Por Manoel Severo
A solenidade de criação do Grupo de Estudos do Cangaço Alcino Alves Costa acontece neste sábado, dia 31 de julho de 2021, a partir das 16h no plenário da Câmara de Vereadores de Poço Redondo; berço do festejado pesquisador.
Por Manoel Severo
A solenidade de criação do Grupo de Estudos do Cangaço Alcino Alves Costa acontece neste sábado, dia 31 de julho de 2021, a partir das 16h no plenário da Câmara de Vereadores de Poço Redondo; berço do festejado pesquisador.
Por Geraldo Júnior
Quarta e última parte do documentário "VOLTA SECA FALA AO PASQUIM" em que o ex-cangaceiro Volta Seca (Antônio dos Santos) fala sobre sua vida antes, durante e após o cangaço.
A entrevista que foi inicialmente publicada (Escrita) no supracitado jornal, ganha uma nova versão ilustrada e narrada pelo ator Alan Pellegrino, que deu voz aos personagens envolvidos nessa sensacional entrevista que foi publicada na edição 221 de setembro/outubro de 1973 em "O Pasquim".
Deixando claro que nem todas as informações transmitida por Volta Seca nesse documentário, correspondem com a história pesquisada, analisada e documentada.
Agradeço a todos que acompanharam a nossa série e até a próxima.
Forte abraco! Geraldo Antônio de Souza Júnior
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Por Heitor Araújo
No dia 28 de Julho de 1938 há exatamente 83 anos, o cangaço levava um golpe fatal. Morria na grota do Angico, Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, em ação comandada pelo até então tenente João Bezerra.
Esse dia entraria para história como praticamente o fim de um fenômeno social que por muitos anos encharcou o solo do sertão nordestino de sangue. Alegria para uns, tristeza para outros, até hoje o cangaço divide opniões e causa as mais elevadas divergências entre os fãs do tema, heróis ou bandidos...
Na imagem acima trago 20 personagens que tiveram grande relevância no fatídico dia. Vamos a eles :
Quinta-Feira : O veterano cangaceiro, homem de confiança de Lampião, teria sido um dos poucos a resistir ao ataque das forças volantes.
Luiz Pedro : Fiel companheiro de Lampião, teria conseguido furar o cerco, mas voltou ao local do combete e foi executado por Antônio Jacó. Uns dizem que voltou pela promessa que fizera a Lampião no passado, já outros dizem que voltou pelo ouro do chefe mor.
Enedina : Uma das mulheres mortas na emboscada, a companheira do cangaceiro Zé de Julião o Cajazeira, não teve a mesma sorte do marido e morreu com um balaço na cabeça.
Elétrico : O bravo cangaceiro teria sido o que mais resistiu entre os cabras de Lampião, e de sua arma provavelmente saiu a bala que matou o soldado Adrião, única baixa das forças volantes na emboscada.
Durval Rosa : Irmão mais novo do coiteiro de Lampião, Pedro de Cândido. Depois das supostas ameaças foi ele que levou as volantes até o local exato onde estava Lampião e seu bando.
Lampião : O rei do cangaço que marcou uma reunião com seus subordinados naquele coito, não imaginaria que morreria naquele dia sem dar se quer um tiro.
Maria Bonita : Morreu ao lado do amado, mesmo dando demonstrações de querer sair daquela vida. Teria sido decapitada viva.
Pedro de Cândido : Para uns traidor para outros uma vítima das torturas das forças volantes. Pedro de Cândido, foi quem junto de seu irmão Durval Rosa, entrogou o coito de Lampião a polícia.
Antônio Jacó : Também conhecido como Mané Véio, foi um dos grandes destaques do ataque. Foi ele que executou o cangaceiro Luiz Pedro.
João Bezerra : Chefe da ação que deu cabo do rei do cangaço. O tenente João Bezerra naquele dia colocaria seu nome na história.
Chico Ferreira : O então aspirante Chico Ferreira, mesmo embriagado, foi um dos grandes destaques da ação, paracia estar endemoniado, com uma coragem surreal.
Aniceto Rodrigues : O sargento Aniceto Rodrigues foi quem recebeu as cordenadas de Joca Bernardes que acabou resultando na emboscada que deu cabo de Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros. Também foi graças a ele que muitos cangaceiros conseguiram fugir da emboscada, pois Aniceto se perdeu no caminho e não conseguiu fechar o cerco a tempo.
Adrião : O jovem soldado Adrião foi a única baixa pelo lado das forças volantes. Teria sido morto por um disparo da arma do cangaceiro Elétrico.
Joca Bernardes : O coiteiro de Corisco, por inveja de Pedro de Cândido, foi o delator dos cangaceiros. Foi Joca que contou ao sargento Aniceto Rodrigues que Pedro de Cândido sabia onde estavam os cangaceiros.
José Lucena : O lider da ação que deu cabo da vida do pai de Lampião o sr. José Ferreira no passado. Também seria um dos responsáveis pelo fim de Lampião. Foi ele que pressionou e ameaçou João Bezerra para que a missão fosse bem sucedida.
Zé Sereno : Um dos poucos que estava cismado com o coito e preocupado com uma possível traição. Seria ele também que após a fuga do local da emboscada, reuniria os cangaceiros e negociaria as entregas.
Por Helton Araújo
Edição da foto : Helton Araújo
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Por Honório de Medeiros
Chega o CANGAÇO: segunda e ampla bibliografia comentada de Melquíades Pinto Paiva, com ilustrações de Vlamir de Souza e Silva, dedicado ao saudoso Antônio Amaury Corrêa de Araújo e prefaciado pelo mestre de todos nós, Frederico Pernambucano de Mello.
Fui honrado com generosos comentários do autor acerca de meus dois últimos livros, Histórias de Cangaceiros e Coronéis e Jesuíno Brilhante, o primeiro dos grandes cangaceiros, bem como de alguns artigos que ele colheu aqui e acolá, na rede social e revistas especializadas em história da cultura sertaneja nordestina. Antes, na primeira bibliografia comentada, também foram generosos os comentários acerca de Massilon, nas veredas do cangaço e outros temas afim.
Não sei se os mereço, mas considero uma honra ser agraciado com a atenção que me foi dispensada por quem, hoje, recebe, do alto dos seus muito bem vividos noventa anos de idade, as homenagens e o reconhecimento dos estudiosos do fenômeno do cangaceirismo em todo o Brasil. Não por outra razão, Frederico Pernambucano de Mello, como sempre muito acertadamente, no prefácio, o nomina de “Farol da Ordem do Cangaço”. Nada mais justo e verdadeiro.
Longa vida a Melquíades Pinto Paiva !!!!
Honório de Medeiros, pesquisador e escritor
Conselheiro Cariri Cangaço, Natal-RN
http://honoriodemedeiros.blogspot.com/2021/07/cangaco-longa-vida-melquiades-pinto.html
https://cariricangaco.blogspot.com/2021/07/cangaco-longa-vida-melquiades-pinto.html
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Por José Mendes Pereira
Millôr Fernandes nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de agosto de 1923, e faleceu no dia 27 de março de 2012. Nome artístico de Milton Viola Fernandes. Foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil.
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2009/12/entrevista-de-volta-seca-jornal-o.html
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Por Geraldo Júnior
Importante lembrar que alguns fatos e informações contadas pelo ex-cangaceiro Volta Seca nesse documentário não condizem com a história pesquisada e escrita, sendo o objetivo desse trabalho apenas resgatar e preservar essa formidável entrevista que foi publicada no antigo Jornal "O Pasquim" em sua edição de número 221 de setembro/outubro de 1973 e apresentá-la em uma em nova "roupagem", contando com a narração do ator Alan Pellegrino. Confiram.
Na sequência publicaremos no canal o final da entrevista. Aproveito para agradecer pelo apoio e participação de todos vocês no canal "CANGAÇOLOGIA".
Minha gratidão. Geraldo Antônio de Souza Júnior.
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Por Ramssés Silva
O historiador e pesquisador do cangaço e banditismo rural Frederico Pernambucano de Mello destrincha os meandros deste fenômeno social sertanejo, tomando como ponto principal de aprofundamento no tema a produção artística e a estética que o caracterizava.
Realização: Fundação Joaquim Nabuco.
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Por José Mendes Pereira
Por Geraldo Júnior
Segunda parte da entrevista que foi produzida pelo Jornal "O Pasquim" no ano de 1973 com o ex-cangaceiro Volta Seca (Antônio dos Santos).
Volta Seca que durante a vida concedeu inúmeras entrevistas à vários meios de comunicação e foi um dos remanescentes do cangaço lampiônico que mais depoimentos prestou.
Contando suas histórias e usando e abusando de sua fértil imaginação, Volta Seca conversou com os "Cabras" de O Pasquim e deixou esse espetacular registro histórico que hoje temos acesso e a oportunidade de conhecer.
A matéria escrita foi publicada inicialmente no Jornal O Pasquim de setembro/outubro de 1973 e pensando em divulgar e facilitar o entendimento da história, resolvemos fazer a leitura e registrá-la nesse documentário que será dividido em quatro partes.
A narração ficou por conta de Alan Pellegrino.
Acessem e ouçam a entrevista. Em breve estarei publicando as demais partes. Valeu! Cabroeira!
https://www.youtube.com/watch?v=_7fcXalkEtY&ab_channel=Canga%C3%A7ologia
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Por Mariana Mesquita
Historiador Frederico Pernambucano de Mello é o maior especialista no assunto Cangaço, na atualidade.
Existem
centenas de livros escritos sobre Virgulino Ferreira, o Lampião - que
morreu no dia 28 de julho de 1938, após passar 21 anos (alguns anos) percorrendo o interior
do Nordeste, e desde então se transformou em um dos símbolos mais emblemáticos
da História do Brasil. "Apagando o Lampião: vida e morte do Rei do
Cangaço" poderia ser mais um nessa longa lista - mas consegue a
proeza de trazer fatos novos sobre o tema, inclusive apontando quem (e como)
foi o responsável pela execução do cangaceiro.
Escrito por Frederico Pernambucano de Mello, que se dedica a pesquisar o Cangaço desde os anos 1960 e é considerado a maior autoridade no assunto, "Apagando o Lampião" traz outras informações inéditas que por si só justificariam a escritura da obra, que paralelamente registra toda a trajetória deste verdadeiro gênio militar (para alguns, herói; para outros, bandido sanguinário).Embora tenha sido publicado no ano passado, o livro deve ser lançado oficialmente em março, na cidade de Maceió (AL).
"Há muitas biografias sobre Lampião, e tenho a pretensão de conhecer a maioria, mas verifiquei que havia alguns aspectos virgens de um relato confiável. Por isso, resolvi escrever", explica o autor. Estes quatro pontos-chave que representam novidades são muito importantes para entender a história como de fato se passou.
Após duas décadas de tentativa, Frederico Pernambucano de Mello ouviu o relato do verdadeiro executor de Lampião - Crédito: Acervo Frederico Pernambucano de Mello
A "autoria" da morte de Lampião havia sido noticiada pela imprensa em 1938, apontando como responsável Antonio Honorato da Silva, que era guarda-costas do aspirante Francisco Ferreira de Mello, um dos encarregados pelo cerco à grota de Angicos, onde os cangaceiros estavam escondidos. Mas Frederico descobriu que o verdadeiro autor do disparo fatal contra Lampião havia sido Sebastião Vieira Sandes, o "Santo", que também era guarda-costas de Francisco e antes de ingressar na volante, tinha convivido com o cangaceiro por muitos anos, sendo seu "coiteiro" e, inclusive, tendo chegado a costurar peças para o bando junto com o próprio Lampião.
A entrevista que Sandes concedeu a Frederico, durante mais de dez dias, foi longamente aguardada. O historiador sonhou com esse momento por mais de duas décadas, tentando convencer o entrevistado através de conhecido em comum e chegando a visitar Sandes em Maceió e em São Paulo.
Um dia, após ter recebido um diagnóstico de aneurisma inoperável, ele procurou Frederico e contou que Lampião não morreu em combate, e foi executado de cima para baixo, com um único tiro, enquanto tomava uma caneca de café. A bala bateu na lâmina do punhal que estava no cinto do cangaceiro e causou um prolapso de vísceras, expondo todas as suas tripas. "Esse punhal está guardado no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, e o relato bate com o laudo pericial realizado por um especialista da Polícia Federal, Eduardo Makoto Sato", frisa Frederico Pernambucano de Mello.
Outro ponto interessante e que amplia o olhar humano sobre a trajetória de Lampião é a divergência com José Alves de Barros, o Zé Saturnino, que entrou em confronto com o jovem Virgulino e precipitou sua entrada no cangaço. Em uma entrevista realizada em 1970 e mantida inédita até o momento, Frederico Pernambucano de Mello ouviu relato de que ambos eram amigos de infância. A briga só começou quando Saturnino se casou com uma moça da família Nogueira, inimiga dos parentes de Lampião. "Virgulino não perdoou isso", aponta o autor, que guardou estas informações por mais de quatro décadas. "Sou o tipo de pesquisador que trabalha com informações a longo prazo", afirma.
Livro 'Apagando o Lampião' será lançado oficialmente em março, em Maceió (AL) - Crédito: Divulgação
O livro registra ainda detalhes sobre as relações de Lampião com as autoridades da época: sua ida para a Bahia foi acordada com o Chefe de Polícia de Pernambuco, Eurico de Souza Leão. "Este fato foi mantido em sigilo por vários anos, até que me foi contado pelo oficial executor das ações, Audálio Tenório de Albuquerque", aponta. Evidentemente, não pegaria bem para o governo pernambucano admitir que "exportou" o cangaceiro para o estado vizinho.
Outro detalhamento inédito diz respeito ao acordo feito entre Lampião e Farnese Dias Maciel, irmão de Olegário Maciel (governador mineiro entre 1930 e 1933, quando morreu no poder) e filho do segundo Barão de Araguari, figura importantíssima de Minas Gerais.
Leia também:
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Segundo o autor, Farnese tinha uma rixa com a família Borges, e queria contar
com o bando Lampião para agir em seu favor. No momento em que foi executado,
o cangaceiro estava recrutando mais de cem homens, que iriam se somar
aos quase 150 de seu bando (formado por um grupo principal com 22 membros e
mais dez subgrupos com oito a doze homens, que atuavam nos mais diferentes
pontos do Sertão nordestino).
"Os planos de ir para Minas eram conhecidos, mas nenhum biógrafo até o
momento havia tido o cuidado de investigar quem estava convidando
Lampião", aponta. Ainda de acordo com Frederico, o Cangaço havia exaurido
o interior do Nordeste, e Lampião estava em busca de outras localidades com
maior capacidade contributiva para proceder aos saques.
Serviço:
Livro ""Apagando o Lampião: vida e morte do Rei do Cangaço", de Frederico Pernambucano de Mello
336 páginas, R$ --------, Editora Global.
Veja se você o encontra com o professor Pereira através deste e-mail:
franpelima@bol.com.br
https://www.folhape.com.br/cultura/frederico-pernambucano-de-mello-lanca-livro-com-dados-ineditos-sobre-l/94423/
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Especiosa da Luz. Uma costureira famosa em Serra Talhada, Sertão pernambucano. Além de ser competente, ela foi a costureira de Lampião. Tive a sorte de conversar com ela sobre as costuras. Já de idade avançada, mas lúcida, contou como fazia para receber as encomendas.
Lampião entregava os tecidos e dizia como queria as roupas dele e as do bando. Tinham muitos galões, lembra. Marcava a data para apanhar e no dia acertado ele vinha buscar e pagava muito bem. Isso acontecia muitas vezes na Fazenda Barro Velho, distrito de São João onde morava.
Dona Especiosa contou que conheceu a família de Lampião há muito tempo. Ele ainda era criança. Quando houve a desavença dos Ferreira com os Saturninos, Lampião foi embora com a família, mas a amizade com dona Especiosa permaneceu.
Por ocasião do Plebiscito em Serra Talhada (visando a construção de uma estátua do rei do Cangaço), a costureira não se cansava de dizer: “Lampião era bom, homem bom”….
Um dos filhos dela era afilhado de Lampião. Especiosa da Luz tinha muito mais para contar, mas desconfiada como toda sertaneja falava pouco.
Morreu em agosto de 1995, aos 95 anos.
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Por Geraldo Júnior
https://www.youtube.com/watch?v=rN3lziPBYTM&ab_channel=Canga%C3%A7ologiaUma entrevista polêmica que foi realizada pelo extinto Jornal "O Pasquim" no ano de 1973 com o controverso ex-cangaceiro Volta Seca (Antônio dos Santos), que no passado integrou o bando de Lampião.
Volta Seca entrou para o cangaço ainda criança e apesar do curto espaço de tempo que permaneceu no bando cangaceiro, marcou seu nome para sempre na história devido as suas "aventuras" e ao cometimento de crimes, quando esteve sob as ordens de Lampião.
A equipe de "O Pasquim" entrevistou o ex-cangaceiro e conseguiu resgatar inúmeros fatos e histórias, fazendo dessa uma das mais completas entrevistas já produzidas em todos os tempos com um remanescente do cangaço lampiônico.
A princípio a entrevista foi publicada (Escrita) no antigo Jornal e agora decidimos fazer a leitura e a narração das perguntas e respostas, pensando em alcançar um maior número de pessoas e facilitar ainda mais o entendimento sobre o assunto abordado.
A entrevista foi realizada pelos jornalistas / Cartunistas: - Aparício Pires - Jaguar - Millôr Fernandes - Sérgio Cabral - Ziraldo
A narração ficou por conta do ator Alan Pellegrino, que com sua sensacional interpretação, deu vida aos entrevistadores e entrevistados.
Após assistirem deixem seus comentários, críticas e sugestões. Valeu! Cabroeira! Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do Canal "Cangaçologia".
https://www.youtube.com/watch?v=rN3lziPBYTM&ab_channel=Canga%C3%A7ologia
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