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sexta-feira, 1 de julho de 2011

O que foi o cangaço?

           A expressão cangaço está relacionada à palavra canga ou cangalho: uma junta de madeira que une os bois para o trabalho.

          
           Assim como os bois carregam as cangas para otimizar o labor, os homens que levam os rifles nas costas são chamados de cangaceiros.
          O Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.
           O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.

              
            Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.

Umbuzeiro bom para se extrair água
          
            O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870. E o último foi de "Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.

Corisco e Dadá
          
              Mas mesmo tendo morrido antes de Corisco, o cangaceiro mais famoso foi sem dúvida, o  Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", denominado o "Senhor do Sertão" e também "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os Estados do Nordeste brasileiro.

Lampião
            
               Lampião fez a sua história do jeito que ele desejava. Gostava de se exibir em fotos, e nelas mostrava a sua força e coragem, e geralmente quando fazia as suas fotografias, estava sempre armado.
            Por parte das autoridades Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra.
            O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do Presidente da República, o Ditador Getúlio Vargas, de eliminar todos e qualquer foco de desordem sobre o território nacional.

           
            O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem. Como Lampião não tinha nada a perder, e a cadeia ele não a desejava, continuou nos cerrados nordestinos mandando e mangando das volantes que tentavam ganhar fama e riquezas com a sua cabeça. 
             Mas os dias de Lampião estavam contados, e na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, Lampião e mais nove cangaceiros foram mortos pelas malditas armas do Tenente João Bezerra.

Tenente João Bezerra

            Se Lampião era um grande extrategista, naquela madrugada ele perdeu o rumo das suas sabedorias para o tenente João Bezerra, e foi alvejado por balas, não dando chance a ele e alguns comandados a se denfenderem. Finalmente o homem que passou vinte anos aterrorizando  os sertões nordestinos estava morto.

 Volante alagoana posando sobre os corpos 
dos cangaceiros mortos
Notícia publicada a nível nacional sobre o combate


Entrevista concedida por João Bezerra
ao Jornal "A Noite" na época

Fonte:


Parte do todo
Btatalhão - Tenente João Bezerra
Fundação Joaquim Nabuco


A esperança...

Filho procura mãe raptada por cangaceiro de Lampião
Por Marici Capitelli.


Publicado no jornal ESTADÃO em 31/03/2011
         
            Uma decisão tomada em 1939 por um cangaceiro no interior da Bahia reflete ainda hoje na vida de uma família de Capão Redondo, na zona sul de São Paulo. Aos 75 anos, José Grigório de Jesus procura pela mãe que foi raptada por Ângelo Roque, o Labareda, um dos chefes do bando de Lampião.
         
            Entre as muitas ações nos últimos 40 anos para ter notícias da mãe, ele gravou depoimentos na internet, colocou anúncios em jornais, participou de programas de TV e rádios, visitou asilos, conversou com estudiosos do cangaço e cangaceiros e se prepara para uma viagem ao Nordeste em busca de pistas da mãe, que se estiver viva tem cerca de 90 anos.
            Durante essas quatro décadas de buscas, José Grigório acabou encontrando uma tia e uma irmã, filha de sua mãe com o cangaceiro. Mas isso não é suficiente. “O que quero mesmo é encontrar a minha mãe, ou pelo menos saber onde ela foi enterrada. Ninguém desaparece da terra dessa maneira”, diz o idoso que chora enquanto conta a sua história. “Isso ainda me dói muito”, justifica ele, que é líder comunitário no Capão Redondo e dedica todo o tempo para melhorar a vida da comunidade local. A baiana Ana Senhora de Jesus era dona de casa, mãe de quatro filhos e morava em um sítio em uma cidade que é chamada atualmente de Coronel João de Sá.
             José Grigório tinha três anos e era o segundo da prole quando o cangaceiro Ângelo Roque chegou com seu bando numa tarde na propriedade da família, que tinha bom poder aquisitivo. “Meus parentes sempre contaram que ele estava armado e perguntou ao meu pai se ela era mulher dele.”
              Diante da resposta positiva, Labareda teria dito que ela não era mais mulher dele a partir daquele momento. Ana, segundo o marido e os parentes, foi autorizada a pegar algumas roupas, foi colocada num cavalo e nunca mais ninguém da família teve nenhuma notícia dela.
              Aos 13 anos, Grigório deixou a Bahia para nunca mais voltar e se mudou para São Paulo. Foi metalúrgico, líder sindical e acabou preso em algumas greves na época da repressão política.
             Tinha vergonha de contar o passado da mãe e dizia para todo mundo que ela havia morrido. Não contou nem mesmo para a sua mulher Maria, com quem se casou em 1963. Mas, na década de 1970, quando ela assistia a um programa popular de TV viu uma mulher que procurava pelos filhos e citava o nome de José Grigório. Como ela era muito parecida com a sua cunhada, Maria pressionou o marido até ele confessar a verdade. “Foi só aí que ele admitiu que a mãe tinha sido raptada”, conta Maria que se tornou aliada na busca pela sogra.
              O casal chegou a ir até a emissora de TV, mas não conseguiu contato com a mulher. A partir daí, as buscas por Ana Senhora nunca mais pararam. Algum tempo depois, José Grigório colocou anúncio em um jornal em busca da mãe. Um leitor disse que ela vivia em Itaquera, na zona leste. Maria fez várias buscas na região. “Também procurei em asilos por toda a cidade”, conta a mulher.
            O idoso gravou depoimentos na TV Orkut. “A história dele sensibilizou muito os ouvintes”, lembrou o apresentador Nilo March, que fez uma campanha durante três meses à procura de Ana Senhora. Receberam uma informação que ela estaria vivendo em Santo Amaro, na zona sul, mas não foi possível confirmar.

Outros filhos e parentes

            Dos quatro filhos de Ana Senhora de Jesus, só restam três. A mais velha, Joana, morreu há 17 anos. A caçula Maria José da Silva, de 73, compartilha do sonho do irmão em saber o paradeiro da mãe. Quando Ana foi levada, ela tinha 1 ano e 5 meses e estava nos braços dela. “Fui criada pelos padrinhos e só com 11 anos soube da verdade. Fiquei muito triste”, recorda.
            O outro filho de Ana, José André dos Santos, de 74 anos, não tem vontade de rever a mãe nem de saber notícias. “Ela podia ter voltado.” Anita, filha de Ana e Ângelo Roque, também disse aos irmãos ter mágoa da mãe por ter sido abandonada ainda bebê.           
           Ângelo Roque raptou Ana Senhora em 1939, mas em 1940 ele se entregou à polícia. Solto, foi segurança no IML da Bahia e morreu no início da década de 1970. Quando Ana foi levada, sua irmã Maria Senhora de Jesus nem tinha nascido. “Toda a minha família procurou muito por ela”. Os irmãos chegaram a ir a outros Estados em busca de notícias. “Nunca conseguimos nada. Nossa mãe morreu há uns 30 anos falando dessa filha raptada.”            
           Aos 67 anos, Maria sonha em encontrar ou ter notícias da irmã. “Pelo menos a gente resolveria esse assunto.” Dos sete irmãos, além de Ana, só ela e a irmã mais velha estão vivas. “Uma das maiores alegrias da minha vida foi ter reencontrado meus sobrinhos filhos da Ana.”
Mulheres no cangaço
              As mulheres passaram a integrar os bandos de cangaceiros só nos últimos anos do cangaço. A presença delas começou com Maria Bonita que se tornou companheira de Lampião em 1931.

               Moacir Assunção, estudioso do cangaço e professor da Universidade São Judas, explica que a maioria das mulheres entrava para os bandos de maneira voluntária, mas algumas eram raptadas, como:


            Dadá, mulher de Corisco, que depois se apaixonou por ele. “Muitas, na falta de expectativa em que viviam, seguiam os cangaceiros na esperança de uma vida melhor, com mais conforto”.


              Antonio Amaury Correa de Araújo, estudioso do assunto e com 14 livros sobre o cangaço, conhece um pouco a história de Ana Senhora de Jesus. “Quando Labareda se entregou à polícia, ela o acompanhou e aparece nas fotos ao lado dele.” Ele conta que a família de Ana era coiteira - oferecia algum tipo de ajuda aos cangaceiros, que ia desde oferecer alimento até a convivência dos grandes latifundiários.
              A historiadora Ana Paula Saraiva de Freitas, autora de uma tese sobre a presença feminina no cangaço, conta que as mulheres, depois que integravam os bandos, não tinham como sair. “Ou sofriam retaliações do próprio grupo ou da sociedade que também as via como bandidas.”


Pesquei aqui: Blog do Estadão
Kiko Monteiro

Extraído do blog: Kiko Monteiro

Cigana adivinhadora de Pariconhas


          Diz que Lampião quando jovem, ainda honesto e trabalhador, conheceu uma cigana bonita e sorridente, na feira de Pariconhas. Lampião querendo saber o seu futuro deu-lhe a mão para ser lida.  
           A cigana o advertiu dizendo “-Tenha cuidado com o número SETE. Ele vai ser a sua perdição”. 
           Se Lampião tivesse confiado nas palavras da cigana de Pariconhas, teria notado que o número sete tinha muito a ver com a sua vida. 
           
           01 – LAMPIÃO, CAPITÃO BANDIDO ASSECLA E CANGAÇO, todas estas palavras possuem sete letras. 
            

           02 – Lampião trabalhava como almocreve do coronel Delmiro Augusto Gouveia, que possuía o nome da patente, CORONEL, sete letras, DELMIRO, sete letras, AUGUSTO, sete letras e o pré-nome, GOUVEIA, com sete letras. 
            03 – Foi de 21 o número de anos de diferença entre as mortes de Delmiro Gouveia e Lampião. Múltiplo de sete. 
            04 – Lampião foi dedurado pelo coiteiro de nome Pedro de CÃNDIDO, também com sete letras. 
            

            05 - O outro coiteiro que o traiu, João Almeida, ALMEIDA também tem sete letras. 
            06 – O coiteiro Domingos Ventura, que Corisco responsabilizou como o dedurador de Lampião à volante de policial, seu sobrenome, VENTURA, também tem sete letras.
            07 – JULHO, mês que Lampião foi assassinado, representa o sétimo mês do ano.
            08 – O dia da sua morte, VINTE E OITO, é múltiplo de sete.
            09 – Ano de sua morte, 1938, tem quatro algarismos, que somados, totalizam 21, que é múltiplo de sete. 
            10 – Maria Sulena da Purificação, e José Ferreira da Silva, mãe e pai de Lampião, foram mortos no Estado de ALAGOAS, que também tem sete letras.
            11 – Lampião foi morto no Estado de SERGIPE, que também tem sete letras. 
            12 – No dia 28 de julho de 1938, Lampião foi morto pela volante de policial, João Bezerra, BEZERRA, também tem sete letras.
            13 – MOSSORÓ também tem sete letras, e foi invadida por Lampião às 17 horas da tarde de 13 de junho de l927. A cidade estava em festa, promovida pelo o clube de futebol, Humaitá "FUTEBOL e HUMAYTÁ", ambos, têm sete letras.
            14 – Também tem sete letras o nome do coronel RODOLFO, prefeito de Mossoró, que organizou a resistência contra o cangaceiro.
           

            15 - Lampião conheceu Maria Bonita no interior da Bahia, em Santa BRÍGIDA, que também tem sete letras.

            
             16 – A metralhadora que exterminou a vida de Lampião, era da marca HOT-KISS, que também tem sete letras. 
             17– Lampião entrou para o cangaço aos 24 anos. Seu primeiro e único patrão, foi o Sinhô PEREIRA, que também tem sete letras.

 
             18– CORISCO, um dos cangaceiros de maior confiança e amigo fiel de Lampião, tem sete letras.

              
              19 - ABRAÃO  era  libanês que vivia em Juazeiro, ajudando o padre Cícero. Foi ele quem pela primeira vez conseguiu a permissão de Lampião para fotografar o bando, em 1935. Abrahão é o sétimo patriarca da Bíblia, e também tem sete letras.


              20 – O coronel Joaquim Resende, que antes não tinha o mínimo respeito por Lampião, sua patente, CORONEL, tem sete letras; seu nome, JOAQUIM, tem sete letras, e seu sobrenome, RESENDE, também tem sete letras.
               21 - Os seus dois professores, SORIANO E JUSTINO, ambos, os seus nomes tem sete letras.
               22  - O homem que comunicou ao prefeito Rodolfo Fernandes a sua invasão a Mossoró, Antonio Pereira Lima, o nome ANTONIO e sobrenome PEREIRA, tem sete letras. 
             23– Os seus antecessores do cangaço, JESUÍNO, SILVINO E PEREIRA, também têm sete letras.

              
                24 – O padre que o batizou, QUINCAS, também tem sete letras 
               25 – José Leite de Santana, o Jararaca, um dos seus melhores bandidos, Lampião o perdeu em Mossoró, e seu sobrenome SANTANA, também tem sete letras.
               26 - A cidade de Uiraúna, Lampião perdeu dois asseclas em um combate, também tem sete letras.


Observação:

Este artigo não fui eu quem o criou, apenas aumentei as coincidências. Também não tenho a fonte, pois estava guardado em meus papéis
e já faz um bom tempo.

Um casal de cangaceiros visto com bons olhos

 Por: José Mendes Pereira

           Todos os remanescentes de Lampião que foram encontrados pelo escritor e pesquisador do cangaço, o João de Sousa Lima, foram abençoados e vistos com bons olhos, quando os  entregou, confiança, respeito, amizade, e sobre tudo, admiração e amor fraternal.

Moreno e Durvalina
          
            Os ex-cangaceiros Moreno e Durvalina o escritor os considerava  como se fossem seus familiares, irmãos, primos, ou quem sabe,  digamos assim, pais.


Durvalina e João de Sousa Lima
          
           No dia 29 de Junho de 2008, João de Sousa Lima sentiu uma de suas maiores dores, o fim de Durvinha; jornais, revistas, rádios e canais de televisão anunciaram o falecimento de uma das últimas cangaceiras do bando de Lampião, A Durvalina.
          
Esta foi uma homenagem feita a Durvinha por João de Sousa Lima


           Já o cangaceiro Moreno conseguiu levar sua estimada vida para mais além. José Antônio Souto tinha 100 anos e faleceu no dia 06 de Setembro de 2010, em Belo Horizonte, e foi enterrado no Cemitério da Saudade,  com muitos fogos de artifício. Um filme que conta a vida dele nos sertões nordestinos deve ser lançado em 2011.


João de Sousa Lima e Moreno

            O escritor João de Sousa Lima  explicou ao "G1 Minas Gerais" que, depois que Virgínio morreu, Moreno assumiu a liderança do grupo dele, e se casou com Jovina Maria da Conceição Souto, a Durvinha. Após a morte de Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, na madrugada de 28 de Julho de  1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, Moreno ainda permaneceu nos cerrados por dois anos, na região entre Pernambuco e Alagoas.

Lampião e Maria Bonita

            O ex-cangaceiro, nascido em Tacaratu, no Estado de Pernambuco,  após deixar o bando, vivia em Minas Gerais, há 70 anos, para onde fugiu junto com a mulher, a Durvinha - que faleceu em 2008, aos 93 anos.
            O casal de cangaceiros foi descoberto pelo pesquisador João de Souza Lima.  Nas caatingas o casal ainda conseguiu  ter seis filhos.
           De acordo com João de Sousa Lima, do grupo de cangaceiros do afamado Lampião, ainda existem quatro vivos, e todos já têm mais de 90 anos.
              

João de Sousa Lima e Candeeiro

           Manuel Dantas Loyola, o ex-cangaceiro Candeeiro, hoje mora em Buique, no Estado de Pernambuco. Este estava presente no momento da chacina de Angico.
            A entrada de Manoel Dantas Loyola, segundo informação dele a alguns repórteres,  se deu da seguinte maneira. Ele estava trabalhando em uma fazenda quando os cangaceiros de Lampião chegaram ao local. Com pouco tempo encheu de polícia. Ele para não ser pego ou morto pela polícia, resolveu seguir o bando dos cangaceiros. 

João de Sousa Lima e o Vinte e Cinco

            Segundo o escritor João de Sousa Lima, José Alves de Matos, o cangaceiro Vinte e Cinco, reside em Maceió, no Estado de Alagoas. É funcionário público aposentado. É dono de uma mente brilhante, relembrando seu passado com detalhes vividos nas caatingas.

Da esquerda para direita: Dulce, Dona Dil (sobrinha)
e Cícera ( irmã de Dulce), hoje com 102 anos de vida.
Reside em Paulo Afonso. Sentado, ao centro, João de Sousa Lima

            A ex-cangaceira Dulce Menezes, companheira do cangaceiro Criança, e ela foi uma das sobreviventes de Angico, e hoje reside em campinas, no Estado de São Paulo.

Aristeia, João de Sousa Lima e João Souto e
Inácio Carvalho, filhos de Moreno e Durvinha.
          
            E a ex-cangaceira Aristeia Soares de Lima, (irmã da cangaceira Eleonora, ex-companheira do cangaceiro Catingueira),  mora em Paulo Afonso, no Estado da Bahia.

Aristeia com o ator Global Chico Dias e
Pedro Soares (filho da cangaceira)

           Sobre a foto de Durvinha, com a mensagem do escritor João de Sousa Lima, eu havia transcrito nesta página, mas me parece que a crônica estar sob direitos autorais, por essa razão fui obrigado a não publicar o que o  escritor João de Sousa Lima dedicou a Durvalina.


Fonte:

70% deste artigo foram extraídos dos arquivos do escritor
João de Sousa Lima.


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