Por Cangaçologia
Documentário: Combate das Baixas:
Por Cangaçologia
Documentário: Combate das Baixas:
Por Cangaçologia
Visitamos e filmamos a histórica Fazenda Barra do Exu localizada no município pernambucano de Serra Talhada, que no passado serviu como uma espécie de quartel-general para a família Carvalho durante o período das questões envolvendo a família Pereira do Pajeu.
Por Nordeste Fantástico
Compre o livro "Apagando o Lampião: Vida e morte do rei do Cangaço" pelo link e ajude o crescimento do canal: https://amzn.to/3BnlTiK
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Por Domingos Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=KM9UfUyKT_MFAZENDA SERRA VERMELHA - SERRA TALHADA - PE
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Por No Rastro do Cangaço
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Causos que os moradores da região de Jeremoabo contam sobre Maria, Corisco, combates, Família Salinas e o intrépido Zé Rufino.
Clerisvaldo B. Chagas, 13/14 de dezembro de 2021
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.626
Para melhor informar ao amigo e amiga fora da terrinha fomos, sexta passada, visitar vários pontos da nossa cidade. Passamos cedo pelas proximidades do Colégio Prof. Aloisio Ernande Brandão, cuja imediações estão localizadas os complexos da Saúde e da Educação. Muito movimento no Centro Diagnóstico e no Laboratório de exames do SUS, completamente lotado. Fomos, então, ao Bairro Monumento onde havia fila enorme na Caixa Econômica. Intensa movimentação nas imediações da Praça Dr. Adelson Isaac de Miranda (antiga Praça da Bandeira). Muita gente nas ruas e avenidas gastando o dinheiro que entrou neste final de ano, parecia. Entramos na feira do Sábado e que já iniciara na sexta, o que foi difícil sair pois não havia vaga para estacionar sequer uma carrocinha de mão.
O Centro Comercial repleto de pessoas e lugares sem estacionamento. Decoração natalina em evidência, branca pelo dia, belíssima pela noite. Conferimos essa euforia das multidões em busca de lojas e prestadoras de serviços com várias vans chegando à cidade e despejando mais gente para consumir nas promoções de final de ano. Diziam das procedências: Delmiro Gouveia, Mata Grande, Canapi, Ouro Branco, Maravilha, Poço das Trincheiras, Pariconha, Água Branca, Dois Riachos, São José da Tapera, Olho d’Água das Flores, Carneiros, Senador Rui Palmeira, Monteirópolis, Jacaré dos Homens, Batalha, Inhapi Olho d’Água do Casado e Piranhas. Encontramos pessoas até de Arapiraca procurando pousadas. Deixamos o Centro com destino ao Bairro Camoxinga.
Bastante movimento também entre a Ponte Cônego Bulhões (Ponte do Padre) e a Escola Ormindo Barros. E como sempre, a Rua Pedro Brandão com trânsito sem trégua de veículos pequenos e grandes. Era um reflexo intenso da liberação mais cedo dos salários do estado e de municípios. Essa intensidade toda foi diminuindo apenas ao nos afastarmos do Largo do Maracanã, para o bairro menos comercial São José. Mesmo assim não paravam todos os tipos de carros de som anunciando tudo nas periferias. E pelo jeito, o povo estava mesmo disposto a botar para fora o dinheiro do governo e o seu neste Natal de COVID, mas também de Esperanças.
Já diziam nossos antepassados: “Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio”.
RUA PROF. ERNANDE BRANDÃO E TRECHO DO BAIRRO MONUMENTO. (FOTO: B. CHAGAS).
Por Manoel Severo Barbosa
Grande lançamento na noite de ontem do novo livro Raizes do Cangaço , do pesquisador e festejado jornalista Humberto Mesquita, no Caravelle, aqui em Fortaleza . O Cariri Cangaço reuniu os apaixonados pela temática além de representações de muitas academias e instituições literárias .
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Por José Mendes Pereira
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros: