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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

CANGAÇO NO PIAUÍ


 Mais um livro do escritor e fundador da SBEC -  (Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço) Paulo Gastão.


Entre em contato com o autor através deste e-mail: paulomgastao@hotmail.com

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ADOÇANDO O SALGADINHO

Por Clerisvaldo B. Chagas, 2 de fevereiro de 2017 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica 1.628

Está ali em nossa Geografia, quase tudo sobre o riacho Salgadinho, principal de Maceió. Usando a expressão sertaneja: “desde que me entendi de gente” que o Salgadinho é um transtorno na capital. Sua trajetória pelas grotas de Maceió vai permitindo coletar grande quantidade de lixo que nem mesmo os filtros colocados deram conta. E pior de que o lixo é a coleta de fezes das inúmeras casas sem banheiro que escoam diretamente para o córrego. 

RIACHO SALGADINHO. foto: (GazetaWeb). 

O Bairro do Poço é o que mais sofre, pois, localizado no plano da baixada, deixa escorrer o riacho e seus afluentes pelas ruas até desaguarem em plena praia da Avenida da Paz. Ninguém dá jeito no negócio e as autoridades vão empurrando com a barriga o problema que se arrasta desde as ocupações de grotas dos anos 60. Pense na fedentina! E diante de tantas costas viradas, veja:

“O Ministério Público Estadual (MPE) resolveu criar uma força-tarefa para atuar em busca da recuperação do Riacho Salgadinho, cobrando providências aos órgãos responsáveis. O ato está publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (1º)”. De acordo com a publicação, a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) considera que é direito de todos um meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, cabendo ao MP ‘a missão de defender os interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos’. Além disso, o órgão ministerial leva em conta, na decisão, o alto grau de degradação ambiental verificado em toda a região do Salgadinho. O ato é assinado pelo procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça Neto”.

Finalmente após mais de cinquenta anos, a Justiça consegue enxergar e partir em defesa do povo. Mas será que ela persistirá mesmo até o final ou cansará na caminhada deitando na rede do enfado? O tempo dirá. Se pensasse, o próprio riacho Salgadinho nunca desejaria virar esgoto. Esperamos que um dia as autoridades retirem suas roupas de mendigo e lhes devolvam o traje imperial de antes, a simpatia e fama do mais importante que sempre foi.


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OS MENINOS DAQUELA RUA

*Rangel Alves da Costa

Os meninos daquela rua são os mesmos meninos do passado, de tempos outros de um sertão mais empobrecido e mais feliz, de uma cidade muito mais modesta e mais segura e acolhedora, de pessoas muito mais humildes e mais ricas em amizades, cordialidades e humanismos.

Os meninos daquela rua moravam tanto na Rua de Baixo como na Rua de Cima, tanto na Rua dos Vaqueiros como na Ponta da Asa, tanto ao redor do Tanque Velho como no lado de cá do Alto de João Paulo, tanto na Praça da Matriz como nos arredores do Projeto Sertanejo. Como visto, aqueles meninos eram meninos de todo lugar, de todo o Poço Redondo.

Meninos daquelas ruas de cadeiras nas calçadas, de rendas de bilros pelas velhas e hábeis mãos, de amigos e proseados, de arroz-doce e mungunzá, de pirulito e cocada na janela. Menino desejoso do pirulito de Luisinha, do arroz-doce de Baíta, da cocada de Quininha, do doce de frade de Cecília de Duié. Qual menino não sonhava com o doce de leite de Noélia? Tudo tão doce como aquele tempo e seus meninos de todas as ruas.

Os meninos daquela rua, de todas as ruas de Poço Redondo, eram verdadeiros meninos. Os meninos daquela rua tiveram a felicidade de crescer num sertão verdadeiramente sertanejo, de brincar de pega-de-boi, de vaquejar boi-menino escondido pelos quintais, de fachear passarinho em noite sem lua, de jogar bola em cima do chão duro e espinhento, de jogar bola de gude, de fazer jogador com plástico derretido, de catar fruta no mato e até de pular quintal alheio para afanar goiaba. Menino que se dava ao trabalho de sair da cidade e ir roubar caju de Luiz Doce. E corria de lá ameaçado de tudo.

Os meninos daquela rua que já rapazinhos ainda tomavam banhos totalmente nus em dias de chuvarada. Bastava chover forte e fugir da presença dos pais, aquele rebanho de meninos pelados pulando e brincando, se jogando em lamaçais, escorrendo pelas calçadas, fazendo festa debaixo das goteiras. Aqueles meninos nus que não eram vistos e olhados senão pela vontade de expressar suas idades e seus contentamentos em dias das tão preciosas chuvaradas sertanejas.


Aqueles meninos sertanejos que sempre arranjavam um jeitinho de ir, sempre escondidos dos pais, tomar banho nas águas do riachinho. Chovendo no sertão inteiro e muito mais nas cabeceiras, quando chegava noite alta logo começava o barulho tão conhecido. Era a cheia do Jacaré que vinha ligeira, voraz, derrubando tudo, passando por cima de tudo, fazendo uma barulheira danada. Logo as pessoas abriam suas portas e se bandeavam para sentir de perto aquele verdadeiro espetáculo.

Chegava um dizendo alarmado: “Coitado do dono da fábrica de queijo. Não teve tempo de tirar seus porcos e acabou perdendo mais de cinco bacurins”. Já outra chegava desesperada: “Na descida do Alto, um cavalinho e uma vaca não tiveram tempo nem de fugir. A correnteza passou e levou tudo. O coitado do dono tá desesperado. Se já não passaram por aqui, não vai demorar muito. E o pobre coitado só tinha essa vaquinha e esse cavalo”.

Os meninos daquela rua ouviam tudo isso, porém sequer davam maior atenção. Suas preocupações eram outras. Em cada uma cabecinha sertaneja já o planejamento dos banhos que ali iriam tomar. Bastava que desse mais umas duas cheias e as águas limpassem mais para que todos chegassem ali escondidos dos pais para a festança maior. Nos dias seguintes era uma meninada de não acabar mais. E logo se ouvia os gritos nas proximidades ou já nas beiradas: “Menino teimoso da peste. Saia daí agora mesmo e venha tomar chinelada na bunda. Lá em casa é que vai ver o que é bom pra menino teimoso”.

Mas os meninos daquela rua cresceram. E até parece que depois daqueles meninos, outros não nasceram mais. De vez em quando fico imaginando se ainda existem meninos em Poço Redondo e sinto que é até difícil certificar. A infância existe, a meninice existe, as brincadeiras existem, mas tudo tão cimento, tão asfalto, tão tecnológico, tão sem graça. Menino não brinca mais de cavalo de pau nem de soltar papagaio. Suas mãos só servem para os botões e teclas do mundo informatizado.

Mas é assim mesmo. Só resta recorda os meninos daquela rua e das noites que todos iam se apaixonar pelas belas sertanejinhas brincando de ciranda: “Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo sem ser semeado...”. Passado, meu passado, “como poderei viver, como poderei viver, sem a tua, sem a tua companhia...”.
  
Escritor
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DC - COLUNA DE NOTÍCIAS 753. (ANESO SLIDE: TESTE DE DNA).


DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias”
“Uma forma diferente de noticiar!”
Ano IX – Edição nº 753 (geral) e 5ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 98125-2674/Vivo, 98848-2592/Oi, 99416-4808/Claro, 99921-5275/Tim, 99948-4013/WA.
Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.

Estimados/as Amigos/as:
O bairro em que moro, tem uma população tão volumosa que não sei, precisamente, o número de habitantes. Mas como fica no centro do Alto de São Manoel, creio que o Planalto Treze de Maio está na contabilidade de pelo menos 35% da população de Mossoró. Duas avenidas bem extensas formam “Y” e cada uma delas têm extensão para mais de 2,5km. Trata-se da Sérvulo Marcelino e Joaquim Afonso, a primeira já tem o benefício de asfaltamento e semáforos. Já a segunda, não tem esse fluxo de automóveis por falta desse asfaltamento e outros benefícios como luminárias adequadas e coleta de lixo frequentes. São vários condomínios instalados pelas redondezas e um grande conjunto habitacional – Inocoop. Estou tornando público esse assunto, devido um debate aberto nessa semana num grupo de moradores do Condomínio Alto da Bela Vista que habita 192 unidades habitacionais, e esses moradores pretendem pleitear o asfaltamento do Av. Joaquim Afonso, ótima ideia e que forças sejam somadas juntos aos demais condomínios e principalmente moradores da citada avenida. Vamos em frente pessoal, fazer levantamento de dados para solicitar das autoridades essa importante providência. Aqueça avenida bem cuidada dá outro aspecto ao bairro e inibe ações dos vândalos. Boa leitura nobre leitor/a!

VEJA COMO GARANTIR O SAQUE DAS CONTAS INATIVA DO FGTS. Com a perspectiva de sacar o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), muitos trabalhadores começaram a buscar seus extratos para saber quanto e se terão direito à sua retirada, que será liberada entre março e julho.
Como muitos estão procurando essas informações pela primeira vez, só agora estão percebendo que têm falhas nos registros da Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão do fundo. Um caso bastante comum é o do trabalhador que descobre ter dois números de PIS, ou um número de PIS e outro chamado NIS (Número de Informações Sociais).
O advogado Danilo Santana diz que esse último caso pode ter ocorrido porque, em vez de pedir o NIS do trabalhador, o departamento pessoal da empresa fez uma nova inscrição.
A falha é similar ao caso do trabalhador com dois números de PIS diferentes, que pode ter sido causada por uma nova inscrição feita por um empregador, mas também quando uma carteira de trabalho é extraviada. As novas carteiras, digitais, trazem o PIS impresso na primeira página. Já nas antigas, o número era registrado em "anotações gerais".
Santana considera que, apesar das muitas dúvidas, e diversas situações encontradas pelos trabalhadores nos extratos, a informação mais importante é a data de saída do trabalho, pois é isso que permitirá acesso ao dinheiro. O governo Temer (PMDB) promete divulgar no próximo mês um calendário de saques de contas inativas até 31 de dezembro de 2015.
O advogado considera, porém, que algumas falhas poderão atrasar o saque, como inconsistências nos dados registrados no sistema. "Pode atrasar um pouco porque vão conferir todos os dados e o trabalhador pode ter que apresentar outro documento que confirme as informações lançadas”. FONTE: Folha Online - 30/01/2017, na base de dados do sito: sosconsumidor.com.br/.

BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (534) – Caros amigos e amigas, minha revolta perdida... . Mais um assalto... . Há pouco soube que uma jovem estudante, quase todos os dias passa aqui em frente à minha casa (moro a 50 metros da cerca da UERN), a uns 250m da entrada lateral, perto da quadra de exportes. Vários estudantes moram nessas proximidades e já foram assaltados por aqui, inclusive vizinhos e familiares, é sempre o mesmo modelo - motos, no geral jovens, em dupla.
Não tenho arma de fogo em casa, pois não tenho porte, as vezes penso, melhor assim, pois sinceramente, atirava em caso sem pena, caso ainda pegar um deles, não sei o que vai acontecer, comigo ou com eles. Minha mãe foi quem acolheu a pobre moça em estado de choque, é revoltante! Eram brancos, com certeza, têm casa, comida e roupa lavada, eles não têm é disposição e vontade de trabalhar duro, estudar e ganhar dinheiro de forma honesta! Vitimismo social é algo que não suporto como justificativa nestes casos! A verdade que é uma revolta perdida! Falei... . José Walter Silva, via facebook, em 30/01/2017.

FIQUE SABENDO... “Após décadas pregando a não violência, Gandhi é assassinado a tiros em 1948”. Por Max Altman – do Opera Muni. FONTE: http://www.brasildefato.com.br/.
Gandhi foi uma grande influência em outros líderes que lutaram contra o racismo e o colonialismo como Nelson Mandela e Martin Luther King.
O "pai da nação indiana" é assassinado em 30 de janeiro de 1948 em Nova Delhi com três tiros desferidos pelo extremista indu Nathuram Godse, em uma oração pública. Godse reprovava em Gandhi o fato de ser muito tolerante com os indianos muçulmanos.
Durante décadas, Mohandas Karamchand Gandhi, conhecido como Mahatma Gandhi, tinha professado a não-violência radical, a “ahimsa” e a resistência passiva contra o ocupante britânico. Gandhi tinha escolhido se fazer ouvir pelo jejum político até obter a satisfação de suas reivindicações.
Gandhi foi uma grande influência em outros líderes que lutaram contra o racismo e o colonialismo como Nelson Mandela e Martin Luther King. Em uma entrevista em 1957, Luther King fala sobre essa influência:
“Eu já tinha ouvido falar de Gandhi. Mas eu me lembro de ter ouvido uma mensagem do presidente da Universidade de Howard, o Dr. Mordecai Johnson, que acabara de voltar da Índia. Ele falou sobre sua viagem à Índia, sobre a filosofia de Gandhi, e a resistência pacífica não violenta. Eu fiquei tão profundamente comovido com a mensagem que quando fui embora comprei vários livros sobre Gandhi e suas táticas. Eu fui profundamente influenciado por Gandhi, sem perceber que iria viver em uma situação onde ele me seria significativo e útil”.
Gandhi teve, em 1888, a oportunidade de estudar direito na Inglaterra. Em 1891, retornou a Índia, e em 1893 aceitou um contrato para trabalhar na África do Sul.
Lá se submeteu às leis racistas sul-africanas que restringiam os direitos dos trabalhadores indianos. Em 1906, Gandhi organizou a primeira campanha da satiagraha, ou seja, desobediência civil em massa. Após sete anos de protestos, negociou um acordo com o governo sul-africano.
Em 1914, Gandhi regressou à Índia, iniciando uma vida de abstinência e espiritualidade, apartado da política. Defendeu o Reino Unido na Primeira Guerra Mundial, mas, em 1919, lançou uma nova satiagraha em protesto contra a conscrição militar obrigatória de indianos. Milhares atenderam ao seu chamamento e em 1920 já era o líder do movimento de independência.
Organizou o Congresso Nacional Indiano como uma força política, deslanchando um boicote maciço aos produtos, serviços e instituições britânicas.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, Gandhi lançou o movimento "Quit India" (Retirem-se da Índia) em 1942, que clamava pela retirada total dos britânicos. Gandhi e outros líderes nacionalistas ficaram presos até 1944.
Com a chegada de novo governo em Londres em 1945, as negociações recomeçaram. Gandhi queria uma Índia unificada, mas a Liga Muçulmana, cuja influência havia crescido durante a Guerra, discordou. Após extensas tratativas, Londres concordou em criar, em 15 de agosto de 1947, dois novos Estados independentes: a Índia e o Paquistão. Pouco demorou para que a violência explodisse entre hindus e muçulmanos.
Foi no curso desses conflitos que ocorreu o assassinato de Gandhi, dois milhões de indianos assistiram aos seus funerais.
CONQUISTE SEU EMPREGO:
BA: O IF – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da BA realizará PROCESSO SELETIVO oferecendo 69 (sessenta e nove) VAGAS PARA PROFESSORES e TÉCMOCP-ADMINISTRATIVOS, inscrições abertas no período de 02/03 a 02/04/2017. Escolaridade exigida: MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 9.114,67. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.
CE: A Prefeitura de Chaval/CE realizará PROCESSO SELETIVO oferecendo 162 (cento e sessenta e duas) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 03/02/2017. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 7.000,00. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

**********PANO RÁPIDO**********
= AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA! – “Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário!” Dia 29: Edy Lemos – Cantor, Elias Ribeiro – Autônomo, Márcio Alexandre e Marcos Antônio Ferreira – Jornalistas (29); Evania Batista – Podófila, Raimundo Nonato Sobrinho “O Cinquentinha” (1953) e Prof. William Pereira (1959) (30); Profª. Hélderi Negreiros – UERN (31); Profª. Brígida Lima – UERN e Marcos Romualdo – EMATER (1º); Adriana Vieira – CM 8, Goretti Freitas – FUNDAC e Prof. João Paulo – FAD (02); Marcos Tinoco – Bancário, Nazaré Davi – Adv., Roselita Vieira – Facebook e Profaª. Socorro Freitas (03). E dia 04: Josafá Inácio da Costa e Ossivaldo Carlos - Professores.
= DO AMIGO/A LEITOR/A: “Obrigado pela leitura, Hermes. Cada vez melhor. Um abraço. Dinízio do Apodi”. – Bravo Dinízio, obrigado pela deferência ao trabalho, e a recíproca é verdadeira! Saúde e paz pra você, equipe e demais familiares.
= HÁ 71 ANOS! Posse do 16º Presidente do Brasil - Eurico Gaspar Dutra (Cuiabá,18/05/1883 - Rio de Janeiro, 11/06/1974) foi um militar brasileiro, mando de 1946 a 1951 e o único presidente oriundo do atual estado do Mato Grosso. No entanto, o presidente Jânio Quadros nasceu em Campo Grande, em 1917, quando o Estado do Mato Grosso do Sul não havia sido criado e essa cidade ainda pertencia ao Mato Grosso. A posse se deu em 31/01/1946.
= E HÁ 91 ANOS! Êxodo dos mossoroenses pela chegada da Coluna Revolucionária à São Miguel/RN (distante 40 léguas – 190Km de Mossoró) - chefiada por Luiz Carlos Prestes, em 29/01/1926.

**********REGISTROS**********
- MEMÓRIA: Na edição nº 711/2016 (de 09/01), tratamos dos seguintes temas:Homem é condenado por publicar mensagens racistas no Orkut; Marcos Pereira, repórter por uma edição; Bronca do leitor/internauta (493) por Luiz Carlos Dambroski. E na edição nº 712/2016 (de 30/01), tratamos dos temas: Deputado é cassado por ter aparecido demais em jornais durante a campanha; SINAI ajuíza Dissídio Coletivo, 2014/2015, da DATANORTE; Francisco Martins, repórter por uma edição; Bronca do leitor/internauta (494) por Iram Oliveira;Fique sabendo... “França, novembro de 1984... Não, de 2015 (parte 2)”. Por Vantiê Clínio, Doutor em Ciências Sociais pela UFRN.
- DO MUNDO ARTÍSTICO. Foi um cantor brasileiro. Começou sua carreira na década de 1940 como integrante de diversos grupos vocais: Anjos do Inferno (que chegou a viajar aos Estados Unidos acompanhando Carmen Miranda), Namorados da LuaQuatro Ases e Um CuringaMilionários do Ritmo, Cancioneiros do Luar. Na década de 1960 lançou seu primeiro disco solo, "Um Novo Astro", iniciando uma carreira de enorme sucesso no início da década, marcada pela sua voz anasalada, afeita aos sambas de teleco-teco e às canções românticas. Se consagrou com o sucesso Mulher de 30. Com essa música ganhou muito dinheiro e o reconhecimento do público. Recebeu vários prêmios, participou dos principais programas detelevisão da época e de um filme estrelado por Mazzaropi. Recentemente havia lançado um CD com as participações de nomes como Chico BuarqueElza Soares e Martinho da Vila, entre outros. Com a música “Mulher de 30”, nosso homenageado ganhou o reconhecimento do público. Recebeu vários prêmios, participou dos principais programas de televisão da época. No total, gravou mais de cem discos, mas na década de 70, com o declínio do seu gênero musical, saiu de cena nas grandes capitais, concentrando suas apresentações em cidades do interior. O sambista também animou carnavais com marchinhas como "Nós os carecas". No aniversário de 70 anos, em 1998, lançou o CD "Miltinho Convida", com elenco de alguns de seus aprendizes confessos, como João Nogueira, João Bosco, Luiz Melodia, Chico Buarque, entre outros. Já gravou também com Zeca Pagodinho, Elza Soares, Martinho da Vila, Ed Motta e Mariana Baltar. Como intérprete, lançou João Nogueira e Luiz Ayrão. “Rei do Ritmo”, “Mulata assanhada”, “Palhaçada”, “O conde”, “Laranja madura”, “Volta” e “Menino moça” são outros de seus sucessos, que lhe renderam o apelido de "Rei do Ritmo". "A vida, a meu ver, como ritmista, é um ritmo. Você tem ritmo para andar, para pegar ônibus... Se bobear, tropeça e cai", disse o cantor em entrevista para o documentário "No tempo do Miltinho" (2008), de André Weller. "Eu não sou astro de coisa nenhuma. Sou apenas um mero cantor de samba. O que me honra muito", definiu-se. Também no filme, vencedor do prêmio de melhor curta brasileiro no festival É Tudo Verdade de 2009, Elza Soares, uma de suas parceiras, elogia: "A divisão de Miltinho, acho que ele tem ritmo até na ponta da orelha (...) Para mim, ele é único". De acordo com a filha de Miltinho, ele havia parado de fazer shows há quatro anos, desde quando foi diagnosticado com princípio do mal de Alzheimer. Morte - Em 07/09/2014, morreu aos 86 anos vítima de uma parada cardíaca, no Hospital do Amparo, zona norte do Rio. O cantor deixou uma prole de canções, que montam o grande legado do samba no Brasil. Reportamo-nos sobre MILTON SANTOS DE ALMEIDA (in-memorian), mais conhecido como MILTINHO, (nascido a 31/01/1928, Rio de Janeiro/DF e faleceu em 07/09/2014 (cidade de origem aos 86 anos). Sua discografia consta com de 100 (cem) discos. Dotes musical: vocal e pandeiro. Gênero: Samba, Samba-canção e Sambalanço. FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Miltinho_(cantor)..
- Dia: hoje é Dia da Não Violência, Dia da Saudade, Dia de Gandhi e Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos. Amanhã (1º) será Dia do Eletricitário e Dia do Publicitário.
DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos agentes de combate à violência, apreciadores de histórias de quadrinhos, aos eletricitários e publicitários.

**********DEMOCRATIZANDO A POESIA**********
O menino cansado (Poesia de Rosângela Trajano).

Cansou o menino
de correr atrás do vento
de subir o muro da escola
de gritar cai tanajura
de pegar o fruto no alto da árvore
de olhar às formigas
de fingir quietude
de morder a rapadura
de jogar pedra na lua
o menino cansado
dorme com o brinquedo abraçado.
QUEM canta...
“Ninguém é de ninguém, na vida tudo passa / Ninguém é de ninguém, até quem nos abraça / Não há recordação, que não tenha seu fim / Ninguém é de ninguém, o mundo é mesmo assim...”.(“Ninguém é de Ninguém” – Composição: Umberto Silva. Canta: Miltinho).
... os males espanta!

ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (57), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho 1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiao José Romero de Araújo Cardoso

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PARABÉNS PARA O ATOR E CANTOR PAULISTA DE ALMA NORDESTINA PEDRO MOTTA POPOFF

Por José Mendes Pereira

Parabéns, Pedro Motta Popoff, pelo seu aniversário! Você está protegido pelos olhares do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Que a sua caminhada seja sempre no meio de muita paz, felicidade e tudo de bom, inclusive para os seus pais que te acompanharão em todas as caminhadas.


Você falou, Pedro Mott, que está ficando velho, claro que eu sei que foi uma simples brincadeirinha que você disse, mas ainda lhe faltam tantos anos para você ser independente. Os seus passos sempre irão pisar sob os olhares dos seus pais. 

https://www.youtube.com/watch?v=-Tphzj8Vivc

Pedro Motta Popoff é cantor, compositor, teatrólogo, cordelista, amante da cultura nordestina, cangaço e seguidor do rei do baião Luiz Gonzaga do Nascimento.

Parabéns, Pedro Motta Popoff!

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PROGRAMAÇÃO 2017 EM PAUTA PARA O LIVRO ‘O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO... SUGESTÃO DE LIVRARIAS (ABAIXO)

Por Luiz Serra

AGENDA ATUALIZADA (onde encontrar o livro - 386 págs. 50,00).

O Sertão Anárquico pode ser encontrado na Livraria da Universidade de Brasília (Francisco), na Livraria VISCONDE (405 Sul), Livraria LEITURA do PIER 21, e na do TaguaShopping.

Nestas livrarias, também nas prateleiras o livro Psicodidático de Manoela Serra, DIÁRIO BIPOLAR.


Igualmente nova remessa do Sertão Anárquico chegou ao Espaço Cultural do Restaurante GODERA (108 sul).

Em fevereiro, nas livrarias de Natal e Recife, avisaremos.

Rio de Janeiro: Susanna Bach Livreiros, Botafogo.

São Paulo: Ana Lima Bookseller. 
0XX11-30824042

analimabookseller@uol.com.br
anacorreialima901@gmail.com

Na preferência por receber com autógrafo, há e-mails de plantão: (Manoela) anarquicolampiao@gmail.com. E o prof. Francisco Pereira de Cajazeiras, franpelima@bol.com.br.

O professor Pereira possui um acervo completíssimo para os inúmeros admiradores e leitores do cangaço, responde de pronto a todas as consultas.

Foto: festa no terreiro, sob um pé de juá. (Kyanja Lee).


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10208010503762832&set=a.10200649915632729.1073741826.1305540679&type=3&theater

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MEU AGRADECIMENTO PELO ARTIGO DO EMÉRITO ESCRITOR CATARINENSE ENÉAS ATHANAZIO

Por Luiz Serra

Jornal PÁGINA 3 de Camboriú, com meu fraterno e agradecimento pela abordagem analítica do tema Sertão Cangaço e a nossa referência com elementos Históricos.


O SERTÃO EM CHAMAS
Enéas Athanazio

O cangaço foi um fenômeno brasileiro sem similar na história ou no mundo. Salteadores de estrada e assaltantes de vilas existiram em toda parte, e ainda existem hoje, mas jamais com as características do cangaço. Esse tipo de banditismo tinha regras e organização próprias, com hierarquia, divisão em subgrupos submetidos ao comando de pessoas de estrita confiança do chefe e com suas áreas de atuação delimitadas. Em situações de emergência ou em ataques mais importantes, todos se reuniam sob um comando único, do chefe maior. Também dominavam táticas e estratégias para escapar das perseguições das chamadas volantes policiais que os perseguiam, além de conhecer com perfeição as regiões onde atuavam, inclusive aperfeiçoando métodos de sobrevivência em lugares semidesertos e hostis à vida humana, onde era difícil penetrar e viver. Mantinham com muito cuidado uma rede de protetores e informantes que forneciam armas, munições, víveres e roupas, bem como permitiam que se refugiassem no recôndito de suas grandes propriedades rurais. Chamavam-se coiteiros, muitos deles registrados pela crônica cangaceira. Esses coiteiros viviam em permanente perigo; quando descobertos pelas volantes sofriam severas punições e, quando suspeitos de traição, eram eliminados sem perdão. Até nas vestimentas o cangaço mantinha fisionomia própria: portavam chapéus com as abas dobradas na testa, adornados com moedas, medalhas e enfeites, usavam meias ou perneiras protetoras e calçavam alpercatas de couro. Além da cartucheira bem munida, transportavam junto ao corpo os embornais em que levavam os objetos de valor, dinheiro e papéis. As alças se cruzavam no peito, como uma canga, daí advindo o nome cangaceiro. Gostavam de perfumes e os usavam com profusão. Como viviam na caatinga seca e poeirenta, não podiam se banhar com frequência, compensando a inhaca com o uso de loções aromáticas. Isso produzia um cheiro especial, conhecido pelos integrantes das volantes como cheiro de cangaceiro.

O cangaço teve início no Século XIX e se estendeu até 1938, considerado o ano de sua extinção. Muitos chefes de bandos cangaceiros se notabilizaram ao longo do tempo, desde o Cabeleira, Jesuíno Brilhante, Sinhô Pereira, Antônio Silvino e, mais ainda, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Quase todos foram homens frios e cruéis. Aterrorizavam as pessoas dos povoados, vilas, fazendas e até mesmo cidades onde apareciam, praticando as maiores atrocidades. Saqueavam o comércio, incendiavam as casas e plantações, sequestravam pessoas em troca de resgate, estupravam, torturavam e matavam quem se atrevesse a enfrentá-los. Não perdoavam os policiais, a quem chamavam de macacos, e maltratavam as autoridades que lhes caíssem nas garras. Houve o caso de um juiz de direito que foi montado e esporeado como cavalo na presença de populares horrorizados. O cangaceiro Zé Baiano portava um ferro de marcar animais com suas iniciais, usando-o para ferrar o rosto de mulheres. Para compensar tudo isso, às vezes distribuíam moedas aos mais pobres, conquistando a simpatia do povo humilde que via neles uma espécie de Robin Hood caboclo, que tirava dos ricos para dar aos pobres. Alguns cangaceiros desfrutavam de grande prestígio e simpatia.

Apesar do tempo decorrido, o cangaço continua instigando os pesquisadores e a bibliografia a respeito não cessa de crescer. Entre os mais recentes lançamentos está o extraordinário livro “O sertão anárquico de Lampião”, de autoria de Luiz Serra (Outubro Edições – Belo Horizonte – 2016). Escrito em linguagem elegante e contendo interessantes fotos, o autor faz uma abordagem histórica e sociológica do fenômeno, mostrando como o meio anárquico e a ausência do poder estatal permitiram o surgimento e a sobrevivência do cangaço por tanto tempo, mesmo perseguido sem cansaço pelas forças policiais de todos os Estados nordestinos. Segundo revela, desde longa data, o sertão fervilhava de combatentes engajados em variados movimentos sediciosos. Entre eles, recorda a Guerra de Canudos, a chamada sedição de Juazeiro, em que o Padre Cícero Romão Batista chegou a derrubar o governador do Estado, a Coluna Prestes, que ameaçava o poder dos “coronéis”, a chamada República de Princesa, em que o “coronel” José Pereira Lima declarou a independência de seu município, desafiando o poder estadual e, por fim, o assassinato de João Pessoa, em Recife, candidato a vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, fato que teria sido o estopim para a deflagração da Revolução de 1930. Todos esses acontecimentos, contemporâneos ou em sequência, contribuíram para a formação do cadinho revolucionário que permitiu a criação de bandos cangaceiros que agiram por longos anos. Só a carreira de Lampião durou vinte anos.

Todos esses aspectos são estudados em minúcia, com base em extensa pesquisa, inclusive in loco, entrevistando testemunhas e conhecedores do assunto, de maneira a transmitir ao leitor um painel rico e completo sobre o curioso fenômeno. O livro de Luiz Serra se integra a partir de agora entre as obras indispensáveis ao perfeito conhecimento do tema.

Escrito por Enéas Athanázio, 30/01/2017 às 11h29 | e.atha@terra.com.br

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BANDIDO SANGUINÁRIO E IMPIEDOSO.

Por Paulo George

É bom que se diga que nós que dedicamos a pesquisar sobre esse bandido tão polêmico, não vemos nele nenhum "santinho", reconhecemos que Lampião foi sem sombra de dúvidas, um bandido sanguinário e impiedoso.

O lado que vemos nele é que foi um homem que disse " não a situação", um homem que lutou pela desigualdade social que até hoje vivemos... Um homem que a justiça nunca procurou ouvi-lo, um homem que fez grandes coronéis poderosos tremerem de medo ao ouvir seu nome. 

Um homem que enfrentou sete governos de Estados, um homem que não vivia correndo atrás de ninguém pra matar e sim vivia correndo pra não morrer, um homem que foi o bandido mais biografado do país, um bandido vaidoso que tocava sanfona "pede bode", dançava xaxado, era devoto de Nossa Senhora da Conceição, era vaqueiro, artesão, curandeiro, rezava o ofício de Nossa Senhora da Conceição todos os dias, tinha o maior respeito pelos padres, respeitava as famílias, era correto com os seus, mantinha a disciplina e o respeito com seus homens valentes e selvagens, bastava um olhar o cabra já o atendia. Esse é o cangaceiro Virgulino que admiramos.

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VOCÊ NO JSF


De: Dyandreia Portugal <dyandreia@gmail.com>
Data: 2 de fevereiro de 2017 03:28:25 BRT


Para: Benedito Vasconcelos Mendes <beneditovasconcelos@gmail.com>
Assunto: Você no JSF

Caro Amigo Prof. Benedito,

Segue, em anexo, a página de nossa atual edição do Jornal Sem Fronteiras, onde consta matéria dedicada ao lançamento de seu livro. Espero que goste.


Como essa edição é de retrospectiva do ano, e ainda não tenho previsão de ir ai visitá-lo, optei por deixar a matéria que farei sobre o Museu do Sertão, no bimestre que eu for, pois assim eu levo os jornais em mãos.

Sobre minha ida ai, o Dr. Gonzaga informou que fará uma cirurgia e não poderá ir este mês, e, como em março eu estarei em Portugal, lamentavelmente, teremos que aguardar o próximo bimestre para combinarmos nossa ida. Quanto a Maria, eu não sei informar, pois ela não respondeu ao meu e-mail sobre essa questão.

Por falar em Portugal, soube pela Socorro que o senhor desistiu de ir, o que me surpreendeu, pois apesar do senhor ter reservado a vaga, não informou nada oficialmente que desistiu e que ela estaria liberada. Enviei uma série de e-mails sobre a viagem, mas em nenhum deles o senhor comunicou que tinha desistido. Mas tudo bem, a Socorro já comunicou e eu já avisei a agencia que poderia retirar seu nome da reserva.

Aproveito a oportunidade para informar que os exemplares do livro "A Arte de Ser Mulher - Poesia Feminina", de sua esposa, estão aguardando a taxa de Correios para serem enviados.

Sucesso aos dois! 
Um abraço fraterno,
Dyandreia Portugal

PS. Ainda não recebi seu livro.

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HOMENAGEM AO ATOR E CANTOR PAULISTA DE ALMA NORDESTINA, PEDRO MOTTA POPOFF

Por Antonio José de Oliveira

Meu caro Pedro Motta Popoff: os meus parabéns.

Que felicidade para mim, tê-lo como amigo!

Que honra tê-lo como colega de pesquisa na área da saga do cangaço. Sou seu eterno admirador, Pedrinho. Há três anos venho acompanhando o seu excelente desenvolvimento artístico, passo a passo. Fico feliz pelo seu progresso na arte da atuação e da música.


Você continua sendo aquele menino inquieto, alegre e carismático que o conheci virtualmente aos oito anos através dos blogs do meu amigo José Mendes Pereira da Cidade de Mossoró.

Aquele menino, brincando, pulando, subindo nas árvores, abraçando os cachorros, mas pensando em música e preparando o bolso de Marcelo Popoff para aquisição dos instrumentos para a formação de uma Banda, que agora aos onze anos gravaria o seu primeiro CD, o qual carinhosamente chegou às minhas mãos.

Só tenho a agradecer a DEUS pelo seu grande desempenho no desenvolvimento dos talentos recebidos, e a seus pais, pela educação a você transmitida.

Feliz aniversário meu caro amigo! Saúde, muita paz, felicidades e sucesso é o que lhe desejo Pedrinho.

Seu amigo Antonio Oliveira- Serrinha - Bahia.

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