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terça-feira, 12 de janeiro de 2021

LIVRO DE ESTUDO SOBRE O CANGAÇO

 

Exemplar do livro "Dos mitologemas na imortalidade do passado lampiônico..."

Edição 2017 sobre psicologia do cangaço em que a temática principal revela traços à luz da psicanálise de Virgulino Ferreira, o Lampião e Maria Bonita.

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Categoria: Livros e revistas
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Eu não sei se o professor Pereira está credenciado para a venda desta obra. Também não faz mal conferir através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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LAMPIÃO, DEPOIS DE RECEBER A PATENTE DE CAPITÃO NO JUAZEIRO DO NORTE-CE. (O SEQUESTRO DE DAVI JACINTO NA VILA DE BEZERROS, HOJE ATUAL VERDEJANTE-PE)

por José Francisco Gomes de Lima

No dia 4 de março de 1926 (quinta-feira) Lampião é convidado para incorporar-se ao batalhão patriótico de Juazeiro do Norte-Ce a pedido do Dr, Floro Bartolomeu da Costa o general do Padre Cícero. A partir daí Lampião tem seu poderio bélico drasticamente aumentado e muito bem municiado. Não sabemos dizer ao certo porque Lampião de fato não combateu a coluna Prestes(coluna Miguel Costa é luis Carlos prestes).

No livro de Billy James Chandler- Lampião o Rei dos cangaceiros, pg83, 84. Diz.

(Quando chegou a cabrobó, uma cidade que fica às margens do São Francisco no limite com a Bahia a polícia de Pernambuco, recusando reconhecer sua patente saiu atrás dele. Desiludido, ele e seus homens fizeram meia volta e pegaram o caminho do Norte.)

No dia 6 de Abril de 1926, terça-feira, ( 33 dias depois de receber a patente de Capitão ) Lampião acompanhado com mais 10 homens chegam na cidade de Jardim no Estado do Ceará Lampião só levou a sua guarda pessoal. na cidade ele chegou como legalista e de lá mandou uma carta para o Padre Cícero. o Padre Cícero mandou outra carta de volta dizendo que não queria ver Lampião em Juazeiro. A partir daí Lampião se tornaria mais feroz que nunca.

Neste período Lampião deu um descanso. Mas 33 dias depois a fera do Pajeú apareceria como vorto malassombrado na região de VERDEJANTE-PE uma vila fronteristica de Ceará e Pernambuco.

No dia 9 de maio de 1926, (domingo) Lampião com seu bando de aproximadamente 100 cangaceiros bota os pés na antiga vila de Bezerros hoje VERDEJANTE-PE . A exatamente 66 dias da entrega da patente em JUAZEIRO-CE . veja só oq ele fez segundo o [ livro, Vde verde verdejante - suspiros poéticos pela história cultural e trajetória de verdejante do escritor, José Paulo Alves Pereira, Paulo cabeleireiro ].

Lampião fez um cerco ao redor da vila de BEZERROS, atual verdejante. De imediato mandou chamar o responsável pela segurança do lugar. foi aí que apareceu O inspetor de quarteirão Doca Coelho. Doca já veio com rifle e entregou a Lampião dizendo que ali não precisava ter brigas. Lampião entendeu que Doca era homem valente e de palavra e o convidou para tomar uma cachaça na Bodega.

Na Bodega, (lugar onde vendia cereais é mantimentos) Lampião puxa uma carta do bolso onde estava escrito o nome de Davi Jacinto, um fazendeiro local que tinha muito dinheiro na vila. Doca Coelho perante 100 cangaceiros não teve outra escolha ao não ser mostrar o local onde Davi Jacinto residia. De imediato Virgulino vai até a fazenda de Davi Jacinto montado a cavalo junto com a Cabrueira.

Lampião foi chegando na residência e já avistou o coronel. Davi Jacinto sem delongas logo convidou Virgulino para tomarem um café. Virgulino aceitou e sem muita modéstia anunciou que Davi Jacinto estava sendo sequestrado e sua cabeça valia 10 contos de réis. a partir daquele momento. Davi Jacinto mostrou resistência dizendo que dele não arrancaria um tostão de Reis do seu bolso para o capitão . Lampião para desmoralizá-lo mandou amarrar Davi Jacinto com as costas para trás em cima de um burro . o Coronel dizia aos gritos que não mandasse dinheiro nenhum, e que achava melhor que Lampião matasse ele. logo Lampião sumiu nas caatingas com este homem amarrado.

A dona joaninha mulher do coronel ligeiramente providenciou o dinheiro com os amigos. foi adquirido uma cerca de 7 contos de réis com os amigos da redondezas . o restante do dinheiro a dona Joaninha mandou pedir emprestado ao Major veremundo Soares, homem que governava a região e a cidade de SALGUEIRO-PE. Com ajuda de uma associação de coronéis o dinheiro foi juntado e mandado para o capitão. Com esta manobra Lampião atraiu a fúria do Major veremundo.

Quando o dinheiro Chegou as mãos de Lampião O coronel Davi Jacinto ficou enfurecido porque mandaram o dinheiro do Resgate, daí ele fala uma frase para Lampião.

"SI DEPENDESSE DEU EU NÃO DAVA UM TOSTÃO PARA UM BANDIDO QUE NEM VOCÊ""

Realmente Lampião Estava de frente para um homem é ele reconheceu a Valentina de Davi. Lampião com a quantia em mãos manda seus cabras soltarem o coronel. O Coronel estava muito enraivecido e disse que não ia a pés para casa e que só voltaria se fosse com a sua burra. Lampião atendeu o pedido dele. Mas um cangaceiro trocou a cabeçada da burra de Davi Jacinto por uma mais velha.

Davi Jacinto segue das caatingas rumo a sua casa mas no caminho ele nota que a cabeçada da sua burra estava trocada e não era a original. Esse homem então volta para o acampamento onde Lampião ainda estava e soltando palavrões disse que Lampião não tinha moral e que fez uma covardia com ele. Ainda disse também que dali só sairia com o resto do Arreio da sua burra. Parece que neste dia Lampião não queria fazer desgraça Por que por incrível que pareça Lampião atendeu. E o valente coronel saiu ainda assim resmungando .

Fonte: Lampião e sua falsa patente de Capitão- Daniel valker.

Fonte: Lampião o Rei dos cangaceiros- Billy James Chandler.

Fonte: Vde verde Verdejante- José Paulo Alves Pereira.

Agradecimentos:

George Manoel da Silva-pesquisador.

Agradecimentos

Robson - Secretário de Cultura de VERDEJANTE-PE.

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O CIÚME DE LAMPIÃO

Por João Filho de Paula Pessoa

Lampião, antes de abraçar a vida errante, teve uma infância e uma adolescência normal, típica de qualquer criança do sertão que cresceu numa vila pequena e rural. Virgulino enquanto jovem tocava harmônica, participava de bailes, de festas, onde dançava e se divertia, encantava algumas moças da região, e se encantava por uma determinava jovem, Maria Licor, sua prima legítima, a quem nutria bons sentimentos e por quem teria uma paixão, mas a vida cedo os separou, quando se abateu sobre ele os infortúnios da vida, que o fez perder sua casa, seus pais, e ter sua família fragmentada, caindo ele e seus irmãos na clandestinidade da vida cangaceira nos anos de 1918 a 1920. Em 1923, já cangaceiro e já afamado como Lampião, soube do casamento de sua prima Maria Licor e anunciou sua presença na cerimônia, o que causou muita apreensão nos moradores da Vila de Nazaré/Pe, local do casamento, onde Lampião já não era bem vindo. Como anunciado, Lampião, certamente sem boas intenções, chegou ao casamento com seu bando, para o pavor dos presentes, que acirraram os ânimos e aguçaram as tensões, com a desconfiança orbitando sobre todos os convidados nazarenos, já desafetos de Lampião, que já preparavam para o pior. Na iminência do tumulto e desordem, de um combate e de uma tragédia, o Padre da cerimônia interveio junto à Lampião para que ele se retirasse com seu bando do festejo para evitar um mal maior. Lampião, embora contrariado, atendeu ao pedido do padre, sem antes tomar a sanfona que animaria a festa do casamento e deixar a ordem para que naquela comemoração ninguém dançasse, o que foi atendido, tanto pela falta do instrumento musical como pelo temor das consequências da desobediência. O Casamento, embora tenso, sem música e sem dança aconteceu, bem como o inevitável combate entre os Nazarenos e volantes contra o Bando de Lampião que ocorreu no outro dia, numa feroz refrega que só acabou quando Lampião decidiu, enfim, se retirar de vez da Vila de Nazaré, para daí, só encontrar outra paixão em 1930 na Bahia, a Maria de Déa que veio a ser a Maria Bonita, a Rainha do Cangaço. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 11/01/2021.

Assista o filme deste Conto - https://youtu.be/uyEFBW14gn8

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LAMPIÃO, PADRE CÍCERO E BENJAMIN ABRAHÃO.

 Por Luis Bento

O Sírio Libanês, Benjamin Abrahão Brotte secretário particular do Padre por 17 anos, era um grande espertalhão, conseguiu tudo com o sacerdote e Lampião.

Capitão Lampião

A notícia da morte do Padre Cícero Romão Batista aos 90 anos, fez com que Benjamin caísse em desespero. O Sírio perdia seu ganha pão e, secava sua mina de dinheiro. 

Padre Cícero Romão Batista

Para que não bastasse todos os prestígios e proveitos que ele tirou do Padre Cícero, ainda conseguiu uma filmadora tripé e uma máquina fotográfica e foi a procura de Lampião e seu grupo de Cangaceiros para fotografá-los. 

Benjamin Abraão

Benjamin era um bom malandro, com a morte do Padre Cícero, secava uma mina, porém com filmagem e as fotos de Lampião e seus comparsas, poderia surgir uma nova fonte de dinheiro e abria-se então outra mina.

Fonte. " Lampião, Figura Controvérsia "

Pág 114. Escritor Luís Bento.

JATI 12/01/2021.

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LAMPIÃO NO MUNICÍPIO DE AURORA PARTE 1 Por Amarílio Gonçalves Tavares


Em virtude da amizade com o Coronel Isaias Arruda, na verdade um dos grandes coiteiros de Lampião no Ceará, o rei do cangaço, como era chamado, esteve, mais de uma vez, no município de Aurora. Em suas incursões pelo município sul-cearense, o bandoleiro se acoitava na fazenda Ipueiras, de José Cardoso, cunhado de Isaias. Uma dessas vezes foi nos primeiros dias de junho de 1927. Na fazenda Ipueiras, onde já se encontrava Massilon Leite, que chefiava pequeno grupo de cangaceiros, Lampião foi incentivado a atacar a cidade norte-riograndese de Mossoró – Um plano que o bandoleiro poria em prática no dia 13 do citado mês.

Massilon

Em razão do incentivo, Lampião adquiriu do coronel um alentado lote de munição de fuzil que, de mão beijada, Isaias havia recebido do governo Federal ( Artur Bernardes, quando este promoveu farta distribuição de armas a coronéis para alimentar o combate dos batalhões patrióticos ‘a coluna prestes(54). Presente aquela negociação, que rendeu ao coronel Isaias a considerável quantia de trinta e cinco contos de réis, esteve o cangaceiro Massilon, que teve valiosa influência junto a Lampião, no sentido de atacar Mossoró, cujos preparativos tiveram lugar na fazenda ipueiras. Consta que Massilon Leite – associado a Lampião no sinistro empreendimento – tinha em mente assaltar a agência local do Banco do Brasil e sequestrar uma filha do coronel Rodolfo Fernandes.

O Bando de Lampião que chegou à Aurora era composto de uns cinquenta cangaceiros, dentre os quais Rouxinol, Jararaca e Severiano, os quais já se encontravam, há dias, na aludida fazenda acoitados por José Cardoso. De Aurora, Lampião levou José de Lúcio, José de Roque e José Cocô ( José dos Santos Chumbim), todos naturais da região de Antas, tendo sido incluídos no subgrupo de Massilon. No dia 13 de junho de 1927, Lampião ataca a cidade de Mossoró, a mais importante do interior do Estado potiguar. “ Após quarenta minutos de fogo, já tendo tomado duas ruas, Lampião ordena a retirada. Fracassara o seu maior plano.

Bando de Lampião em Limoeiro

Após o frustrado ataque ‘a cidade norte –riograndense, Lampião bate em retirada, entrando no Ceará pela cidade de Limoeiro, onde não é importunado. Ali fez dois reféns a resgate – pessoas idosas e de destaque social- e teve a petulância de , com seu grupo, posar para uma foto, no dia 16 daquele mês. Ante a ameaça de invasão das cidades da zona Jaguaribana e já havendo um plano de combate ao famigerado bando, juntaram-se contingentes policiais de três estados – Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba – numa quixotesca campanha contra Lampião, tendo sido nomeado “ comandante geral das forças em operações “ o oficial cearense, Moisés Leite de Figueiredo ( Major ).

No dia 16 de junho, a força paraibana havia seguido para Limoeiro, mas ao chegar ali, Lampião já tinha levantado acampamento. Prosseguindo em sua retirada pelo território cearense, com um grupo reduzido a trinta e poucos homens, em virtude da morte de dois dos mais temíveis cangaceiros – Jararaca e colchete – e das deserções que se seguiram ao malogrado ataque, inclusive a de Massilon Leite e seu sub-grupo, Lampião é perseguido por volantes, com as quais tava combates.

Dentre estes, o mais intenso foi o travado no dia 25 de junho, na Serra da Macambira,, município de Riacho do Sangue, no qual Lampião, mais um vez, provou a sua invencibilidade. Enfrentando uma força de mais de trezentas praças, sob o comando exclusivo do tenente Manoel Firmo, este sendo auxiliado por nove tenentes – José Bezerra, Ózimo de Alencar, Luiz David, Veríssimo Alves, Antonio Pereira, Germano Sólon, Gomes de Matos, João Costa e Joaquim Moura, Lampião pôs-se em fuga incólume, deixando quatro soldados mortos. Seguram-se combates menores em cacimbas (Icó), Ribeiro, no vale do Bordão de Velho, e Ipueiras os dois últimos no município de Aurora, com o rei do cangaço levando a melhor.

Izaias Arruda

No dia 28 de junho, Lampião contorna a serra do Pereiro, passando pelas serras vermelhas, Michaela e Bastiões- o Grupo marchava a pé, por veredas e nunca por estradas – tendo a tropa em seu encalço. É ai que Lampião resolve derivar para o lado do cariri e continuar a retirada em direção ao município de Aurora, onde esperava encontrar refúgio no valha Couto do seu “amigo” Isaias Arruda.

Em seu livro “ lampião no Ceará, narra o major Moisés Leite Figuiredo que, no dia 1º de julho de 1927, Lampião cm seu grupo estacionava no alto da serra de Várzea Grande no lugar olho d’água das éguas, e que ali perto, no lugar Ribeiro, já se encontravam as forças do tenente Agripino Lima, José Guedes e Manoel Arruda – o primeiro, da polícia do rio grande do norte, e os dois últimos, da polícia paraibana -, valendo salientar que tais contingentes totalizavam “ cerca de duzentos homens, bem aparelhados, no dizer do major Moisés...

Continua...

Amarílio Gonçalves Tavares
TEXTO RETIRADO NA INTEGRA DO LIVRO AURORA HISTÓRIA E FOLCLORE, 
AMARÍLIO GONÇALVES TAVARES P. DE 138 A 146 IOCE, 1993 - CAPÍTULO 15
(Cortesia do Envio: Luiz Domingos de Luna)
FONTE:http://www.icoenoticia.com/2009/05/lampiao-no-municipio-de-aurora.html

http://cariricangaco.blogspot.com/2014/12/lampiao-no-municipio-de-aurora-parte-1.html

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A BALA DA BALADEIRA/SABIÁ E BACURAU

 Clerisvaldo B. Chagas, 13 de janeiro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.448

      Dificilmente você encontrará em Santana do Ipanema uma pessoa que saiba quem foi Batista Accioly. Facilmente, entre os mais velhos, você encontrará quem diga que estudou na Escola Bacurau, no Bairro São Pedro. Ninguém sabe de nada, ninguém lembra de nada, pois a nossa história é só o presente.  Não existe a história de Santana nas escolas, muito embora essa tentativa infrutífera venha da nossa parte desde 2006 com o livro “O Boi a Bota e a Batina; história Completa de Santana do Ipanema”. Vamos relembrar aos mais velhos e surpreender os mais novos:

Antiga Escola Bacurau. (foto: B. Chagas/livro 230).

        Entre os anos 1937 e 1938, foi construído um prédio modesto em Santana do Ipanema, com o intuito de escola para trabalhadores que não podiam frequentar suas instruções pelo dia. O prédio foi edificado no Bairro São Pedro, vizinho a modesta igrejinha do mesmo santo. Foi o primeiro estabelecimento escolar noturno da cidade. Recebeu o nome de Escola Batista Accioly, governador de Alagoas desde junho de 1915 e que veio a falecer em sua terra, Maragogi em 1938. Logo, logo, a Escola Batista Accioly, recebeu pelo povo o apelido de Bacurau por funcionar no turno noturno. Sua trajetória é uma história rica e à parte em minha terra. O prédio é cheio de janelas, bem ventilado e iluminado pela luz do Sol. Mas, a partir de aproximadamente 1960, ninguém na cidade sabia quem fora Batista Accioly, somente o Bacurau. Muitas pessoas ilustres passaram por ali. O edifício venceu períodos ociosos e períodos laboriosos.

       Não está com tanto tempo assim, o nome Batista Accioly (que ninguém sabia mais quem fora) teve seu nome excluído e escrito na fachada: Biblioteca Municipal Profa. Adercina Limeira. Sua simples citação faz lembrar o professor Agilson, funcionário do Departamento Nacional de Estradas e Rodagens – DNER – lecionando turmas grandes e particulares para o Admissão ao Ginásio, inclusive com este narrador como aluno.

       Estive visitando o Bacurau e vi quatro ou cinco livros nas estantes praticamente vazias. Por que o costume da terra de apagar homenageados para colocar outros no lugar? Lembram também da Praça do Toco? Praça Emílio de Maia que recebeu o mesmo destino? A falta de conhecimento das autoridades sobre nossos valores históricos depreda mais o nosso patrimônio histórico do que os vândalos pichadores e ladrões de placas inaugurais.

        Você já viu aquele tema usado pelos repentistas: “Voa sabiá/do galho da laranjeira/que a bala da baladeira vem zoando pelo ar...”

       Já estou VOANDO.

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GENIVAL LACERDA - Completo (1998)

https://www.youtube.com/watch?v=6SsGi_jAoZ0&ab_channel=RaridadeMusical

GENIVAL LACERDA CANTA JACKSON DO PANDEIRO

Raridade Musical

01 - O CANTO DA EMA

 02 - CANTIGA DE SAPO 

03 - pout-pourri - Sebastiana - Vou Buscar Maria - Forró em Limoeiro. 

4 - Pout pourri - Forró em Caruarú - Rosa - Falso Toureiro. 

5 - BAIÃO DO BAMBOLÊ 

6 - SECRETÁRIA DO DIABO. 

7 - Pout-pourri- Forró do Zé Lagoa - Na Base do Chinelo - Um A Um. 

8 - Pout pourri - Mané Gardino - Quadro Negro - Forró em Surubim. 

9 - LAMENTO DE CEGO 

10 - COMO TEM ZÉ NA PARAIBA 

11 - VALSA NENÉ 

12 - FORRÓ NA GAFIEIRA .

RARIDADE MUSICAL O SEU CANAL - INSCREVA-SE

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OITENTA ANOS ANGICO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=c5nxaMHADJk&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Vídeo documentário dos 80 anos da morte de Lampião - Combate de Angico

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SÃO JARARACA NÃO FOI ENTERRADO VIVO | CNL | 524

Por O Cangaço na Literatura
 https://www.youtube.com/watch?v=FO2UMWXeGSo&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Morte de Colchete https://youtu.be/18X2rGyjxcY Cadáver de Colchete https://www.youtube.com/watch?v=fWdxI...

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A MORTE DE SÃO JARARACA | O CANGAÇO NA LITERATURA #96

Por O Cangaço na Literatura
https://www.youtube.com/watch?v=9dvLPWCs1M4&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

O tema mais polêmico do cangaço é trazido hoje ao nosso programa. Será que Jararaca realmente virou santo? E Aí? O que me dizem?

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