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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

"RIO PRETO"

Por José Romero de Araújo Cardoso

A REVOLTA EXTREMA DE UM NEGRO HUMILHADO 

Luiz era seu nome de batismo, mas foi imortalizado tragicamente nas crônicas da violência do século dezenove pelo apelido cangaceiro de Rio Preto. Não tinha bando próprio, agia sozinho, pois preferiu destilar seu ódio solitário pelas quebradas do sertão.

Luiz nasceu em Pombal (PB), foi criado, melhor dizer acolhido na humilhação extrema, pelo sacerdote católico Amâncio Leite, que não poupou em nenhum momento o pobre Luiz das mais vexatórias e ignominiosas manifestações de escárnio visando massagear ego doentio condicionado pelo histórico racismo que marca o imaginário de pessoas sem formação e detentor de falsa devoção a Deus, que não difere negros, brancos, amarelos ou vermelhos.

Não seria de estranhar que nêgo Luiz despertasse revolta incontida contra a sociedade de sua época. Ganhou as caatingas sertanejas feito fera bravia sem limites para a violência que disseminou.

Sequestrava mocinhas brancas, seviciava-as e depois de torturá-las ao extremo, reservava-lhes morte cruel e desumana. O covil no qual se homiziava era cheio de ossos dessas infelizes que tiveram a desdita de cair em suas garras tenebrosas.

Imitava com invulgar perfeição o rincho de um jumento, razão pela qual o terror era instalado no coração das pessoas quando ouviam o som estridente do animal que conduziu Jesus quando da fuga para o Egito, fugindo das perseguições romanas impostas por Herodes.

Rio Preto foi um cangaceiro semelhante a Lucas da Feira, cuja perversidade marcou época na Bahia. O modus operandi de ambos foi marcado pela ferocidade como agiam, pela forma como extravasou o ódio contra as estruturas da sociedade de suas épocas.

Diziam que Rio Preto tinha feito pacto com o demônio, pois se propalou que o cangaceiro era imune a facas e balas, nada o atingia, pois além de tudo era dotado de "encantamentos", transformando-se em tocos ou pedras quando alguma força volante estava em diligência a fim de capturá-lo.

Rio Preto tinha inúmeras mortes nas costas, era o terror de Pombal (PB) e áreas fronteiriças das Províncias Parahybana e norte-riograndense. A ira implacável de nêgo Luiz fez muitos sertanejos tremerem de medo durante décadas.

Afirmo categoricamente que o responsável pela gênese do malvado cangaceiro paraibano foi o Padre Amâncio Leite. Esse foi o principal responsável pelo terror instalado no sertão devido a forma extremamente perversa como tratou a criança desde a mais tenra idade, infringindo-lhe castigos terríveis que forjaram a personalidade doentia e criminosa de Rio Preto.

Mas nêgo Luiz não tinha o corpo fechado como se dizia. Responsável pela morte de um fazendeiro em Pombal (PB), Rio Preto foi alvo de uma tocaia montada pelos filhos do sertanejo assassinado. Chovia aos tântaros quando os adolescentes escalaram os clavinotes em direção ao cangaceiro. Haviam colocado algodão nas agulhas das armas, para facilitar os disparos na enxurrada.

A fama de mau de Rio Preto era tão conhecida que os dois rapazes não esperaram para constatar se havia consumado a vingança. Mas Rio Preto resistiu com estoicismo aos disparos, sendo encontrado por forças policiais estertorando. Conduzido à cadeia de Pombal (Foto abaixo), considerada a mais segura do sertão setentrional, Rio Preto faleceu em uma das celas, morrendo sem se arrepender dos crimes abomináveis que cometeu em suas estrepolias violentas pelas veredas da terra do sol.

(*) José Romero Araújo Cardoso era Geógrafo e Professor-adjunto do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Era especialista em geografia e Gestão Territorial e em Organização de Arquivos. Foi mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, e foi membro do Instituto do Oeste Potiguar (ICOP). 

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CASA DE DESIDÉRIO RAMOS. PRIMEIRO INIMIGO DO CANGACEIRO ANTÔNIO SILVINO O "RIFLE DE OURO".


Por Geraldo Antônio de Souza Júnior
https://www.youtube.com/watch?v=rICpt2FtnTw&fbclid=IwAR03kk3MBvD32bfp69NZbsPuidoUDbqeBS4IcIgm4FZ0U1q2dtknztVbKys


Publicado em 12 de dez de 2018

O vídeo mostra a antiga casa que pertenceu a Desidério Ramos, um dos autores do assassinato do afamado valentão "Batistão", pai do não menos afamado cangaceiro Antônio Silvino o "Rifle de Ouro". A casa apresentada nesse documentário foi palco das primeiras desavenças envolvendo a família Ramos e Batistão. Uma intriga que trouxe inúmeras mortes e derramamentos de sangue para os sertões. A busca por vingança impetrada por Antônio Silvino contra seus inimigos e sua luta contra as autoridades, trouxe a intranquilidade, o medo e o terror à população sertaneja e fez com quê seu nome atingisse grande proporção em meio ao cangaceirismo/banditismo da época, chegando a inclusive a ser rotulado pelos jornais da época como o "Governador do Sertão". Apontado na história como o mais famoso cangaceiro antes da chegada de Lampião. Geraldo Antônio de Souza Júnior
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O vídeo mostra a antiga casa que pertenceu a Desidério Ramos, um dos autores do assassinato do afamado valentão "Batistão", pai do não menos afamado cangaceiro Antônio Silvino o "Rifle de Ouro".

A casa apresentada nesse documentário foi palco das primeiras desavenças envolvendo a família Ramos e Batistão. Uma intriga que trouxe inúmeras mortes e derramamentos de sangue para os sertões.

A busca por vingança impetrada por Antônio Silvino contra seus inimigos e sua luta contra as autoridades, trouxe a intranquilidade, o medo e o terror à população sertaneja e fez com quê seu nome atingisse grande proporção em meio ao cangaceirismo/banditismo da época, chegando a inclusive a ser rotulado pelos jornais da época como o "Governador do Sertão". Apontado na história como o mais famoso cangaceiro antes da chegada de Lampião.

Deixem seus linkes. críticas, opiniões e sugestões.
Geraldo Antônio de Souza Júnior

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LAMPIÃO EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS

Clerisvaldo B. Chagas, 13 de dezembro de 2018
Escritor Símbolo de Santana do Ipanema
Crônica: 2.023

31.07.1938. Palmeira dos Índios (AL). Na tarde de julho de 1938, ninguém achou mais jeito de permanecer em casa. Todo mundo de Palmeira estava de olho no alto do cemitério, por onde entravam os veículos que vinham do Sertão. É que após quatro dias da degola chegaram às cabeças dos cangaceiros a Palmeira dos Índios. Imensa multidão concentrou-se na Praça da Independência cercando a viatura que trazia as cabeças dos bandidos em latas de querosene com álcool e formol. Parando, por coincidência em frente ao Açougue Público, o graduado responsável mandou descer as cabeças e alinhá-las na calçada, no chão. Um soldado foi escalado para apresentá-las aos excitados espectadores. O soldado enfiava a mão na lata, puxava a cabeça pelos cabelos, levantavam-na e descia o nome a quem pertencera. Primeiro foi a de Lampião, depois a de Maria Bonita e demais cabeças. A de Luiz Pedro causou admiração por ser uma bela cabeça de homem, com bigode cheio completamente e parecia estar dormindo. A cabeça de Elétrico dava trabalho, por que, entrado há pouco no bando, estava de cabelo curto, era preciso tirar com as duas mãos. O soldado encarregado já tava cansado daquele ritual macabro e disse que só ficava mais um pouco se alguém ajudasse. Todo mundo recusou, mas lembrou de um carregador chamado Pedro Índio e foi procurá-lo. O carregador veio, ouviu e passou o mesmo que o soldado. Cortou-se, porém, na borda da lata e depois, em casa o ferimento infeccionou.


O sujeito ficou febril, recusava comida e não enjeitava cachaça parecendo impregnado. Mesmo se ter recebido um níquel sequer pelo seu trabalho, era tratado com todo desvelo pela sua mãe adotiva Vitalina Maria da Conceição, mas Pedro Índio não resistiu e morreu. Pessoas que pegaram no seu caixão disseram que pesava semelhante a um menino (23).
Telegrama de Palmeira dos Índios para Maceió. 31 de julho de 1938. “Seguido bravos oficiais Bezerra, precisamente dezesseis horas essa capital tenente-coronel Lucena conduzindo cabeça Lampião e demais bandidos mortos combate Angico. Prefeito Francisco Cavalcante”.
De Palmeira dos Índios a Maceió, as cabeças de Lampião e Maria Bonita seguiram de caminhão, chegando à capital à noite do mesmo dia 31. As nove outras cabeças seguiram de trem e chegaram à capital alagoana pela manhã do dia 1de agosto. (24).



Se você quiser adquirir este livro entre em contato com o professor Pereira através deste e-mail: 

franoelima@bol.com.br

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CARTINHA A DONA CLOTILDE

Por Rangel Alves da Costa

Boa tarde, boa noite, como vai Dona Clotilde? Como vai a saúde, sei que tem andado meio adoentada, mas já está reconquistando as forças necessárias na estrada? Sei muito bem que jamais irá, por conta própria, abrir essa cartinha e catar as letras miúdas perante o olhar. Mas escrevo assim mesmo, apenas como desabafo dessa sofreguidão que me prende e me atormenta por dentro.
Essa cartinha, custosa a sair pela letra trêmula por causa de minhas ingratidões e arrependimentos, é como se fosse minha voz na beirada de sua calçada ou na saleta da frente de sua casinha ali na esquina da Praça de Eventos. A mesma saleta onde eu sempre encontrava minha saudosa amiga Neném para um proseado. E também onde eu fiz questão de levar à parede um retrato bonito de um encontro entre amigos. Na moldura, a senhora e sua filha Neném sentadas juntinhas no sofá da sala. Ou era apenas eu e Neném, agora não recordo bem. Mas continua aí como viva recordação.
Pois bem, Dona Clotilde, depois da partida de Neném e o tempo passado, forçosamente reconheço-me como um ingrato amigo. E quanto desprezo, Dona Clotilde, quanto desprezo. Passo por aí, ando por aí, vou e volto, e sempre sem chegar à sua porta para uma visitinha. Nunca fui assim. O que está acontecendo comigo? Contudo, compreenda-me.
Sei que nada justifica a distância constante dos grandes amigos, nada serve como desculpa para não visitar aqueles que tanto gostamos. Mas se, de um lado, é erro imperdoável de minha parte, de outro também é fuga das lembranças e das saudades. Não consigo avistá-la sem que esteja vendo Neném bem ao lado. Não consigo entrar na sala sem recordar sua filha bem sentadinha ali, na pouca palavra, no sorriso tímido, no seu jeito meigo de ser. Ela era assim.
Porém já retornei outras vezes. Poucas palavras, visita rápida, brevidades apenas. Mas não posso agir assim. Eu não posso me distanciar dos velhos amigos de Poço Redondo. Ando desprezando demais quem eu amo, quem admiro, quem eu guardo profundo apreço. Veja que coisa! Já faz um bom tempo que eu não renovo uma visita a Neném de Anita. Será que ando me esquecendo de Seu João Capoeira? Não posso esquecer. Brasilino, como vai você? Mariá, minha amiga Mariá, devo uma visitinha viu?! Já faz tempo que não visito Dona Prazerinha e Mané Anjo.
Já prometi a Dona Ceição de Laura que passaria com ela uma tarde inteira, ouvindo suas histórias, tecendo um proseando encantador. Somente de vez em quando - e casualmente - eu encontro Cenira, Irlade e outras amigas. Minha amiga Ciene anda doente e eu não tenho nem coragem de ir lá. Não por esquecimento, pois bem sei o que ela e sua família representam na minha vida, mas por uma angústia terrível em saber o que ela está passando. E dói demais saber do seu sofrimento.
Perdoa-me. Ou perdoem-me. Eu sei muito bem da importância de uma simples visita, de um abraço, de uma demonstração de afeto e respeito. Erro meu - e tão grave erro meu - ao avistar pessoas ao longe e apenas acenar. Eu tenho que ir até lá, eu tenho que ir abraçar, eu tenho que sentir junto a mim cada presença. E sabe o que sinto quando de repente uma dessas pessoas esquecida se aproxima para um abraço apertado?
Choro por dentro e por fora. E não posso simplesmente esquecê-las de jeito nenhum. Tenho de ir, tenho de estar presente, pois nada se sabe sobre o amanhã e nunca é bom recordar apenas com angustiada saudade. Tenho que visitar mais as calçadas ao entardecer. Tenho que visitar mais os amigos enfermos e solitários. Tenho que chegar pertinho de cada um e perguntar: “Como vai?”.
E daí deixar que as palavras encontrem por si mesmas as mais doces e melhores recordações. Bem assim mesmo, Dona Clotilde. Juro não fazer mais assim. Juro bater à porta, juro chamar à janela. E levar a cada um o presente maior que eu tenho a dar: o meu respeito e o meu mais sincero afeto!


Escritor
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ASCRIM/PRESIDÊNCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA CEAMO “LANÇAMENTO DO LIVRO APRONIANO MARTINS DE OLIVEIRA-do sertão paraibano ao litoral potiguar” - OF. Nº 074/2018.


MOSSORÓ-RN, 10 de DEZEMBRO de 2018.
“REENVIADO A PEDIDOS”

RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).” 

   É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS, TAMBÉM CONSIDERADAS ENTUSIASTAS DA LITERATURA, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, PERMUTADA, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.

   DESTA FORMA, AGRADEÇO PELO CONVITE, A EXCELENTÍSSIMA DRA. FELISBELA FREITAS DE OLIVEIRA, M.D. PRESIDENTE DO CENTRO EDUCACIONAL APRONIANO MARTINS DE OLIVEIRA (CEAMO), E AO CONSAGRADO ESCRITOR RAIMUNDO ANTONIO DE SOUZA LOPES, RESPECTIVAMENTE AUTORES MOSSOROENSES  QUE LANÇARAM NO DIA 07.12.2018 P.P. E, LANÇARÃO NO PRÓXIMO DIA 21.12.2018(SEXTA-FEIRA), ÀS 19H00MIN, na CLÍNICA APRONIANO MARTIS, AV. MIGUEL CASTRO,779, LAGOA NOVA CENTRO, NATAL-RN.
    RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE NÃO PUDE COMPARECER AO PRIMEIRO LANÇAMENTO PORQUE RECEBI O CONVITE NO DIA 10.12.2018(SEGUNDA-FEIRA). EVIDENTE, CASO POSSÍVEL, SERÁ UMA HONRA CONFIRMAR PRESENÇA AO LANÇAMENTO QUE OCORRERÁ EM NATAL.
   PORTANTO, REPASSO, COM SATISFAÇÃO, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE, DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”,-OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.  
    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO ACADÊMICOS DA ASCRIM NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, COMUNICO, ESTÃO LIBERADOS, PARA USAR O MEDALHÃO OFICIAL DA ASCRIM, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM- 

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.

LEMBRETE: LEIAM O SITE PROVISÓRIO DA ASCRIM CLICANDO NO LINK https://assocescritoresmossoroenses.com/ (MATÉRIAS IMPORTANTES ENTRE OUTRAS: DETALHES DA ATIVAÇÃO DA ACADEMIA DOS ESCRITORES DA ASCRIM, POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS,ETC

Enviado pela ASCRIM

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LAMPIÃO: HOMENAGEM A HERÓI OU BANDIDO? A POLÊMICA ESTÁTUA QUE DIVIDE CIDADE PERNAMBUCANA.

Por  Vinícius Mendes De São Paulo para a BBC News Brasil

As várias opiniões sobre a figura de Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", foram bem ilustradas pela música Fim da História, do músico baiano Gilberto Gil: "Lampião sim, Lampião não, Lampião talvez/ Lampião faz bem, Lampião dói...", diz um trecho.



Segundo Gil, a letra foi uma resposta a um artigo do filósofo nipo-estadunidense Francis Fukuyama, que naquela época havia ficado mundialmente famoso por sugerir que a queda do Muro de Berlim, em 1989, significava o "fim da história" e a vitória definitiva do capitalismo liderado pelos Estados Unidos.


Uma cidade do interior de Pernambuco, no entanto, oferecia, para Gil, o contraponto perfeito ao argumento de Fukuyama. Em 1991, quando Gil ainda trabalhava naquela canção, o município de Serra Talhada, a 407 quilômetros de Recife (PE), mergulhou numa discussão exaltada sobre Lampião, que nascera ali no final do século 19.

Uma fundação local queria erguer uma estátua do cangaceiro numa área pública do município, mas as famílias mais tradicionais da cidade rejeitavam a ideia. Para tentar resolver o embate, a prefeitura decidiu promover uma consulta pública para que a população decidisse sobre ela ("Passaram-se os anos, eis que um plebiscito/ Ressuscita o mito que não se destrói…"). O monumento venceu nas urnas, mas nunca foi construído.

Quase trinta anos depois - novamente rejeitando o "fim da história", diria Gil - e mesmo em um momento diferente, Serra Talhada tende a se dividir outra vez em torno do mesmo assunto: uma fundação anunciou que vai instalar ainda neste ano três estátuas em uma área próxima ao centro da cidade: uma de Lampião, outra de sua esposa, Maria Gomes de Oliveira, a "Maria Bonita", e uma terceira de um dos seus soldados mais próximos, Isaías Vieira dos Santos, o "Zabelê" ("Sempre o pirão de farinha da História/ E a farinha e o moinho do tempo que mói...").

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O projeto faz parte das comemorações de 80 anos da morte do cangaceiro, que foi lembrada em muitas cidades do interior nordestino ao longo deste ano.

Lampião (centro, ao lado de Maria Bonita) era famoso pela crueldade com suas vítimas.

O plebiscito de 1991

No começo de 1988, o então vereador Expedito Eliodoro (extinto PDS) apresentou um projeto para construir uma grande estátua de Lampião no alto da serra que moldura e inspira o nome do município, a cerca de quatro quilômetros da praça central. Sua ideia era inspirada no monumento de 27 metros do Padre Cícero, erguida 20 anos antes em Juazeiro do Norte, no Ceará.

Naquele ano, alguns grupos da cidade se preparavam para comemorar os 90 anos do nascimento do cangaceiro, cujos esparsos registros indicam que aconteceu ali, em um sítio nos arredores, em algum dia de junho de 1898.

À época, a relação de Serra Talhada com Lampião era ambígua: enquanto muitos soldados das forças volantes que combateram o cangaço pelo sertão nordestino nas décadas de 1920 e 1930 ainda estavam vivos e tinham se tornado nomes importantes da política e da economia municipal, movimentos estudantis, culturais e operários tinham nele uma imagem de luta por justiça social.

REPRODUÇÃO - PAULO CÉSAR GOMES E ALEJANDRO GARCÍA - No primeiro plebiscito o 'sim' venceu, mas a estátua não foi construída

Morto em 1938, três semanas depois do seu aniversário de 41 anos, em Poço Redondo, no Sergipe, Lampião não tinha sequer um logradouro em sua cidade natal ("...Um cangaceiro/ Será sempre anjo e capeta, bandido e herói…").

Sem apoio parlamentar, o projeto de Eliodoro - que tinha sido o vereador mais votado da história municipal - não foi aprovado. "A ideia era muito doida: ter uma estátua gigante do Lampião no alto do morro. Sairia caro, mas óbvio que seria muito bacana para a cidade", afirma Cleonice Maria, presidente da atual Fundação Cabras de Lampião de Serra Talhada.

A ideia nunca mais abandonou o município: no ano seguinte, quando um jornalista da recém-chegada TV Asa Branca, afiliada da Rede Globo em Caruaru, a 314 quilômetros, soube do projeto vencido, viajou até a cidade para fazer uma reportagem sobre a estátua. Era o que faltava para virar o principal assunto dos pouco mais de 72 mil habitantes.

"Foi entre abril e maio de 1990. A imprensa local, que até então pouco falara no assunto, passou a repercuti-lo, e logo virou um debate em todos lugares de Serra Talhada. Você ia no bar, estavam falando sobre a estátua de Lampião. Ia na escola, a mesma coisa. Na rua, no salão de cabeleireiro, no mercado, no trabalho. Só se falava disso", conta o jornalista, professor e historiador Paulo César Gomes, que estuda o fenômeno social do cangaço.

Em 1991, a extinta Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada tomou a ideia para si e propôs que a prefeitura abrisse uma consulta popular sobre a construção da estátua não no alto do morro, mas em uma área conhecida como Estação do Forró, atrás da antiga parada ferroviária. O presidente da instituição à época, Tarcísio Rodrigues, já tinha em mãos uma maquete feita pelo artista plástico Karoba, que ficou exposta ao público local.

Lampião foi morto em 1938, poucas semanas após ter completado 41 anos

O prefeito topou a ideia e decidiu marcar o plebiscito para o feriado de 7 de setembro - dia da Independência do Brasil. "Foi um embate entre gerações de Serra Talhada, porque os contemporâneos de Lampião se posicionaram contra: eles tinham sido influenciados pelo legado negativo dele, pela perspectiva da violência e do banditismo", recorda Gomes.

"Os jovens, que vieram depois que Lampião morreu, não tiveram essa mesma influência. Eles encamparam a luta nos movimentos estudantis, centros acadêmicos e com o apoio de associações operárias", completa.

A consulta da prefeitura de Serra Talhada chamou a atenção da imprensa pelo país: em julho de 1991, a revista Veja publicou uma reportagem dizendo que a votação era a "última batalha do rei do cangaço". O jornal carioca O Globo foi na mesma linha, afirmando que Lampião finalmente seria julgado, 53 anos depois de seu assassinato.

De acordo com a Justiça Eleitoral de Serra Talhada, 76% dos eleitores (2.289 pessoas) votaram pelo "sim", contra 22% do "não" e 0,8% de abstenções. A apuração foi acompanhada pela jornalista Vera Ferreira, neta de Lampião e Maria Bonita e, após o anúncio do resultado, os apoiadores da estátua aproveitaram o desfile cívico de 7 de setembro e a festa de Nossa Senhora da Penha, padroeira da cidade, para comemorar nas ruas. Nas semanas seguintes, os que tinham feito campanha pelo "não" ameaçaram destruir o monumento assim que ele fosse erguido.

MUSEU DO CANGAÇO DE SERRA TALHADA - A estátua de lampião no Museu do Cangaço de Serra Talhada

A estátua de Lampião, porém, jamais se materializou. Sem dinheiro para executar a ideia, que previa grandes dimensões e o uso de materiais como bronze e granito, a fundação - que tinha assumido a responsabilidade da construção - não conseguiu financiamento para tirá-la do papel. A Fundação Banco do Brasil, uma das sondadas por Rodrigues, não quis patrocinar o projeto. Em 1993, quando ele deixou a presidência da instituição, o plano foi definitivamente engavetado.

A relação entre Lampião e Serra Talhada, no entanto, mudou depois daquele ano - mesmo sem a estátua.

Uma pequena praça no centro da cidade passou a ser chamada informalmente de "Pracinha do Lampião", mesma época em que um novo hotel abriu suas portas com o apelido do cangaceiro. Uma rua da periferia foi nomeada oficialmente de Virgulino Ferreira da Silva e, em 1995, membros de um grupo de teatro de rua criaram a Fundação Cabras de Lampião que, por sua vez, deu origem ao Museu do Cangaço, localizado no mesmo espaço onde ficaria o monumento.

"Abriu-se uma perspectiva de se explorar comercialmente a figura de Lampião do ponto de vista do turismo. Houve uma ascensão do xaxado (dança criada pelos cangaceiros a partir das bases do forró), de eventos relacionados ao cangaço e depois veio o museu. O plebiscito foi uma virada na forma como Serra Talhada lida com Lampião, mas a cidade precisou que a opinião popular prevalecesse para que isso acontecesse", analisa Gomes.

Direito de imagemPREFEITURA DE SERRA TALHADAnLampião e o cangaço continuam sendo um assunto polêmico em Serra Talhada
O novo projeto

Depois de 27 anos do plebiscito, um novo projeto de estátua de Lampião voltou a dividir Serra Talhada. Neste ano, em que várias regiões do Nordeste lembraram do aniversário de 80 anos da morte do cangaceiro, Cleonice Maria, da Fundação Cabras de Lampião, anunciou em julho que o monumento enfim será erguido ao lado do Museu do Cangaço.

As dimensões do projeto são diferentes do que havia sido proposto em 1991, assim como os custos envolvidos, mas Cleonice o encara como uma retratação da cidade com a figura de Lampião. "Lampião é um símbolo de resistência e está na história como um homem que lutou contra todo tipo de exploração e de injustiça. A maioria das pessoas em Serra Talhada apoia nossa ideia e reconhece a importância dele para a cidade", afirma.

"As estátuas estão muito bonitas. Vamos colocá-las na parte externa do museu e deixá-las ali para que as pessoas façam suas homenagens", comenta, empolgada.

Produzidas a partir de concreto armado pelo artista Zaldo Mendes, de Sanharó, a 215 km de Serra Talhada, elas terão 1,80 metro de altura sobre pedestais de 1,5 metro. As peças já estão na cidade, mas ainda não foram instaladas pela demora da fundação em organizar a inauguração - o mais provável é ela aconteça em janeiro, fora das comemorações de 2018.

O anúncio, assim como aconteceu no começo dos anos 1990, não foi bem recebido por todos os moradores. Agora, além da figura heróica, os apoiadores da estátua são aqueles que acreditam que o monumento vai atrair ainda mais turistas interessados na história de Lampião para Serra Talhada, beneficiando a economia local. De outro lado estão as pessoas que consideram que a imagem do cangaceiro é negativa para a cidade.

Nas redes sociais, xingamentos como "bandido", "assassino", "estuprador", "sanguinário" e "facínora" pipocaram para se referir a ele quando a notícia foi publicada pelo principal jornal local. Cleonice conta que, depois de uma entrevista a uma rádio, as reações subiram de tom nas ruas, apesar de não ter recebido ameaças.

BENJAMIN ABRAHÃO/IMS Lampião é um dos personagens mais famosos da história brasileira do século passado

O empresário Euclides Ferraz Neto é um dos principais oposicionistas da ideia. Neto e sobrinho de soldados da volante de Pernambuco que combateram Lampião no sertão, ele conta que cresceu ouvindo histórias sobre os crimes do cangaceiro. "Fica essa questão se ele foi um herói oi não foi, mas para a minha família, que passou a vida defendendo o Estado, Virgulino sempre foi um homem com uma vida pregressa, um fora da lei", diz.

"A estátua é uma tentativa de algumas pessoas colocarem a ideia de que Serra Talhada vive a cultura de Lampião. Isso é uma mentira. Sequer somos a capital do xaxado. Não tem nenhum programa voltado para isso aqui. Não há nenhum benefício cultural ou histórico em colocar um monumento desses na cidade. Eu acredito que, fazendo a pergunta certa em um plebiscito, todo mundo vai se posicionar contrariamente", completa.

O prefeito Luciano Duque (PT), eleito em 2016, porém, é um entusiasta dos monumentos. "Tem gente que odeia e tem gente que admira, mas eu vejo como uma figura histórica que teve importância para a cidade e para a região", opina. "Além de tudo, será benéfico para o turismo, porque o cangaço, como fenômeno, é conhecido no mundo inteiro". Como a estátua será colocada em uma área de propriedade privada da fundação e não necessitou de recursos públicos, a prefeitura não teve participação na decisão.

Cleonice diz achar difícil que os monumentos sejam vandalizados, como ameaçavam os opositores do projeto original, e que não há como comparar o plebiscito de 1991 com o contexto atual de Serra Talhada. "De lá pra cá muita coisa aconteceu. O curso da história foi modificado. Aquelas promessas de jogar bombas, deixar um avião cair sobre a estátua… Isso não existe mais, porque a cidade apoia Lampião", diz ela, se referindo às ameaças feitas à época.

Ferraz, no entanto, não é tão otimista quanto Cleonice. "Se a estátua de Juraci Magalhães, que foi um estadista, um governador, foi depredada quando colocada na praça da cidade, por que a de Lampião não seria?", indaga.
Ainda hoje alguns soldados da antiga força volante de Pernambuco estão vivos em Serra Talhada, bem como antigos amigos do fazendeiro José Alves de Barros, o "Zé Saturnino", primeiro grande inimigo de Lampião, e ex-cangaceiros que chegaram a lutar com ele no sertão nordestino.

Nas eleições presidenciais deste ano, a divisão entre eleitores de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) foi bastante marcada pelo debate sobre a estátua - o petista teve 77% dos votos no segundo turno no município.

Para o historiador Paulo César Gomes, o plebiscito de 1991 ainda influencia a percepção de Serra Talhada sobre o cangaceiro, o que pode influenciar no debate atual. "Hoje é mais fácil debater o cangaço nas escolas, porque os alunos pedem filmes sobre o assunto, procuram o Museu do Cangaço, querem dançar xaxado e procuram saber se Lampião foi um bandido ou um herói", conta.

"Mesmo depois de tantos anos a gente não saiu desse embate. Aquele 7 de setembro de 1991 nunca acabou", completa. No fim da história, como cantou Gil, "tantos cangaceiros/ Como Lampião/ Por mais que se matem/ Sempre voltarão".

MUSEU DO CANGAÇO DE SERRA TALHADA - Homenageado em estátua, Lampião já é nome de praça, rua e hotel em Serra Talhada

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46491014?SThisFB&fbclid=IwAR1FDhvnABYKSw10Pi9WATx7D6Z1299MqgFS5gXTZUsuLFd6kP1wvh8Xuys

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ACADEMIA MOSSOROENSE DE ARTISTAS PLÁSTICOS-AMARP


03 - OBJETIVOS GERAIS
04 - FRANCI DANTAS - PRESIDENTE 
03 - OBJETIVOS GERAIS

Com o lema “Pintura é um Poema sem Palavras” e tendo como patrono, o xilógrafo, cartunista, artista plástico e jornalista, JOÃO DA ESCÓSSIA NOGUEIRA, a Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP) foi fundada em 26 de setembro de 2017. Ela é formada por artistas das mais diversas artes visuais como pintura, desenho, escultura, artesanato, dentre outras. Atualmente está sediada no Museu Histórico Lauro da Escóssia.

João da Escóssia Nogueira

Presidida pela acadêmica FRANCI DANTAS, a AMARP realizou cerimônia de posse dos seus primeiros acadêmicos. A solenidade aconteceu no auditório Dorian Jorge Freire, dependências da Estação das Artes Elizeu Ventania, na noite da última sexta-feirA, DIA 07 DE DEZEMBRO DE 2018,  com grande participação popular e de autoridades culturais locais.


Fizeram parte da mesa diretora, além da presidente da AMARP, FRANCI DANTAS, os seguintes intelectuais: o Presidente da Associação dos Escritores Mossoroenses – ASCRIM, FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO; a Professora SUSANA GORETTI (Museu do Sertão), o Presidente da Sociedade Brasileira do Estudo do Cangaço – SBEC, o Doutor Professor BENEDITO VASCONCELOS MENDES; o Presidente da Academia de Ciências Jurídicas e Sociais – ACJUS, JOSÉ WELLINGTON BARRETO; o Presidente da Academia Mossoroense de Letras – AMOL, ELDER HERONILDES DA SILVA, o representante da Prefeitura Municipal de Mossoró, o radialista e funcionário público municipal LALAUZINHO DE LALAU e o diretor executivo do Museu Histórico Lauro da Escóssia, ASCLÉPIUS SARAIVA CORDEIRO.

Presidente Franci Dantas

Além destes, o Presidente da Academia Mossoroense de Literatura de Cordel – AMLC, GUALTER ALENCAR DO COUTO e diretora da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, a Sra. MARIA DAS GRAÇAS HENRIQUE estiveram presentes prestigiando este grande acontecimento cultural.
O Presidente da Fundação Vingt-un Rosado, o senhor DIX-SEPT ROSADO MAIA SOBRINHO ficou impossibilitado de comparecer, mas enviou um substituto que o representou: o atual Editor da Coleção Mossoroense e Coordenador de Reestruturação da Fundação Vingt-un Rosado, ERIBERTO MONTEIRO.

Durante a festa solene, o artista AYJALON DRUMON fez apresentação cênica, enquanto que GORETTI ALVES e RONALDO ALVES, fizeram apresentação musical.

O advogado, Escritor, Radialista, Agente Comunitário e Acadêmico Presidente da ACJUS, o Dr. José Wellington Barreto apresentou a AMARP para a plateia presente.

O Dr. Benedito Vasconcelos Mendes e Dra. Suzana Goretti Lima Leite receberam os títulos de "Presidente de Honra" e "Madrinha da AMARP, respectivamente.

Receberam títulos de "MÉRITO CULTURAL", em reconhecimento pelos serviços prestados e contribuição com a cultura local, as seguintes personalidades: ERIBERTO MONTEIRO, ASCLÉPIUS SARAIVA CORDEIRO, MILZA MACEDO DO COUTO e FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO.

Confira a relação dos primeiros acadêmicos que foram empossados e suas respectivas cadeiras:

1 – Franci Francisca Dantas
2 – Ednaldo de Oliveira Bezerra
3 – Maria Freire da Costa
4 – Hebert Luís Regis de Menezes
5 – Maria José Guimarães
6 – Marlúcia Almeida da Silva
7 – Maria das Dores Almeida da Silva
8 – Yáscara Samara de Oliveira da Silva
9 – Janilce da Silva Falcão
10 - Carlito Lucas dos Santos Neto

A TV Cabo Mossoró (TCM) fez a cobertura televisiva através do programa Premiére, com Will Vicente.

Ressalva: a Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP) está em dívida com o senhor Elder Heronildes, presidente da AMOL. Segundo a presidente Franci Dantas da AMARP, a homenagem será feita posteriormente no primeiro momento solene da academia.  Elder Heronildes é um batalhador da cultura local. Ele e é merecedor de todas homenagens pela dedicação e pelos enormes serviços prestados a cultura potiguar.





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Receberam títulos de mérito cultural em reconhecimento pelos serviços prestados e contribuição com a cultura local, as seguintes personalidades: Eriberto Monteiro, Asclépius Saraiva Cordeiro, Milsa Macedo do Couto e Francisco José da Silva Neto. 


Houve realização de entrega da primeira edição do troféu AMARP. Foram agraciadas com prêmio, as seguintes personalidades: Benedito Vasconcelos Mendes, Suzane Goretti Lima Leite, José Wellington Barreto, além dos acadêmicos Ednaldo de Oliveira Bezerra e Maria Freire da Costa.

O cerimonial foi conduzido brilhantemente pela senhora Marta Noberto de Sousa Aquino de Medeiros.

Confira a relação dos primeiros acadêmicos que foram empossados e suas respectivas cadeiras:

Enviado pela presidente: Franci Dantas

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