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domingo, 12 de dezembro de 2021

Cangaço Labareda liberta jovem aprisionado

Por Nas Pegadas da História 

https://www.youtube.com/watch?v=KitYlKASTtM

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CANGACEIRO JOÃO DEDÉ CAPOU FAZENDEIRO QUE EMBUXOU SUA IRMÃ

https://www.youtube.com/watch?v=3r5xKCXs9SM

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CAMPINA GRANDE ENTREVISTA COM MARIA QUITÉRIA DE MORAES - NETA DO EX-CANGACEIRO ANTÔNIO SILVINO O "RIFLE DE OURO".

Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=HHD7HMUj05Y

 Uma entrevista sensacional com Maria Quitéria de Morais, filha de Severino Baptista de Morais e neta do ex-cangaceiro Antônio Silvino (Manoel Baptista de Morais).

Antônio Silvino também conhecido como Rifle de Ouro foi o cangaceiro mais famoso dos sertões nordestinos antes do surgimento de Lampião e é sobre esse polêmico personagens que iremos falar.
Sem mais delongas. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações.
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Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste.

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Anália e Angélica Ferreira, irmãs de Lampião

 https://www.youtube.com/watch?v=_-NghbOT4fk

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CASA IMPERIAL

Clerisvaldo B. Chagas, 8/9 de dezembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.624

Quem Conheceu “A IMPERIAL” no Centro Comercial de Santana do Ipanema, do proprietário Pedro Cristino de Melo, se não me engano? Homem baixinho e muito agradável, conhecido como Seu Piduca, vendia uma variedade enorme de mercadorias, além de possuir olaria na margem direita do Ipanema, anos 60. Seu Piduca era sogro do saudoso professor Ernande Brandão e prestou relevantes serviços à sociedade santanense. Ao falecer, A IMPERIAL continuou a funcionar com seu filho Rubens e o estabelecimento passou a ser CASA DAS TINTAS e assim entrou no Século XXI.  Pois bem, a loja que se tornou um patrimônio da cidade, mudou-se, segundo informações, para a Rua Pancrácio Rocha, onde mantém viva a tradição de bem servir.

Onde fora a IMPERIAL e a Casa das Tintas – falamos mais para os que estão ausentes da terrinha – está sendo reformada para abrigar uma luxuosa clínica odontológica, em mais um empreendimento de grande valor para o continuado progresso de Santana do Ipanema como Capital do Sertão. São os investimentos ininterruptos chegados de fora para a nossa terra: Arapiraca, Palmeira dos Índios, Maceió e de tantas partes das Alagoas. Em breve um titã mercado de Maceió também estará servindo Santana do Ipanema, por ora, dizem, encontra-se em negociação para o local. A cidade já está cheia de marcas nacionais e até internacionais, provando que o futuro do Sertão passa pela terra de Senhora Santana. Mas os filhos da terra também aprenderam a investir por aqui e as novidades comerciais e prestadoras de serviços não deixam nem a gente contá-las.

O bom disso tudo é que as outras cidades sertanejas do Sertão, Alto Sertão e Sertão do São Francisco, também vão se desenvolvendo rapidamente com ajuda externa e mentalidade moderna. São favorecidas e favorecem a Capital Sertaneja num intercâmbio de causar inveja. Sem conta são os transportes alternativos que desembarcam gente na cidade, principalmente no primeiro horário. Por outro lado, a cidade vai ficando cada vez mais bonita que dá gosto até entrar por todas as bibocas, mesmo sem gastar nada, porém, aguçar mais a curiosidade. Entretanto já foi tentando o transporte coletivo urbano e não deu certo. Os quase mil mototaxistas, parecem no domínio do deslocamento popular. Sei não...

RUA PANCRÁCIO ROCHA, TRECHO URBANO DA BR-316 (FOTO: GUILHERME CHAGAS).

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/12/casaimperial-clerisvaldob.html 

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A BALA QUE QUASE MATOU MANOEL NETO.

 Por: Antônio Correa Sobrinho

Manuel Neto

Não vejo, dentre os que mais corajosa e afanosamente combateram o cangaceiro Lampião, quem tenha sobrepujado Manuel Neto, o militar pernambucano da família Ferraz, de Nazaré dos Picos, também conhecido por Mané Neto, este que, só por causa do destino, que não permitiu, deixou de dar cabo de Lampião e nem por ele foi abatido.

Da mesma forma que não vejo, no grupo destes destemidos comandantes militares, caçadores vorazes e contumazes de cangaceiros, quem mais se expôs ao perigo, arriscou-se mais e, agora quem se arrisca sou eu, feriu-se mais nas medonhas refregas com o chefe Lampião e seus comparsas, do que este mesmíssimo Manuel Ferraz Neto.

Manuel Neto que, nos dias do cangaço, tanto se arriscou e, segundo alguns, pouco caso fez de sua própria integridade física durante os tiroteios, vivenciou o mais grave dos seus ferimentos, o qual quase o levou à morte, ironicamente bem longe dos campos de batalha nas caatingas, que se deu nos dias iniciais do mês de junho de 1945, quando, dentro da cadeia da cidade de Sertânia (antiga Alagoa de Baixo), município onde exercia o cargo de delegado regional, leva um tiro na barriga, conforme leio no jornal “O Diário de Pernambuco”, de 09 deste mês e ano.

Segundo a notícia, o destemido Manuel Neto prendera pessoalmente e levara à prisão um conhecido e perigoso ladrão de animais (nome não revelado), quando, num breve descuido da parte deste militar, o ladrão sacou de um revólver e, à queima-roupa, desferiu um tiro certeiro no abdome do capitão, prostrando-o. E que, diante da gravidade do ferimento, ele foi conduzido para o município de Pesqueira, em cujo hospital foi operado, onde se encontra em estado grave de saúde, mas apresentando melhoras, conclusão do informe. Recuperou-se, com certeza, o mais afamado dos caçadores de Lampião, temido e respeitado por este cangaceiro.

Antônio Correa Sobrinho, Sergipe

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As Táticas de Guerra dos Cangaceiros com Christina da Matta Machado, hoje nos Grandes Encontros Cariri Cangaço

 

HOJE , ao vivo , 19h30 em nosso canal no You Tube

Este programa dos Grandes Encontros Cariri Cangaço; traz um pouco da vida e obra da pesquisadora e escritora paulista, Christina da Matta Machado, uma das mais importantes precursoras, entre as mulheres, do universo da pesquisa e de estudo do fenômeno cangaço.

A intelectual de Maria Christina Russi da Matta Machado, aluna de doutorado da Universidade de São Paulo é autora do polêmico "As táticas de guerra dos cangaceiros" do ano de 1969. O livro retrata o universo de pesquisa da autora, quando viajou por todo o nordeste para entender o contexto, as causas e repercussões do fenômeno cangaço. A obra teve grande repercussão na época e se mantem ate hoje como uma referência de época para os apaixonados pela temática.





Para este bate papo , Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço, recebe o jornalista, pesquisador e escritor, Humberto Mesquita e o pesquisador e escritor, professor Manoel dos Santos Neto. Até lá ! Venha conosco . Canal do YouTube do Cariri Cangaço!

http://cariricangaco.blogspot.com/2021/12/as-taticas-de-guerra-dos-cangaceiros.html

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COMBATE DA SERRA GRANDE, 95 ANOS DEPOIS.

 Por Valdir Nogueira

"O tenente Arlindo Rocha, anteontem chamado ao Recife, pelo senhor chefe de polícia, é atualmente o comandante das forças pernambucanas no sertão. Vimo-lo ontem a noite na Chefatura, conferenciando demoradamente com o Dr. Eurico de Souza Leão. As indicações que prestava, no mapa todo assinalado da Repartição Central da Polícia, e o justo renome que usufrui aquele oficial em todo sertão nordestino, levaram-nos a procurá-lo no intuito de conseguirmos um testemunho seguro da situação do cangaceirismo, afora o prazer natural de ouvir um homem que, anos a fio, dia e noite, tem batido cerrados e caatingas numa luta de vida ou morte contra os mais ferozes bandoleiros. O tenente Arlindo Rocha é um homem moreno, alto e magro, muito tímido e que não fala nunca; tem que ser provocado para responder então. Na face esquerda ostenta um gilvaz profundo: uma bala de rifle em pleno rosto, às duas e meia da tarde, no dia 26 de novembro de 1926, no combate de Serra Grande.

- Onde foi esse combate? Perguntamos logo com nossa curiosidade despertada!

- Serra Grande fica perto de Custódia. Comandava as forças o bravo tenente Hygino José Bellarmino. Foi o início da campanha do atual governo estando no poder o saudoso Dr. Júlio de Mello contra Lampião. Este tinha, ao tempo, sob seu comando 125 homens. Estavam todos entrincheirados no alto da serra. A brigada começou às 8 e meia da manhã e terminou as 6 horas da tarde. Nós tínhamos duas metralhadoras, que Antônio Ferreira, irmão de Lampião, procurou cercar três vezes pela retaguarda. E gritava: - Hoje tomo uma costureira dessas.

- E tomou?

- Não. Parece que tomou foi uma bala, pois parece que morreu três dias depois do tiroteio. Os bandidos fugiram e desde então começou a debandada. O grupo fragmentou-se em quadrilhas que operavam em zonas diferentes. Ferido nessa luta, acrescentou o tenente Arlindo só escapei devido a meu irmão que me amparou. Os cangaceiros me alvejaram a poucos passos de distância, no momento em que eu chamava por Manoel Netto, ocupado em botar uma retaguarda.”
Esse é uma parte do depoimento que prestou o tenente Arlindo Rocha ao “Jornal Pequeno” (PE) e que foi publicado na edição de n.241 de 20/10/1928, p.1
De acordo com o inquérito procedido foram mortos os seguintes policiais da Força Pública durante o Combate da Serra Grande em 26 de novembro de 1926:Luiz Torres Barros, Severino Pereira da Silva, Pedro Aureliano da Silva, Targino Ferreira Primo, Octávio de Sá Araújo, João Terto, José dias dos Santos, Ângelo Inácio da Silva, José Arcôncio dos Santos e Antônio Braz de Lima.
Da mesma Força Pública, policiais que saíram feridos:Arlindo da Rocha, Sargento José Olinda de Siqueira Ramos, Manoel de Souza Netto (cabo), Vicente Ferreira da Silva, Eduardo Pinheiro de Souza, Cícero Aistides Pereira, José Francisco Bezerra, José Caetano de Souza, Antônio Basílio de Souza, João Antônio de Souza, Luiz José de Souza, Antônio Alves de Lima.


CANGACEIROS QUE PARTICIPARAM DO COMBATE:
Virgulino Ferreira da Silva (Lampião chefe do grupo), Antônio Ferreira da Silva (irmão de Lampião), Vicente Feliciano, Antônio José da Silva (Beija-Flor), Antônio Frazão (Pai Velho), Luiz Pedro, Hermínio Xavier da Silva (Chumbinho), José de Souza (Tenente), João Soares (Juriti), João Mariano (Andorinha), Joaquim Mariano, Manoel Mariano, Severino da Silva (Nevoeiro), Sabino Gomes, Isaias Vieira, Manoel Nogueira, Manoel Marcelino (Bom de Vera), Ignácio de Medeiros (Jurema), Felix Preto, Caetano da Silva (Moreno), João Donato (Gavião), Pedro Gomes, João Henrique, Antônio Rosa, José Lopes da Silva (Mormaço), João Cesário (Coqueiro), Manoel Antônio, Francisco Antônio, José Marinheiro, André Marinheiro, Antônio Marinheiro
Antônio Caboclo (Sabiá), José Benedicto, José Angélica, José Generosa, Josias Vieira (Gato), José Luiz (José Procópio), José Preto, Cipriano da Pedra, Antônio Coelho, José Pedro da Silva (Barba Dura), José dos Santos (Seu Chico), Jorge Salu (Maçarico), Raimundo da Silva (Aragão), Antônio Francisco, João José da Silva Nunes, Marcelino Antônio dos Santos (Cobra Verde), Antônio da Silva (Noite Braba), Antônio Mancinho (Curise), Marcelino Nunes da Cruz, Luiz Pedro do Retiro, José dos Santos (Três Pancadas), Nunes Magalhães (Pensamento), João de Brito, Euclides Bezerra (Criança), Manoel Vieira da Silva (Coça Bomba), Antônio Maneca
João Felix (Gasolina), Urbano Pinto, Antônio de Tal (Antônio Romeiro), Justo de Tal (Lua Branca), Genésio de Tal (Genésio Vaqueiro), Vicente de Tal (Vicente Preto), Antônio de Tal (Antônio Caboclo), Pedro de Tal (Pedro de Quelé), José de Tal (José Vaqueiro).
O Combate da Serra Grande travado no dia 26 de novembro de 1926, no município de Calumbi, bem próximo a Vila Bela deixou sua marca dolorosa gravada nos anais da guerra cangaceira, oportunidade em que as forças comandadas por nada menos que seis experientes comandantes, os temidos Gino, Mané Neto, Arlindo Rocha, Zé Olinda, Domingos e Euclides Flor foram espetacularmente derrotados pelo terrível cangaceiro Lampião. Para assinalar os 95 anos do ocorrido na última sexta-feira (26), um grupo de amigos liderados pelos historiadores Luiz Ferraz Filho (Serra Talhada) e Lourinaldo Teles (Louro Teles) de Calumbi, visitou o local do respectivo combate. Além destes dois historiadores o evento contou também com a participação dos pesquisadores Clênio Novaes (São José do Belmonte), Marrael Siqueira (Nazaré do Pico, em Floresta), Criscélio e Cristiano Carvalho (Tupanaci, em Mirandiba), Valdir Nogueira (São José do Belmonte), Wilton Santana (Jati-CE), Luiz Emanuel Nogueira (Nazaré do Pico, em Floresta), Amélia Araújo (Floresta), entre outros que colaboraram na visita. Uma cruz foi afixada para demarcar o local de sepultamento dos soldados mortos no triste combate, em seguida foi rezada uma oração em sufrágio de suas almas.

Valdir José Nogueira de Moura,
Pesquisador e Escritor
Conselheiro Cariri Cangaço, São José de Belmonte

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SANTA SOFIA

 Clerisvaldo B. Chagas, 10 de dezembro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.625

Se o leitor nos pede para falar sobre a Rua Santa Sofia, lembremos da antiga e falemos da presente. A Rua Santa Sofia é o principal corredor entre o bairro Lajeiro Grande e o local Largo do Maracanã. Foi resultado da antiga povoação do Bairro Camoxinga, porém, alcançou o auge do seu casario, a partir da construção do cemitério Santa Sofia no topo da ladeira que forma sua rua. O Estádio Arnon de Mello, vizinho ao cemitério, também ajudou muito a povoar a via.  Hoje essa rua tão conhecida vai desde o Largo do Maracanã, passa pelos dois pontos citados acima e continua dando margem à COHAB Nova e vai em linha reta, em terreno mais baixo até a estrada que leva ao sítio Barroso.  Em pesquisa realizada há cerca de trinta anos por nossos alunos, possuía o melhor padrão de vida de tantas e tantas ruas pesquisadas.

Hoje ganhou asfalto sobre seus paralelepípedos e seu lado direito para quem sobe a colina, vai expulsando residências que vão sendo transformadas em comércio, à semelhança da Rua Pedro Brandão. Sinuca, padaria, quitanda, restaurante, mercadinho, galeto, lanchonetes, bodega, açougue, escola, sorveteria, funerária, mercearia, farmácia e outros estabelecimentos movimentam a parte social e econômica da rua. O lado esquerdo para quem sobe, tem um pouco mais de resistência ao comércio tendo em vista algumas residência de calçada alta, mas em breve será totalmente comercial. E o novo comércio formado no início da COHAB Nova e nos fundos, valorizam os imóveis da Rua Santa Sofia, sequiosa por novos pontos de negócios.

Durante o dia e no início da noite, o movimento de veículos de passeio e motos, é um dos maiores da cidade. É pena não haver coletivo em Santana. Subir na perna todos os santos dias, do Largo do Maracanã ao Bairro Lajeiro Grande, é coisa para atleta ou da falta crônica de real no bolso. A ausência dos jogos de primeira divisão no Estádio Arnon de Mello, com certeza faz uma falta enorme de circulação de dinheiro ao longo de toda a Rua Santa Sofia, Largo do Maracanã e Lajeiro Grande, mas, fazer o quê? Rua e bairros vão dando um jeitinho pela conquista da autossuficiência.

A propósito, Santa Sofia foi uma Santa Romana que, convertida, passou a sofrer perseguição pelo prefeito de Roma.
Pesquise a história e sinta orgulho da homenagem da sua Rua.

AMANHECER NA ESCOLA SANTA SOFIA NA MESMA RUA (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).


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ESTOU VOLTANDO PARA FAZER AS POSTAGENS SOBRE TRABALHOS CANGACEIROS.

 Por José Mendes Pereira


Depois de quase uma semana leitor amigo, estou voltando para continuarmos os nossos estudos sobre cangaço. Muitos dos amigos sabem que eu não tenho curso de informática, e por isso, vez por outra, tenho alguns problemas com ela, e às vezes eu mesmo sou o causador de defeitos na CPU, mas estou usando outra, e acredito que demorará eu desmantelá-la. 

Espero que os amigos entendam as minhas falhas no que diz respeito informática e a falta de postagens. 

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