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sexta-feira, 17 de maio de 2024

POESIAS MINHAS NO YOUTUBE:

Por José Di Rosa Maria


POESIAS MINHAS NO YOU-TUBE:
CANTADAS & RECITADAS POR MIM
E OUTROS ARTISTAS.

01-Fama de vaqueiro
02-Grão de esperança
03-Viva o Nordeste
04-Induzimento
05-Calúnia
06-Saudade ferina
07-Milagres de Jesus
08-Servidão comum
09-Encantos da mulher
10-Os defeitos do homem
11-Debate de cantadores
12-Desigualdade
13-Feliz páscoa
14-Coração sem controle
15-Mentira e ciúme
16-Pela praia e o sertão
17-Mulher carente
18-Autor da criação
19-Calúnia
20-Na lama do pecado
21-A paraibana
22-Espelho de carne e osso
23-Bem-vindo seja
24-Pedaços de confissões
25-Falta de amor aos brutos
26-Amor sem preço
27-Desafio de poetas
28-Tributo pessoal
29-Corpo poético
30-Refém do pensamento
31-História de um ex-vaqueiro
32-Caixão de guardar feira
33-Deus é tudo
34-Salve o jegue
35-Solicitações
36-Ao poeta Crispiniano Neto
37-Chorando na chuva
38-Martelos de confissão
39-Destino de campeão
40-Meu poema porta-voz
41-No pé da cajarana
42-Capítulos da nossa história
43-Herói da terra
45-Quase nada sobre Deus
46-Um não às drogas
47-Pandemia
48-Mortos do ninho do urubu
49-Fogão à lenha
50-Lados da vida
51-Alienaçõ
52-Se não for mal perguntado
53-Falta de chances
54-Carência
55-Esperança de amor
56-A morte e o cemitério
57-Advertência
58-Falando do meu sertão
59-Causa feminina
60-A empregada
61-Tributo ao carteiro
62-Transformação
63-Milagres da natureza
64-Espelho do pecado
65-Tesouro da mesma mina
66-Viagem sem bagagem
67-Vaqueiro de gente
68-Padre Davi: A luz da esperança
69-Gosto de sonhar
70-Homenagem à Benjamin
71-Saudades de Celesmá
72-União de avó e neto
73-A mãe que Jesus me deu
74-Desafio em decassílabo
75-O idoso
76-Resumo histórico...
77-Terrível propósito
78-O passado é uma carga
79-Filho sem pai e mãe
80-Trovas – 10 torvas
81-Trovas 2 – 10 trovas
82-Tesouro vivo
83-Coisas que não admiro
84-Quem fui eu na mocidade
85-O sábio dos sábios
86-Flor de quintal
87-Mal costume
88-A chuva
89-Plangência de plebeu
90-Desconsolação
91-Olhos que se olham
92-Contradição
93-Ironia
94-Calem-se
95-A importância das musas
96-Sertão mudado
97-O mendigo da ponte
98-Graças ao tempo
99-Seio morno
100-Revelação
101-Sósia de ninfa
102-Desamados
103-Na mira do prazer
104-Anjo mulher
105-Loucura sã
106-Perguntando pra saber
107-Corpo poético
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Não pensem que eu não faço nada;
Eu também trabalho; só falta o povo ver.

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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MUSEU THÉO BRANDÃO

Clerisvaldo B. Chagas, 17 de maio de 2024

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.048

Situado na Avenida da Paz, o belíssimo casarão, hoje Museu Théo Brandão, em Maceió, nunca deixou de chamar atenção de quem passa por ali.

“O primeiro proprietário, Eduardo Ferreira Santos, construiu o imóvel, a década de 1930 e, em seguida vendeu a Artur Machado, que logo cuidou de reformá-lo.  Sua arquitetura eclética, teve a decoração acrescida por novos elementos por dois esmerados artesãos portugueses. Provavelmente foi dessa época o acréscimo das varandas encimadas por cúpula de inspiração mourisca que deram um nova e sofisticada feição ao prédio. Logo a residência passou a ser conhecida por Palacete dos Machado.

Depois de outras ocupações, o imóvel foi adquirido pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para servir de residência universitária feminina e, em seguida, sede do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, reunindo expressivo acervo da cultura popular nordestina.

A mais recente restauração, concluída em 2001, recuperou parte da decoração da fachada, da pintura original da entrada e as grades que contornavam o pátio, perdidas em reformas anteriores, foram recompostas fazendo alusão á tipologia do museu, com desenhos folclóricos concebidos pelo artista plástico Getúlio Mota.

Como a edificação, em suas diversas ocupações, perdera algumas divisórias e características ornamentais no interior, a montagem do circuito privilegiou principalmente as peças em exposição, com uma instalação atraente, rica em cores, fotografias e informações”.

(Fonte: Compilado de Alagoas Memorável, Patrimônio Arquitetônico).

Não se pode negar a beleza exposta de dezenas e dezenas de edifícios de Maceió, de época de cultura e fastígio. Infelizmente o fenômeno atinge todo o território brasileiro, quando as mudanças de épocas, por inúmeros motivos, deixaram os casarões a mercê do tempo. Muitos proprietários faleceram e, os familiares ou não tiveram interesse na manutenção ou não dispuseram mais de condições financeiras. A decadência, o saudosismo e as lamentações, reinam sobre os restos mortais daquela rica arquitetura.

MUSEU THÉO BRANDÃO.

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BANDIDO SERROTE

 Por Raquel Nogueira

Vocês acham que o bandido Serrote era um verdadeiro psicopata, sociopata? Na terceira edição do meu livro as mulheres no cangaço já escrevi um capítulo chamado a prostituta que matou o cangaceiro, falando sobre o caso de Amélia e de Serrote , também nesse capítulo eu já escrevi sobre alguns conceitos básicos da psicopatia ou sociopatia e também um pouco sobre a frenologia.

obs: A Terceira Edição, não sei quando será publicada.

Mas voltando a escrever sobre Serrote, vocês acham que ele era um psicopata, sociopata? Me escrevam ai em baixo a resposta de vocês.

https://www.facebook.com/groups/179438349192720

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LAURO DA ESCÓSSIA, O HOMEM QUE ENTREVISTOU JARARACA EM MOSSORÓ. DIÁRIO DE NATAL(RN) - 09/02/80.

Acervo Guilherme Velame Wenzinger


https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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CHICO JARARACA, UM EX-CANGACEIRO DE ANTÔNIO SILVINO NO SIRIDÓ.

Pesquisado por Guilherme Velame Wenzinger

Transcrição e pesquisa: Guilherme Velame.

Seu nome completo é Francisco Nicácio da Silva, nascido em Coelho, município de São Fernando(RN), no dia 15 de Dezembro de 1893. Relembrou em entrevista alguns companheiros do cangaço: Biano, Salvino, Pau Revesso, Bacurau, Espaiado, Calango, Papa Mé, Forte Bicho, Serrote, Mau Bocado, Cobra Verde, Periquito, Cocada e Relâmpago.

𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐟𝐨𝐢 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨𝐮 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐧𝐠𝐚𝐜̧𝐨?

- Foi em 1909. Eu fui com meu patrão Quinca Saldanha e seis companheiros para Serra Negra. Chegando lá estava Antônio Silvino. Eu não conhecia. Meu patrão conversou muito tempo com ele. Depois dessa conversa, Antônio Silvino falou a Quinca Saldanha: "Se você quiser pode voltar daqui, que eu tomo conta dos meninos".

𝐎 𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐀𝐧𝐭𝐨̂𝐧𝐢𝐨 𝐒𝐢𝐥𝐯𝐢𝐧𝐨?

- Eu tinha medo dele. Mas o medo passou. Porque o capitão era muito bom. Não tratava mal nenhum de nós, não obrigava ninguém a ficar no bando mas queria que todos obedecessem ele. Eu me lembro uma vez na Paraíba em que Biano e eu desobedecemos suas ordens, saindo do acampamento para ir à rua beber cachaça. Quando a gente voltou ele sentiu o cheiro de cana e falou: "Olhem, se vocês ainda beberem, eu quero os braços e as pernas de vocês e deixo no meio da estrada para a polícia completar o serviço."

𝐍𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨, 𝐪𝐮𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐚𝐝𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐟𝐥𝐮𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐮?

- Havia dois padres que gostava muito do capitão. Os dois padres eram da Paraíba. Padre José Cabral de Gurinhém e Padre Aristides de Piancó. A gente explicava a eles que queria assistir a missa nos Domingos mas conduzindo as armas e eles aceitavam. Porque se a gente estivesse sem as armas e a polícia chegasse. A gente ia brigar com as unhas?

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫 𝐭𝐞𝐦?

- Eu sou viúvo. Casei-me em 1917. Minha mulher se chamava Rita Antonina da Silva que morreu em 64. Teve 4 filhos, mas todos morreram quando meninos. Moro sozinho. Tenho uma pensão do Funrural. Hoje sou muito feliz. Não tenho intrigado, graças a Deus. Mas quando deixei o cangaço fui muito perseguido pela polícia. Certa vez passei 48 dias escondido na Serra da Formiga. Um dia me vi cercado pelo capitão Zacarias Neves e alguns soldados, querendo saber se eu conhecia Chico Jararaca. Me ameaçaram e me prometeram sentar praça na polícia se eu entregasse Chico Jararaca.

Essa entrevista foi feita por Ivanísio e José Luis Alvez, publicada originalmente no jornal O Poti(RN), na década de 80. Chico Jararaca faleceu em Dezembro de 1984 aos 92 anos.

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