grande Febre. Virginio Tornando-Se Viúvo, Nunca Se Afastou Da Familia Ferreira. Virginio, Nasceu No Rio Grande Do Norte, Conheceu A Familia De Lampiao Em Juazeiro Do Norte-Ce, Quando Todos Estavam Aos Cuidados Do Padre Cicero.
Naquele Ano De 1926, A Familia Ferreira E Primos, Sofreram Forte Perseguição Das Volantes. Virginio E Ezequiel Procuram Lampiao E Falam Que Querem Entrar Nop Bando, Lampiao De Inicio Não Aceita, Pois Ezequiel Era Um Jovem, Apenas 19 Anos De Idade. Mais Depois Aceita Os Dois. Virginio Ganhou A Alcunha De "Moderno", Era Muito Respeitado No Bando Por Ser Ex-Cunhado Do Chefe, Moderno Se Destacou Nos Combates Com As Volantes. Sua Valentia Era Reconhecida Por Todos. Ezequiel Ferreira, Não Existe Destaque De Confronto, O Apelido "Ponto Fino", Foi Substituído Pela Morte De Outro Cabra Por Nome De "Ponto Fino". Nada A Ver O Apelido "Ponto Fino" Por Ezequiel Atirar Bem. Lampiao Tinha Todo Cuidado Em Seu Irmão, Pois Era O Caçula, E Lampiao Ja Tinha Perdido Dois Irmãos No Cangaço. Ezequiel Morre Em 1932, Aos 24 Anos, No Sertão Da Bahia, Com A Volante Do Tenente Arsênio. Lampiao Chorou Mais Uma Perda De Um Irmão No Cangaço. Virgino Faleceu Em Combate No Ano De 1936, No Sertão De Pernambuco, Com A Volante Do Cabo Pedro Alves:
(Fonte, Resumo Do Que Tenho Pesquisado Em Grandes Obras).
https://www.facebook.com/groups/334870950556962/?multi_permalinks=706461683397885%2C705041000206620¬if_id=1612361136959283¬if_t=group_activity&ref=notif
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por Aderbal Nogueira
https://youtu.be/70XlcG5pcu0Cangaço - Combates e Fazenda Patos Depoimentos de Josias Valão e Alcino Costa sobre: - A vida na caatinga, água e comida - Corisco, Zé Rufino, Aniceto e Lampião - Mortos da Fazenda Patos Link do vídeo: https://youtu.be/70XlcG5pcu0
https://www.youtube.com/watch?fbclid=IwAR2Pkagh6qB8ZfsYkS0A0C7HtNoaOQelCpP1GTuhfnsW6JQLs0qnAZ489oE&v=70XlcG5pcu0&feature=youtu.be&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por Veridiano Dias Clemente
As vezes faltam gavetas
Prá guardar tanta saudade
Pois a tua bela amizade
Me faz sempre rejuvenescer
Quando lembro o que passamos
Pode passar mil anos
Nunca esqueço de te ver
x
Sonho toda noite com você
Te beijando com ternura
Acordo com teus lábios de doçura
Feito um menino com chupêta
Vou vasculhando a memória
Procurando nos dias e horas
Mexendo os teus bilhete na gaveta
Encontrei a amarelada caderneta
X
Uma espécie de diário
Que eu anotava o horário
Da gente se encontrar
As outras sete cadernetas
Nelas continham a receita
Que tú me ensinavas a " AMAR "
Poeta VERÍ / Caruaru-PE
Malabarista de Palavras
29 / 10 / 2020
Às 17h40
https://www.facebook.com/photo?fbid=1968773386604795&set=a.224894087659409
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por Aderbal Nogueira
Um dos mais respeitados pesquisadores e escritores do movimento cangaço, o pesquisador potiguar Sérgio Augusto de Souza Dantas, fala um pouco sobre suas andanças e também sobre a vida do famoso Corisco, o Diabo Loiro.
Parte 1
Parte final
Pescado no essencial Canal de Aderbal Nogueira clique aqui e inscreva-se
http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Aderbal%20Nogueira
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por: João "das meninas" de Sousa Lima
Há um fascínio natural quando se fala da mulher no cangaço. Em uma época tão difícil o que levou tantas mulheres - meninas a entrarem para esse mundo desconhecido e de certa forma brutal? Que tipo de atração o mundo feminino viu no movimento cangaceiro? Quais foram os motivos que causaram tanto deslumbramento aos olhos daquela juventude?*Ximando o almoço de Durvinha |
A sergipana Adília |
Apreciando o silencio de Maria de Jurity |
João vive a mimar a ex cangaceira Aristéia |
Dona Rita, vitima de estupro praticado pelo cabra Sabiá |
A centenária Dona Mocinha (irmã de Lampião) |
Dona Joana ( irmã de Dadá) |
Uma irmã da cangaceira "Moça" de Cirilo |
Por: João "das meninas" de Sousa Lima
Há um fascínio natural quando se fala da mulher no cangaço. Em uma época tão difícil o que levou tantas mulheres - meninas a entrarem para esse mundo desconhecido e de certa forma brutal? Que tipo de atração o mundo feminino viu no movimento cangaceiro? Quais foram os motivos que causaram tanto deslumbramento aos olhos daquela juventude?*Ximando o almoço de Durvinha |
A sergipana Adília |
Apreciando o silencio de Maria de Jurity |
João vive a mimar a ex cangaceira Aristéia |
Dona Rita, vitima de estupro praticado pelo cabra Sabiá |
A centenária Dona Mocinha (irmã de Lampião) |
Dona Joana ( irmã de Dadá) |
Uma irmã da cangaceira "Moça" de Cirilo |
Por Beto Rueda
Queimadas, cidade baiana, estação da estrada de ferro que ligava Salvador a Juazeiro. Pacata e estratégica, era composta de colinas baixas e vegetação pobre com casa brancas e em tom pastel, com telhados vermelhos que alegravam a paisagem monótona.
A visita de Lampião a essa cidade num domingo, em 22 de dezembro de 1929, transformou-se em um dos episódios mais marcantes na sua trajetória.
O grupo atravessou o rio Itapicuru num bote, provenientes do município de Cansanção-BA. Algumas pessoas do lugar assistindo aqueles homens vestidos como cangaceiros, acreditaram ser um destacamento da polícia de Pernambuco. Quando tiveram consciência do seu engano, o bando já tinha tomado posse da cidade.
Lampião encarregou dois cabras para tomarem a estação do trem e cortarem os fios do telégrafo, enquanto os outros chegaram a praça central, em direção a Cadeia Pública. Os oito soldados da cidade foram pegos de surpresa. Uns estavam jogando baralho, enquanto o comandante, sargento Evaristo Carlos da Costa, estava deitado numa rede.
Os policiais foram presos, e os que estavam cumprindo pena, foram soltos. O sargento Evaristo seguiu com eles, sofrendo humilhações e xingamentos.
Na sequência do ataque, Lampião prendeu o juiz municipal e exigiu um tributo aos cidadãos mais proeminentes de Queimadas, arrecadando uma alta quantia.
Visitaram a mercearia e o armazém de Umbelino Santana levando vários produtos como meias, sabonetes, perfumes e outros. Também remédios para um cangaceiro que estava doente.
Antes do pôr-do-sol, Lampião e seus homens voltaram a Cadeia Pública. Começou o que foi lembrado mais tarde como uns dos atos mais selvagens dos tempos do cangaço: tiraram um soldado do cárcere, escoltaram até a porta da cadeia e na calçada em frente ao prédio, despedaçaram sua cabeça com dois tiros e sangraram. Buscaram um outro e repetiram a cena. E assim continuaram a matança. Ao último, Aristides Gomes de Souza, disseram para levantar a cabeça porque ia morrer. Em resposta, valente, ele chamou-os de covardes. Então, além de atirarem nele, também o esfaquearam. Por fim os sete soldados nada mais eram do que um monte de corpos ensanguentados.
Queriam matar também o carcereiro mas Lampião não deixou dizendo que era civil e não um "macaco". As mortes, segundo o chefe dos cangaceiros, era uma vingança pelos seus homens nas Abóboras, tempos atrás, pela policia baiana.
O sargento Evaristo que com certeza também iria morrer, escapou por sorte do destino. Sua vida foi salva por um trancelim de ouro, pertencente a dona Santinha, de família tradicional da cidade, que "presenteou" Lampião e esse, em retribuição, concedeu a ela um pedido. Ela pediu pela vida do sargento, a quem muito estimava. Lampião cumpriu o acordo.
Saindo da cadeia, sem remorso, os cangaceiros foram até o hotel da cidade onde jantaram. Depois preparararam uma noitada alegre, haveria festa e baile. Houve dança. Muitas moças compareceram e metade dos homens do grupo também, os outros montaram guarda.
Depois da folgança, Lampião juntou o bando para a partida. Antes, deixou um recado insultuoso e sarcástico escrito na parede da sala, dirigido ao governador do Estado. Dizia que viera a Queimadas para se divertir e que a perseguição o estava engordando e que pensava em se casar. E assinou: "Seu superior Cap. Virgulino Ferreira Lampião."
As quatro da manhã o bando saiu de Queimadas, deixando um rastro macabro de vingança, assassinatos, rapina e prazer.
REFERÊNCIAS:
GÓIS, Joaquim. Lampião, o último cangaceiro. Aracaju: Sociedade de Cultura Artística de Sergipe - SCAS: Regina, 1966.
PRATA, Ranulfo. Lampião. 2.ed. São Paulo: Piratininga, 2010. (Fac-símile de 1934).
CHANDLER, Billy Jaynes. Lampião, o rei dos cangaceiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com