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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

AMIGOS, AMIGOS POETAS!

 Por José Di Rosa Maria

Com os poetas Jorge Macedo, Oliveira de anelas e o apologista Jairo da Jardinense, na Capitania das Artes, Natal-RN.

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A VIDA QUE DEUS ME DEU

 Por Veridiano Dias Clemente

Vou levando minha vida
Entre alegrias e tristezas
E agradecendo as belezas
Que DEUS me deu de presente
Deu-me poucos e bons amigos
Deu-me esposa , filhos e belos netos
Deu-me um coração aberto
E meus pais ainda vivos .
Poeta VERÍ
Do país de Caruaru-PE
26/08/23 Às 09h33

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O CANÁRIO...

Por José G. Diniz


O mesmo nome que trás
É a mesma coisa que faz
Além de parar no ar
Voa para frente e para trás
É pequeno, mas é agiu
Sábio sem fazer estagio
E tem a leveza da paz
O belo canário faz
Um lindo e saudoso poema
É também arengueiro
Insulta e cria problema
Com outro enfrenta duelo
O canarinho amarelo
Nem é ouro nem é gema.


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O L I V E I R A OU A L A G O A N O.

 Por Luís Bento

Quando entrei no bando, só tinha 14 anos, mas parecia ter dezoito. Antes mesmo eu já era chamado de Oliveira, não sei porque essa história que meu apelido era menino-de- ouro, nunca existiu.

Entrei no bando para vingar a morte de meu pai e porque achava bonito, achava que aquilo era uma vida boa. Alguns cangaceiros já tinham me chamado algumas vezes e eu dizia aos meus amigos que ia entrar no bando. Quando minha mãe descobriu chorou muito, mais já era tarde.

Meu nome verdadeiro é José Zeferino Andrelino dos Santos. Nasci no dia 08 de agosto de 1912 na fazenda Ipueiras - riacho do navio- Floresta-PE, pertencente ao meu avô Joaquim José do Nascimento, meu pai chamava-se Andrelino dos Santos e era parente dos pequenos do navio. Minha mãe chamava-se Maria Bela da Conceição era parente dos margaridas. Era eu e mais três irmãos. Gregório, Emília e Higino, nenhum quis saber do cangaço, só eu.

Depois do fogo da Piçarra em 27 de março de 1928, não passei nem mais um mês no bando, abusei daquela vida. Falei com Lampião, que ele tinha sido muito bom comigo, mas eu queria viver uma vida sozinho. Ele disse que lamentava que eu fosse sair, que tinha certeza que eu estando sozinho a polícia ia me pegar, que sentia pena de mim, mas não podia empatar que eu quisesse seguir o meu caminho.

Fiquei escondido muito tempo. Depois cansei e caí na besteira de vir pedir a benção a minha mãe em Floresta. A polícia soube e me prendeu. Cumprir pena na casa de detenção no Recife.

Fonte.Lucetti Magêrbio de Lucena Lampião e o estado maior do Cangaço.

Depois da pena, com o codi-nome de Antônio Norberto, morou no sítio Flexeiras, anos depois mudou de morada deste feita para o sítio Faustino no mesmo município de Jati-CE. O sítio Faustino, foi sua última morada, seu Antônio é sepultado no cemitério municipal São Joaquim em Jati.

Eu Luís Bento, Diretor de Cultura, conheci seu Antônio Norberto- o cangaceiro ( Oliveira).

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NORA E FILHO DOS CANGACEIROS zÉ SERENO E SILA.


Susi Ribeiro e Wilson Ribeiro nota e filho do casal Zé Sereno e Sila. 

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MORRE CARLOS GONZAGA - MÚSICA DIANA.

 Por Os Amantes da Bossa Nova.

Morreu no dia 25 de agosto de 2023, na Itália, aos 99 anos o cantor brasileiro Carlos Gonzaga, pioneiro do Rock Brasileiro. Carlos Gonzaga fez grande sucesso com a canção "Diana".

https://www.youtube.com/watch?v=3l88J9srF7E&ab_channel=ClaudioRPassos

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CANGACEIRO VOLTA SECA COMEMORA LIBERDADE...

 Por Sertão Cangaço - Quilherme Machado

O cangaceiro Volta Seca comemora sua liberdade fora da prisão, com um charuto fabricado pela indústrias Swerdick. Charuto tipo exportação fabricado na cidade de São Félix Bahia. o ano era 1952.

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CANGAÇO ETERNO

 Por Helton Araújo

Quando falamos de " CANGAÇO " logo nos vem à mente a figura do cangaceiro, obviamente eles são os personagens principais dessa história triste, sangrenta e emocionante. Porém, nós apaixonados e estudiosos do tema devemos ter uma visão mais ampla do contexto histórico, pois os " CANGACEIROS " só atingiram a fama que hoje tem devido aos demais personagens que os cercavam !

A maioria das pessoas que gostam do tema cangaço estão focando apenas nos fatos e personagens mais conhecidos da história e assim acabam desgastando o tema, a repetição nas obras seja em livros, vídeos ou qualquer outra forma que possa trazer à tona a história do cangaço vêm limitando o conhecimento vasto que se pode ter com relação ao tema.

Você já imaginou o cangaço só com cangaceiros ? Você acha que Lampião teria a fama que tem, sem as forças volantes, coiteiros e vítimas, por exemplo ?

A resposta é clara, não !

Necessitamos buscar mais entendimento sobre o cangaço de uma forma geral, entendo que tem que goste apenas da era lampiônica, e se esse for esse o caso, mesmo assim é possível abrir o leque de aprendizado de uma forma mais contundente.

Chega de apenas falar de " Angicos " , "Fazenda Patos ",

" Massacre da Família Gilo " e etc. Sei que são fatos que merecem holofotes e respeito, mas não podemos resumir a história apenas a isso.

Da mesma forma que os cangaceiros não podem se resumir apenas a Lampião, Corisco e outros mais famosos, temos diversos personagens a estudar. Assim como as volantes não podem se resumir a Mané Neto e Zé Rufino, outros lutaram, temos que também aprender !

Então, vamos nos unir nesse aprendizado, sem romantizar, com respeito e imparcialidade. Assim consiguiremos preservar e propagar de uma forma mais sensata essa história que tanto nos chama atenção.

Abaixo deixo uma imagem que editei em alusão aos principais personagem da história do cangaço. Cangaceiro, volante, coiteiro, coronel, padre, vítima e jagunços. Todos tiveram sua grande importância cada um dentro de seu espaço na história e todos merecem ser estudados, assim como qualquer outra classe que não citei.

Reflita e viaje no tempo, A HISTÓRIA DO CANGAÇO VIVE !

https://www.facebook.com/photo/?fbid=311502868026755&set=gm.824551135999043&idorvanity=414354543685373

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SEU MANÉ ALVES O SEU MANÉ DA COALHADA...

  Por José Mendes Pereira

Seu Manoel Alves de Oliveira -  (in memoriam).

 Meu amigo cantor e vizinho Alan Jones, sobre Mossoró tenho escrito muitas histórias que as ouvi durante anos da minha vida, e que nenhuma é cópia de ninguém. Se no início da página figurar o meu nome, é de minha autoria, e se não tiver o meu nome, é de outra pessoa, que com certeza, o seu nome lá permanece. 

Esta que segue a escrevi como forma de homenagear o nosso velho e amigo seu Mané Alves ((in memoriam). que por muitos anos acompanhou uma rega de artistas cantores na Emissora de Educação de Mossoró, e foi aquele que fez a apresentação de alguns artistas que ganharam famas através do  "A Mais Bela Voz Potiguar". 

Raimunda Costa a Amanda Costa, a Cinderela de Areia Branca. - http://areiabrancaosartistasdaterra.blogspot.com/2012/02/amanda-costa-cantora-primeira-edicao-do.html

Raimunda Costa ou Amanda Costa, a famosa Cinderela de Areia Branca, que conquistou o primeiro lugar no Mais Bela Voz Potiguar. A cantora areia-branquense ganhou a primeira edição do Troféu Sabiá como "A Mais Bela Voz" do Rio Grande do Norte, em 1968, foi Amanda Costa que ganhou, interpretando a música "Cinderela", de Adelino Moreira. Amanda Costa já foi a 2ª " MAIS BELA VOZ " do Brasil, em 1984 em São Paulo, ela foi representando o Rio Grande do Norte.

Bartolomeu da Silva (Sousa20 de maio de 1950), ou Bartô Galeno,Paraibano da cidade de Sousa.


Edy Lemos e outros e mais outros. 
Mas vamos homenagear o nosso amigo seu Mané da Coalhada.

Uma das coisas engraçadas que se passou com seu Mané Alves de Oliveira, foi: 

Em uma noite de leilão, promovido pela Rádio Rural de Mossoró, em frente ao prédio desta, seu Mané como locutor da emissora era quem apresentava as ofertas às pessoas que estavam na praça da Catedral de Santa Luzia, prestigiando o evento. 

Em uma das ofertas a qual não me lembro o que era, seu Mané deu início com valor pequeno, suponhamos 100 cruzeiros (estávamos no cruzeiro), e, na proporção que ele anunciava a ultima oferta, as pessoas iam aumentando o valor, isto é, oferecendo a maior quantidade em dinheiro.

E ele: 

- Fulano de tal, paga pela oferta 120,00 cruzeiros.

Um outro: 

- Sicrano paga 150,00 cruzeiros para Fulano de Tal não levar o objeto...

Mais outro:

- Beltrano paga 180,00 para Sicrano não levar o objeto..

E de repente, um senhor lá da multidão, gritou:

- 200,00 cruzeiros para seu Mané levar a oferta e Beltrano não levar...

E seu Mané não esperou por nada, dizendo:

- Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três... pronto! Está arrematada a oferta... é de seu Mané Alves, traz pra cá... é minha...

Ele se apressou para que ninguém mais botasse dinheiro, assim ele perderia o objeto...

Grande seu Mané Alves de Oliveira...!

Minhas Simples Histórias

Como eu escrevo histórias fictícias e não fictícias diferencie as minhas histórias verídicas das fictícias. Esta é real. Eu presenciei. Não me foi contada.

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