Seguidores

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

O CANGACEIRO BALÃO NÃO USOU FIRMEZA NAS SUAS RESPOSTAS AOS PESQUISADORES, ESCRITORES E CINEASTAS.

  Por José Mendes Pereira

O saudoso escritor Alcino Alves Costa tinha razão, quando insistia em dizer que, o que aconteceu na madrugada de 28 de julho de 1938,  na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, a maior parte do que contaram os depoentes, tanto os policiais como os remanescentes de Lampião, criaram fatos que por lá não aconteceram. 

Professor Pereira, Manoel Severo e Alcino Alves Costa

Lendo o texto do Alcino Alves Costa, sobre o que disse o policial Panta de Godoy, descobri que, agora ninguém sabe quem mais fantasiou o que aconteceu com Maria Bonita, no momento em que ela estava morrendo.

Colorida pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antônio.

Panta de Godoy um dos soldados que fazia parte das volantes policiais de Alagoas, comandadas pelo então tenente João Bezerra da Silva, disse aos repórteres, pesquisadores e escritores, que foi ele quem matou a cangaceira Maria Bonita, com um tiro.  Este fato, está registrado na história do cangaço nordestino, que foi ele mesmo o autor do assassinato de Maria.

O meu grande amigo Guilherme Alves, que no cangaço recebeu a alcunha de Balão, afirmou em 1973, à "Revista Realidade", que a rainha Maria Bonita correu e se escondeu em baixo de uma pedra, mas logo foi encontrada, e os perseguidores a degolaram ainda viva.

Pelo meu pouco conhecimento sobre o cangaço do nordeste, e principalmente sobre o ataque aos cangaceiros, naquele triste amanhecer do diaeu entendo que no seu dizer, Balão presenciou quase tudo que se passou na Grota do Angico. Aí é aonde surge uma pergunta: Por que ele permaneceu lá como se fosse um repórter, fazendo cobertura numa guerra, que fica registrando tudo que se passa? Traidor de Lampião ele não foi, e não era maluco de ficar no meio de um fogo cerrado, que o intuito das volantes policiais, era simplesmente, matar todos os cangaceiros que por lá estavam.

Se os policiais aumentaram as suas declarações, mesmo assim, dá para se acreditar, não tudo, é claro, já que quem estava atacando os facínoras eram eles, e continuaram vendo os rios de sangue escorrendo em busca do rio São Francisco. Mas não dá para acreditar nos cangaceiros, vez que num tiroteio inimigo, e principalmente sem trégua (porque eles não revindicaram de forma alguma), não fica ninguém lá. 

Mas ainda existem outras e outras informações do cangaceiro Balão, que muitas delas foram fantasiadas além do normal, as quais você leitor, irá lê-las uma por uma neste trabalho. 

O cangaceiro Balão

Como já é do conhecimento do leitor em 1973, que o cangaceiro Balão cedeu entrevista à "Revista Realidade", e para mim, não sei se estou certo, Balão foi o cangaceiro que mais fantasiou as suas respostas. É claro que cada um deles queria levar a sardinha para o seu prato, mas não era necessária tanta fantasia. 

Veja. Diz Balão:

Estávamos acampados perto do Rio São Francisco. Lampião acordou às 5 horas da manhã e mandou um dos homens reunir o grupo para fazer o ofício de Nossa Senhora. Enquanto lia a missa em voz alta, todos nós ficamos ajoelhados ao lado das barracas, respondendo amém e batendo no peito na hora do Senhor Deus". Terminado o ofício, Lampião mandou Amoroso buscar água para o café. Mas quando ele se abaixou no córrego, veio o primeiro tiro. Havia uma metralhadora atrás de duas pedras, uma distância de 20 metros da barraca de Lampião. Pedro de Cândido, um dos nossos, havia nos traído, e acho que tinha dado ao sargento Zé Procópio até a posição das camas. Numa rajada de metralhadora serrou a ponta da minha barraca...

Esta foto é Lampião, mas aqui é somente como ilustração. Ela não foi feita no dia da Chacina aos cangaceiros.

E continua o cangaceiro Balão: 

Meu companheiro Mergulhão, levantou-se de um salto, mas caiu partido ao meio por nova rajada. Eu permaneci deitado, e com jeito, coloquei o bornal de balas no ombro direito, o sobressalente no esquerdo, calcei uma alpargata. A do pé esquerdo não quis entrar, e eu a prendi também no ombro. Quando levantei, vi um soldado batendo com o fuzil na cabeça de Mergulhão. De repente, ele estava com o cano de sua arma encostada na minha perna, e eu apontava meu mosquetão contra sua barriga. Atiramos. Caímos os dois e fomos formar uma cruz junto ao corpo de Mergulhão. Levantei-me devagar. O soldado estava morto e minha perna não fora quebrada. Moeda, Tempo Duro (este último não aparece na lista oficial dos abatidos, e nem tão pouco na lista de Alcino Alves Costa); Quinta-feira, todos estavam mortos. Contei os corpos dos amigos. Nove homens e duas mulheres. Maria Bonita, ferida, escondeu-se debaixo de algumas pedras. Mas foi encontrada e degolada viva. Então, vi Lampião caído de costas, com uma bala na testa. 

sesc-rs.com.br/noticias/passeios-de-maria-fumaca-entre-ijui-e-catuipe-serao-realizados-em-setembro/ 
A foto é só para ilustração do texto.

O meu amigo Balão ouviu o apito sanfonado da máquina de trem "Maria Fumava", mas não tinha certeza para onde ele estava caminhando, se era para o Sul, para o Norte, para o Leste ou para o Oeste. 

Com certeza, dias depois da chacina, o amigo Balão soube quantos cangaceiros haviam morrido lá, e não escutou bem, citou gente que não aparece na lista dos abatidos, lá na Grota do Angico, na madrugada de 28 de julho de 1938, no Estado de Sergipe.

Segue a narração do cangaceiro Balão:

Não havia tempo para chorar. As balas, batiam nas pedras soltando faíscas e lascas. Ouviam-se os gritos por toda parte. Um inferno. Luiz Pedro ainda gritou: "Vamos pegar o dinheiro e o ouro na barraca de Lampião". Não conseguiu. Caiu atingido por uma rajada. Corri até ele, peguei seu mosquetão e com Zé Sereno conseguimos furar o cerco. Tive a impressão de que a metralhadora enguiçou no momento exato. Para mim, foi Deus.

Em minha opinião esta afirmação do cangaceiro Balão contraria o que disse Mané Veio, pois nas declarações que deu aos repórteres, o policial  levou um bom tempo para assassinar Luiz Pedro. E quem mentiu sobre a morte do cangaceiro Luiz Pedro, até hoje ninguém sabe. 

Neném do Ouro, Luiz Pedro seu companheiro e Maria Bonita

Já o cangaceiro Vila Nova, contou o que segue aos estudiosos do cangaço, em relação ao mosquetão, e o que sofreu o seu padrinho Luiz Pedro: 

Conta Vila Nova:

" - No dia 14 de novembro de 1938 Iziano Ferreira Lima, o afamado cangaceiro VILA NOVA, afirmou ao “Jornal A Noite”, que estava na Grota do Angico no momento do ataque das volantes ao grupo de Lampião. Vejam o que ele fala: 

Cangaceiro Vila Nova

" - Escapei pela misericórdia de Deus, afirma. Vi quando o CHEFE (o chefe que ele se refere é Lampião) caiu se estrebuchando pelas forças do tenente Ferreira (ele fala no tenente Ferreira, mas acho eu, ele quis se referir ao tenente João Bezerra da Silva). 

Meu padrinho Luiz Pedro caiu ferido nos meus pés. Pediu que o matasse, logo. O que fiz, foi apanhar o seu mosquetão e fugir para as bandas do riacho onde o fogo era menor".

Está registrado na literatura do cangaço que quem assassinou o cangaceiro Luiz Pedro foi o volante Mané Veio, ele afirma que saiu perseguindo o cangaceiro Luiz Pedro, que ia meio avexado, caminhando rápido, e o volante ao seu encalce, até que chegou em um determinado lugar, e disparou sua arma, fechando o cangaceiro.

Mas vejam bem: Durou muito para que o volante assassinasse o cangaceiro. E por que o cangaceiro Balão e o Vila Nova, informaram aos pesquisadores e escritores, que o Luiz Pedro foi assassinado ali, no meio dos outros?

Continua o Balão: 

"- Uma vez me perdi do bando e fiquei um ano nas caatingas de Bebedouro, Jeremoabo, Cipó de Leite, sem ver uma alma viva. No começo eu estava com ANJO ROQUE e sua mulher".

MINHAS INQUIETAÇÕES:

1 - Será mesmo que depois da missa, o amigo Balão voltou a se deitar? 

2 - Como foi que ele viu que a bala que atingiu o rei do cangaço Lampião foi mesmo no meio da testa, quando ele diz que o capitão  estava de costas?

3 - Como foi que no meio de um cerrado tiroteio ele teve coragem de ir pegar o mosquetão de Luiz Pedro, que já estava morto?

4 - Finalmente, quem está falando a verdade sobre o mosquetão de Luiz Pedro? Balão disse que levou o mosquetão do cangaceiro, já o Vila Nova diz também que foi ele quem o levou. 

5 - Será que o cangaceiro Luís Pedro carregava dois mosquetões no momento em que tentava fugir do cerco policial? 

6 - Como foi que ainda deu tempo para ele contar os mortos, pois no meio de um tiroteio, qualquer ser humano não espera por nada, muito menos para contar quem lá morreu?

7 - Como foi que ainda deu tempo para ele calçar as alpargatas se ele diz que não tinha tempo para chorar?

6 - Por que Balão caiu quando ele e o policial ambos atiraram, se ele não sofreu nenhum impacto para ser derrubado?

8 - Balão disse que após o massacre ao grupo de cangaceiros, passou um ano nas caatingas sem ver um pé de pessoa, comendo carne de bode. Onde ele arranjava fósforos para fazer fogo e panelas para cozinhar a carne?

Sou fã do meu amigo Balão, mas ele fantasiou algumas respostas. Muitas verdades, é claro, mas outras, fantasiadas. Gostaria muito que as suas respostas fossem verdades. Mas pelo que ele disse, não há como eu acreditar em todas.

Pedro de Cândido

O que fizeram com Lampião foi bem estudado, e não foi só Pedro de Cândido como Balão o acusa de traidor. Eu acredito que tinha outros no meio dessa covardia.

Se o traidor tiver sido só um, no caso Pedro de Cândido, eu acho que não foi traição, e sim, livrar-se dos maus tratos.  

Eu pergunto: Qual é o ser humano que debaixo de peia e muita peia, vendo as suas unhas sendo arrancadas, pancadas por todo corpo, pontapés e humilhações, que se nega a dizer o que os seus agressores o perguntam? Dessa maneira, qualquer ser humano entregará até o Jesus Cristo ao carrasco. 

Confira no site do Lampião Aceso, do amigo Kiko Monteiro, para você não ficar com dúvida, achando que são criações minhas. Mas leia todo conteúdo: 

Informação ao leitor: Os meus trabalhos sobre cangaço não têm nenhum valor para a literatura lampiônica, e nem tão pouco prejudicarão os escritores, pesquisadores e cineastas. São apenas minhas inquietações sobre os depoentes.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2009/08/cangaceiro-balao-sensacional-entrevista.html

 http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SE INTERESSAR, CLIQUE NO LINK ABAIXO

 Por Aderbal Nogueira

Para quem tiver interesse em entender um pouco da mulher Cangaceira que ficou conhecida como rainha do Cangaço, Maria Bonita. Evento realizado em 2010 na cidade de Paulo Afonso Bahia.

Clique no link e assista.

https://youtu.be/5Sk6CQY_0ao

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CASARÃO DE CAJUEIRO, CANGAÇO, HISTÓRIA E ABANDONO.

 Por Rangel Alves da Costa

Cajueiro é uma povoação ribeirinha fincada nas beiradas são-franciscanas do município sergipano de Poço Redondo, no Alto Sertão do São Francisco. O Casarão abaixo retratado sintetiza, mesmo na lamentável situação de abandono e desolação em que se encontra, todo um ciclo de memórias e histórias: apogeu da navegação ribeirinha, clãs familiares, senhores com passagens na história do cangaço. Ora, Cajueiro está situado nas proximidades do coito final de Lampião, na Gruta do Angico. 

Está encravado na região do Angico, nas proximidades de Jacaré, Piranhas e Entremontes, estes dois últimos já nas Alagoas. Faz parte de um contexto geográfico entre riachos e serras, carrascais catingueiros e veredas cheias de segredos. Além, logicamente, do Velho Chico que passa adiante. Região que foi berço e lar de importantes famílias como os Félix, os Rodrigues, os Pinto, os Dias, os Cruz, dentre outras, e que muitas vezes são da mesma semente brotando em ramagens diferentes. Neste Casarão, por exemplo, mesmo em seus silêncios de agora, ainda ecoam as vozes de Durval Rodrigues Rosa e de Adauto Félix. 

Durval Rodrigues, filho de Seu Cândido e Dona Guilhermina, e irmão do famoso coiteiro Pedro de Cândido, passou sua meninice até se tornar rapaz, na propriedade familiar na região do Angico. Já era rapazote quando, na madrugada ainda escurecida de 28 de julho de 38, foi retirado de sua casa pela força volante e levado até as beiradas da Gruta do Angico, onde ainda presenciou o fogo aberto pelas volantes contra os cangaceiros. Irmão de Pedro de Cândido (que já estava em poder da volante desde a travessia do rio, pois morando e atuando entre Piranhas e Entremontes), e mais novo que este, certamente achavam que Durval também estaria envolvido no acobertamento do coito e ajudado na estadia da cangaceirama, e, por isso mesmo, conhecia passo a passo da presença dos bandoleiros. Mas muitas outras histórias rondam as circunstâncias de tal presença, fatos que ainda adormecem entre os segredos e mistérios de Angico. 

Depois de Angico, pois, o já casado Durval resolveu construir uma moradia na sede da povoação de Cajueiro. Foi assim que surgiu o Casarão de Cajueiro, depois vendido a Adauto Félix. Passando a morar na sede do então distrito de Poço Redondo, tempos após Durval se tornou em importante liderança política, sendo eleito prefeito por duas vezes. 

O novo dono do casarão, Adauto Félix, também já havia feito parte do contexto do cangaço na condição de coiteiro. Aliás, os Félix da beira do rio foi a família que mais teve membros fazendo parte do coiteirismo de Lampião. Citando apenas alguns, temos Mané Félix (o maior dos coiteiros e fiel amigo do Capitão Virgulino), Lourival Félix, Erasmo Félix, João, Júlio, e o próprio Adauto, dentre outros. O Casarão é o que resta de todo esse livro de tantas histórias e memórias. Histórias e memórias que vão sendo tristemente abandonadas, relegadas aos sopros implacáveis do tempo.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

COMETA PASSARÁ PERTO DA TERRA DEPOIS DE 50 MIL ANOS; SAIBA COMO VER.

 Por Redação Notícias

Representação artística da passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF)

Cometa C/2022 E3 (ZTF) poderá ser visto em diversos momentos no céu;

Corpo celeste foi detectado pelo programa Zwicky Transient Facility;

Rocha espacial passou pelo planeta pela última vez há 50 mil anos.

O ano de 2023 iniciou pegando fogo nos fenômenos astronômicos. Só em janeiro já tivemos uma chuva de meteoros e agora o cometa C/2022 E3 (ZTF) está se aproximando da Terra pela primeira vez após sua última aparição, que ocorreu há mais de 50 mil anos.

O cometa foi observado pela primeira vez pelo programa Zwicky Transient Facility ou ZTF, uma iniciativa americana que usa o telescópio Samuel-Oschin no Observatório Palomar, na Califórnia, para varrer o céu do hemisfério norte a cada duas noites em busca de novos asteroides, cometas, supernovas, estrelas e outros corpos espaciais.

Melhores momento para ver o C/2022 E3 (ZTF)

A partir de 12 de janeiro: maior proximidade com o sol e brilho mais forte;

A partir de 1º de fevereiro: maior proximidade com a Terra, mas visibilidade apenas do Hemisfério Norte;

A partir de 10 e 11 de fevereiro: visibilidade em todo Brasil.

Cometa está se aproximando da Terra

Segundo os cálculos dos cientistas, há 50 mil anos o cometa visitou o Sistema Solar e passou próximo da Terra. No momento em que foi visto, não se esperava que ele fosse se aproximar de nosso planeta, no entanto, astrônomos e entusiastas têm se surpreendido com o aumento de seu brilho, indicando que sua trajetória se aproxima de nós.

Atualmente, o C/2022 E3 (ZTF) está se aproximando a partir do Norte Celeste, já sendo visível a partir de telescópios amadores no final da madrugada na direção da Constelação da Coroa Boreal.

Pelos cálculos, no dia 12 de janeiro ele chegará em seu ponto mais próximo do Sol, a cerca de 167 milhões de quilômetros de distância. Este será o momento em que ele deverá estar em sua maior atividade, uma vez que o calor do Sol aumenta a evaporação do gelo e dos gases do cometa, fazendo com que sua cauda aumente.

Observação humana

Isto não quer dizer, entretanto, que este será o melhor momento para vê-lo, visto que ainda estará bem distante de nosso planeta. Cientistas estimam que no dia 1º de fevereiro o C/2022 E3 (ZTF) estará no seu ponto mais perto de nós, a 42 milhões de quilômetros de distância, sendo visível ao anoitecer na direção da Constelação de Girafa. Ou seja, só será visível nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Os demais brasileiros deverão esperar até os dias 10 e 11 de fevereiro, quando o C/2022 E3 (ZTF) entrará em conjunção com Marte e ficará visível de todo o Brasil, ainda que com menor brilho.

 https://www.google.com.br/search?q=qUE+HORAS+O+COMETA+PASSAR%C3%81+HOJE+SOBRE+O+NOSSO+BRASIL%3F&sxsrf=AJOqlzXCkChUNujImKAIwcejb9v3-najyQ%3A1673527020132&source=hp&ei=7P6_Y_vxBaTZ1sQPmoqqwAQ&iflsig=AK50M_UAAAAAY8AM_DBsD0xVBUma-DPtp-Tv9P1VvVYF&ved=0ahUKEwj7l7j8hcL8AhWkrJUCHRqFCkgQ4dUDCAg&uact=5&oq=qUE+HORAS+O+COMETA+PASSAR%C3%81+HOJE+SOBRE+O+NOSSO+BRASIL%3F&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBQghEKABOgQIIxAnOgsIABCABBCxAxCDAToFCC4QgAQ6BAgAEAM6CggAELEDEIMBEEM6BAguEEM6BAgAEEM6BQgAEIAEOgsILhCABBDHARCvAToICAAQsQMQgwE6CAgAEIAEELEDOggIABCABBDJAzoGCAAQFhAeOggIABAWEB4QDzoHCCEQoAEQClAAWKB_YOSDAWgBcAB4AIAB0QGIAcJHkgEGMC41My4xmAEAoAEB&sclient=gws-wiz

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A MÃE DE LAMPIÃO | O CANGAÇO NA LITERATURA #158

Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=br7Ll-3b2Gk&t=241s&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Um programa especial do dia das mães, só pra vocês que querem passar esta tarde de domingo vendo cultura. E aí? Gostou da surpresa? Este é O CANGAÇO NA LITERATURA, não aceite imitação!

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O PAI DE LAMPIÃO | O CANGAÇO NA LITERATURA | #198

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=OwaSN58YMQQ&t=1107s&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Já assistiram ao programa da mãe de Lampião? Veja aqui https://www.youtube.com/watch?v=br7Ll...

http://blogdomendesemendes.blogspot.com