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segunda-feira, 29 de abril de 2024

1818 – UM MATRIMÔNIO AFRO-LUSITANO NO SERIDÓ POTIGUAR

 AUTOR – Antônio Luís de Medeiros – São João do Sabugi – RN

Se os portugueses discriminavam os índios, muito mais faziam com a raça negra. Então este casamento de um português com uma sua escrava foi um fato raríssimo ocorrido no nosso Seridó há mais de dois séculos.

Nosso saudoso Olavo de Medeiros Filho comentava conosco esse ineditismo. Ele fazia a comparação com o romance Iracema, de José de Alencar, sendo este a miscigenação do português com o índio enquanto o consórcio matrimonial de José Antônio da Costa com Rita Maria, sua ex-escrava seria a união de sangue ibérico com sangue africano.

Ao primeiro dia do mês de julho de mil oitocentos e dezoito, pelas oito horas da noite, nessa Matriz do Seridó, em minha presença e das testemunhas o Reverendo Manoel Teixeira da Fonseca e o Capitão Tomaz de Araújo Pereira, casado, se receberam em matrimônio por palavras de presente José Antônio Costa, europeu, natural de Santarém e Rita Maria, parda, que havia sido sua escrava. Natural da Vila de Icó, Ceará, donde justificam o estado de livre e desimpedidos e igualmente da naturalidade do contraente confinada aos banhos por faculdade do Ilustríssimo Senhor Provedor e Governador do Bispado Manoel Vieira de Lemos aos vinte e seis de maio do corrente ano, como consta dos papéis que ficam emaçados, e declarava o contratante ser filho legitimo de Antônio Pereira de Amorim e de Teresa Maria Maciel, moradores na dita Freguesia de Santarém, de Nossa Senhora das Maravilhas, no Patriarcado de Lisboa, e logo lhe dei as bênçãos  de que para tudo constar fia este assento que com as ditas testemunhas assino.

O Vigr° Francisco de Brito Guerra

                 Pe. Manoel Teixeira da Fonseca – Tomaz de Araújo Pereira

Fonte: 2º Livro de Casamento da Freguesia da Senhora Santana do Seridó, período de 1809/1821, fls. 124 / 125.

Documento de 1818.

Neste modesto trabalho, de poucas linhas, nossa intenção é comentar, superficialmente, a convivência harmoniosa de nossos antepassados com seus poucos escravos na região seridoense. Sendo a atividade pastoril a principal fonte de renda da população, poucas posses dos fazendeiros e dificuldade de sobrevivência era grande a desigualdade patrimonial entre a região litorânea e sertaneja nordestinas.

Com as agruras do meio enfrentadas tanto pelo senhor quanto pelos escravos formava-se um sentimento fraterno e mais humano entre ambos. Os escravos casavam religiosamente, moravam em suas casas, com suas esposas e os filhos, iguais aos “moradores livres”. Nunca encontramos resquícios de senzalas no Seridó. Só nos engenhos do brejo e outras regiões distantes. Nas grandes secas seus senhores passavam as mesmas privações que eles.

Casa Grande da Fazenda Dinamarca, Serra Negra do Norte – RN. Foto meramente iliustrativa – Fonte – Antônio Luís de Medeiros.

João Paulino, da fazenda Pitombeira, em São João do Sabugi, parecia ter mais escravos que bois. Diziam que ele e seu irmão o Ten. Cel. José Evangelista, da fazenda Ipueira, nunca venderam um só escravo.

Coma libertação da escravatura no Brasil, em 13 de maio de 1888, os antigos escravos permaneceram morando na mesma casa, plantando o mesmo roçado de miunças (ovelhas e cabras), com terreiro de galinhas, porco no chiqueiro e um jumento cargueiro para as suas necessidades.

Contrastando com todas as dificuldades do meio e da época, encontramos a maior fortuna do Seridó do século XIX, em Serra Negra, no inventário de Maria Jesus José da Rocha, pernambucana de Pau D’alho, falecida em 1854, esposa de Manoel Pereira Monteiro (o 3º), pais de Antônio Pereira Monteiro – Cangalha. Só para citar alguns dados: 62 peças em ouro, 41 em prata, 52 escravos, 50 bois mansos, 1.338 vacas paridas, 55 touros, 1.200 bois criados, 136 cavalos, extensas fazendas nas Províncias de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, 18 contos de réis em dinheiro e muitos outros bens.

Esperidião Medeiros com a família, cerca de 1918 a 1920 – Fonte – Antônio Luís de Medeiros.

Em antigas fotografias aparece sempre uma negra fazendo parte da família como mostra o registro acima de Esperidião Medeiros com a sua esposa e seus 12 filhos, possivelmente entre 1918 e 1920.

Quando faleceu a preta Irene, que havia sido sua ama na infância de Manoel Bandeira ele dedicou-lhe o poema, Irene no céu.

Irene Preta.

Irene boa.

Irene sempre de bom humor.

Imagino Irene entrando no céu:

– Licença meu branco!

E São Pedro bonachão:

– Entre, Irene. Você não precisa pedir licença.

Gentilmente após a publicação desse material, recebi no Facebook, de “Literatura do Seridó”, a informação que essa senhora da foto é Aureliana Aurélia de Albuquerque, ou, como era mais conhecida, “Dedé”.Agregada à família, cuja a criançada a consideravam como uma segunda mãe. Nasceu em Caicó no dia 16 de junho de 1876, e faleceu na mesma cidade, no dia 18 de janeiro de 1953, aos 77 anos de idade. E segundo o autor do texto a criança da foto é Aldo Medeiros, que foi casado com Dona Mili, filha do casal Dinarte de Medeiros Mariz e Dona Diva. Aldo e Dona Mili casaram no ano de 1940.
Extraído do blog Tok de História, do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros.
https://tokdehistoria.com.br/2024/04/29/1818-um-matrimonio-afro-lusitano-no-serido-potiguar/
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O FILME DE LAMPIÃO POR ARY LEITE

 Por Cangaço Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=LVi4bMwr098&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueira

Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Parcerias: narotadocangaco@gmail.com #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros

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CANGACEIRO ÂNGELO ROQU

Por Helton Araújo

Ângelo Roque da Costa, vulgo Labareda.

Qual opinião de vocês sobre esse cangaceiro?

Aproveite assista nosso último vídeo postado no canal Cangaço Eterno no YouTube, sobre os 10 volantes mais cruéis da história do cangaço. Segue o link abaixo.

https://youtu.be/EYVI-YRsDfE?si=hDgdmWe-1std0she

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2188373104840322%2C2188125431531756%2C2187784891565810%2C2187336334943999%2C2187129928297973%2C2187146488296317%2C2187080361636263%2C2186623748348591%2C2186002198410746%2C2185782731766026&notif_id=1713976539884624&notif_t=group_highlights&ref=notif

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𝑶 𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪𝑬𝑰𝑹𝑶 𝑬𝑵𝑮𝑬𝑵𝑯𝑬𝑰𝑹𝑶

Jaozin Jaaozinn

José Pereira da Cunha, conhecido como Ventania, nasceu no dia 1 de agosto de 1898, na cidade de São Raimundo Nonato/PI, porém, fora criado desde pequeno em Serra Talhada/PE junto com os seus pais. Fora, na infância, amigo de Virgulino.

Conta que participou do grupo montado por Zé Saturnino para buscar as cabeças de gado do fazendeiro José Nogueira, que foram roubadas pelos irmãos Ferreira's e pelo tio Antônio de Matilde.

Entrou no mundo das armas por causa de uma traição de sua futura esposa. Ocorreu em São Caetano/PE, faltando 20 dias para o casório, quando descobriu que sua noiva estava com outro. Acabou assassinando ambos e depois ingressou no grupo de Sinhô Pereira, no ano de 1919. Fez presença no combate do bando de Sinhô contra a força do capitão Jerimum, no Ceará, onde foram duramente repelidos.

Depois da passagem de seu chefe para o Goiás, em junho de 1922, começou a andar com Lampião e os remanescentes do antigo bando. Estando presente no bando do Rei do Cangaço, fez presença em inúmeros fogos:

Participou da invasão a cidade de Souza/PB, em 1924; participou do combate a Baixa Verde, na Paraíba, em 1924; participou do combate em Areias/PB, em 1924; participou da invasão a Mata Grande/AL, em 1925; participou do combate do Serrote Preto, em Alagoas, em 1925; participou do combate das Caraíbas, entre Floresta/PE e Betânia/PE, em 1926; participou do ataque a vila de Nazaré/PE e dos assaltos a fazendas locais, em 1926; foi um dos bandoleiros que estavam em Juazeiro do Norte/CE, em 1926; participou do combate da fazenda Abóboras, em Pernambuco, 1926; participou do combate da fazenda Serra Vermelha/PE, em 1926; participou do Massacre da família Gilo, em Pernambuco, no ano de 1926; participou da invasão a vila de São Francisco/PE, em 1926; participou do combate da fazenda Tigre, em Pernambuco, do ano de 1926; participou do Fogo da Serra Grande/PE, em 1926.

Foi capturado após um tiroteio ocorrido em Floresta/PE do bando de Lampião contra a força do Tenente Manoel Gomes, em março de 1927. Foi transferido para a cadeia de Recife/PE, permanecendo cerca de dois anos.

Depois da cadeia, se regenerou. Ingressou nos meios mecânicos como técnico de ortopedia, iniciando seu aprendizado em 1930, na cidade de Rosário de Santa Fé, na Argentina. Foi dono de uma oficina de engenharia na rua Imperial, em Pernambuco, que ajudou na fabricação de peças como braços e pernas mecânicas para diversos necessitados. Até a data da reportagem, foram contempladas cerca de 158 pessoas que perderam seus membros em acidentes de trabalho ou de trânsito.

𝐅𝐎𝐍𝐓𝐄𝐒: 𝘑𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭 𝘋𝘪𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘔𝘢𝘯𝘩𝘢̃/𝘗𝘌 - 1927; 𝘋𝘪𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘗𝘦𝘳𝘯𝘢𝘮𝘣𝘶𝘤𝘰 - 1954/1956; 𝘑𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭 𝘗𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘰/𝘗𝘌 - 1954; 𝘓𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘊𝘢𝘯𝘨𝘢𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘈 𝘢 𝘡 - 𝘉𝘪𝘴𝘮𝘢𝘳𝘤𝘬 𝘔𝘢𝘳𝘵𝘪𝘯𝘴 𝘥𝘦 𝘖𝘭𝘪𝘷𝘦𝘪𝘳𝘢.

.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶. 

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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CONSPIRAÇÃO NO CANGAÇO: MATAR CANÁRIO ERA MISSÃO SECRETA DE PENEDINHO

Cangaceira Adília ao lado do seu companheiro Canário; foto do acervo de Benjamim Abraão

Na história dos conflitos humanos há uma lição irrefutável: os convertidos são os mais perigosos e letais porque a dissimulação é a sua principal arma psicológica – e isso independe do grau de instrução, mas da convicção do propósito a que se comprometeu o convertido.

Na Arte da Guerra, de Sun Tzu, escrito 2.600 A.C. são descritos cinco categorias de espiões, e o um dos tipos de agentes secretos é o “espião vivo” – aquele que retorna para relatar ou prestar contas ao seu chefe ou líder para receber a recompensa acertada.

Foi o caso do cangaceiro Teodomiro dos Santos, vulgo Penedinho, natural de Poço Redondo(SE), primo legítimo da cangaceira Adília, companheira do cangaceiro e subchefe de grupo Bernardino Rocha, vulgo Canário.

Penedinho entrou para o cangaço no início do ano de 1938, transitando ora sob a chefia de Zé Sereno, ora sob o comando de Português e até mesmo liderado por Canário, seu “parente”.

Teodomiro dos Santos ou Teodomiro de Calu, ingressou no cangaço com uma missão: matar o “Canário”.

Missão esta dada a Penedinho pelo coronel Antônio Caixeiro, pai do interventor do estado Sergipe, capitão-médico do Exército Eronildes de Carvalho, pai e filho, coiteiros e amigos de confiança de Virgulino Ferreira da Silva, Lampião.

Reza a lenda que certa feita, em 1938, o cangaceiro Canário enviou um bilhete ao coronel Antônio Caixeiro exigindo uma determinada importância em dinheiro ou joias, a ser enviada pelo portador.

– Volte lá e diga ao Canário que os outros que já são velhos no cangaço não me pedem dinheiro, agora ele que é novo no ramo vem me amolar! Foi à resposta de Antônio Caixeiro.

O mensageiro voltou até o bando de Canário e reportou ipsis litteris a resposta dada pelo famoso coronel.

Canário ouviu em silêncio o relato do seu mensageiro para depois despachá-lo de volta ao coronel, rico fazendeiro, chefe político e coiteiro famoso de cangaceiros, com outro recado, desta feita tremendamente ameaçador:

-“Se o senhor não mandar o dinheiro, o Canário vai desapropriar a sua fazenda Santa Filomena”. Simplesmente a melhor propriedade do coronel Antônio Caixeira, rica em recursos naturais e rebanhos de animais.

Ciente da ameaça o coronel Antônio Caixeiro, após a saída do mensageiro, que partiu sem um tostão, urdiu um plano audacioso: convocou um dos seus cabras de extrema confiança, trancou-se com ele num quarto do casarão da fazenda e detalhou seu plano seguido de ordens expressas.

“Você vai até o grupo de Lampíão como meu enviado e se apresente para ingressar no bando. Ganhe a confiança deles, encontre uma oportunidade e dê cabo à vida de Canário – o dinheiro que ele tem é muito, será todo seu, mais recompensa maior que lhe darei”.

Ordem dada é ordem cumprida.

Penedinho se apresentou no coito de Vurgulino, apetrechado de fuzil, punhal e revólver, suas “ferramentas de trabalho” quando a serviço do famoso coronel sergipano.

Virgulino Ferreira ouviu as razões de Teodomiro de Salu para entrar no bando, analisou-o de cima a baixo, e com sua voz sussurrante tomou a surpreendente decisão.

-“Não. No meu grupo não posso lhe aceitar”.

Mas a sorte acompanhava Teodomiro dos Santos, pois naquele exato momento, Canário que acompanhara toda a conversa com Virgulino Ferreira, interviu.

“Capitão, o menino fica comigo, no meu grupo”. Afinal, o cabra era primo da sua compaheira, tido praticamente como parente e ali mesmo foi batizado com alcunha de Penedinho.

O tempo passou. Os entreveros com as volantes, as razias do bando se sucediam e a “oportunidade” para Teodomiro cumprir a sua missão não surgia.

Certo dia, na fatídica madrugada de 28 de julho de 1938, o bando de Canário, acoitado no Cururipe, despertou com um tiroteio medonho para o lado do Rio São Francisco, e o próprio Canário, bandido experiente e calejado, já despertou gritando:

“Valha-me Nossa Senhora! Lá mataram Lampião”!

Bando de Corisco, fotografado por Benjamim Abraão, em 1936, acervo da Abba Filmes

Pressentimento este confirmado no mesmo dia da tragédia de Angico. Todos os cangaceiros dos subgrupos do bando de Lampião ficaram desnorteados, agora sem o chefe supremo, o provedor de armas, munição, mantimentos e planos.

Mas no dia 12 de agosto a tão esperada “oportunidade” por Penedinho surgiu praticamente do nada. O bando de Canário naquele momento formado por Penedinho, Adília e uma outra mulher; Sabiá, Delicado, Xexéu, Quina-Quina e Pitombeira estava num coito seguro, quando o chefe comunicou:

“Penedinho, você vem comigo, pois vamos buscar algumas encomendas”.

Os dois empreenderam a caminhada, pararam para comer e a dupla sentou á sombra de uma árvore. Canário relaxou a guarda, preparando seu almoço: farinha de mandioca com açúcar numa cuia e com o seu sexto sentido atilado percebeu Penedinho a manusear o mosquetão.

Bernardino Rocha, vulgo Canário, fotografado pelo libanês Benjamim Abraão, em 1936

– O que você está fazendo? Perguntou Canário.

Limpando a arma, Respondeu Penedinho.

Ato contínuo disparou o mosquetão à queima-roupa no peito de Canário, tiro efetuado tão de perto que o cangaceiro foi jogado a uns dois metros de distância.

Calmamente Penedinho degolou o chefe; percebendo a chegada do cachorro do bando intuiu que os demais cangaceiros estavam se aproximando e não esperou tempo ruim: abandonou ao local levando a cabeça de Canário, pendurada pelos cabelos compridos do facínora.

Já na presença Antônio Caixeira, Penedinho prestou contas; recebeu sua recompensa; o coronel chamou à fazenda o então sargento José Osório de Farias, chefe de volante que se tornaria famoso pelo nome de Tenente Zé Rufino, a quem o cangaceiro entregou a cabeça de Canário, recebendo em troca como bônus à anistia.

Fontes de consulta: “Lampião – As Mulheres e o Cangaço”, de Antônio Amaury de Araújo. “Cangaceiros de Lampião de A à Z”, de Bismarck Martins de Oliveira.

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Castelo Armorial em São José do Belmonte resgata culturas islâmica e cristã no Sertão

 Rota do Cangaço: prof. Pereira explica e refaz os passos de Sabino Gomes no ataque a Cajazeiras

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A TRAIÇÃO QUE ACABOU COM A VIDA DO CANGACEIRO CANÁRIO E SEU CACHORRO

Por Na Rota do Cangaço
https://www.youtube.com/watch?v=prJegxu3Hu8&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

A Traição Que Acabou Com a Vida do Cangaceiro Canário conta a Historia do Cangaceiro Canário e o cangaceiro Penedinho, que matou o cangaceiro canário, e um policial matou o cachorro do cangaceiro. Esta é mais uma historia do cangaço, contada de forma criativa pelo canal Na Rota Do Cangaço. Assita tambem: Links: links:    • Video   🔴Confira também: Entrevista com lampião    • Video   🔴A vida intima das mulheres no cangaço https://www.youtube.com/watch?v=crkvnh #CangaceiroLampião #NaRotaDoCangaço #lampião #históriasdocangaço

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CANGACEIROS DE LAMPIÃO

Por Robério Santos

Gerou muito debate sobre os chapéus mais claros do cangaceiro Gato e Canário. Bem, agora podemos ter um comparativo melhor com outros chapéus mais “antigos”. Concordam? Foto de Benjamin Abrahão em 1936 no sertão alagoano.acervo: ABA FILM

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2188373104840322%2C2188125431531756%2C2187784891565810%2C2187336334943999%2C2187129928297973%2C2187146488296317%2C2187080361636263%2C2186623748348591%2C2186002198410746%2C2185782731766026&notif_id=1713976539884624&notif_t=group_highlights&ref=notif

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