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Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.
O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.
A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.
Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.
O livro tem 710 páginas.
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br
Informamos que
na quinta-feira (28/12/2017) será realizada uma grande manifestação unificada
na Governadoria. A manifestação terá concentração às 8h na sede da
vice-governadoria (Av. Sen. Salgado Filho, 228 - Lagoa Nova, Natal – RN) de
onde os servidores saem em caminhada até o Centro Administrativo (por volta das
10h). Na Governadoria será realizado o ato público.
A ADUERN irá
disponibilizar transporte e alimentação para os/as interessados/as. O
transporte sairá da Aduern às 5h da manhã e o café será na cidade de Lages/RN.
O retorno para Mossoró será ao final da atividade.
Convocamos
toda a categoria a fortalecer este espaço de luta unificada.
#GrevePorDignidade
Quando se pensa que a bandidagem vai diminuir com o tempo, diante de jovens sem conta, assassinados de várias maneiras, estatística alguma mostra redução. Assaltos, roubos e assassinatos já fazem parte do cotidiano e ninguém sabe mais para quem apelar. Polícia, Justiça, Educação e prisões parecem fazer apenas efeito contrário no combate aos erros mundanos. Ninguém tem mais garantias de nada. Andar sozinho pela periferia, sítios e fazendas, não é mais aconselhável onde centenas e centenas de pessoas partiram para o banditismo. Tantos no interior quanto na capital os constantes assaltos por condutores de motos, são constantes terrorismos modernos. Deve ser muito cara e inacessível a fórmula para acabar a violência geral que assola o país.
No interior os marginais costumam aguardar suas vítimas nas estradas vicinais montados em motos escondendo as caras nos capacetes. As chácaras são assaltadas, deixando a insegurança aos proprietários quando muitos preferem vender o lugar de descanso a enfrentar coisas piores. Vai o celular, o dinheiro, a joia e até mesmo as poucas cabeças de ovelhas que ornam a paisagem do terreno. Pontos de venda de drogas estão espalhados pelos sítios em diferentes lugares, notadamente, bares e bodegas. Os pais estão apreensivos com a praga da droga no campo e muitos enviam seus filhos para à cidade, tentando preservar seus bens mais preciosos. E se os ladrões de gravatas infestam Brasília e as casas do povo por todo o país, o que se pode mais esperar dessa juventude atraída pela maneira fácil de obter?
No litoral, as casas de praia, com vigias ou sem vigias, sofrem também as ações dos inimigos do alheio. Além da maresia, da despesa paga com vigilância, manutenção e limpeza, os proprietários chegam à conclusão que possuir casa de veraneio não compensa. Assim tentam vender o imóvel que o avisado não quer adquirir. O resultado dos aluguéis por temporada que antes pareciam bons negócios, agora parecem não ser tão bons assim. A surpresa do dono do imóvel em vê sua casa arrombada, deve fazer um efeito desastroso e traumático, cuja solução é se livrar do patrimônio e acampar de outra maneira. E se o castelo do mal estiver reinando somente forças ocultas podem nos livrar dessas loucuras que ocupam em cheio o início do século XXI.
Cornélio
Ferreira da Cruz, Genealogista paraibano de Pombal, autor da extraordinária
obra "Famílias do Sertão Paraibano", nos oferece mais um excelente
livro: "Família Formiga" com ramificações nas Famílias: Queiroga,
Ribeiro, Assis e Jurema, do oeste Paraibano e Cariri Cearense. Uma informação
interessante é que o Grupo de bandidos "Os Viriatos" é descendente da
importante e destacada família "Formiga" de Pombal-PB. O autor fez
revelações importantes, sobre os Viriatos, nas páginas 224, 225 e 226 deste livro.
Estou lendo e recomendo.
Quem desejar adquirir este e outros livros, contato; franpelima@bol.com.br e fplima1956@gmail.com e whatsapp 83 9 9911 8286.
Já bebi rios, mares e oceanos, já entornei desde o melhor vinho à cachaça de botequim, coisa que não faço mais já desde acima de dez anos, por isso sei muito bem o que seja uma ressaca.
Não uma ressaquinha qualquer, assim como um mal-estar depois de quase não levantar da cama. Não um enjozinho qualquer, daqueles que passa com um bom banho. Mas ressaca daquelas mesmo, das brabas, das vorazes, das matadeiras.
A verdadeira ressaca se incumbe de não aceitar remédio nenhuma. Só é verdadeira a ressaca que deixa o cabra sem pé nem cabeça, sem vontade de nada e negando tudo ao redor, sem qualquer desejo de qualquer coisa.
Só é verdadeira a ressaca quando o sujeito sente a cabeça maior que o corpo inteiro e nela nada mais há que uma roda gigante subindo e descendo, remoendo tudo, chacoalhando, querendo se desprender e lançar ao longe.
Não haverá ressaca se a cama não rodopiar, se o estômago, ainda que vazia, deseje despejar pra fora um litro e meio de qualquer coisa. Não haverá ressaca se o pé da cama onde está o chinelo não parecer a coisa mais longe e mais difícil de alcançar.
Só se reconhece como ressaca aquela onde a goteira se derrama por cima do corpo e a pessoa sequer sente que está chovendo, quando a manhã já parece noite e a noite aparece com um sol imenso queimando tudo.
Nada de sonhos, somente pesadelos. Nada de sono, mas um adormecimento forjado na inércia e o desencorajamento para levantar, para fazer qualquer coisa, até para viver. Nada de olhar para o relógio, pois este é certamente o maior inimigo de alguém com ressaca.
Na ressaca, acaso um despertador solte o alarme é como se um disparo estivesse sendo dado em direção à cabeça. E não raro que a mão consegue alcançá-lo e arremessar na parede, ainda que jogado sem qualquer direção.
Na ressaca grande, o sujeito ressacado encontra a morte em vida. Ora, é um imprestável, um ser abjeto sem valia alguma, um resto jogado num beiral de precipício, um ser que o mais desejado naquele momento é de jamais ter nascido.
Não adianta chá milagroso, comprimido pra dor de cabeça ou qualquer outra invenção humana. Não adianta caldo, escaldado ou papinha. Não adianta leite, refrigerante ou qualquer líquido. Não adianta sequer qualquer coisa. O ressacado decide até não querer mais viver.
A ressaca braba só passa com o passar do tempo, e com início de recuperação somente no dia seguinte, depois que a pessoa passa a se alimentar e repousar a contento. Sinal de que está indo embora se avista quando a mão já consegue segurar um objeto sem tanto tremer.
Quanto mais a pessoa bebe água mais fica com sede. Chega um instante que qualquer líquido se nega a entrar. Comida de jeito nenhum. É comer e botar pra fora. Só de pensar em comida dá vontade de vomitar.
E o pior é que surge uma fome danada, mas não adianta sequer olhar para um prato. Ao deitar, parece que o mundo gira sem parar, dando até vontade de pedir para ser amarrado à cama.
Quer chorar, quer gritar, quer morrer. Sim, quer morrer, pois toda ressaca possui uma propensão suicida, ainda que ninguém já tenha tentado contra si mesmo por causa de uma ressaca mal resolvida.
Por fim, pensa até em beber logo outra para equilibrar os nervos e retomar o ânimo na vida. Mas não adianta. Só há um remédio: beber pouco e, principalmente, não beber.
Nazareno
Tenente João Gomes de Lira...! Um excelente soldado na caça ao cangaço
lampiônico...! Quem conviveu com o mesmo, sabe da pessoa simples, humilde e sem
arrogância que era o mesmo. Recebia a todos na sua pequena Nazaré do Pico-PE.
A Tropicália
pregou uma visão realista e libertária, ou seja, fugir do jugo e das amarras
socioculturais, quebrar tabus, transgredir todas as regras criando assim a
regra de não ter regras. Inconscientemente, na década de 30, Lampião por fim
quebrava paradigmas. Quando Lampião arregimentava pessoal para ‘o grupo’ em uma
condição social similar a própria; transgressores, criminosos, foragidos,
ousados e potencialmente submissos consolidando assim a formação de um grupo
harmonioso. Criava um movimento. Surge assim um prenúncio de que algum
movimento, décadas depois se compusesse de alguns elementos análogos.
A mente de Lampião tinha seus trópicos. Ele era o próprio movimento. Como a lei
da física revela, o corpo tende a ficar parado quando não é exercida nenhuma
força sobre ele. Regia seu grupo com segurança e planejamentos infalíveis. A
presença de Lampião em sociedade trazia pânico ofuscando o talento do artista e
designe. De fato, por todos os esteriótipos que trazia como cangaceiro
sanguinário teve que enfrentar inimigos e a polícia, não podendo sobressair o
artista e designe que havia dentro de si.
Não passou despercebida a figura
exótica do cangaceiro, do mascate Benjamin Abrahão Botto, vendedor de tecidos e
miudezas, que logo viu surgir a possibilidade de tirar proveito do cangaceiro
para implementar seus negócios no talento do performer Lampião, levando o
conjunto ao cinema. Benjamin viu na figura de Lampião que o mesmo ia para além
da pessoa criminosa; é que Lampião já ousava na liberdade de vestir com roupas
coloridas e floridas, ultrapassando as normas vigentes na sociedade do homem nordestino.
Após a morte de Lampião, três décadas mais tarde, mais precisamente na década
de 60, vimos muitos jovens acenderem chamas nas correntes telúricas para
quebrar alguns tabus e transgredir regras sociais indo ao extravagante. Nos
tropicalistas verificamos a negação de valores sociais, ou seja, uma
polarização no pacifismo que contraria normas sociais; eram pacíficos e
submissos por não terem poder, caso tivessem, iriam impor seus pensamentos.
Comparando Cangaço/Tropicália, vimos que o cangaceiro Lampião concentrou suas
energias polarizadas no artístico e nas ações criminosas, resultando na ambíguo
conceito, para alguns, “bandido e herói”.
No Brasil a palavra “regeneração”, definitivamente é algo que o nosso povo não sabe trabalhar muito bem em suas mentes e seus corações, quando aplicada aqueles que erraram junto a sociedade, contra os que praticaram crimes diversos, contra os que sofreram as duras penas da lei e estiveram um período em alguma unidade prisional.
Dificilmente vemos o antigo presidiário como alguém que se regenerou. Olhamos para ele mais com medo do que com esperança de que ali está uma pessoa recuperada. Isso não é difícil diante verdadeiras masmorras medievais que existem nos nossos presídios.
Por isso é que na história carcerária brasileira chama tanto atenção o fato dos homens que foram cangaceiros, pelo menos os que se entregaram e passaram um tempo presos, terem tido um índice de reincidência criminal baixíssimo.
Na verdade digo “terem tido um índice de reincidência criminal baixíssimo”, pois ouvi isso de outros pesquisadores do tema cangaço. Mas confesso que nunca li e não tenho dados que comprovem especificamente quantos antigos cangaceiros padeceram na prisão e quantos voltaram ao crime após a liberdade.
Entretanto é vasto, inclusive amplamente divulgado na imprensa brasileira das décadas de 1950 e 1960, que vários homens que andaram nas caatingas debaixo do peso do chapéu de couro e do “pau de fogo”, ao deixarem a prisão se tornaram os ditos “cidadãos de bem”, totalmente regenerados. Muitos se tornaram pacatos funcionários públicos, pequenos comerciantes, caixeiros viajantes e outros exerceram simples e honestas atividades. Um dos casos mais emblemáticos na minha opinião é a recuperação do chefe cangaceiro Ângelo Roque.
Vida Bandida
Em uma entrevista a um periódico carioca, repleta de fotografias, temos a história de Ângelo Roque da Costa, o conhecido cangaceiro Anjo Roque, o conhecido Labareda. Teria nascido em 1910, no lugar Jatobá, depois pertencente ao município pernambucano de Tacaratu (e por isso conhecido como Jatobá de Tacaratu), era filho de família humilde, mas respeitada em seu lugar.
Na reportagem afirmou que entrou na vida do cangaço após matar um soldado de polícia que desvirginou a sua irmã de 14 anos de idade. Roque contou que o conquistador se chamava Horácio Cavalcanti, que havia casado quatro vezes e quatro vezes abandonou as esposas. Consta que sua família buscou a justiça de sua região, mas um juiz e outras autoridades pouco deram importância ao sentimento de raiva de seus familiares.
Logo houve um encontro dos dois homens em um trem, a faca vibrou e ambos ficaram feridos. Mas logo o jovem Roque, então com 16 ou 17 anos, matou o soldado com um tiro de rifle e caiu “em desgraça” perante a justiça.
Para sobreviver em uma situação como esta, naquele sertão atrasado, só entrando para o cangaço. Foi em uma propriedade denominada Jurema que Roque entrou no bando de Lampião, que lhe deu apoio e ambos se tornaram grandes amigos.
Um Cangaceiro
Na reportagem Ângelo Roque detalhou que esperou 13 dias por Lampião na propriedade Jurema. Logo Roque ficou alcunhado no bando como Labareda. Comentou que Lampião sempre foi um homem de pouca conversa, mas era extremamente hábil na luta das caatingas. Labareda informou que passou dois anos andando junto a Lampião no seu bando, onde teve um grande aprendizado na arte da guerrilha nordestina. Devido a sua capacidade de comando e de combate, logo Labareda passou a comandar um subgrupo de cangaceiros.
Para Roque era normal Lampião ter cerca de 60 homens em seu bando. Já o famigerado cangaceiro Corisco andava com um grupo que tinha em torno de 20 a 25 combatentes e Labareda seguia com uma média de 15 cangaceiros. Nesta vida Ângelo Roque da Costa permaneceu 16 anos em luta, onde afirmou a reportagem ter combatido “200 vezes contra a polícia”.
Lembrou aos repórteres que seu primeiro combate, sem especificar datas, foi em Sergipe, onde cerca de 40 cangaceiros brigaram diretamente com vários policiais, sem perdas para os “cabras” de Lampião, mas com a morte de vários homens da lei.
Para o cangaceiro Labareda os dias de cangaço eram “Dias miseráveis!”, onde os cangaceiros tinham um ódio extremo aos policiais e, assim que tinham alguma oportunidade, não perdiam a oportunidade de desfechar terríveis ações violentas contra os membros da “Força”.
Em seus relatos Labareda afirmou categoricamente que era “Um bandido”, que aquela vida lhe trazia muitas amarguras. Tanto que para conceder a entrevista ele perguntou primeiramente ao Professor Estácio de Lima se aquela exposição na imprensa seria positivo para ele. O Professor Estácio concordou.
Na época da entrevista Ângelo Roque era um pacato funcionário do Concelho Penitenciário da Bahia, morando em Salvador, onde trabalhava como auxiliar de confiança do Professor Estácio.
Na Prisão
Após a morte de Lampião em 28 de julho de 1938, o cangaceiro Labareda andou ainda quase dois anos pelas caatingas de armas na mão, tendo se entregado as autoridades no início de abril de 1940, em Paripiranga, Bahia. Logo ele e mais outros companheiros foram recambiados para Salvador.
Na capital baiana, nos primeiros contatos com a imprensa na Secretaria de Segurança, os cangaceiros já se encontravam de cabelos cortados e usando paletó e gravata, mas Labareda fazia questão de ser tratado pela patente de “capitão”. Na ocasião houve um encontro muito animado com o cangaceiro Juriti, que já se encontrava detido. Comentaram que do terraço da repartição chamou atenção dos agora ex-cangaceiros a chegada ao porto de Salvador do paquete “L’Argentine”.
Após a sua entrega justiça, Ângelo Roque da Costa foi julgado e condenado a 95 anos de prisão, depois reduzidas a 30 anos e comutadas a apenas 10 anos de cárcere. Mesmo com condenações tão elevadas no início do seu período de detenção, ele manteve a calma e se tornou um prisioneiro de comportamento exemplar.
Primeiramente foi enviado para o “Campo Experimental de Ondina”, em Salvador, onde passou a cumprir seu tempo de prisão junto com os companheiros de luta.
Lembrou que na época do início do cumprimento de sua pena, lhe chamou atenção o interesse e a curiosidade provocada em várias pessoas pelos ex-cangaceiros. Recordou que em uma ocasião receberam a visita de Renato Monteiro, documentarista da “Tupy Films”, que realizou um pequeno filme (provavelmente pago pelo Governo Federal), mostrando a regeneração dos anteriormente temidos “Guerreiros das Caatingas”. Foram realizadas filmagens daqueles homens em uma lavoura, tendo sido capturado as imagens do antigo Labareda, de Saracura, Juriti, Jitirana, Velocidade e cinco outros ex-cangaceiros.
Inclusive pelo bom trabalho realizado nesta lavoura, em 1944, durante o período da Segunda Guerra Mundial, ele e outros 20 condenados pela justiça receberam um prêmio da LBA-Legião Brasileira de Assistência. Este programa era denominado “Hortas para a vitória!” e havia sido implantado para incrementar e ampliar o que hoje denominamos de agricultura familiar, tudo em prol do esforço de guerra brasileiro.
Como comentei anteriormente, não sei estatisticamente quantos dos cangaceiros que se entregaram as autoridades reincidiram no crime. Mas não deixa de chamar atenção pelas fotos aqui publicadas, como as autoridades faziam questão de propagar a regeneração dos antigos cangaceiros a imprensa brasileira.
Não sei se é utopia da minha parte, sei que os tempos e os problemas são outros, mas bom seria se alguém da área de direito penal, ou de alguma área relativa aos estudos penitenciários, se dispusesse a pesquisar mais a fundo estes casos específicos dos ex-cangaceiros.
Talvez o resultado de um trabalho assim, poderia trazer lições do passado que possam ajudar os “homens das leis” dos nossos conturbados e violentos dias, a terem uma nova abordagem para a recuperação dos nossos apenados.
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