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domingo, 21 de abril de 2013

Antiga fábrica de óleo em Mossoró

Por: Lúcia Rocha

Mossoró tem seus ciclos.

Essa era uma indústria de óleo de algodão, onde hoje é a igreja dos Mormons, localizada na Rua Frei Miguelinho com a Rua Rui Barbosa, no centro da cidade de Mossoró.

Extraído no facebook, página da jornalista Lúcia Rocha.

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Cronologia do cangaceiro Antonio Silvino - 1875 - 1944 - Parte III

Por: Frederico Pernambucano de Melo

No dia 21 de Novembro de 1898, nas imediações da Samambaia, povoado do município de Custódia, Pernambuco, Silvino Aires é surpreendido e preso, após combate, pelo delegado de polícia da Pedra, mesmo Estado, capitão Abílio Gomes de Sá Novais, apesar de estar armado a fuzil Mauser e de conduzir “bombas de dinamite”.

Antonio Silvino está com uma bengala

Né Batista reagrupa os homens e assume a chefia com o nome de Antonio Silvino em homenagem ao tio malogrado. Desse grupo original faziam parte seu primo e lugar-tenente Antão Clemente Gadelha, o Godê; seu irmão Zeferino, que toma o vulgo de Vicente Silvino, mais os primos Miguel Olegário, o Miguelzinho – homem de cerca de dois metros de altura; Jacó Batista e Argemiro Pereira de Morais, ao lado dos cabras Isodoro e Luiz Mansidão, Antonio Piutá, Chico Lima, João Dudu e outros.

O bando fica famoso no sertão pelas tropelias, com destaque para o assassinato do delegado de Ingazeira, Francisco Braz, além do assalto à fazenda Feliciano, no Moxotó, de Matias Gomes de Souza.

Cercado pelo capitão José Augusto, da polícia da Paraíba, próximo à vila de Fagundes, naquele Estado, briga durante todo um dia e perde cinco companheiros. O bando, em desmantelo, foge para Canhotinho, agreste meridional de Pernambuco.

CONTINUA...

Fonte:

Diário Oficial
Estado de Pernambuco
Ano IX
Julho de 1995

Material cedido pelo escritor, poeta e pesquisador do cangaço:
Kydelmir Dantas

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O retorno de Floro a Juazeiro

Por: Renato Casimiro
Ângelo Osmiro e Renato Casimiro

Voltou-se a falar de Floro Bartolomeu da Costa por ocasião da celebração dos 169 anos de nascimento do Pe. Cícero Romão Baptista. E no meu sentimento, com dois equívocos. 


Primeiro: No começo dos anos 70 eu visitei seu túmulo no Cemitério São João Batista, na Rua Real Grandeza, em Botafogo, Rio de Janeiro. Seus restos mortais continuam lá, e não em Salvador. Segundo: é um grande erro trazer o que restou deste pobre homem para junto do túmulo do Pe. Cícero.

Floro Bartolomeu e Padre Cícero

Até lembro a reação de Amália Xavier de Oliveira, ao tempo em que, no governo de Orlando Bezerra, se falou nesta hipótese, pela primeira vez. Quando lhe comuniquei que isto estava em gestação, ela prontamente se levantou da rede, fez-se um silêncio constrangedor e, finalmente me disse: "É ele entrando por aquela estrada e eu saindo pelo Logradouro."

Realmente, não era para menos, pois a perseguição que sofreu a família Xavier de Oliveira, especialmente o filho Toinho (Dr. Antonio Xavier de Oliveira) foi algo que começou pela publicação do livro Beatos e Cangaceiros e só foi terminar quando o doutor-coronel-deputado morreu no Rio de Janeiro, precocemente. 

Renato Casimiro
FONTE: http://colunaderenato.blogspot.com.br

http://cariricangaco.blogspot.com