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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

LIVRO

 Por José Mendes Pereira

Veja se o professor Francisco Pereira Lima lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, tem esta maravilhosa obra.

Aqui está o seu e-mail:

franpelima@bol.com.br

O Canto do Acauã é uma das mais importantes obras da escritora Marilourdes Ferraz, filha do famoso combatente de Lampião Manoel Flor.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO

     Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com
Ou dê um pulinho lá em Cajazeiras:

franpelima@bol.com.br

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LIVRO

   Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...

Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

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FOTOS - A FAMÍLIA DA FAZENDA JERIMUM

 Por Manoel Belarmino

Recebi da professora Palmira Britto, a fotografia que posto aqui. É uma foto da família da histórica e lendária Fazenda Jerimum. Na foto, estão alguns filhos e filhas de Francisco Correa de Britto. São eles: João Dumas de Britto, Maria José Britto, Irmã Maria Áurea do Bom Pastor ( Nair Gomes de Britto), Delfina Brito, Noelia Britto, Palmira Britto e nos braços do Sinhô do Jerimum (Francisco Correia de Britto) está o menino Jesuíno Correia Lima Neto. Todos netos e netas do "Pai-Nosso" do Jerimum, o Coronel Antônio José Correa Britto, e da Senhora Prima Gomes de Britto, a "Mãe-Nossa" do Jerimum.

O Sinhô do Jerimum (Francisco Correa de Britto) teve duas esposas. A primeira foi a senhora Emiliana Gomes de Britto e a segunda, a senhora Maria Soares dos Santos (Maria Nicácio ou Maria do Jerimum), dos Soares do Maranduba, prima da cangaceiras Áurea, Rosinha e Adelaide.

O homem que está no lado esquerdo da foto, João, e as duas moças, Maria José e Irmã Maria Áurea (Nair Britto), são filhos da primeira esposa do Sinhô do Jerimum, e as crianças Delfina, Noelia e Palmira Britto, e o menino Jesuíno, que está nos braços do pai, Sinhô do Jerimum, são filhos da segunda esposa do senhor Francisco Correa de Britto.

 Professora Palmira Britto

Pouca gente de Poço Redondo sabe que a professora Palmira Britto, que mora aqui em Poço Redondo, da família Soares e da família Britto ("Britto com dois T", como diz Inácio Loiola), era irmã de Cyra Britto Bezerra, cunhada do Cel. João Bezerra, o comandante da volante que participou do "Fogo de Angico" do 28 de julho de 1938.


Dona Cyra Bezerra

A Fazenda Jerimum está encravada nas caatingas da Ribeira do Rio São Francisco, no Município de Canindé de São Francisco. Aquela lendária fazenda que foi propriedade do Senhor "Antônio Menino" (Antônio José Gomes de Britto) ainda hoje pertence à tradicional família Britto. Está ali a Fazenda Jerimum, resistindo, com a mesma fisionomia arquitetônica dos tempos áureos dos Britto no sertão do São Francisco, sob os cuidados de Noelia Brito. Este sertão, de Propriá a Canindé do São Francisco era "o mundão" dos Britto.

A Fazenda Jerimum, entre Canindé e Poço Redondo, do lado de cá, e a casa grande dos Britto em Piranhas, do lado de lá, são testemunhas da saga do povo sertanejo do Sertão do São Francisco

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Cyra%20Bezerra%20de%20Britto

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O CANTO DO ACAUÃ - SOU SENHOR ABSOLUTO

 FATOS NA HISTÓRIA - CANGAÇO E NORDESTE

https://www.youtube.com/watch?v=QFN-Vru4-d0&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Música: Sou senhor absoluto (Autor desconhecido) Disco: O Canto do Acauã O Canto do Acauã: Projeto de documentação fonográfica do Ciclo do Cangaço no Vale do Pajeú, da escritora Marilourdes Ferraz (1987).

O disco possui músicas que foram compostas por personagens da história do cangaço, e de autores desconhecidos, que eram cantadas por cangaceiros e volantes. Imagens:

Cariri Cangaço / Blog do Mendes e Mendes / Tok de História / Pinterest

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LAMPIÃO MANDA CAPAR VELHO QUE MEXIA COM AS FILHAS

 Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=tQPwgvc20W0&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

Na fazenda Melancia, LAMPIÃO MANDA CAPAR VELHO QUE MEXIA COM AS FILHAS, Lampião ficou com raiva do sujeito e mandou seus cangaceiros fazer o serviço de emascular o indivíduo, ou seja arrancar os seus documentos de macho. No brasil e no mundo essa aberração de pai e filha, é mais comum do que a gente pensa, são pessoas com a mente doentia, que cometem essas aberrações, indo contra as leis de Deus e da sociedade. SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS: https://www.youtube.com/channel/UCD8q... #historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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EM BELMONTE NA RESIDÊNCIA DE SEU TERTO DONATO SE HOSPEDOU O FOTÓGRAFO DE LAMPIÃO BENJAMIN ABRAHÃO

Residência do sr. Tertuliano Donato de Moura que hospedou o fotógrafo de Lampião, o libanês Benjamim Abrahão, quando de sua passagem por Belmonte em 15 de maio de 1935.

O famoso Lampião e o cangaço talvez não fossem tão famosos nos dias atuais se não fosse uma série de fotografias de seu bando, que representa os registros mais conhecidos dos bandoleiros no Brasil. Essas imagens são de autoria de um importante e influente fotógrafo e jornalista dos anos de 1930: o libanês erradicado no país Benjamin Abrahão Calil Botto. Benjamin nasceu em 1901, em Zahlé (na época cidade da Síria e, atualmente, do Líbano), de acordo com familiares. Segundo o próprio, havia nascido em Belém, local de nascimento de Jesus Cristo.

Em 1915, Benjamin desembarcou no Recife, fugindo do alistamento militar da sua cidade, que recrutava soldados para a primeira Guerra. Passou a morar com parentes, que atuavam com o comércio de ferragens. Depois de dois anos perambulando pelo sertão, atuando como caixeiro viajante, ele se deparou com um grupo de romeiros e partiu para a cidade dos milagres. A presença do gringo, alto e meio alourado no meio dos milhares de nordestinos, chamou a atenção do padre.

A beata Mocinha (Joana Tertuliana de Jesus, secretária e tesoureira do padre Cícero) se aproximou, a mando do padre, para saber de onde vinha o forasteiro. Foi aclamado quando disse que vinha da Terra Santa. “Padre Cícero se dirige aos fiéis e diz: meus amiguinhos, Benjamin que está aqui é conterrâneo de Jesus”. Bastaram 15 dias para Abrahão se converter e ser nomeado secretário pessoal do padre.

A morte do padre Cícero em 20 de julho de 1934, aos 90 anos de idade, deixou o sírio órfão. Todas as suas atividades e seus conhecimentos decorriam da ligação com o padre Cícero. Benjamin trabalhou para o padre Cícero entre 1917 e 1934, e após a morte deste, lançou-se em nova profissão: a de fotógrafo. Para começar, filmou o enterro do padim e ofereceu a filmagem a Adhemar Bezerra de Albuquerque, que no mesmo ano fundou a Aba Film. Depois, procurou a empresa fotográfica um novo projeto: uma sessão de fotos e um filme sobre Lampião e seu bando, que a essa altura já era notícia até no “The New York Times”. Adhemar forneceu a Benjamin equipamentos e filmes, junto com as instruções básicas de como utilizá-los.

Benjamin já conhecia Lampião porque o cangaceiro havia visitado o Padre Cícero no Juazeiro, em 1926, no polêmico encontro entre o padre e o cangaceiro que gerou muita controvérsia e acusações de que o padre protegia bandidos.

Metido numa roupa de brim azulão, sacudindo a tiracolo sua máquina fotográfica, partiu Benjamin em busca do chefe de cangaceiros. Ao longo de 18 meses, viajou pelo sertão de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia, e encontrou-se mais duas vezes com Lampião.

Segundo anotações em sua caderneta de campo, esse foi o início de seu trajeto:

10 de maio – partiu de Fortaleza para a missão/ 12 de maio – está em Missão Velha / 13 de maio – Brejo Santo / 14 de maio – Jati / 15 de maio – Belmonte, e Fazenda Boqueirão, em Pernambuco / 16 a 21 de maio – Vila Bela, atual Serra Talhada / 22 e 23 de maio – Custódia e Rio Branco, atual Arcoverde / 24 de maio - Pedra de Buique / 25 de maio – de Negras a Jaburu, quando deixa Pernambuco e chega a Alagoas / 26 de maio – de Caititu a Mata Grande / 27 de maio – de Manoel Gomes ao Capiá / 28 de maio – Olho d’Água do Chicão / 3 de junho – Maravilha.

Sabe-se que em Belmonte, seu Terto Donato (Tertuliano Donato de Moura), hospedou o fotógrafo sírio-libanês em sua vetusta residência. A bem da verdade, antes de se tornar hotel em 1942, a Casa de Seu Terto sempre teve vocação de acolhimento, de hospedaria. Arrancho de bispos, padres, juízes e até mesmo cangaceiros o casarão sempre se prestou para esse fim.

Tempo depois, Benjamin radicou-se na Vila do Pau Ferro, município de Águas Belas, em Pernambuco, tomando o lugar como sua base de operações. Inaugurou a parte terrestre de sua busca em Maravilha, no estado de Alagoas. Assim começava a sua aventura em busca de Lampião e seu bando.

Entre tantas histórias que circulam em torno do seu encontro com o Rei do Cangaço, uma delas conta que depois de muito procurar aquele famoso cangaceiro, já desiludido, foi Benjamin apanhado por elementos do bando, que o levaram de olhos vendados, à presença de Virgulino, que esperava de garrucha engatilhada; pensava que se tratava de um agente secreto. Lampião não conhecia máquinas de filmar, e, julgando que a de Benjamin era uma metralhadora, recusou-se a pousar. Finalmente disse:

- Turco, se isso não mata, te coloca na frente, que eu viro a manicaca.

Foi o bastante. Durante dois meses, Benjamin acompanhou o bando, presenciando inclusive, combates com a Polícia.

No decorrer do ano de 1937, o material produzido por Benjamin foi divulgado pelos “Diários Associados”. As fotos e detalhes na vida no Cangaço foram divulgadas por diversos órgãos como o “Jornal O Povo”, “Diário da Noite”, “Diário de Pernambuco”, e a revista “O Cruzeiro”. Nas matérias escritas sempre havia questionamentos sobre o fato de Lampião e seu bando continuar solto, já que podiam ser encontrados para fotos e reportagens.

As fotografias dos cangaceiros em poses que transmitiam orgulho e segurança irritaram o presidente Getúlio Vargas, fato que impulsionou o definitivo esforço de repressão que exterminaria os bandoleiros do sertão. Além disso, o documentário sobre Lampião foi apreendido. O filme foi exibido no Cine Moderno, em Fortaleza, em sessão exclusiva para autoridades policiais do Estado.

Benjamin Abrahão foi assassinado com 42 facadas na vila de Pau Ferro, antigo distrito do município de Águas Belas, hoje Itaíba, em 7 de maio de 1938, e nunca se descobriu quem foi o autor do assassinato. A verdade é que ele tinha muitos inimigos, ainda mais com o advento ditatorial no Brasil e a implantação do Estado Novo.

“BENJAMIM ABRAHÃO – ENTRE ANJOS E CANGACEIROS” – 2012 – É o título do livro que escreveu o historiador Frederico Pernambucano de Mello, com o intuito de trazer ao conhecimento de todos a biografia do secretário do Padre Cícero (1917 a 1934) e fotógrafo autorizado do cangaceiro Lampião (1936 a 1938), que possibilitou uma documentação do cangaço. Sobre a referida obra comentou o seu autor:

"A biografia que escrevi é de um homem com essência muito comum, mas que tem uma história de grande interesse pela vinculação que teve com as figuras mais polêmicas do Nordeste do Brasil."

“LAMPIÃO E BENJAMIN ABRAHÃO – Uma das mais Importantes Reportagens Fotográficas dos Últimos Tempos”, tem autoria do valoroso historiador e pesquisador de Fortaleza, Ângelo Osmiro Barreto. Tive a grata satisfação de participar do lançamento da referida obra por ocasião do evento do Cariri Cangaço em Piranhas/AL, no dia 29 de julho último.

Valdir José Nogueira de Moura

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OS HOMENS QUE MATARAM LAMPIÃO

 Por Moacir Assunção

Olá, caros e caras, lançarei meu livro na sua terceira edição na Livraria da Vila - Rua Fradique Coutinho, 915, Pinheiros, São Paulo. Será dia 26 de agosto, sexta, a partir das 19 horas. Abraços!

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CABRAS DE LAMPIÃO

 Por Helton Araújo


Com a criação dos subgrupos, naquele que é considerado o segundo período da era lampionica. Alguns cangaceiros chegaram ao patamar de chefes de subgrupo, devido sua valentia, experiência, entre outros requisitos. Sendo que alguns, porém só chegaram a esse estágio já no fim do cangaço e outros tinham apenas poucos integrantes em seus pequenos bandos, ainda existe aqueles que estavam a frente de bandos em determinadas ocasiões e são colocados como chefes ( mesmo que provisoriamente )...

Abaixo segue uma lista de 20 cangaceiros que foram chefes de subgrupos ou por algum momento foram intitulados assim.

Da esquerda para direita, começando de cima para baixo :

Lampião, Corisco, Ângelo Roque, Gato, Zé Baiano, Mariano, Virginio Fortunato, Zé Sereno, Português, Cirilo de Engrácia, Azulão, Luiz Pedro, Moreno, Canário, Mané Moreno, Balão, Pancada, Moita Brava, Arvoredo e Jurema.

Lembrando que nomes como : Criança, Juriti, Serra Branca, entre outros estiveram na chefia de bandos em alguns momentos.

-Luiz Pedro apesar de ter alguns cabras sob seu comando, não se considerava chefe de subgrupo e se intitulava cabra de Lampião.

-Pancada se intitulou como chefe de um grupo de cangaceiros que estavam se entregando naquele período.

-Arvoredo e Jurema estavam a frente de alguns cabras quando foram mortos.

-Com pouca relevância temos os pequenos grupos de Mané Moreno, Canário e Moita Brava.

-Lembrando que provavelmente o bando que no fim passou a ser chefiado por Zé Sereno teve como antecessores seus parentes Antônio de Engrácia, Cirilo de Engrácia e Zé Baiano até chegar ao controle do mesmo.

- Moreno assumiu o bando de Virginio após sua morte, mesmo assim vários cangaceiros deixaram o bando.

Por : @heltonaraujo9

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SUA TERRA

Clerisvaldo B. Chagas 11 de agosto de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica:  2.749

Muito tempo parado, aproveitamos o raro dia de Sol deste inverno e fomos visitar alguns pontos de Santana do Ipanema. Iniciamos pela rua mais antiga de Santana, a Antônio Tavares, onde a encontramos completamente asfaltada. Talvez devido a arborização pareceu que a mesma havia se estreitado. Antes, totalmente residencial a “Rua dos Artífices”, inicia pequenos negócios de comércio que deslumbra para o mesmo efeito avançado da Rua Pedro Brandão.

IGREJA DE SÃO CRISTÓVÃO, DIA 10/08 (FOTO: B. CHAGAS)

Fomos ao monumento ao asno, à 60 GERE para regularizarmos à nossa Aposentadoria, uma visita ao Centro   Médico Hebron, uma passada pelo Complexo da Saúde, vizinho ao Colégio São Cristóvão, onde constatamos o grande fluxo de pessoas que descem da famosa Rua das Pedrinhas em busca dos serviços médicos do SUS.

Pena o Complexo Educacional e de Saúde ficarem encravados em terrenos insalubres, onde fluxos d’água escorrem permanentemente nessas ruas, vindos da parte mais alta da região. Isso corrói o calçamento que recebe lixo do pequeno comércio de lanches e não combina de maneira nenhuma com a Saúde.

Ouvimos muita reclamação do povo sobre a falta de um semáforo na cabeça de ponte da Camoxinga, na BR-316 – cruzamento perigosíssimo – e a cobrança de motoristas para melhoramentos na entrada da rua para esses complexos. Os carros têm que entrar travessados correndo perigo com o trânsito da BR. Santana virou Maceió em termos de trânsito e falta de estacionamento. “Não podemos nem mais atravessar à rua a pé”, nos falava uma senhora a quem demos carona.

Encerramos a nossa incursão pela cidade, ainda dando graças pelo Sol que banhou o dia 10 de agosto, numa passada pelas imediações da Praça da Paróquia de São Cristóvão, onde os serviços de lanche no logradouro atraem bastante pessoas. As crianças deixavam às escolas particulares das imediações e funcionavam vacinas na Secretaria de Saúde, antigo Hospital e Maternidade Arsênio Moreira, bem no filé do Bairro Camoxinga. Não deixamos de registrar a Igreja Matriz de São Cristóvão, bem pintada, ornada e de porta principal aberta aos seus fiéis, como deve ser.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/08/suaterra-clerisvaldob.html

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