Por No Rastro do Cangaço
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sexta-feira, 31 de maio de 2024
O CANGACEIRO FILME DE 1997 COMPLETO
DE SI PARA SI
Por Hélio Xaxá
quinta-feira, 30 de maio de 2024
PROGRAMAÇÃO OFICIAL CARIRI CANGAÇO JARDIM 2024
Por Manoel Severo
COMO ARQUIVO - MORRE O HUMORISTA DO SBT JOAQUIM LOPES SALGADO.
Por Jornal Estado de Minas Gerais.
Morreu nesta quarta-feira (29/5) o ator e humorista Joaquim Lopes Salgado. A informação foi confirmada pelo SBT. A causa da morte não foi divulgada.
Joaquim fez
sua carreira em programas humorísticos da emissora de Silvio Santos. Em "A
escolinha do Golias", interpretou o personagem “Peroba”, que se sentava
atrás de Pacífico (Ronald Golias) e participava de inúmeras tiradas do
aluno.
Já em "A
praça é nossa", Joaquim contracenou com diferentes humoristas nos mais
diversos quadros. Entre eles, com o mineiro Saulo Laranjeira em
esquetes do deputado João Plenário.
"Carismático, divertido, com a arte de fazer graça nas veias, Joaquim marcou o público através de sua trajetória em programas humorísticos do SBT", escreveu a emissora em nota divulgada para a imprensa.
"Um dos mais importantes expoentes da comédia e do humor, abrilhantando os esquetes com sua presença inusitada, arrancando risos do telespectador", acrescenta o texto.
Joaquim também
participou dos programas "Viva a noite", "Domingo
legal", "Show maravilha", "Casa da Angélica",
"Não pergunta que eu respondo", "Ô coitado" e "Meu
cunhado". Esteve ainda no elenco de novelas, séries e seriados na
emissora.
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ENTREVISTA CADIM MACHADO, ÚLTIMO COITEIRO DE CORISCO
Por Geziel Moura
CANGAÇO - BATE PAPO COM CANDEEIRO - PARTE 2
Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=9fLDdExvXww&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueiraQuer ajudar nosso canal? Nossa chave Pix é o e-mail: narotadocangaco@gmail.com Cangaceiro Candeeiro fala sobre: - combate em Angico - ferimento no braço - Amoroso - a fuga - a prisão - a visita de João Bezerra na cadeia - soldado da borracha - arrependimento
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AS CASAS DE LÍDIA E A DE NENÉM DO OURO | CNL | 1530
Por O Cangaço na Literatura
quarta-feira, 29 de maio de 2024
LIVRO
Por Fabiana Agra
Este livro conta a história de Francisco Pereira Dantas, um filho de coronel que entrou para o mundo do cangaço após vingar a morte do pai João Pereira – fazendeiro e comerciante do povoado de Nazareth. O Cowboy do Sertão disse “sim” ao código de honra do seu tempo e, em sua vindita, arrastou junto a cidade de Sousa, que no ano de 1924 foi invadida e saqueada pelos cabras de Lampião e de Chico Pereira.
O Cangaceiro de Nazareth foi chefe de bando e foi cabra do bando de Lampião; amigo de poderosos, bem relacionado com autoridades, mas acabou assassinado em terras do Seridó potiguar, próximo a Currais Novos, em circunstâncias até hoje discutidas pelos estudiosos do fenômeno do cangaço.
É sobre Chico Pereira, mas também é sobre as razias e atrocidades cometidas pelos cangaceiros no alto sertão da Paraíba e no alto oeste potiguar durante a década de 1920, que este livro trata. Arme a rede no torno do alpendre, chame os amigos, que a história já vai começar. É cangaço nas veias!
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A FALA OBRIGADA A CABO DE FUZIL E A TRAIÇÃO DO CANGACEIRO VELOCIDADE,
Por Guilherme Machado
Lendo atenciosamente o Clássico! livro Lampião a Raposa das Caatingas... Um trecho sobre a morte do Cangaceiro Corisco e a mutilação da sua mulher a Cangaceira Dadá...
Houve uma baita traição por conta do Cangaceiro Velocidade! Após o seu rendimento pôr conta própria. Velocidade era parceiro incondicional de Corisco e os Dois estavam Combinado de se entregarem juntos. Segundo o Escritor Dadá bateu o pé contra a rendição de Corisco...
Zé Rufino
Ao ser preso Velocidade dar toda a trajetória do rumo de Corisco e Dadá! Segundo pesquisa Zé Rufino deu com a coronha do fuzil na cabeça de Velocidade. Onde ele fala até que Corisco estava aleijado dos dois braços e que não podia manejar mais nenhum tipo de arma de fogo!
Corisco
O mais agravante foi contar a Zé Rufino que Corisco levava com ele
300$000'00 e uma boa quantidade em ouro a fora outras jóias, daí veio todo o
interesse do tenente partir ao seu encalço com toda fúria.
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INSPEÇÃO VERDE
Clerisvaldo B. Chagas, 28 de maio de 2024
Escritor
Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.053
E lá vamos
nós, resolver os pepinos que o governo do estado apronta aos seus
servidores. Mas nem vale à pena contar a peregrinação que ele sem
necessidade nos faz passar de repartição em repartição. Dar um aumento mixuruca
e antes de pagar toma com uma viagem forçada do servidor a Maceió, ignorando a
representatividades da suas GERES. Uma vergonha! Porém, deixado isso de lado,
vimos pela primeira vez um tapete verde contínuo da nossa vegetação nativa do
Sertão ao Litoral. Um inverno antecipado com chuvas desde o mês de abril, O
tempo se mostra diferenciado. E ainda com o Sol da manhã fomos pegando a
claridade solar ou tempo ligeiramente nublado até as proximidades de Atalaia
quando teve início um sereno de chuva por alguns minutos, mas que não evoluiu.
Mesmo assim,
dia agradável com a Natureza em festa e um tempo excelente de barriga cheia no
campo. Verde no Sertão, verde no agreste, verde no litoral, sem
divisória indicativa de região. Gado no pasto, dono assoviando e dinheiro no
bolso. Nada de carcará pela BR-316 tocaiando animais tombados na pista.
Constante cheiro de mato verde e cenários bucólicos, ricos, de boi no pasto. E
novamente aqueles elogios ao comércio miúdo de Maribondo, dessa vez, porém com
um agravante, preço miraculosamente nas nuvens. Exploração total com os
passageiros que ali aportam para o lanche de viagem. Churrascarias,
Lanchonetes, Conveniências com alto índice de imundície nos banheiros, preços
quase impagáveis na alimentação. Vai ali se formando uma terra de ninguém, numa
concorrência com a carestia indomável de Santana do Ipanema.
Indiferente à
ambição humana, ou dando lições a seu modo, a Natura continua enriquecendo os
montes, dando de graça o pão de cada dia, extraído da terra, mas o terráqueo
não se conforma com o lucro normal, razoável da negociação, numa sanha maluca
pelo pouco ou muito dinheiro do bolso do consumidor. Um assalto que se não é à
mão armada, é de ambição armada à ingenuidade da fome. Entretanto, nada tira a
beleza dos campos, dos montes que cortam o município repleto de gado nelore
passeando pelas encostas.
Acúmulo de
exploração para quê? Quem vai não leva.
Como é difícil o aprendizado humano!