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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

UM NOVO LIVRO NA PRAÇA

Por José Mendes Pereira

O profesor, escritor e pesquisador do cangaço Honório de Medeiros apresenta a todos os escritores, pesquisadores e estudantes do cangaço que apreciam os estudos cangaceiros,  a sua mais nova obra, com o título "JESUÍNO BRILHANTE O PRIMEIRO DOS GRANDES CANGACEIROS". Fazia alguns anos que não era lançado livro sobre o cangaceiro Jesuíno Brilhante nascido na cidade de Patu, no Estado do Rio Grande do Norte. 

Se você leitor, ainda não conhece as aventuras de Jesuíno Brilhante, o cangaceiro "romântico" (assim o classificou o historiador Câmara Cascudo), não deixa de adquiri esta maravilhosa obra. 

E para este fim, basta entrar em contato com mariasenna1958@gmail.com

O livro custa R$ 50,00 + frete.

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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LAMPIÃO: O Rei do Cangaço │História do Brasil


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LAMPIÃO E A ESTRELA CADENTE EM MACEIÓ

Clerisvaldo B. Chagas, 18 de dezembro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.232

Na noite do último sábado (14) houve um grande apagão em Maceió. Mas foi visto um imenso clarão no céu e “alguns estouros nos postes de alguns bairros”. Depois de algumas horas a energia retornou e, os boatos se espalharam com rapidez. Coisa de Internet você sabe como é. Um meteorito havia provocado o apagão e estourado tudo por aí. Meteorito também é chamado de meteoro, aerólito, bólide, zelação, corisco e muito mais. Meteoritos são rochas e fragmentos que vagueiam no Universo. Quando esses fragmentos penetram na atmosfera terrestre, provocam clarões em vista do atrito provocado. Coisas sem muita importância. Geralmente os namorados chamam o fenômeno de Estrela Cadente e na hora costumam fazer três pedidos, crentes que serão atendidos.

CHUVA DE METEOROS. (IMAGEM/WIKIPÉDIA).
Entretanto, nem o romantismo dos namorados, nem o medo terrível de quem estava perto do clarão. A mentira do meteorito que correu mundo era baseada num fenômeno acontecido há muitos e muitos anos no Recife. Na verdade o que houve foram problemas causados dentro das próprias subestações, uma no Bairro Cruz das Almas e outra no Bairro Tabuleiro dos Martins em conexão com a cidade de Marechal Deodoro, esclarece os responsáveis pelo fornecimento. Todavia ainda tem muita gente que não viu o desmentido geográfico e continua entre dois mundos.
Isso nos faz lembrar a última noite de Lampião, Maria Bonita e seus nove sequazes na Grota dos Angicos. No desembarque para Sergipe, muitos sinais negativos surgiram na Natureza, entre uivos de cães e zelação, no rio São Francisco. No cerco da madrugada, pelas volantes, o foco de uma lanterna teria sido confundido com pirilampos ou com uma zelação.
Assim, o fenômeno causado pelo meteorito, zelação ou estrela cadente, sempre foi registrado no mundo em diversas épocas e ocasiões.
Em Maceió, o namoro com a zelação não foi bonito, “cabra véi”.
Ainda quer fazer os três pedidos?
Ufa! Danou-se.


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CASA VELHA

Clerisvaldo B. Chagas, 21 de agosto de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.369

Após vencer na vida (coletor federal) um dos escritores mais antigo de Santana do Ipanema visitou sua terra e a casa em que nascera e fora criado pela avó, em 1953. Fugira da fome para se alistar na Revolução Paulista. Sua casa era defronte a nossa. Eu estava com 7 anos na ocasião da visita. Convivi muito com a sua avó “Zifina” Flandreleira. Somente conheci Oscar em uma outra visita, já adulto, jantei com ele no Biu’s Bar e Restaurante, Rua Delmiro Gouveia, quando ele me pediu para escrever a história de Santana.
Veja o que ele escreveu após a visita de 1953. Não poderia ficar escondida uma das mais belas crônicas que eu já li. Na íntegra:

(FOTO: OSCAR SILVA):

“A casa velha da Rua do Sebo, a casa de minha avó, dava na vista de todo mundo que passava por ali. Trepada em verdadeiros rochedos, frente de taipa, reboco a cair pela metade, oitão esquerdo exposto à chuva e à tempestade, de pé ainda, ou quase agachado, o velho pardieiro resistia e desafiava o próprio tempo destruidor, os antigos donos morreram ou fugiram e deixaram-na abandonada. Ela, porém, mau grado a vontade dos que a queriam demolida, ali ficou e ali continuava (1953), página dilacerada da grande história do povo santanense. Data nossa.
Antigamente, quando Santana fincava no morro da Goiabeira o cruzeiro que marcaria a chegada do século, aquela casa era simplesmente um quartinho de pólvora de algum fogueteiro da vila, a catingueira ou o marmeleiro, em redor, teús lutando com cascavéis, enquanto  mocós e preás corriam espantados à procura de abrigo contra o perigo iminente.
Passaram-se os dias. O quartinho de pólvora virou casa. E nessa casa nasceram lutas que eram de toda uma geração.
Casa velha da Rua do Sebo. Ali se viveu e lutou. Nela se hospedaram matutos para as missas dos domingos ou das sextas-feiras. Nela morreram os primeiros donos e dela fugiram os que não morreram. Casa velha da Rua do Sebo, festas ao Divino carpinteiro, casamentos de moças e rapazes, menino nascendo em ano de seca, menino dormindo para entreter a fome, menino fugindo da paz em procura da guerra! Casa velha da Rua do Sebo, página dilacerada da grande história do povo santanense”.
·         SILVA, Oscar. Fruta de Palma. Caetés, 1953, Págs 89-90.


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A HISTÓRIA DO CANGAÇO E AS DUAS FACES DE LAMPIÃO


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HÁ 75 ANOS, O BRASIL ASSISTIA AO FIM DO CANGAÇO - JORNAL FUTURA - CANAL FUTURA


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SEU ATANÁSIO MEMÓRIA CENTENÁRIA DO CANGAÇO EM PARIPIRANGA, BA


Por Kiko Monteiro


Dando continuidade aos registros de minha pisada junto com o confrade Narciso Dias por terras que ontem pertenciam a Paripiranga e hoje são de Adustina, tivemos mais uma grata surpresa ao sermos avisados da existência, eu diria até espetacular existência e presença de Seu Atanásio. Ele é mais uma testemunha ocular dos fatos lampiônicos no sertão baiano, e que para nossa sorte naqueles dias se encontrava em tratamento de saúde na casa da sua filha.

Ex-vaqueiro e coiteiro assumido, Atanásio Gregório dos Santos já não enxerga à onze anos. Precisamente quando completou os 102 anos de idade... Hoje aos "111" desafia o tempo e o vento, sim, o homem nasceu em 05 de fevereiro de 1902. Com prova documental.



Garantiu lembrar de ontem como se fosse ainda ontem. Conversamos com ele por pouco mais de uma hora. Não foi fácil montar o seu depoimento. É preciso intimidade com o ritmo e expressões e corruptelas da fala dos nossos vizinhos de estado. E seu Atanásio nem sempre partia do inicio ou finalizava um episódio. Alguns capítulos ficaram pela metade, portanto sem validade para nossa publicação. Não poderíamos exigir muito, os fatos conhecidos e vivenciados por este baiano fecharam com chave de ouro a nossa tão proveitosa visita.

Pra inicio de conversa, ele nos disse que não era filho de Paripiranga, é natural de Bebedouro (atual cidade baiana de Coronel João Sá que pertencia à Jeremoabo). 

Que na verdade foi um coiteiro de dupla função, pois serviu aos dois lados da força. 

Na época do cangaço ele já residia nos Jardins  mesmo lugarzinho em que vive amparado pelos filhos, (atualmente o Jardins é um povoado do município baiano Sitio do Quinto). 

O que facilitou sua amizade com os cabras de Lampião foi o fato de ser casado com uma prima do cangaceiro "Saracura". Assinala que o grupo que dominava a região era justamente o de Ângelo Roque "O Labarêda" um cangaceiro manso e chefe de Saracura.
Saracura não, o Benício, que era um excelente vaqueiro e conforme a história, um sertanejo que revoltou-se ao ver seu pai quase invertebrado numa rede por conta de uma surra que tomou de uma força volante.

Confiram a data de nascimento no RG do "menino"
Ressalta que manteve boa convivência com policiais. Todavia ao botar na balança quem mais apreciava, deixa claro a sua simpatia pelo modus operandi dos cabras de Lampião. Afirma que presenciou muito mais atrocidades dos "Macacos". Afinal de contas...
 - "O que mais tinha na policia era vagabundo a procura de comida e dinheiro. Era uma época de secas terríveis e estas pessoas não tinham opção. A única alternativa era pegar em armas para perseguir cangaceiros. Mas a única coisa que a maioria sabia fazer era pilhéria, covardia de bater em pobres coitados. Enfrentar os cangaceiros como devia de ser... Ah! foram poucos".
L.A. - Sabendo que havia violência de ambas as partes, por que o senhor preferia lidar com os cangaceiros do que com as Forças?
- "Vamos dizer assim: Eu não fazia nem cara feia, nem corpo mole. A volante exigia que eu matasse um bode dos meus, eu atendia, eles comiam, enchiam o bucho, nem sequer agradeciam e iam embora. Já os cangaceiros pediam a mesma coisa, porem ao se fartarem pagavam pelo animal abatido. Aliás, eu ganhava de cinco a dez mil réis por qualquer favor prestado a cabroeira".
 L.A. - O senhor chegou a frequentar algum baile com os cangaceiros? 
- "Fui dançar uma única vez um "pagode" convidado pelo próprio Ângelo Roque no Pinhão. Mas chegou uma força e teve tiroteio. Nesse dia não morreu ninguém, eu consegui fugir me arrastando pelo batente da choupana". 
 L.A. - E Lampião? 
- "Conheci demais, ele andou muito no sitio (Do quinto), aqui pelas matas de Paripiranga, também, tinha preferência pelos coitos na beira do rio Vaza Barris que corta a região".
  
A cada intervalo Seu Atanásio sempre repetia: 
"Tempo bom, meus amigos, é o de hoje".

Também pudera, o homem na condição de coiteiro, e de quem viu muito assombro e desmandos de toda a sorte no sertão pode fazer o comparativo.
Certa vez ele guiou a cabroeira até a casa de uma mulher chamada Josefa de Bispo, que morava com três filhos no lugar chamado Quixaba. Ao perceber a fome que estes passavam, os cabras ruins do sertão num momento de benevolência (heroismo) se compadeceram da situação e deram-lhes comida.
Mas certa feita esta mesma mulher achou de informar para a volante comandada pelo Sargento Balbino a localização do coito dos bandoleiros. O cangaceiro (cujo nome ele não recorda e prefere não sugerir ) Tomou conhecimento da desfeita e a visitou mais uma vez, desta vez sem piedade nem tampouco caridade.
- "Ele cortou a língua dela com uma faca de ponta para servir de exemplo à  todos que não soubessem manter silencio sobre suas presenças na região".
Pensam que o castigo lhe bastou? Dona Josefa, revoltada e sem a língua para caguetar, apontava com o dedo a direção do bando para a volante. Ligeiramente engraçado? No cangaço nada é cômico. Essas "apontadas" ocasionaram em tiroteio e como nova represália os cangaceiros intimidaram a velha de vez, matando dois dos seus filhos.
Recordou um outro trágico episódio envolvendo gente que desafiou o perigo, narrativas que ouviu dos próprios executores.
O jovem Manoel Caetano, “Manoelzinho” era caçador e certa vez deu de cara com um coito de cangaceiros que se preparavam para tratar uma vaca. Ao voltar para casa ao invés de segurar a novidade resolveu procurar o sargento Balbino e delatar o local. Novo embate com a policia... Não tinha outro, eles já sabiam quem os havia entregado e juraram vingança contra o Manoel. Tempos depois Manoelzinho que pensava que era invisível descia as margens do riacho sozinho e deu de cara com um cangaceiro que o cumprimentou pelo nome, Manoelzinho desconfiado perguntou quem ele era, e o cabra identificou-se como Soldado do governo".
O caçador nem imaginava quem seria a caça, achou de fazer a média com o volante e foi proseando:
- Pois um dia destes, botei vocês no rastro dos bandidos, não mataram porque não quiseram.
- É verdade, mataram ninguém não, tanto que estou aqui conversando com você, seu filho de uma p... vais morrer agora mesmo.
Outros cangaceiros saíram do mato. Manoelzinho se ajoelha clama que poupem sua vida pois tinha uma boa quantia de dinheiro pra lhes dar.
- Tenho pra vocês um conto e quietos réis...
Trato aparentemente aceito, mas o levaram e mantiveram-no prisioneiro no coito e no final da tarde o mataram a punhaladas e deixaram o cadáver exposto em outro ponto da mata. Paisanos que passavam pelo local ao se depararam como aquela cena medonha e fugiram esquecendo-se das montarias.
 Atanásio tira sem dificuldade mais coisas da sua centenária e incrível memória
Conta que conheceu "Mariquinha" prima de Maria Bonita e companheira de Ângelo Roque.

[Mariquinha também era natural de Jeremoabo e foi assassinada por Odilon Flor no lugar Riacho do Negro, (diz que na época o lugar também foi conhecido por Curral do Saco) juntamente com os cabras Pé-de-peba e Chofreu. Quem participou desta diligencia e está vivo para contar esta história é o ex volante Gerson Pionório entrevistado por João de Sousa Lima Leia Aqui ]
 

Cabeças dos cangaceiros Mariquinha, Chofreu e Pé-de-peba
Acervo Lampião Aceso
 
Cruzes dos cangaceiros mortos no Riacho do Negro
Foto: João de Sousa Lima
E que em 1938 após o massacre, descobriu que dois sobrinhos dele estavam junto com Lampião em Angico. Um deles recebeu o vulgo de "Zeppellim" e o outro não lembra, mas enfim, era o Pedrinho. Os dois conseguiram escapar. permaneceram escondidos durante seis meses na fazenda Caraíbas (Divisa entre Adustina e sitio do Quinto).
- "O Pedrinho tinha um ferimento de bala na coxa que ele tratou com farinha molhada".
 L.A. - E o senhor? não chegou a ser convidado para pegar em armas e acompanhar os cangaceiros? 
- "Com os meninos? Não, mas cheguei a marchar com Zé Rufino algumas vezes na persiga de cangaceiros". Recebi um fuzil e uma recomedação dele -"Se ver alguém não seja doido de atirar, espere minha ordem".
Seu Atanásio disse que também serviu como coiteiro do célebre Corisco.
 L.A. - E Dadá, o senhor lembra dela?
"A Dadá? Ah ali era uma “cabocla positiva”. Uma vez eu pesquei não sei quantos quilos de Jundiá pra ela e pra Corisco... Conheci o "Balão" e o Mariano quando ele era comandado pelo diabo Loiro... e outros e outros".

"Esse depoimento foi gravado no dia 2 de julho de 2013 e escrito dois meses depois. Antes de publica-lo eu precisava me certificar da condição atual do nosso entrevistado. Hoje, 07 de junho de 2014, mantive contato com o nosso amigo e anfitrião professor Salomão que foi buscar noticias junto a filha de Seu Atanásio e ela nos assegurou que: Aos "112 anos" o pai dela está vivendo seus últimos dias, meses, ou quem sabe até anos no rancho dele, lá no Sitio do Quinto".

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Este blog destina–se à discussão, preservação e divulgação da memória dos eventos do Cangaço, em todas as suas dimensões e amplitudes.
 

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"O SERTÃO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL E AFETIVO" NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO


Nesta próxima sexta-feira, dia 21 de agosto de 2020, pontualmente as 8 da noite teremos mais um espetacular encontro com a verdadeira alma nordestina. O Cariri Cangaço convida a todos para junto com os convidados especiais, Fabiano Piúba; Secretário de Estado da Cultura-Ceara e Alemberg Quindins, fundador da Casa Grande de Nova Olinda -Memorial do Homem Cariri, desbravar os segredos e os encantos do Sertão !!! 

"Grandes Encontros Cariri Cangaço" 
O Sertão como Patrimônio Cultural e Afetivo". 
Toda a magia do chão de nosso coração.

Fabiano Dos Santos Piúba, Alemberg Quindins e Manoel Severo Barbosa no Canal do YouTube do Cariri Cangaço!
SEXTA DIA 21 AS 20 HORAS.

Faça sua Inscrição, ative as Notificações 


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MAMULENGOS GIGANTES AO VIVO



Cultura e Cidadania em foco
Dias 28, 29 e 30 de agosto de 2020

Mediadores: Déborah Duarte, Hidelbrando Albuquerque, Rafaela Marcos, Severino Iabá e Adriele Silva.

Programação:

Dia 28 de agosto – Sexta-feira
19h | Abertura com:

Grupo musical Flor do Cerrado de Contagem-MG - lançamento da música “Mamulengos Gigantes”.
Bate papo com Mariana Aguiar, diretora de Cultura de Surubim e Igor Alexandre – Supervisor de Cultura do Sesc Ler Surubim.
Conversa e apresentação musical com Biuzinho do violão.
Onde: instagram @parque_mamulengosgigantes

Dia 29 de agosto – SÁBADO

16h | Mamulengo Nova Geração de Glória de Goitá-PE – Apresentação: Caroca e Catirina na festa da roça. Onde: instagram @parque_mamulengosgigantes
17h | Mamulengo Nova Geração de Glória de Goítá - PE – Apresentação: A festa na fazenda de Mané Pacatu. Onde: Facebook @MuseuDosMamulengos
19h | Bate papo com Severino Iabá, artista plástico criador do Parque dos Mamulengos Gigantes e Fernando Guerra, escritor e artista plástico.
20h – Apresentação musical de Mac Sedícias de Bom Jardim-PE.
Onde: instagram @parque_mamulengosgigantes

DIA 30 de agosto – DOMINGO

16h | Bate-papo com representantes dos grupos: Stella Duce, Balé Municipal de Surubim e Bloco Lírico Folguedos de Surubim - Onde: instagram @parque_mamulengosgigantes
19h – Conversa e apresentação musical com
Noé da Ciranda – Onde: instagram @parque_mamulengosgigantes
20h | Continuação da apresentação de Noé da Ciranda – Onde: Facebook @NoedaCiranda

Realização: Parque dos Mamulengos Gigantes
Apoio: Sociedade dos Amigos do Parque dos Mamulengos Gigantes

Campanha colaborativa:

Contribua para a manutenção e melhorias do Parque dos Mamulengos: Caixa Econômica - Agência: 0893 Operação: 013 Conta: 75928-5 (Taissa Lopes Silva)
Saiba mais: Facebook @parquedosmamulengosgigantes ou 31- 991711314


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