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terça-feira, 12 de setembro de 2023

FILHO E PAI

Por Hélio Xaxá

Jesus me chama de filho
Eu sempre respondo: Pai.
Por isso o estribilho
Dessa canção é filho e Pai.
"Filho e Pai, filho e Pai
De Jesus eu sou filho
Deus é o nosso Pai."
O amor de Jesus Cristo
É a Luz da Eternidade
Sou seu filho e por isto
Herdeiro de sua verdade.
Para orar eu me ajoelho
O orgulho, humilde cai
Para o Céu, os olhos ergo
E busco a mão do Pai.
https://www.facebook.com/helio.xaxa

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ESPELHO DO PECADO - JORGE MACEDO

 Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=_DosG4N1__M&ab_channel=Jos%C3%A9DiRosaMaria

Autor: José Di Rosa Maria / Declamação: Jorge Macedo Jorge Macedo - poeta natural de Quixeré - Ceará - -Brasil. Fundo musical: Música Maringá / Com Enúbio Queiroz Este é o Canal da Poesia

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O TEMPO...

Por José G. Diniz

O tempo não absorveu
O que vivi quando criança
Carrego na lembrança
O abraço que mãe me deu
Sinto o calor no meu eu
Do beijo carinhoso de vô
Da rosa que ela me ofertou
Com beijo, abraço e manha
A saudade me acompanha
A cada passo que dou.

https://www.facebook.com/josegomesd

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PROGRAMAÇÃO OFICIAL CARIRI CANGAÇO PERSONALIDADE: CÂMARA CASCUDO

 Por Manoel Severo

CARIRI CANGAÇO "PERSONALIDADE"

LUIS DA CÂMARA CASCUDO
O HOMEM, A OBRA, O MITO

Natal, Rio Grande do Norte
Nordeste do Brasil.

21 de setembro de 2023- Quinta-Feira

NOITE

NOITE SOLENE DE ABERTURA

18h30 Auditório da UNI-RN
Rua Prefeita Eliane Barros, 2000 - Tirol - Natal - RN

Formação da Mesa Solene de Abertura
DALADIER PESSOA CUNHA LIMA - Magnifico Reitor da UNI
MANOEL SEVERO BARBOSA- Curador Cariri Cangaço
DALIANA CASCUDO - Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo
HONÓRIO DE MEDEIROS - Instituto Histórico e Geográfico do RN

19h Hino Nacional

19h15 - Entrada do Estandarte do Cariri Cangaço
CAPITÃO QUIRINO e CÉLIA MARIA

19h40 - Apresentação do Cariri Cangaço
Conselheira LUMA HOLANDA - João Pessoa PB
Conselheiro BISMARCK OLIVEIRA Pocinhos PB

19h50 – Cumprimentos aos Convidados
DALADIER PESSOA CUNHA LIMA - Magnifico Reitor da UNI
MANOEL SEVERO BARBOSA- Curador Cariri Cangaço
DALIANA CASCUDO - Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo
HONÓRIO DE MEDEIROS - Instituto Histórico e Geográfico do RN

20h30 – Entrega de Diplomas "Mérito Cultural Cariri Cangaço"

 1.UNI - RN  - REITOR DALADIER PESSOA CUNHA LIMA
 2.Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo - DALIANA CASCUDO 
3. Instituto Histórico e Geográfico do RN - HONÓRIO DE MEDEIROS

20h45 – Comenda "Personalidade Eterna do Sertão"

LUIS DA CÂMARA CASCUDO
Camilla Cascudo Barreto Maurício
 Entrega de Comenda por Conselheiros
CARLOS ALBERTO DA SILVA e KYDELMIR DANTAS

22 de setembro de 2023- Sexta-Feira


MANHÃ

8h - CONFERÊNCIAS
 Auditório da UNI-RN
Rua Prefeita Eliane Barros, 2000 - Tirol - Natal - RN
 
8h30 - MESA 1
"Câmara Cascudo - O homem..."
Daliana Cascudo Roberti Leite
Presidente do Ludovicos – Inst. Câmara Cascudo 
Camilla Cascudo Barreto Maurício
Vice-Presidente do Ludovicos – Inst. Câmara Cascudo
Diógenes da Cunha Lima
 Presidente da Academia Norte-Riograndense de Letras

10h30 - MESA 2
"Cascudo e o Direito"
Problemáticas de Fundo Cultural no Universo Nordestino
Fábio Fidelis de Oliveira
 Professor de Direito, Doutor em Ciências Histórico-Jurídicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e Coordenador Editorial da Revista de Estudos Jurídicos do UNI-RN. 
Amanda Oliveira da Câmara Moreira
Professora de Direito, Mestra em Direito Constitucional pela UFRN e Presidente da Comissão de Direito da Moda (OAB RN)
Juan Pablo C. de Carvalho Filho
Discente do Curso de Direito do UNI-RN, membro do Projeto de extensão “Scientia et Lux”. 

12h ALMOÇO

14h30 - MESA 3
"Câmara Cascudo - A Obra..."
 Vicente Serejo
Jornalista, Prof. Universitário, Escritor e 
Membro da Academia Norte-Riograndense de Letras. 
Humberto Hermenegildo de Araújo
Prof. Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Doutor em Letras, Escritor e Membro da Acad. Norte-Riograndense de Letras
Carlos Alberto da Silva
Pesquisador , Conselheiro Cariri Cangaço  

16h30 - MESA 4
"Câmara Cascudo - O Cangaço..."
André Pignataro
Diretor de Pesquisa do Instituto Histórico e Geográfico do RN
Sérgio Trindade
Professor Doutor e Historiador
Kydelmir Dantas
 Poeta e Escritor , Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço,  associado do Instituto Histórico do RN e Conselheiro Cariri Cangaço
 
18h ENCERRAMENTO

23 de setembro de 2023- Sábado

MANHÃ

8h - VISITAS 

 8h30 Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte 
Rua da Conceição, 622 - Cidade Alta, Natal - RN

 10h Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo
Av. Câmara Cascudo, 377 - Cidade Alta, Natal - RN 

11h30 Solenidade de Encerramento

INSCRIÇÕES
Evento aberto ao público, sem cobrança de taxas
Mande sua Inscrição com:
NOME , EMAIL E INSTITUIÇÃO 
Para o Zap do Cariri Cangaço
85 997408297


CARIRI CANGAÇO "PERSONALIDADE"
LUIS DA CÂMARA CASCUDO
O HOMEM, A OBRA, O MITO
Natal, Rio Grande do Norte
Nordeste do Brasil


Realização
Conselho Alcino Alves Costa - Cariri Cangaço

Apoio
Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo
IHGRN -Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte
UNI RN - Centro Universitário do Rio Grande do Norte

Institucional
SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
 ABLAC - Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço
GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará
GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço

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SEU MANÉ

 Clerisvaldo B. Chagas, 13 de setembro de 2923

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.961

Já fizemos vários trabalhos sobre figuras populares do dia a dia em nosso interior. Talvez já tenha falado de Seu Mané, mas um pedido forte na mente pede crônica.  Os tipos populares interioranos, servem de diversão em lugares onde ela não é muito presente. Seu Mané era um homem alto, aspecto agradável e folclórico. Não temos certeza se trabalhava em padaria. A atração estava no seu caminhado, quando descia as ladeiras do Bairro Camoxinga.  Não tinha, mas parecia ter uma perna mais comprida de que a outra por causa do balanço que proporcionava parecendo subir e descer no solo. Os seus braços eram desengonçados, soltos, que se agitavam para todos os lados na sua caminhada normal. Usava um chapéu de abas curtas que completava o seu perfil caricaturesco. Um boneco de Olinda

A figura do homem era tão querida e popular que aonde ele passava sempre tinha gente para gritar, carinhosamente: “Seu, Mané!” Esse chamamento alegre do povo era seguido de uma expressão que parecia ter vindo do próprio personagem e adotado pelos seus fãs: SEU MANÉ! HIM!, HIM! Nunca procuramos saber de verdade as origens do him, him, mas que divertia o povo, divertia.

Outro personagem marcante e popular era o índio Moreira, da tribo Fulni-ô de Águas Belas. Trabalhava na padaria de Raimundo (Padaria Royal), no Comércio. O índio padeiro era alto e forte e fugia de todo padrão da sua tribo. Era parecidíssimo com o ator francês, Victor Mature, pareciam gêmeos. E eu que era fã do francês, não parava de encarar, discretamente, a semelhança de ambos. Mas o índio bebia muito, principalmente nas madrugadas fazendo pão com os companheiros. Ouvi de um deles que o vício era tanto que quando faltava cachaça, eles desdobravam o álcool até o amanhecer do dia.

E por fim, o bedel do Ginásio Santana, numa época do auge cenecista. Quase sempre vivia embriagado e morava na Rua Prof. Enéas. Muitas e muitas passagens de Duda Bagnani já foram contadas. Mas de vez em quando, numa necessidade, eu o chamo de “grande filósofo Duda Bagnani” que costumava dizer quando se sentia humilhado: “Quem se abaixa demais, o cu aparece”. E se a expressão é chula, a interpretação é a mais pura verdade. Não se humilhar para ninguém! “Lembre-se do grande filósofo Duda Bagnani”

PARCIAL DO COMÉRCIO SANTANENSE.

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COMENDO E ROENDO

 Clerisvaldo B. Chagas, 12 de setembro de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.960

Pessoa importante da capital pede que arranjemos duas coisas da culinária sertaneja e que às vezes ficam adormecidas. Mas é sempre que exaltamos o semiárido em todos os seus aspectos. O que para nós é rotina, para os de fora significa tesouro ainda não descoberto. Assim as coisas simples da culinária, do artesanato, do cenário sertão, imantam um turismo que se inicia aos poucos, acelera e ganha dimensão nunca vista. Tudo baseado no singelo que encanta o viver e cobre a alma de harmonia e paz do campo que apenas o interiorano tem a ofertar. Seja capaz de adivinhar o que a criatura riquíssima, magnata, nos encomendou.

FAZENDO BEIJU EM CASA-DE-FARINHA (FOTO: PINTEREST).

Será que houve acerto? Pois bem, uma das coisas encomendadas foi “rapa de queijo”, proveniente dos tachos de queijos de manteiga das fabriquetas. Encontramos esta iguaria no final das tachadas, principalmente na grande região do leite: Major Izidoro, Jacaré dos Homens, Monteirópolis, Batalha e Cacimbinhas, como os mais conhecidos lugares. É de se comer com farinha até quebrar o bucho de tanta gostosura! Por outro lado, a outra coisa da encomenda, foi o “beiju” original, parente da tapioca e feito no forno da casa-de-farinha. O beiju é encorpado, grosseiro e que se come roendo igual rato catita. Uma delícia com o parceiro café. Quem nunca provou ambas as coisas, precisa viver mais para descobrir e provar a qualquer preço.

Nesta manhã de domingo quando a peça literária vai se alinhavando, o tempo se apresenta nublado, frio e convidativo para um “banquete” de rapa de queijo com beiju e café   verdadeiro. Ah! Bem que nos chega outras delícias do Sertão, mas para que falar, se a boca já está cheia d’água com as duas acima! E mesmo outras não foram encomendadas. Assim vamos lembrando de um beiju colhido na hora da farinhada em casa-de-farinha do povoado santanense Areias Brancas. Atualmente, com a tapioca em alta em todos os estados nordestinos, o beiju, mais demorado para o feitio, perdeu muito terreno para a versátil e rápida tapioca, mas quem é rei, nunca perde a majestade.


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CANGAÇO - A MORTE DOS COITEIROS, POR PEDRO DE TERCILA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=MZpXA_Mhr-g&t=197s&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Cangaço - A morte dos coiteiros, por Pedro de Tercila Pedro de Tercila narra a morte dos coiteiros e o gado morto por Lampião. Link desse vídeo:    • Cangaço - A morte dos coiteiros, por ...  

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A MORTE DE PEDRO DE CÂNDIDO | O CANGAÇO NA LITERATURA #79

Por Cangaço na Literatura 

https://www.youtube.com/watch?v=QrWJMRQJCJM&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Pedro de Cândido foi uma figura importante na história do cangaço. Para uns, um herói, para outros um traidor. Assista ao programa e tire sua dúvida!

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CASA DO COITEIRO DE LAMPIÃO PEDRO DE CÂNDIDO.

 Por José Mendes PereiraEscombros da casa da mãe do coiteiro Pedro de Cândido dona Guilhermina.

Nesta casa, morava a mãe do Pedro de Cândido, tendo sido ele acusado por muitos, que seria o responsável pela morte do capitão Lampião, Maria Bonita, um volante policial e mais nove cangaceiros. 

A acusação, não foi por ele ter matado Lampião e seu respeitado bando de cangaceiros, mas ter entregue a cabeça do sanguinário e perverso cangaceiro às volantes policiais dos governos estaduais do nordeste brasileiro.  Esta é a acusação contra ele, quando se sabe que, o verdadeiro dedo-duro foi o Joca Bernardes.


Alguns estudiosos do cangaço usam em seus escritos o apelido do coiteiro como sendo "Pedro de Cândida", mas fui informado através de um e-mail pelo escritor e pesquisador do cangaço Alcino Alves Costa, que conheceu muito a mãe do Pedro, e ela se chamava Guilhermina.

Estas foram as palavras que me enviou o escritor Alcino Alves Costa, através de e-mail. Vejam:

"- Amigo Mendes, afirmo-lhe com toda certeza que a mãe do coiteiro Pedro, irmão de Durval Rosa, não se chamava Cândida, e sim Guilhermina. Conheci muito esta senhora...".

Alcino Alces Costa.


Então não devemos usar "Pedro de Cândida", e sim "Pedro de Cândido", apelido originado do nome do seu pai que se chamava "Cândido", e não a sua mãe, "Cândida". Ela se chamava Guilhermina.

Esta é a casa do próprio Pedro de Cândido.

O decano de Poço Redondo em Sergipe, Alcino Alves Costa, escreveu um dos melhores livros sobre "Cangaço", com o título "Lampião Além da Versão, Mentiras e Mistérios de Angico. Este livro eu o tenho e o li, vale apenas qualquer pessoa invadir as suas páginas. São 27 histórias fantásticas, fazendo com que o leitor não deseja tão cedo o término de cada história. É uma maravilhosa obra já escrita sobre cangaço até agora.


Se você deseja adquirir com urgência esta maravilhosa obra com o título "Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico" entre em contato com Rangel Alves da Costa, que é seu filho, ou ainda com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá em Cajazeiras, no Estado da Paraíba, que ele enviará o mais rápido possível para o seu endereço.

E-mails:

Rangel Alves Costa
rangel_adv1@hotmail.com

Professor Pereira
franpelima@bol.com.br

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VALDIR JOSÉ NOGUEIRA

 


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SÃO JOSÉ DA TAPERA

 Clerisvaldo B. Chagas, 11 de setembro de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.959

IGREJA EM SÃO JOSÉ (FOTO: PARÓQUIA).,

Como já fizemos um arco pelo extremo Oeste, Poço das Trincheiras – Piranhas, vamos agora voltar de Piranhas a Maceió via Arapiraca, mas focando somente as cidades sertanejas do trecho: São José da Tapera, Olho d’Água das Flores, Palestina, Pão de Açúcar, Monteirópolis, Jacaré dos Homens, Batalha, Major Izidoro, Jaramataia.

São José da Tapera – Saindo de Piranhas, Olho D’Água do Casado, entramos numa excelente reta e encontramos São José da Tapera. Cidade sertaneja com um pouco mais de 30.000 mil habitantes. É servida pela rodovia Al-220, entre Olho d’Água das Flores e Olho D’Água do Casado. Comemora sua Emancipação de Pão de açúcar no dia 24 de dezembro. São José da Tapera fica a uma altitude de 308 metros, é plana, simpática, típica do semiárido e distante da capital, cerca de 181 quilômetros. Celebra o seu Padroeiro São José no dia 19 de março e seus habitantes são chamados de taperenses. De casa pobre (tapera) e de uma capelinha perto, permaneceu até o presente momento a denominação oficial de São José da Tapera.

Já houve muita pobreza e violência política no município, mas essa fase parece ter sido superada. Sua população é uma das maiores daquelas redondezas e o seu comércio, serviços, e agropecuária cada vez mais robustece a concorrência com cidades como Olho d’Água das Flores e Batalha. Possui um forte intercâmbio com a cidade mais próxima, Olho d’Água das Flores, nas áreas educacional, comercial e social, principalmente e muitos investimentos feitos no seu território, impulsionou seu desenvolvimento e expansão. Tem como atrativos geográficos a bela serra do Xitroá, em sua periferia, avistada da AL-220 e um açude tipo lago de minação localizado na entrada da cidade. Geralmente a urbe de São José da Tapera, é utilizada como ponto de apoio para os que querem chegar até Piranhas e mesmo Delmiro Gouveia, em busca do rio São Francisco e suas inúmeras atrações.  Para quem aprecia os aspectos urbanos, vai encontrar um Centro Comercial retilíneo e longo com as ruas principais em paralelos. A impressão que sempre nos deu a cidade, é como se fosse uma divisória entre o Sertão e o Alto Sertão.

Tapera apela muito para São José, o seu santo padroeiro, justamente no seu dia 19 de março que representa um marco importantíssimo para o sertanejo. É o último dia para um sinal forte de bom inverno ou não. Cantado e imortalizado pelo cantor Luís Gonzaga, o mês de março destaca o dia do santo como se fosse uma chave que solta ou tranca as águas do céu na terra.

A tapera é pobre, mas o santo é rico.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/09/sao-jose-da-tapera-clerisvaldo-b.html

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