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quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

COMPARTILHE ESTE TEXTO ATÉ CHEGAR AO GOVERNADOR DE SERGIPE.

AMOR PELA MINHA TERRA

Meu Caro amigo e conterrâneo, radialista José Clenaldo, por que as autoridades daí de Sergipe não resolvem logo restaurar essa preciosa estação de trem? Eu conheci na minha infância essa estação, além da minha linda Maria Fumaça.
Estou em Salvador, mas fico de olho (Risos). Eu pergunto novamente: Onde anda as autoridades para restaurar esse patrimônio? Aqui em Salvador eu escrevo sobre alguns imóveis antigos, nos jornais, inclusive, sobre o cine Teatro Jandaia, onde se apresentou Carmen Miranda. Aí no meu livro "Salvador ao Vivo e a Cores Anos - Anos 80", cujo livro você tem, eu trago crônica publicada na Tribuna da Bahia e A TARDE, sobre patrimônio histórico, especialmente, citando o Cine Jandaia. Com tanto chamar de atenção, o cine Jandaia já tem um projeto de reforma. Estou esperando acontecer a restauração.
Aí em Sergipe os colunistas de jornais devem escrever artigos chamando atenção das autoridades da nossa Terra. Meu abraço.
Feliz Ano Novo para você e sua família.
Conrado Matos - Psicanalista, Poeta, Escritor e Compositor sergipano radicado em Salvador há 41 anos. Nasceu em Poção, povoado de Canhoba Sergipe.

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VENDA DE LIVRO

Por Moisés Reis


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EXCELENTE POSTAGEM

Uma excelente postagem do nosso confrade, José Carlos Martins, Professor e Historiador de, Campo Formoso, o Sr.Cazuza Torres, teve a fazenda Pouso Alegre, Campo Formoso, visitada por, Lampião em, 06/09/1933 e teve um combate entre os Cangaceiros e as volantes, esteve neste combate, Manoel Neto, e Manoel Campo de Menezes, causando a morte do Rastejador, José Vieira, e um Cangaceiros, tido como Gato Elétrico, mas depois soube,se ser Fortaleza, e o cachorro de, Lampião, correu-se o fato do envenenamento da, Farinha... Agradecimentos José Carlos Martins

José Gabriel Gonçalves Torres, nascido em 7 de setembro de 1901, apesar de ter se formado em medicina, escolheu seguir a carreira de fazendeiro e político. Foi prefeito de Bonfim entre 1941 e 1945, e posteriormente entre abril de 1963 e maio de 1966, o colocou em destaque na vida pública do município. Seu afastamento da prefeitura em 1966, devido a problemas de saúde, marcou o encerramento de sua gestão, sendo substituído pelo presidente da Câmara, Joaquim Muricy Sobrinho.

Além de sua atuação política, Cazuza Torres teve um papel relevante na história do Cangaço. Em 1933, ao retornar de uma viagem, encontrou Lampião e seu bando no curral de sua Fazenda Pouso Alegre, próxima ao município de Campo Formoso. O inusitado encontro resultou em uma surpreendente conversa entre Cazuza e Lampião em sua casa, seguida por uma visita do fazendeiro ao esconderijo dos cangaceiros para atender às demandas deles.
No dia seguinte, Cazuza visitou o esconderijo dos cangaceiros, onde recebeu dinheiro e uma lista de compras solicitada por Lampião. Durante o encontro, Lampião exibiu um punhal impressionante e mencionou a necessidade de abater alguns animais da fazenda para obter carne. Ele também pediu balas de fuzil, mas Cazuza mencionou a presença das tropas de Manoel Neto na cidade, o que dificultaria essa transação.
Essa é apenas uma parte da história, que inclui uma tentativa de envenenamento dos cangaceiros e um confronto armado conhecido como o Fogo da Fazenda Pouso Alegre.
Foto: Acervo MSB
Fonte: Bonfim: Terra do Bom Começo (Adolpho Silva) e José Carlos Martins
Colaboração: Magaly Guimarães

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"CABELEIRA",O PRECURSOR DO CANGAÇO NO NORDESTE DO BRASIL.

O seu nome era José Gomes de Britto, que ficou conhecido popularmente como "Cabeleira"(devido aos seus cabelos longos) e seria o primeiro cangaceiro que surgiu em solo nordestino,embora o termo não existisse na época.Ele era descrito como um bandido cruel e assassino,que era temido por todos pois ele e seu bando estiveram em ação na zona da mata de Pernambuco,no século XVIII.
Cabeleira nasceu em 1751 na freguesia de Santo Antão,sendo filho de uma mulher branca e de um caboclo chamado Joaquim Gomes. Incentivado pelo pai,Cabeleira acabou caindo no mundo do crime,sendo que os dois(pai e filho)se refugiaram na mata e ali Joaquim ensinou ao filho a usar armas e se defender na luta. Não demorou muito e apareceu ali um negro chamado Teodósio, um famoso bandido da região, que resolveu se juntar a Cabeleira e seu pai.Os três então formaram um grupo de salteadores,que para muitos daria origem ao primeiro bando de cangaceiros que se tem notícias no Nordeste.

Aos poucos foram chegando negros escravos fugidos e homens de descendência indígena,que passaram também a fazer parte do bando. Vivendo eles escondidos na mata ficavam planejando seus ataques e,quando estava tudo confirmado,saíam de seu esconderijo armados de bacamartes,facas e pistolas para atacar e saquear as localidades de Pernambuco.Alguns dos integrantes do bando de Cabeleira eram Jurema,Maracajá ,Ventania e Jacarandá.
Uma das mais ousadas ações de Cabeleira e seus comparsas foi a invasão à Vila de Recife, em dezembro de 1773,onde assassinaram duas pessoas e esfaquearam outras,além de roubarem um armazém, fugindo eles pelo Rio Capibaribe.

As ações criminosas do bando de Cabeleira chegou aos ouvidos das autoridades portuguesas através de José César de Menezes,que era o governador de Pernambuco. Perseguido pela Polícia,Cabeleira acabou sendo capturado num canavial,em Pau D'alho,pela volante do capitão-mor Cristóvão de Holanda Cavalcante.Cabeleira foi então transferido para Recife, onde foi julgado(junto com sua companheira) e condenado à morte na forca.A sentença se realizou no Largo das Cinco pontas,em 28 de março de 1786 e,além de Cabeleira, foram também enforcados o seu pai e Teodósio.

Mas tempos depois,nos séculos XIX e XX,surgiriam no sertão nordestino outros bandos de cangaceiros como os de Lucas da Feira,Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino e o de Lampião (o mais famoso de todos).

Na imagem se tem uma ilustração de Cabeleira.
Texto de Gaspar Vieira Neto.

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PATENTE DE LAMPIÃO - FATO OU FAKE??? - CANAL CANGAÇO EM FOCO

Por Cangaço em Foco. 

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AMÉLIA BATATINHA: A MENINA QUE ENFRENTOU O BANDO DE LAMPIÃO

Por Alex Barbosa

No dia 27 de setembro de 1929, a tranquilidade do pequeno povoado da Canoa, atual distrito de Igara em Senhor do Bonfim, foi interrompida pela passagem do notório cangaceiro Lampião e seu bando. Antes de alcançarem o lugarejo, os cangaceiros fizeram uma breve parada na Fazenda Redenção, propriedade de Rômulo Gonçalves, onde buscavam recursos para sua empreitada criminosa. No percurso, invadiram a Fazenda Arauassu, roubando valores e armas de José Macedo.
Ao chegarem a Canoa, os bandidos invadiram a venda de Artur Batatinha, procurando obter dinheiro. Durante o saque, um incidente envolvendo uma moeda resultou na ira de Volta Seca, que ameaçou sangrar o comerciante.
Nesse momento, surge Amélia Batatinha, uma criança com cerca de dez anos, demonstrou toda sua coragem ao enfrentar os cangaceiros, chegando a segurar a lâmina do punhal, sofrendo um corte que lhe deu uma cicatriz que carregaria consigo por toda a vida.
Para Darlan Valverde, estudioso do Cangaço, o gesto heroico de Amélia Batatinha durante esse confronto destaca-se como um exemplo notável de coragem inesperada, visto que a jovem enfrentou os homens mais cruéis e sanguinários do sertão em defesa de seu pai. Darlan ainda ressalta a importância de valorizar a figura de Amélia Batatinha na comunidade bonfinense, destacando sua significativa representatividade para a história do Cangaço.
A atitude corajosa de Amélia Batatinha diante do bando de Lampião ressalta não apenas a ousadia dos cangaceiros, mas também a força e ousadia da jovem em um contexto de extrema adversidade. Sua coragem merecem ser enaltecidas como um exemplo de bravura e heroísmo.
Foto: Acervo Darlan Valverde
Fonte: Lampião na Bahia (Oleone Coelho Fontes)

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SHOW DE ARTE!

 Por Itamar Nunes Art

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RECADO DE AMOR NO RÁDIO

Autoria: Paulo Nascimento de Iguatú

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Autoria: Paulo Nascimento de Iguatú Interpretação: José Di Rosa Maria Arranjo e Acompanhamento: Macote.

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NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró


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