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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Sobrevivente de emboscada que matou Lampião conta sua história



Fonte: Youtube

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O JORNAL "A TARDE" DE SALVADOR/BAHIA EM 17 DE JUNHO DE 1927... PUBLICAVA A SEGUINTE MATÉRIA...


"Enquanto Alagoas, Pernambuco e o Rio Grande do Norte, combaterem Lampeão sem tréguas, enquanto o próprio governador da Parayba assume o comando das forças em perseguição, Lampeão acossado em todos os pontos do Norte, encontra assylo no Ceará, e ahi recebe munições, refaz as montadas e faz do Ceará a sua base de operações, annullando, assim, o combate conjugado dos outros Estados".

(A TARDE – Salvador. p. 03.17 de Junho 1927).

Foto: "O MALHO"

Transcrição: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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ESPÍRITO JOSE GROSSO. UM BANDOLEIRO DO BEM


José Grosso, irmão querido,
Bom semeador,
Teu caminho tão florido,
Esplende amor!

Entre aplausos e alegrias,
Vibramos nós,
Ao ouvirmos neste dia,
A tua voz!

A vibração,que se eleva no ambiente,
É oração, para quem está doente!
Ó mensageiro, da Seara de Jesus,
Querido obreiro, nós rogamos tua luz!

Mensageiro de bondade,
Envolto em luz,
Semeando a caridade,
Que a Deus conduz!

Bendizemos tua presença,
Bondoso irmão,
Alegrando nesta crença,
O  coração...

A vibração,que se eleva no ambiente,
É oração, para quem está doente!
Ó mensageiro, da Seara de Jesus,
Querido obreiro, nós rogamos tua luz!

No ano de 1932, o Estado do Ceará foi açoitado por uma das piores secas de sua tão sofrida e heroica história. Não bastassem as convulsões causadas pelas transformações políticas e sociais vividas por nosso País, o Nordeste brasileiro se horrorizava com as estripulias de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, figura que assombrou os sertões nordestinos durante cerca de vinte anos com sua guerra de vinditas contra “aqueles que nele estreparam os espinhos da injustiça”, até 1938, ano de sua morte. Sua ação foi extensiva à grande área dos sertões de sete Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, R.G. do Norte e Sergipe. Mesmo palco onde "O Conselheiro" chamado Antonio Vicente Mendes Maciel em Canudos foi injustiçado. Antonio Conselheiro, cearense, combatia a República dizia que a terra era de Deus e ninguém poderia pagar impostos para viver. Por volta de 1897 seus seguidores, crianças, idosos, mulheres foram mortos pelo Exército Brasileiro para servir de exemplo que não permitiria rebelião.

Nova rebelião agora por Lampião possuidor de veia poética, compôs o seguinte sinistro soneto enaltecendo suas qualidades de cangaceiro e poeta: “Meu rifle atira cantando/Em compasso assustador. /Faz gosto de brigar comigo/Porque sou bom cantador. /Enquanto o rifle trabalha/Minha voz longe se espalha/Zombando do próprio horror! ” Também de sua lavra é a composição ‘Mulher Rendeira’, posteriormente imortalizada na voz do cantor Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

Coadjuvado por homens de caracteres semelhantes ao seu, Lampião e seu bando cumpriram uma infeliz sina em sua pungente romagem terrena. Ficaram famosos também os seus companheiros de infortúnio: Antônio e Livino (seus irmãos), Antônio Matilde, Luís e José Fragoso, Antônio do Gelo, Meia-Noite, Gato, Ioiô, Luís Pedro, André Sipaúba, Corró, Muriçoca, Sabiá, Chá Preto, Corneteiro, entre outros.

No ano de 1896, num lugarejo pobre, próximo do Crato, hoje próspera cidade do Estado do Ceará, nascia José da Silva, que posteriormente viria a ser conhecido por José Grosso, filho de Jerônimo e Francisca, pais de outros oito filhos. Começa aqui a teia do destino que vai ligar José Grosso a Virgulino.

Jose Grosso e seu irmão Palminha tinham conhecimento da medicina homeopática, ou seja curava os cangaceiros doentes e feridos. Minha esposa Marilena Henklain foi sua secretaria por diversos anos em Paulo Afonso quando ele na espiritualidade continuava fazendo o receituário para os mais carentes. Nas reuniões mediúnicas ele além de Mentor, junto com Jesus, ainda doutrinava como nunca vi. Tenho todas as informações para escrever o livro que aguardo autorização espiritual para publicá-lo cujo título será "Doutrinação por um espírito". O médium Francisco de Assis Souza de Feira de Santana era nosso companheiro e irmão que sempre sofreu as obsessões dos espíritos que não o queriam na tarefa redentora de pregar o Evangelho e curar os necessitados como todos nós. Era com Francisco, o Chico que ele entrava em sintonia espiritual e dava os recados para a terra.

Lampião quando precisava do atendimento aos componentes do bando mandava dois cangaceiros a frente para avisá-lo que chegariam em breve. Por não concordar com as atitudes criminosas do bando, que feriam seus princípios de homem justo e bom, decidiu adotar uma perigosa atitude que mais tarde lhe traria graves consequências. Em razão disso ele avisava a população que o bando chegaria. As pessoas escondiam os bens, saiam da cidade ou enterravam seus metais preciosos.

Como dissemos acima, o ano de 1932 registrou uma das piores estiagens que assolaram o Estado do Ceará. Essa ocorrência climática e suas terríveis consequências vieram juntar-se ao fenômeno do cangaceirismo, fruto das condições sociais vigentes. Pelo sertão espalhava-se a fama de Lampião com sua figura romanesca associada à do herói que tira dos ricos para dar aos pobres, um Robin Hood das caatingas nordestinas.

José Grosso que, em seu íntimo, sonhava, como de resto todos os sertanejos nordestinos, com uma terra de paz, sem fome e com a Justiça amparando também os pobres e os fracos. Algumas vezes Jose Grosso acompanhava o grupo de Lampião por imposição dos seus integrantes como em uma de sua passagem pela região de Orós, hoje um município do Estado do Ceará.

Sem intenção de delatar aquele bando às autoridades policiais, passou a alertar com antecedência às populações das cidades que Lampião tencionava invadir, impedindo, assim, que muitas pessoas viessem a ser violentadas ou assassinadas, na onda da fúria insana do cangaceiro e seus sequazes.

Denunciado por alcaguetes, foi levado à presença de Virgulino. Julgado e condenado pelo júri pessoal do bandoleiro, teve seus olhos perfurados à faca, como represália pela traição cometida.

Eles mandaram Palminha correr e atiraram pelas costa, o corpo caiu inértil mas, o espirito continuou correndo nos relatou José Grosso. Dizendo-nos que bom era o seu irmão Palminha quando o agradecíamos por tantos motivos de cura.

Cego, foi abandonado, ficando perdido e sozinho, vagando desorientado naquelas solitárias e espinhentas brenhas sertanejas.

Não demorou muito e foi acometido de infecção generalizada causada pela mutilação que lhe fizera Lampião. Para não sofre mais ele foi picado por uma cobra motivando sua desencarnação, no ano de 1936, aos quarenta anos de idade.

Dizem que o Espírito José Grosso se comunica em muitos Centros Espíritas espalhados Brasil afora. Posso citar em BH o grupo da irmã Ló, o Centro Espirita Joana d!Angelis em Paulo Afonso-Ba, outro em Olinda em Pernambuco e outro no Ceará cuja pessoas conhecemos e com as mesmas historias e poucas discordâncias entre si.

Entidade amiga, dotada de bons sentimentos, reencarnou diversas vezes na Terra. Exerceu poder e autoridade na antiga Germânia (Alemanha), quando então tinha o nome de Johannes, homem rígido, disciplinado e místico, tendo desencarnado por volta do ano de 751dC. Renasceu também na Holanda, onde exerceu o alto cargo de Adido Diplomático, convivendo, dessa forma, com a alta classe daquele país e também com a corte de Francisco I, rei de França.

Logo que desencarnou no Brasil, em 1936, foi recebido na Espiritualidade pelos Espíritos Scheilla e Joseph Gleber, os quais mantiveram laços com ele quando de sua romagem terrena na Germânia.

Em 1949, ano de suas primeiras manifestações, conduzido que foi ao Centro Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, pelos Espíritos acima citados, dizia “ser folha caída dos ventos do Norte”.

Entre os médiuns por meio dos quais se comunicava, destaca-se Peixotinho (Francisco Peixoto Lins), extraordinário médium de efeitos físicos, notabilizado pelas materializações luminosas, nascido na cidade de Pacatuba, Ceará, em 1° de fevereiro de 1905 e citado na obra Materializações Luminosas, de Rafael Ranieri.

Sua caminhada no plano espiritual recebeu também a orientação do Espírito Glacus. Tem-se a informação de que o Espírito José Grosso ainda hoje coopera nas reuniões de efeitos físicos em vários centros espíritas e que se dedica atualmente a trabalhos na Fraternidade Espírita Irmão Glacus.

Ombreando com Peixotinho e Bezerra de Meneses, este cognominado por muitos como ‘O Allan Kardec Brasileiro’, José Grosso integra as hostes espirituais onde provavelmente transitam outros Espíritos Benfazejos que viveram no sofrido mas abençoado Estado do Ceará, Terra da Luz!

 http://centroespiritavirtualfranciscano.blogspot.com.br/2012/08/espirito-jose-grosso-um-bandoleiro-do.html

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QUATRO LIVROS DO ESCRITOR SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA DANTAS





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E-mail: franpelima@bol.com.br

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VIRGULINO DE RAPAZINHO INOCENTE


VIRGULINO de rapazinho inocente a LAMPIÃO, o terror do sertão.

Jornal: O Imparcial. - Data: 22-09-1925

Observação: Embora o jornal tenha publicado a foto em 22 de setembro de 1925, não quer dizer que a mesma foi feita nessa data. Acredito que tenha sido tirada bem antes disso.

Fonte: facebook

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SERTÃO DE LAMPIÃO TAMBÉM FOI TERRA DE JOSÉ GROSSO


O enredo da Unidos da Tijuca, escola de samba campeã do Carnaval do Rio de Janeiro em 2012, que homenageou o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e a cultura do Nordeste brasileiro, traz à lembrança um conteúdo que talvez muitos espíritas, que já ouviram falar no espírito José Grosso, não saibam.

José Grosso (1896-1936) é uma das entidades que trabalham auxiliando nos tratamentos espirituais em reuniões de psicofonia, e antigamente em reuniões de efeitos físicos, principalmente nos grupos do Movimento da Fraternidade.

José Grosso Espírito Enviado em 4 de abr de 2009 - José Grosso Espírito de Luz que viveu no grupo de Lampião, José Grosso é irmão de Palminha - Categoria: Música - Licença padrão do YouTube -  https://www.youtube.com/watch?v=ZwSFdOU2l2I

Compromissado com o trabalho no bem, o espírito José Grosso, em sua última reencarnação, vivera no Ceará. Nascera em 1896 e atendia pelo nome José da Silva. Seus pais, Jerônimo e Francisca, tiveram nove filhos. Na década de 1930, diante da miséria imposta pelas secas na região Nordeste, passou a integrar o movimento do cangaço, sob a liderança de Lampião. Em sua concepção, aquela seria uma justa luta para um ideal de justiça e liberdade. Não demorou muito a perceber os excessos cometidos na ação que movia o bando, que invadia e saqueava povoados.

Em vez de delatá-los às autoridades, José da Silva continuou entre os cangaceiros, mas passou a criar estratégias para informar as povoações que seriam invadidas, para que pelo menos as mulheres e as crianças fossem poupadas. Descoberto, Lampião (1898-1938) perjurou-lhe os olhos, vingando-se da traição. Perdido na mata, com infecção generalizada, José da Silva desencarnou em 1936, aos 40 anos de idade.

http://www.correiofraterno.com.br/acontece/896-sertao-de-lampiao-tambem-foi-terra-de-jose-grosso

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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


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PEDRO MOTTA POPOFF


Garoto PEDRO MOTTA POPOFF embora more no Estado de São Paulo, sabe muito sobre Luiz Gonzaga, cultura nordestina, cangaço e por aí vai. Já se apresentou em vários programas de TV, sendo um grande divulgador do NE. É uma figura...!...


Fonte: facebook

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CURIOSIDADES SOBRE O CANGAÇO (7) LAMPIÃO E A COLUNA PRESTES (1927) O COMEÇO DO FIM.

(Revista – Aventuras na História)

Foi exatamente em Campos Sales (CE), do alto de uma encosta, início do ano de 1927, que o bando de Lampião aguardava a chegada da tal coluna de Prestes (foto rara de 1930). De fato, Lampião percebeu duas situações estranhas: o grupo, além de numeroso, eram alegres. O tal deputado “Bartolomeu”, que “tramou” todo o “esquema”, abusando da boa vontade do rei do cangaço, e era amigo do Padre Cícero, mas até hoje não sabemos qual era sua verdadeira intenção? Pela lógica, talvez ele se achava inteligente para criar um clima de hostilidade entre as duas facções (Lampião x Carlos Prestes). E com isso conquistar uma aliança com Getúlio??? O resto vocês já sabem. Essa história nos ouvidos de Getúlio, que apenas disse: “acabem com ele, o rei do cangaço!”
(Revista – Aventuras na História)

O pesquisador Breno Dos Santos disse:

Segundo alguns autores, dizem que Lampião desistiu porque foi perseguido pela polícia pernambucana logo após o "famoso acordo". Mas a verdadeira história não foi tão assim. É claro que os cangaceiros eram "experts". Perceberam a "trama" política. E outra: Os cangaceiros, de um modo geral, não gostavam de políticos, apesar de confiarem em alguns "coronéis" que pouco se importavam com o "destino" deles, os cangaceiros. Em outro blog me perguntaram onde consegui essa informação? Só poderei responder ao administrador do grupo, Geraldo Júnior! Somente por uma questão de respeito a ele e a vocês desse grupo!

Fonte: facebook
Página: Breno Dos Santos 

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O MAIS NOVO LIVRO DO ESCRITOR SABINO BASSETTI - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti intitulado "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixe para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

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JOSÉ GROSSO


Espírito de muito sentimento, muito amigo, teve muitas andanças através de vários corpos.

Teve poder e muita autoridade nas mãos, principalmente a partir da Germânia. Contudo, era místico, rígido e disciplinado. Nessa época, José Grosso chamava-se Johannes e desencarnou por volta do ano 751.

Em uma de suas encarnações foi seu irmão consanguíneo o Irmão Palminha (hoje também mentor espiritual da Fraternidade). José Grosso reencarnou-se novamente, na Holanda, como Adido Diplomático. Conviveu com a classe alta holandesa e com a corte de Francisco I - rei da França. Segundo informações da espiritualidade, consta que Jair Soares (diretor mediúnico de núcleo espírita já desencarnado) foi o Rei Francisco I. Com essa informação fica explicada a grande ligação entre os dois. Nesse período, José Grosso conquistou grandes amizades através de suas atividades diplomáticas.

Em território brasileiro, no ano de 1896, nasceu José da Silva, nos rincões áridos do Ceará, em pequeno lugarejo próximo a Crato. Seus pais Gerônimo e Francisca tiveram 09 filhos.

No princípio da década de 30 os rumores invadiram toda a vastidão do sofrido Nordeste. Miséria, seca, sofrimentos, falta de tudo. Não mais as cortes e o mando relativo. Época em que alguns homens se apropriavam dos bens dos ricos para distribuí-los aos pobres. Isso empolgou muito o coração de José da Silva que em seu íntimo sonhava com uma "terra prometida", com mais paz, saúde e alimentação adequadas para todos. Essa turba de homens tinha como chefe Lampião. Na região de Orós, José Grosso, já adulto integrou-se a esse grupo de anseios iguais aos seus, ou seja, ajudar aos seus semelhantes a qualquer custo.

Mensagem Psicofônica nº:15 Espírito José Grosso - Publicado em 31 de janeiro de 2015 - Vídeo com mensagem psicofônica do Espírito José Grosso, em reunião espírita no sul de Minas Gerais, Brasil, onde se manifestou este protetor. Tema: "Suportai-vos uns aos outros". - Pessoas e blogs - Licença padrão do YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=YAmlvGXYDZY

Com a convivência com o bando, José da Silva percebeu que eles extrapolavam as suas aspirações. Percebeu que a maneira como agiam não era correta e sabendo das conseqüências desses atos, mudou seu comportamento. Não delatou o grupo às autoridades, mas passou a informar as cidades que seriam invadidas para que as mulheres e crianças fossem poupadas. Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos a faca, vingando-se da traição sofrida. José da Silva perdido na mata, com infecção generalizada, desencarnou em 1936 aos 40 anos de idade, sem ter notícia alguma de seus sete irmãos. Conhecia o paradeiro de um único irmão - hoje Palminha - na época, viveu o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.

Após seu desencarne, quando acordou no plano espiritual, tinha a seu lado o espírito de Scheilla e Joseph Gleber, que tiveram vínculos com ele na Germânia. Doze anos depois, os espíritos Scheilla e Joseph Gleber levaram o espírito de José da Silva para o núcleo que se reunia na casa de Jair Soares. Lá ele manifestou-se pela primeira vez.

Em 1949, em suas primeiras comunicações, ele dizia ser folha caída dos ventos do Norte. Também levado por Scheilla e Joseph começou a manifestar-se no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, através de alguns médiuns e principalmente através do conhecido médium Peixotinho. Os espíritos José Grosso, Scheilla e Dr. Garcez manifestavam-se pelo Peixotinho, médium que foi médico também na era de 79.

José grosso iniciou sua caminhada no plano espiritual junto ao espírito de Glacus. Por longos anos esteve sob orientação de Scheilla no campo espiritual, trabalhando em dedicado e operoso núcleo espírita em Belo Horizonte. Desde 1949, vem cooperando nas reuniões de efeitos físicos, junto a movimentos espíritas e vem também se dedicando atualmente na Fraternidade Espírita Irmão Glacus.

Agradecemos a Jesus pela oportunidade de estarmos na Casa de Glacus ao lado de mentores espirituais tão dedicados. Que as bênçãos de nosso Divino Mestre possam ampará-los e fortalecê-los cada dia mais.

* Relato feito pelo médium Ênio Wendling intuído por nosso Irmão Palminha, especialmente para ser veiculado no Jornal "Evangelho e Ação". José Grosso, dentre as suas várias atividades espirituais é mentor espiritual da tarefa da Sopa, na Fraternidade Espírita Irmão Glacus e da Creche Irmão José Grosso, na Fundação Espírita Irmão Glacus.

http://www.feig.org.br/index.php/nstituicao/nossos-mentores/131-jose-grosso

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