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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"


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INACINHA, A ENCRENQUEIRA


Ela nasceu em Glória (Paulo Afonso), na Bahia em 1936 e recebeu o nome de Maria das Dores. Descendente dos índios pankararés não negava as origens: morena, cabelos ondulados e pretos, baixinha. Bonitinha. Entrou para o bando sendo companheira do cangaceiro Gato, um dos mais valentes. Apesar de ser faladeira, Inacinha, como era chamada, não agradava, pois gostava de criar confusão do nada. E por isso, era hostilizada.

Estava no oitavo mês de gravidez, na fazenda Retiro, Alagoas, esperando a hora de parir, quando o bando de Corisco foi atacado pela volante do então sargento Bezerra e Inacinha levou um tiro no traseiro tendo a bala saído pela barriga sem atingir a criança. Os cangaceiros conseguiram fugir, mas ela baleada não. Gato ainda tentar carregá-la nos braços, mas foi por pouca distância. Estava muito pesada e o jeito foi deixá-la e correr para sobreviver.

Inacinha foi presa e levada para a Cadeia de Piranhas. Seu companheiro ao saber do fato, ficou transtornado e armou um plano para resgatar sua mulher. No trajeto, revoltado, o cangaceiro saiu atirando, matando quem encontrasse pela frente. Foram mais de 11 mortes, segundo os companheiros.

Mesmo com todo esforço e violência, ele não encontrou Inacinha na cadeia. Encontrou a morte através das volantes. E sua ex-companheira casou logo depois com um motorista de caminhão conhecido como Pé na Tábua. E seguiu a nova vida. Uma danada, essa Inacinha.

http://www.mulheresdocangaco.com.br/inacinha-a-encrenqueira/

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A CANGACEIRA E O LOBISOMEM !

Não observe a ortografia

DADÁ COM APENAS SEIS ANOS DE IDADE, JÁ TAVA ENTREGUE AO LABOR. A MÃE IA TRABALHAR E O LAR ERA ENTREGUE A ELA... EM SUAS MEMÓRIAS, CONTA COMO ERA NAQUELE PRÍSTINO, TENDO COMO ÁVIDOS OUVINTES, UMA NETINHA, UM AMIGO DO CANGAÇO E UM REPÓRTER.

- Mas você era tão pequena, vó. Nunca aconteceu nada assim, de algum irmão se machucar, de pegar fogo na casa, de você não saber o que fazer?

- Ah, acontecia. Eu saía correndo procurar minha mãe na roça. – Dadá fez cara de quem procura na memória: - Ó, teve uma vez... Meus pais tinham ido à cidade, iam passar o dia fora, só iam voltar de noitão. E foi então que apareceu um lobisomem.

- Um lobisomem? Ah. Vó, não inventa, vá!

- Não tô inventando não. A gente lá sozinhos, eu mais meus irmãos, brincando no terreiro... A noite veio baixando e foi quando me apercebi que a criação toda – bode, gado, porco – estava assustada. Chamei meus irmãos pra dentro de casa e tranquei bem a porta. Só quem ficou de fora, tomando conta e rosnando baixinho, foi baleia, nossa cachorra branca. De repente, iche Maria !, ouvimos um ronco medonho e barulho de luta. Era baleia se atracando com algum bicho arranhando a parede da casa, tentando subir e entrar por um buraco no alto. Aquela luta levou foi muito tempo, o bicho querendo entrar e Baleia não deixando, até que o lobisomem se cansou e foi-se embora. Quando meus pais chegaram e ouviram o acontecido foram logo examinar a cachorra e as marcas na parede. O pai ficou muito sério e garantiu que tinha sido lobisomem, e que só não tinha entrado por causa da coragem de Baleia e da imagem do Senhor, pendurada na parede.

- Mas você viu o lobisomem, vó?

- Cruz-credo, vi não!

- Sempre aparecia lobisomem?

- Vez ou outra tinha alguém contando, chamando o padre pra benzer.

- Ai, que medo!

- É, eu tinha medo sim – disse Dadá pensativa. – Mas susto de lobisomem, de coisa do além, era assim de quando em quando. Pior mesmo era susto de homem, não é não? – ela perguntou olhando para seu amigo.

- É. Era um tempo danado. Era a guerra no sertão.

Fonte principal: Dadá – bordando o cangaço de Lia Zatz.

Fonte: facebook

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JOÃO DE DONANA (COITEIRO) E MARIA DO CARMO FILHA DOS CANGACEIROS CORISCO E DADÁ


João Batista da Costa e Maria do Carmo da Silva, coiteiro e filha de Corisco e Dadá... Ela nascida em 02.02.39, na fazenda Queimada do Luiz - SE, hoje é moradora da cidade de Salvador/BA.


Voltaseca Volta -  Bela foto...! Nunca foi bem explicado, como se deu a saída de Mª do Carmo da casa do seu pai adotivo (Joãozinho de Donana), para a casa de DADÁ, mãe biológica, ou seja, foi em qual ano? A saída foi espontânea ou forçada? Ela era casada? Tinha filho?. Segundo algumas cartas escritas por DADÁ para o ex-coiteiro, houve conversas amistosas, e, até um pouco de tom de ameaça, por parte da subscritora.


Adauto Silva -  Maria do Carmo não foi diferente como todos os demais filhos de cangaceiros. Logo nos primeiros dias, eram entregues a pessoas que, quando podiam escolher, preferiam pessoas com certa posse. No caso em questão, a garotinha foi entregue à João de Donana, que já há tempo, era coiteiro do casal, naquela região de Sergipe.

É certo porém, que a mulher de Joãozinho, não via aquela criança com bom grado, como filha e, começou a desprezá-la, não dava o devido cuidado que toda criança merece: carinho, alimentação, higiene... Dizia que não queria criar filho de cangaceiro. A mãe de Joãozinho, vendo o tratamento que estava sendo dispensado a menina, resolve ela própria cuidar e assim ficou até por volta dos 16 anos.

Quando Joãozinho foi visitar Dadá em Salvador, essa por sua vez, diz que quer ver muito sua filha. Joãozinho regressa à sua cidade e informa a Do Carmo, do encontro que teve com sua genitora, essa por sua vez, pede e convence o pai de criação a levá-la até à cidade de Salvador, para conhecer sua mãe, e, a partir dessa data, com aproximadamente 16 anos, fica definitivamente com sua mãe natural, não quer mais voltar.

Logo em seguida, é providenciado pelo Alcides, marido de Dadá o seu registro de nascimento, onde é acrescido o sobrenome Chagas.

P.S. Fui informado, que esta transição, ocorreu na maior normalidade, o que pode ter ocorrido, foi apenas a demora na troca de cartas que Dadá sempre mandava escrever.

http://youtu.be/erqW8bJUX8o

Fonte: facebook
Página: Adauto SilvaLampião, Cangaço e Nordeste

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CADA CABEÇA... UM PRÊMIO

Por Rubens Antonio

É notória a propaganda do prêmio pela cabeça de Lampeão, oferecido pelo Governo da Bahia:


Mas... de quanto seriam os prêmios, também oferecidos pelo Governo da Bahia, para cada um dos demais cangaceiros? Ela emergiu de uma relação e acordo entre os Manoel Campos de Menezes e João Facó. Em 1933:


Logo abaixo a Família Campos de Menezes... Irmãos e sobrinhos de Manoel Campos de Menezes


Material enviado pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.

http://cangaconabahia.blogspot.com.br/2015/06/cada-cabeca-um-premio.html  

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PRIMEIROS VOLANTES A PERSEGUIR O BANDO DE LAMPIÃO.


Finalmente o que eu há tempo procurava saber Manoel de Souza Neto nasceu nas antigas terras da Fazenda Algodões, município de Floresta, no  dia 1º. de novembro de 1901. Cresceu ao lado dos  parentes,“os nazarezistas”. Ao lado deles, se engajariam numa luta ingrata, dura e heroica. 

Virgulino Ferreira da Silva– o futuro Lampião – ali chegara muito cedo, instalando-se com a família na Fazenda Poço do Negro, nas imediações de Nazaré, e logo se indispôs com os filhos da terra, fazendo uma história já conhecida e que levou luto a muita gente da região. Alistou-se em Rio Branco (hoje Arcoverde), seguindo o irmão Arconso. 

Eles, juntos com o Coronel Manoel de Souza Neto (foto), foram os primeiros volantes a perseguir o bando de Lampião. Segundo artigo especial do Diário de Pernambuco, eles reivindicaram inclusão dos "nazarenos" como co-participantes do fim de bando de Lampião, pois foram causadores da emigração da família para Alagoas e Sergipe, até Angicos 

Fonte principal: Blog – Lampião Aceso de DP-Especial.

Fonte: facebook

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Fragmento de discurso de Manoel Campos de Menezes

Por Rubens Antonio
Foto do acervo do pesquisador do cangaço Rubens Antonio


Fragmento de discurso de Manoel Campos de Menezes, quando de abertura de estrada na Bahia, sinalizando quantos cangaceiros e associados havia sua volante morto, para a consecução da obra.

Material abaixo do acervo do pesquisador do cangaço Archimedes Marques - Início do discurso


Página: 2


Página: 3

Foto do acervo do pesquisador do cangaço Rubens Antonio


Fonte: facebook
Página: Rubens Antonio

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FAMOSOS CANTORES DO FORRÓ JUNTOS LUIZ GONZAGA, DOMINGUINHOS, SIVUCA E OSVALDINHO


Quatro Ases. Quatro Mestres. Cada um Belisca um Pouco. . . Luiz Gonzaga. Dominguinhos. Sivuca e Osvaldinho. Uma Moldura e 4 Ases.

Fonte: facebook

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O CANGACEIRO MACILON EM APODI - 31 DE MAIO DE 2015

Por Geraldo Maia do Nascimento

Em 10 de maio de 1927 o cangaceiro Macilon e seu bando atacaram a cidade de Apodi, no Oeste potiguar. Chegaram de mansinho, do Ceará, pelas três horas da madrugada, cortando os fios do telégrafo e destruindo os aparelhos transmissores para que não fosse dado o alarme. Trancaram na cadeia pública os poucos soldados que ali se encontravam, tomaram-lhes as armas e soltaram os presos. Prenderam também o Prefeito e vários comerciantes, exigindo quantias elevadas para não mata-los. 

               
Ao que tudo indica, esse assalto foi encomendado por um coiteiro do Ceará. Era uma vingança de ressentimentos políticos. Os cangaceiros levavam uma lista de tarefas que deveriam executar: O capitão Jacinto Tavares e o Prefeito Francisco Pinto deveriam ser executados; o cidadão Luiz Leite deveria ser surrado e ter uma orelha cortada; Luiz Supino e Benvenuto Laurindo açoitados e as suas fazendas saqueadas. Mas, por felicidade, nada disso aconteceu. Apenas uma morte foi registrada e assim mesmo por vingança. O cidadão Manoel Rodrigues perdeu a vida nas mãos do seu desafeto, o cangaceiro Cajazeiras, cabra com várias entradas na justiça.
               
Com relação ao Prefeito Francisco Pinto e o comerciante Luiz Leite, esses tiveram um anjo protetor na figura do padre Benedito Basílio Alves, vigário da Freguesia. Ao serem agarrados pelos bandidos, ouviram, de pronto, as sentenças, o vigário, em rogativas patéticas, nas palavras do escritor Raul Fernandes, pediu clemência aos bandidos, exortando-os a se absterem do nefasto crime. E evocando os santos venerados do lugar, consegue fazer com que os cangaceiros poupe as vidas dos dois infelizes.
               
Um fato interessante é que embora não fosse comum os cangaceiros usar máscaras, parte dos bandidos que atacaram Apodi estavam mascarados. Mas isso não impediu que alguns fossem identificados como antigos residentes do lugar.
               
Para os cangaceiros, o ataque foi um sucesso. Extorquiram Francisco Pinto em bens e dinheiro, no montante de cinco contos de réis; o fazendeiro Luiz Sulpino em um conto; Benvenuto Holanda em vinte contos; João Paizinho em cento e oitenta e sete mil rés; Antônio de Souza em seiscentos; Lucas Pinto em seiscentos e quarenta contos; João Pinto em um conto de réis; Elpídio Câmara em quatrocentos mil réis; João de Deus em trezentos e outros em quantias menores, além de selas e animais, conforme noticiado no jornal Correio do Povo, de Mossoró, em sua edição de 15 de maio de 1927.
               
Foi um dia de “Juízo Final”, como diziam os antigos moradores do lugar. Os cangaceiros, em completo estado de embriaguez, atearam fogo aos prédios da Coletoria Federal e Estadual, e à firma Jázimo & Pinto. As chamas ameaçavam devorar a cidade. Os habitantes, imobilizados, não podiam sustar o alastramento do incêndio. Esse pesadelo perdurou por quase oito horas.
               
Já quase no fim da manhá que os cangaceiros resolveram ir embora. Durante esse período foram senhores absolutos da cidade, não havendo quem os perturbassem. Os vinte bandidos, segundo Raul Fernandes, passaram a arrumar os produtos dos saques nas caronas e amarravam, no arção das selas, as mercadorias maiores. Montaram a cavalo e partiram álacres, com as algibeiras recheadas de notas e joias.
               
Depois do ataque a Apodi, o bando ainda pilhou o paupérrimo vilarejo de Gavião, atual cidade de Umarizal e o vilarejo de Itaú, no município de Apodi.
               
Após essa série de ataques, o bando voltou para o coito do Ceará e depois subiram o vale jaguaribano para o encontro marcado com Lampião, na Serra do Mato. O motivo desse encontro foi para planejar o ataque do bando de Lampião a Mossoró, fato esse ocorrido em 13 de junho daquele mesmo ano. Macilon, que antes de ser cangaceiro tinha sido tropeiro e que conhecia muito bem Mossoró e seus caminhos, como também todos os grandes negociantes, foi peça chave para o planejamento desse ataque, já que Lampião não conhecia nada do Rio Grande do Norte. Nesse ataque que pretendiam fazer a Mossoró, se juntaram ao grupo de Lampião outros pequenos grupos como o de Macilon, já que se tratava de um ataque a uma cidade que já contava com mais de vinte mil habitantes, o que era uma coisa inédita para um bando de cangaceiro, cujos alvos principais eram as pequenas vilas por esse Sertão afora. 

Geraldo Maia do Nascimento

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Fonte:
http://www.blogdogemaia.com

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A VOLANTE DE ANTÔNIO DE CHIQUINHO PARTE I

Por Antonio Corrêa Sobrinho

Com o desfazimento, pelo governo do estado de Sergipe, medida publicada em primeira página no jornal situacionista “Estado de Sergipe”, da volante organizada e comandada pelo fazendeiro e marchante Antônio Pereira da Conceição, mais conhecido por Antônio de Chiquinho, o homem que, auxiliado por companheiros, no dia 07 de junho de 1936, na fazenda Lagoa Nova, situada no povoado Alagadiço, do município de Frei Paulo, à época, chamado de São Paulo, pôs fim à vida do famoso e cruel cangaceiro José Baiano e de três comparsas seus, Chico Peste, Denudado e Acilino, todos das hostes de Virgulino Lampião, o jornal de oposição “Correio de Aracaju” apresentou de imediato suas críticas à atitude do governo do Estado de extinguir a volante de Alagadiço, bem como, de desarmar exatamente a pessoa que, naquela região e naquele momento, depois do que fizera, com Lampião vivíssimo, em livre-conduto pelo território e ávido por vingança, mais precisava estar armado e municiado, para se proteger e à sua família - Antônio de Chiquinho.

É certo que a verdade, principalmente das coisas passadas, é local de difícil acesso, às vezes nem mesmo estradas temos para nela chegarmos. Digo isso para dizer que não tenho uma verdade formada sobre este gesto do governador Eronides de Carvalho, de acabar com a volante e desarmar os seus componentes, estes que fizeram o que a sua polícia tinha obrigação de fazê-lo, porém, foram por estas e outras atitudes deste governante, médico e capitão do Exército, político experiente, mas de uma família tida como protetora de Virgulino Ferreira, que Sergipe sempre foi considerado o estado nordestino do cangaço que menos combateu o rei do cangaço, para não dizer condescendente com este.

Deem uma lida nas matérias e do protesto de Antônio de Chiquinho, e tirem suas conclusões.

“CORREIO DE ARACAJU – 04/08/1937

A VOLANTE DE ALAGADIÇO FOI DISPENSADA

ANTÔNIO DE CHIQUINHO E SEUS HEROICOS COMPANHEIROS DE FAÇANHA CONTRA JOSÉ BAIANO FORAM DESARMADOS

A iniquidade que se acaba de praticar com Antônio de Chiquinho e seus bravos companheiros de façanha contra José baiano e seu perigoso grupo, brada aos céus! Antônio e seus companheiros residem no povoado Alagadiço onde vivem ilhados pelo banditismo que infesta a zona paulistana do Estado.

A vida desses sertanejos que se constituíram inimigos de Lampião e seus comparsas corre grave risco nessa hora que o governo toma suas armas. O senhor governador não se inculpará do que vir a acontecer no Alagadiço ou nas pessoas desses rapazes destemidos que puseram termo à existência cheia de perversidade de José Baiano e seu famigerado grupo.

Chamamos à atenção do Eronides de Carvalho, pedindo a Sua Excelência que reflita no seu gesto precipitado, tomando as armas desses humildes e ordeiros cidadãos visados pelo façanhudo bandoleiros que intranquilizam o nosso Estado.

Não compreendemos a atitude de Sua Excelência. Lemos todos os dias na imprensa paga que em Sergipe se combate o banditismo com interesse e sem desfalecimentos, mas na realidade não é isso que se vê. O caso da volante de Alagadiço bem define a nossa situação.

Então, onde o estímulo para outras façanhas como a de Antônio de Chiquinha, citado até na mensagem de 1936? Quem imitará o gesto do denodado sertanejo, vendo que ele e seus companheiros foram abandonados e desarmados pelo poder público? Cabe ao Dr. Governador ponderar no seu ato para que ninguém tenha o direito de dizer que em Sergipe não se quer combater o banditismo.

CONTINUA...

Fonte: facebook
Página: Antônio Corrêa Sobrinho

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