Material d acervo do pesquisador Sálvio Siqueira
https://www.youtube.com/watch?v=gYL2r8EG84Y&feature=youtu.be
Em toda a
historiografia do cangaço existem ‘mistérios’, alguns por falta de
documentação, registros, e outros por terem sido ‘inventados’, forjados, tanto
por uns como por outros, cangaceiros, volantes e coiteiro.
Um dos motivos
das ‘invenções’ ou distorções dos fatos, principalmente sobre o que ocorreu na
manhã do dia 28 de julho de 1938, uma quinta-feira, na grota do Riacho Angico,
na fazenda Forquilha, no município de Poço Redondo, Sergipe, quando uma tropa
volante comandada pelo pernambucano João Bezerra da Silva, surpreende o bando
do “Rei do Cangaço”, Lampião, e conseguem a façanha de matarem “ele”, sua
“Rainha”, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros, seria, ou era, o fator ‘medo’.
O medo foi uma
das armas mais usadas no discorrer da saga cangaceira tanto do lado dos
cangaceiros e, principalmente, como do lado das volantes. E quem estava com a
vida em jogo, logicamente, de tudo fazia para tentar salva-la.
Hoje é diferente. Muita gente quer ser ‘parente’ de cangaceiro sem existir o medo de morrer por isso.
Acima veremos
um vídeo/entrevista, para nós um documentário, pois, desta feita várias
personagens que vivenciaram o Fenômeno declaram suas versões, produzido pelo
pesquisador cearense Aderbal
Nogueira.
NÓS,
ESTUDANTES DO TEMA CANGAÇO, TEMOS, POR OBRIGAÇÃO, VERMOS TODAS AS VERSÕES
REFERENTES AOS FATOS HISTÓRICOS PARA DEPOIS, E SOMENTE DEPOIS, FAZERMOS A NOSSA
ANÁLISE GERAL E NOS POSICIONARMOS QUANTO AS OCORRÊNCIAS
HISTÓRICAS,EVIDENTEMENTE SEM DISTORCE-LAS NEM QUERERMOS "INVENTAR".
"Versões
sobre Angico"
"Durval
Rosa, Sargento Elias, Vinte e Cinco e Sila nos narram suas impressões sobre
Angico. O amigo e fundador da SBEC, Paulo Gastão, esteve presente durante a
gravação desses depoimentos e sua participação foi fundamental. Com ele
cortamos o sertão de ponta a ponta."
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