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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Lampião e outras histórias - Os maiores perseguidores do bando de Lampião.

Por Doizinho Quental


Quelé e Manoel Neto

Quelé, Manoel Neto, Arlindo Rocha e Odilon Flor foram os maiores perseguidores de Lampião.

Arlindo Rocha

 
 Odilon Flor e Luiz Flor - cariricangaco.blogspot.com

Todavia, pertenciam às volantes dos civis que, junto aos seus parentes, engrossaram as fileiras das volantes policiais  para combaterem, legalmente, os cangaceiros que infernizaram as suas vidas.

www.kantabrasil.com.br/Lampiao.../Lampião%20e%20outras%20Históri...‎

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DESEJAMOS AOS NOSSOS LEITORES UM FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO




São os sinceros votos dos blogs:

MINHAS SIMPLES HISTÓRIAS
http://jmpminhasimpleshistoruas.blogspot.com

BLOG DO MENDES E MENDES
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FATOS E FOTOS
http://sednemmendes.blogspot.com

CANTINHO DA MÚSICA
http://mendespereira.blogspot.com

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

Por Luiz Nogueira Barros
Foto: POR DR. LUIZ NOGUEIRA BARROS

Caros amigos: não poderia deixar de lembrá-los neste final de ano. como não teria uito a lhes oferecer, pensei, então, em algo que sempre fez parte das nossas ansiedades e alegrias de cada final de ano. E esta velha crônica me parecei interessante para hes enviar. Minhas desculpas, se for  caso, e bom final de ano para todos...
 
O futuro é apenas um projeto, em nossas cabeças; o presente é essa luta de resultados imprevisíveis, algumas vezes, e, finalmente, o passado é aquele tempo indispensável que julgávamos morto - e por isso um refúgio mais seguro...

NATAL: TEMA PARA ADORAR LEÃO E ADORAR MENINO!

Tem sido assim: nascemos, crescemos e nos fazemos homens. E mais das vezes homens endurecidos pelas agruras da existência. 

Urge tudo ao nosso redor: a inocência, a juventude, o despertar, o estudar, o crescer e, finalmente, o encontrar o espaço da nossa realização. E aos poucos vamos passando de cordeiros a leões, que a vida exige assim. Do contrário, numa esquina qualquer da selva do mundo, seremos devorados. E principalmente depois que transportaram a lei da selva para a sociedade humana, num passe de mágica, para que se atendesse à sobrevivência do mais apto, pecado manipulado com uma frieza que choca os mais inocentes projetos de uma vida fraterna sobre o planeta.

Enfim, leões endurecidos pela existência sacudimos a juba empoeirada nos caminhos e urramos bem alto a que viemos. E nem sempre o que urramos é fruto dos nossos melhores sonhos, das nossas melhores conclusões, senão, por vezes, as sobras de experiências angustiadas. Poucos, e entre eles os santos, os filósofos e os sábios, conseguem ter apascentados os seus piores instintos. E por isso a média geral do comportamento humano pende mais para a falta de fraternidade universal, tal o quadro de horror e guerras instalado no planeta, ou convulsões sociais nesse meridiano ou naquele paralelo - linhas que dividem a humanidade em ilhas ora de angústias e ora de felicidades, feliz ou infelizmente.

Mas eis que é Natal! Como se fossem uma chave mágica os sininhos tocam aquela musiquinha que aos poucos vai abrindo os nossos corações. As luzes piscam, multicoloridas, em seus arranjos sobre as pequeninas e também sobre as grandes árvores de Natal. Estou nas ruas, nos shoppings, nas lojas e em todos os lugares observando os homens, esses leões endurecidos, mas agora com um olhar descontraído. E como o homem é o único animal que sabe rir também rio e recebo risos de cumprimentos. E ouço as mesmas frases da infância: 

- Boas Festas e Feliz Ano Novo!

Respondo o mesmo, também descontraído. E percebo a força mágica de tais palavras mesmo passada todos esses anos. E chego a pensar:

- Os homens ainda não se lembraram de que o Natal poderia ser o momento mais propício para a solução do gravíssimo problema da falta de fraternidade?...

E me sinto um tolo, um leão que perdeu a ferocidade. Prossigo entre as pessoas, ávido por lhes dizer mais coisas. Ávido por lhes falar sobre a minha conclusão sobre o Natal. Mas elas estão muito ocupadas, fazendo compras, rindo, desejando boas festas. e feliz ano novo, sobrecarregadas de pacotes de presentes. Decido-me por esperar a noite chegar, quando estaremos reunidos. E penso:
 
- Melhor durante a noite! Teremos mais tempo para uma conversa.
Mas vem a noite e as pessoas continuam ocupadas com brindes, comidas, abraços, taças de champanhe e vinho, inebriadas pela musiquinha dos sininhos. Descubro que não consigo lhes falar sobre as minhas conclusões. E passo a ver no Natal um velho tema: tema para domar leão e adorar menino! E logo me sinto como um velho leão domado adorando O Menino Jesus - motivo da festa de Natal.

A musiquinha dos sininhos enche os meus ouvidos. As pessoas passam tontas de alegria e de champanhe. Também bebi um pouco e estou tonto. Confundo as coisas sobre as quais desejava falar. E decido-me por esperar o próximo Natal.

Dr. Luiz Nogueira Barros

www.luiznogueira.com.br
nogueirabarros@uol.com.br
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Caros amigos: não poderia deixar de lembrá-los neste final de ano. como não teria muito a lhes oferecer, pensei, então, em algo que sempre fez parte das nossas ansiedades e alegrias de cada final de ano. E esta velha crônica me pareceu interessante para lhes enviar. Minhas desculpas, se for caso, e bom final de ano para todos... 

O futuro é apenas um projeto, em nossas cabeças; o presente é essa luta de resultados imprevisíveis, algumas vezes, e, finalmente, o passado é aquele tempo indispensável que julgávamos morto - e por isso um refúgio mais seguro... 

NATAL: TEMA PARA ADORAR LEÃO E ADORAR MENINO! 

Tem sido assim: nascemos, crescemos e nos fazemos homens. E mais das vezes homens endurecidos pelas agruras da existência.

Urge tudo ao nosso redor: a inocência, a juventude, o despertar, o estudar, o crescer e, finalmente, o encontrar o espaço da nossa realização. E aos poucos vamos passando de cordeiros a leões, que a vida exige assim. Do contrário, numa esquina qualquer da selva do mundo, seremos devorados. E principalmente depois que transportaram a lei da selva para a sociedade humana, num passe de mágica, para que se atendesse à sobrevivência do mais apto, pecado manipulado com uma frieza que choca os mais inocentes projetos de uma vida fraterna sobre o planeta. 

Enfim, leões endurecidos pela existência sacudimos a juba empoeirada nos caminhos e urramos bem alto a que viemos. E nem sempre o que urramos é fruto dos nossos melhores sonhos, das nossas melhores conclusões, senão, por vezes, as sobras de experiências angustiadas. Poucos, e entre eles os santos, os filósofos e os sábios, conseguem ter apascentados os seus piores instintos. E por isso a média geral do comportamento humano pende mais para a falta de fraternidade universal, tal o quadro de horror e guerras instalado no planeta, ou convulsões sociais nesse meridiano ou naquele paralelo - linhas que dividem a humanidade em ilhas ora de angústias e ora de felicidades, feliz ou infelizmente. 

Mas eis que é Natal! Como se fossem uma chave mágica os sininhos tocam aquela musiquinha que aos poucos vai abrindo os nossos corações. As luzes piscam, multicoloridas, em seus arranjos sobre as pequeninas e também sobre as grandes árvores de Natal. Estou nas ruas, nos shoppings, nas lojas e em todos os lugares observando os homens, esses leões endurecidos, mas agora com um olhar descontraído. E como o homem é o único animal que sabe rir também rio e recebo risos de cumprimentos. E ouço as mesmas frases da infância:

- Boas Festas e Feliz Ano Novo! 

Respondo o mesmo, também descontraído. E percebo a força mágica de tais palavras mesmo passada todos esses anos. E chego a pensar: 

- Os homens ainda não se lembraram de que o Natal poderia ser o momento mais propício para a solução do gravíssimo problema da falta de fraternidade?... 

E me sinto um tolo, um leão que perdeu a ferocidade. Prossigo entre as pessoas, ávido por lhes dizer mais coisas. Ávido por lhes falar sobre a minha conclusão sobre o Natal. Mas elas estão muito ocupadas, fazendo compras, rindo, desejando boas festas. e feliz ano novo, sobrecarregadas de pacotes de presentes. Decido-me por esperar a noite chegar, quando estaremos reunidos. E penso: 

- Melhor durante a noite! Teremos mais tempo para uma conversa.

Mas vem a noite e as pessoas continuam ocupadas com brindes, comidas, abraços, taças de champanhe e vinho, inebriadas pela musiquinha dos sininhos. Descubro que não consigo lhes falar sobre as minhas conclusões. E passo a ver no Natal um velho tema: tema para domar leão e adorar menino! E logo me sinto como um velho leão domado adorando O Menino Jesus - motivo da festa de Natal. 

A musiquinha dos sininhos enche os meus ouvidos. As pessoas passam tontas de alegria e de champanhe. Também bebi um pouco e estou tonto. Confundo as coisas sobre as quais desejava falar. E decido-me por esperar o próximo Natal. 

Luiz Nogueira Barros

www.luiznogueira.com.br
nogueirabarros@uol.com.br

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Mossoró expulsou o bando de Lampião a bala - disse não à extorsão do cangaceiro - um grande fato na história do nordeste - Parte IV

Por Valdecy Alves
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
  Paineis de Cangaceiros
Valdecy Alves - Ativista
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros


MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros


MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA

CONTINUA...

http://valdecyalves.blogspot.com.br/2011/12/mossoro-expulsou-o-bando-de-lampiao.html

Enviado pelo pesquisador do cangaço José Edilson de Albuquerque Guimarães Segundo

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