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sábado, 15 de outubro de 2016

LÁ NO MEU SERTÃO...


ALCINO ALVES COSTA - Missa pelos 04 anos de ausência terrena, dia 1º de novembro de 2016, às 19:00 horas, defronte o Memorial Alcino Alves Costa, à Rua Gustavo Melo, Poço Redondo/SE.

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HISTÓRIAS DE BASTIÃO

*Rangel Alves da Costa

Quando viajo ao sertão, a minha estadia é dividida entre caminhadas pelas estradas ao redor, visitas aos conterrâneos mais antigos e proseados de calçadas ou debaixo de pés de pau. Gosto de ouvir causos e relembranças de outros idos, relatos quem mexem com a imaginação e narrativas até difíceis de acreditar. Mas tudo verdade num sertão de tantos fascínios, segredos e mistérios.

Mas não é todo mundo que sabe contar um causo que verdadeiramente desperte atenção. Tem gente que além da boa memória, muito do que diz foi vivenciado por ele próprio. E é tal conhecimento dos fatos, detalhando em minúcias os acontecidos, que tornam as narrativas em preciosidades. Um destes exímios contadores de histórias chama-se Bastião, como assim é por todos conhecido.

Pois bem, mesmo não estando ainda envelhecido, Bastião traz consigo um verdadeiro livro de histórias ribeirinhas, sertanejas e de todos os tipos, eis que conhecedor de perto de todas as situações relatadas. E conta o que vivenciou como caçador das matarias matutas, como pescador de um tempo de Velho Chico de outras águas, como morador do mato e de pequenas povoações, como sertanejo que já revirou o seu mundo no dia a dia da sobrevivência.

Assim, munido de experiência e como que levando em cada palavra a tarrafa, o barco, a espingarda, o aió e todo um aparato de mato e rio, diz Bastião da saudade do São Francisco de água farta para pescaria e dos peixes grandes que ali habitavam, principalmente o surubim e a tubarana. E pelas mesas e feiras os pescados em profusão e a vida ribeirinha bem mais fácil de ser vivida. Tudo ali buscado no rio caudaloso e lar de grandes canoas e barcos de pescarias, muito diferente da magreza das águas de agora.


Relata Bastião que não só um rio de bonança, mas também de histórias tão belas como inexplicáveis. As presenças estranhas nas águas, os repentinos saltos nas águas que mais pareciam gente pulando ao redor. Ele mesmo pescando mais um amigo e de repente o barco como que travar e eles sentirem que está sendo puxado por uma força desconhecida. E puxado com uma força tal que não adiantava remar com mais força. Não adiantava. Mas de repente o barco ser largado para prosseguir.

Causos dando conta de fogo-corredor margeando o rio e o pescador. Um facho luminoso que ora se expandia ou diminuía, que mudava de lugar repentinamente. E nas águas os barulhos estranhos, os sons de redes sendo lançadas sem que houvesse qualquer outro pescador ao redor. O pescador que por duas ou três vezes lançou sua tarrafa e no mesmo instante ou tarrafa foi arremessada por cima. Só que não havia mais ninguém por ali. Em situações assim não adianta pescar, pois as forças sobrenaturais irão sempre impedir qualquer proveito na pescaria.

Coisas estranhas que acontecem no Velho Chico e em qualquer rio, como o pescador de repente se sentir completamente perdido, desnorteado em cima de seu barco, fato que acontece mais ao amanhecer. Por quê? Não há uma explicação humana e compreensível para os mistérios das águas. Há certeza que nelas moram seres encantados e que geralmente agem para intimidar pescadores, forasteiros e todo aquele que não souber respeitar aqueles leitos e suas profundezas.

Sobre os famosos negos-d’água que habitam nas profundezas, que repentinamente surgem nas beiradas ou mesmo dentro dos barcos e que se lançam das pedras grandes toda vez que há uma aproximação humana, Bastão diz que nunca chegou a avistar seres assim. Mas que diversas vezes ouviu “batins” estrondosos, de coisas que se lançavam estrondosamente nas águas, e que bem podiam ser cágados ou outros animais que igualmente se jogam nas águas quando estranhos se aproximam. Mas não duvidava que aquela força estranha que impedia seu barco de seguir bem poderia ser um nego-d’água. Ou qualquer outro mistério ainda maior.

E mistérios não faltam nas histórias de Bastião, conforme continuarão sendo relatados no próximo escrito.
  
Escritor
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NOS RASTROS DO CANGAÇO; LAMPIÃO NO ALTO DOS COELHOS.

Por João de Sousa Lima

Hoje, 15 de outubro de 2016, Eu, Aldiro e Deyvid, estivemos nos escombros do casarão de João Coelho de Araújo, um dos homens que sofreram as perseguições e os abusos dos cangaceiros.

João Coelho e sua esposa Maria Alves dos Santos, conhecida como Marica, grandes criadores de animais da região, estavam cuidando dos afazeres da fazenda, com vastos plantios de algodão, feijão, milho, arroz, mandioca e dos vários animais, entre gado, bodes, cabras, galinhas, perus e outras miunças.

João Coelho era filho de Antônio Coelho de Araújo (fundador do Logradouro Alto dos Pereiros, hoje Alto dos Coelhos) e de Feliciana Alves dos Santos.


1932, os cangaceiros encontravam-se entre as fazendas do Logradouro, Cachoeirinha e Bom Jesus, terras pertencentes a cidade de Água Branca, Alagoas. Lampião mandou pedir duzentos mil réis a João Coelho e como João Coelho no momento não tinha dinheiro mandou dizer a Lampião que depois daria a quantia solicitada. Lampião ficou esperando chegar o dia marcado e soube que João Coelho estava em Pedra de Delmiro Gouveia. Dias depois Lampião ficou sabendo que João Coelho e Marica havia voltado para a fazenda, o cangaceiro mandou dois cangaceiros ir buscar a encomenda. Quando os cangaceiros chegaram encontraram uma filha do casal, chamada Joaquina, que estava cortando palmas para alimentar o gado.  Os cangaceiros se aproximaram e perguntaram por seu pai e ela respondeu que ele estava na roça.

- Ele vai demorar muito?

- Não! Ele volta já!

Um dos cangaceiros começou a ajudar a moça a cortar a palma e ela pediu para ir à cozinha para atiçar o fogo do fogão a lenha para terminar a comida e deixando o cangaceiro fora da casa, se dirigiu a cozinha e nesse momento pulou uma janela da cozinha e correu para avisar ao pai que vinha chegando, que os cangaceiros estavam lá, o esperando. João Coelho correu e saiu avisando da presença dos cangaceiros em sua casa.



Os cangaceiros esperaram até anoitecer e depois foram embora enraivecidos. No coito Lampião falou que iria dar o troco a João Coelho, dizendo:

- Eu mandei pedir, correram, então está bom, eu vou mandar Luiz Pedro resolver esse serviço!

Lampião ficou aguardando o retorno de João a sua casa e colocou seus coiteiros para vigiar e avisar sobre a volta do arisco roceiro.


O dia chegou, avisaram a Lampião sobre o retorno de João. Lampião mandou Luiz Pedro e parte de seu grupo ir acertar as contas com João. Era um dia de sexta feira e a esposa de João, dona Marica que era zeladora do Apostolado do Coração de Jesus e havia ido uma Missa em Água Branca. O dinheiro que João havia separado para mandar a Lampião estava atrás de um quadro de um Santo e ele pediu para Marica não mexer que ele iria pagar e ficar livre de Lampião.


Luiz Pedro, um dos homens de confiança de Lampião, chegou de surpresa e cercaram a casa e prenderam João.

- Cadê o dinheiro velho, que você não mandou?

- Pronto, o dinheiro está aqui! E se dirigiu para o quadro.


Quando procurou o dinheiro não o encontrou. Os cangaceiros começaram a procurar o dinheiro revirando camas, baús, móveis e possíveis lugares onde o dinheiro pudesse está escondido. Enquanto uns cangaceiros procuravam o dinheiro, outro ia dando pequenos furos de punhal na barriga e nas costas de João Coelho. Um dos cangaceiros falou:

- Já sei onde encontrar o dinheiro desse vei!

Pegou o mosquetão e saiu batendo a coronha nos tijolos adobes da casa, um dos tijolos bateu fofo e quando o cangaceiro tirou o tijolo e encontrou um garrafão de louça cheio de moedas, joias e correntes de ouro. Na sala, onde João estava sendo perfurado, debaixo da mesa, encontraram outros tijolos soltos e quando reviraram encontraram o dinheiro que havia sido escondido por Marica.


Luiz Pedro observando três crianças que estavam na casa, Prazeres, Celeste e mais novo que era o Zezé, advertiu João Coelho:

- Oia velho, isso aqui só aconteceu duas vezes e era pra matar você mais como encontramos o dinheiro fica aqui o exemplo de ter enganado o capitão!

Os cangaceiros foram embora deixando João Coelho todo ensanguentado.

As crianças gritaram pedindo ajuda e os vizinhos próximos, Zé Terto e Mané Campinhos correram e foram socorrer João.


Marica chegou de Água Branca e levou o marido até Pedra de Delmiro, para se tratar com o Dr. Antenor Serpa.

Depois do tratamento, dias depois, em decorrência dos mal tratos sofridos, João Coelho faleceu.


No Alto de João Coelho, os escombros de sua antiga casa, adobes descansam em ruínas do que antes foi um casarão de uma família feliz. O cangaço ali deixou sua marca de sangue e dor. O tempo teima em destruir as antigas paredes que registraram histórias de amores, sangue, morte e abandono.

Alto dos Coelhos, 15 de outubro de 2016
João de Sousa Lima
Membro da Academia de Letras de Paulo Afonso.
Conselheiro do Cariri cangaço.
Membro da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.

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CORONEL HORÁCIO DE MATTOS - A SEPULTURA

Por Rubens Antonio


No cemitério do Campo Santo, em Salvador, Bahia, a sepultura do coronel Horácio de Mattos.


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LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

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FELIZ DIA DA PROFESSORA E DO PROFESSOR


Enviado pelo professor José Romero de Araújo Cardoso

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DIA DO PROFESSOR!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

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CHORROCHÓ-BA, NINHO DE COBRAS: FAMÍLIA RIBEIRO DA SILVA:

Por Virgulino Ferreira da Silva

A família Engrácia compunha um bando numeroso, todos aparentados. A toca dessas feras era as Barrancas do Riacho Grande, nas caatingas de Chorrochó e Macururé-BA. Na segunda metade do século XIX, um homem chamado Manoel Ribeiro, residente na região de Belém do São Francisco-PE, em virtude de umas intrigas pessoais na sua terra, fugiu para o outro lado do rio São Francisco, indo estabelecer-se na Bahia, perto da Serra do Tonã. As terras ali não tinham valor nenhum, não tinham cercas, eram terras sem dono. Quem tivesse coragem de enfrentar a seca e outros azares, podia apossar-se da área que quisesse.

Manole Ribeiro meteu as mãos na obra, fez um tanque e passou a criar bodes e ovelhas. Tornou-se um homem respeitável e terminou dando seu nome aquele lugar, que ficaria conhecido como Baixa do Ribeiro.

Seus filhos espalharam pelas redondezas, Cacimba do São Gonçalo, Rodeador, Chorrochó, Boqueirão, Feira do Pau, Careta e Magano, sempre acompanhando o Riacho Grande. Com a migração e os casamentos dos seus descendentes, a família Ribeiro se estendeu por Alagoas, Pariconha e Água Branca, e em Sergipe nas localidades de Macambira e Carira.

Um dos filhos de Manoel Ribeiro, chamado Rosendo, gerou uma vasta prole, merecendo como destaque os nomes de Vicente Ribeiro, Levino Ribeiro, Né Cunha, Jovino Ribeiro e Engrácia Ribeiro.

Vicente Ribeiro seria o pai de Dadá, mulher de Corisco. 

Leino Ribeiro casou-se com Lina Quileto, irmã de Firmina Quileto, mãe de Corisco. Né Cunha casou-se com Maria Quileto, outra irmã da mãe de Corisco. Né Cunha e Maria Quileto são os pais dos cangaceiros Manoel Cirili (Manoel Cirilo Ribeiro da Silva)e Beija Flor (Emídio Ribeiro da Silva). 

Jovino Ribeiro é o pai do cangaceiro Limoeiro.

Engrácia Ribeiro é a mãe dos cangaceiros Ferrugem, Mourão e Jitirana.
porém é preciso não confundir essa Engrácia com outra Engrácia que tinha o sobrenome Ribeiro, sua prima da fazenda Magano, que depois de casada com Guilherme José da Fonseca, neto de Manoel Gramogeneo, foi morar no Boqueirão e viria a ser mãe e avó dos famosos cangaceiros que ficaram conhecidos como "Os Engracias".

A cangaceira Dadá

Dadá além de ter parentesco com Corisco era também parenta dos Engrácias, os irmãos Cirilo e Antônio de Engrácia e seus sobrinhos Antonio de seu Naro, Zé baiano, Sabonete, Mané Moreno, Sabiá, Meia Noite, Ponto Fino (II) e vários outros.

Outro descendente de Manoel Ribeiro chamado Florêncio Ribeiro dos Santos, conhecido como Fulo Baseado, dono da fazenda Macururé, casou com Marcolina Maria da Conceição e teve também muitos filhos: José Ribeiro, Marcelino, Justino, Cizenando, Amado, Adolfo, Domiciano, João Ribeiro, Belarmino, Maria e Bino.


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LAMPIÃO, O FABULOSO MILIONÁRIO

https://www.youtube.com/watch?v=ul3yukwhTJw&feature=share

Publicado em 27 de setembro de 2016
Fábulas do Cangaço Nordestino, contada através de relatos de terceiros e de livros de Cordel. Fotos e imagens colhidas de várias fontes, para ilustrar o trabalho em vídeo e homenagerar o Cariri Cangaço e o Projeto Armorial, de Ariano Suassuna.

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https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?fref=ts

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OS PRIMEIROS DIAS DE LAMPIÃO NA BAHIA


Em 21 de agosto de 1928 Lampião cruzou a fronteira do São Francisco e adentrou na Bahia para homiziar-se durante algum tempo no sertão. Fugia da implacável perseguição de policiais de vários Estados desde quando ousará invadir Mossoró, em junho do ano anterior, então a maior cidade do Rio Grande do Norte. Iniciativa esta atrevida e mal sucedida.

Lampião aportou na Bahia com o propósito de dar um tempo, recompor forças, restaurar o seu bando e planejar novas investidas longe das fronteiras pernambucanas que a polícia desse Estado se apressou em controlar temendo o retorno do Capitão Virgulino. Lampião chegou na Bahia faminto, cansado, porém com muito dinheiro na mochila; assim declarou na época ao Coronel Petronilo de Alcântara Reis, chefe político de Santo Antônio da Glória.

Coronel Petronilo de Alcântara Reis

Entenderam-se o bandido e o Coronel em torno de um acordo de proteção, cogitaram negócios em comum, desentenderam-se mais tarde. Em represália o Rei do Cangaço botou fogo nas propriedades do  chefe político e matou várias cabeças de gado. Este reagiu, segundo conta Oleone Coelho Fontes no seu livro “Lampião na Bahia”, contratando mais de 50 jagunços em Pernambuco, a maioria criminosos comuns, para defender seu patrimônio.


Os primeiros dias de Lampião na Bahia sequer foram percebidos pelo governo e pela imprensa. Contribuiu para isso a atitude pacífica do cangaceiro que encarou essa etapa de sua vida como um momento para relaxar, mantendo-se por um tempo longe das forças policiais determinadas a capturá-lo. Então, descreve Oleone Coelho Fontes, assistiu festas de casamento, bebeu na companhia de soldados, foi perdulário nos gastos, promoveu vaquejadas e rodeios com ele mesmo como protagonista e ainda organizou animados arrasta-pés em concorridas festas com a sua sanfona de 8 baixos marcando o tom.

Durou pouco esse estado de espírito do Rei do Cangaço. Meses depois, em dezembro de 1928, reaparecia em público na Vila do Cumbe (hoje Euclides da Cunha) para extorquir dinheiro dos fazendeiros da região e retomar a sua rotina de saques e violência. Os primeiros dias de Lampião na Bahia poderiam ser interpretados, no contexto aqui retratado, como um período de férias.

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LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


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ASCRIM/PRESIDENCIA – ESCLARECIMENTOS - OF. Nº 274/2016.


MOSSORÓ-RN, 14 OUTUBRO de 2016

TENDO EM VISTA QUE ALGUNS ASSOCIADOS ESTÃO EM DÚVIDA QUANTO A DATA, HORA E LOCAL DAS ELEIÇÕES DA ASCRIM/BIÊNIO-2017/2018, INFORMAMOS:

DATA: 27 DE OUTUBRO DE 2016, (QUINTA-FEIRA),
HORA: 16HS em primeira chamada com a presença de metade de seus membros mais um e, em segunda chamada, após 20(vinte) minutos, com qualquer número de “ASSOCIADOS REGULARES INSCRITOS”.
LOCAL: Auditório da Biblioteca Municipal “Ney Pontes Duarte”, sito à Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, em Mossoró.

ESTAMOS REENVIANDO, ANEXO, O EDITAL AGO Nº 01/2016 QUE TRATA DO ASSUNTO, COM DETALHES.

VERIFICANDO QUE ALGUNS ASSOCIADOS, POR EQUIVOCO, ESTÃO REPORTANDO-SE AOS NOSSOS COMUNICADOS PARA O EMAIL(planesilva@msn.com)  PESSOAL DO PRESIDENTE, SOLICITAMOS ENCARECIDAMENTE QUE DIRIJAM-SE AO EMAIL OFICIAL DA ASCRIM: asecritm@hotmail.com PARA QUE POSSAMOS CONTROLAR MELHOR  O INTERCAMBIO E REGISTRO DAS MENSAGENS E DOCUMENTOS.

OUTROSSIM, APESAR DE APRECIARMOS QUANDO RECEBEMOS A CIÊNCIA DO RECEBIMENTO DOS NOSSOS EXPEDIENTES, PEDIMOS, SEMPRE QUE POSSÍSIVEL, CONFIRMAREM SE ESTARÃO PRESENTES OU AUSENTES ÀS NOSSAS ATIVIDADES CULTURAIS, PARA MELHOR CONTROLE ORGANIZACIONAL DOS EVENTOS.
CONTANDO COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS ASSOCIADOS ÀS NOSSAS ELEIÇÕES NO DIA 27.10.2016. 

APROVEITAMOS PARA RESSALTAR, CONFORME ESTABELECE O EDITAL AGO Nº 01/2016, QUE A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA QUE ACONTECERÁ NO DIA 27.10.2016 SERÁ ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL, CUJOS POSTULANTES AOS CARGOS CONSTAM EM CHAPAS CANDIDATAS ÚNICA(ROL ANEXO NO EXPEDIENTE 
ASCRIM/PRESIDENCIA – ENCAMINHAMENTO DAS CHAPAS CANDIDATAS ELEIÇÕES DA ASCRIM  E DECLARAÇÃO DE CANDIDATOS APTOS - OF. Nº 272/2016.) 
 , EVIDENCIANDO A CELERIDADE DO PROCESSO ELEITORAL  

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

De: ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES ASCRIM <asescritm@hotmail.com>
Enviado: segunda-feira, 3 de outubro de 2016 12:16
Para: Antonio Clauder Alves Arcanjo Arcanjo; Antônio Clóvis Vieira; Benedito Vasconcelos Mendes; Dix-sept Rosado Sobrinho; ecoponto.joana@gmail.comeheronildes@uol.com.br; Eriberto Monteiro; Expedito de Assis; filemonamol@hotmail.comfrancidantas@hotmail.com;fratermanoel@yahoo.com.br; goretti alves alves; Ivanilza Silva; Joana Darc Fernandes Coelho; José Romero Cardoso [mailto:; lucioney@ymail.comludimillaoliveira@globo.com;ceicaomaciel@yahoo.com.br; Maria do Socorro Albuquerque Gurgel; maria do socorro cavalcanti cavalcanti; martanmedeiros@gmail.com; Milton Marques; SILVA NETO; susanalimaleitems@gmail.com; Taniamá Barreto; Vanda Maria Jacinto; Wilson Bezerra de Moura; ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES ASCRIM
Assunto: ASCRIM - EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA-AGO Nº 01/2016 – ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL DA ASCRIM DO BIÊNIO 2017-2018

ASCRIM - EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA-AGO Nº 01/2016 – ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL DA ASCRIM DO BIÊNIO 2017-2018

I. O Presidente da Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM, FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO, no cumprimento das atribuições que lhe conferem o INCISO I DO ART. 36 do Estatuto Social da ASCRIM, convoca os associados regulares inscritos para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária (AGO) Nº 01/2016, a se instalar, sob sua presidência, NO DIA 27 DE OUTUBRO DE 2016, (QUINTA-FEIRA), ÀS 16:00H, em primeira chamada com a presença de metade de seus membros mais um e, em segunda chamada, após 20(vinte) minutos, com qualquer número de “ASSOCIADOS REGULARES INSCRITOS”, no Auditório da Biblioteca Municipal “Ney Pontes Duarte”, sito à Praça da Redenção Jornalista Dorian Jorge Freire, em Mossoró, conforme o Estatuto da ASCRIM, OBEDECIDO A SEGUINTE ORDEM DO DIA:
1-Apreciação e aprovação do relatório de atividades da gestão 2014/2016.(CUMPRIMENTO DO ART. 45 DO ESTATUTO A ASCRIM).
2- Apreciação e aprovação das contas dos exercícios 2014/2016, mediante parecer do Conselho Fiscal, COM MANIFESTA PUBLICAÇÃO ANTECIPADA PELA DISPENSA NA FORMA DA LEI. (cumprimento do art. 45 do estatuto).
3- Eleição da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal da ASCRIM, BIÊNIO 2017/2018, NO DIA 27.10.2016, conduzido pela COMISSÃO ELEITORAL DA ASCRIM-CEA, com obediência ao artigo 46 do Estatuto da ASCRIM. (em cumprimento ao disposto no PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 24,  NA FORMA IN FINE DO ART. 47).
3.1. RELAÇÃO completa dos CARGOS que deverão constar nas CHAPAS CANDIDATAS PARA INSCRIÇÃO:
3.1.1. DIRETORIA EXECUTIVA DA ASCRIM/CARGOS DE: PRESIDENTE EXECUTIVO, VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO, 1º E 2º SECRETÁRIOS, 1º E 2º TESOUREIROS, DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS, DIRETOR DE ACERVOS, DIRETOR DE ASSUNTOS ARTÍSTICOS, DIRETOR DE CERIMONIAL E DE EVENTOS, DIRETOR DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS, DIRETOR DE ASSUNTOS JURÍDICOS.(disposto no Art.28)
3.1.2. CONSELHO FISCAL DA ASCRIM/CARGOS DE: PRESIDENTE, VICE-PRESIDENTE, SECRETÁRIO E SUPLENTE. .(disposto no Art.44).
4. Inscrição das  chapas candidatas, que deverá ocorrer na SALA DAS ENTIDADES CULTURAIS DA BIBLIOTECA MUNICIPAL NEY PONTES DUARTE, ENTREGA CONTRA RECIBO À CEA, NAS QUINTAS-FEIRAS, AS 10HS, OU, ALTERNATIVAMENTE  VIA EMAIL DIRETO PRA O ENDEREÇO ELETRONICO DA ASCRIM asescritm@hotmail.comDESTINATÁRIO ESPECÍFICO:CEA, oriundo do email de contato dos ASSOCIADOS QUE COMPÕEM A CHAPA CANDIDATA, com a discriminação completa dos cargos a serem disputados, até 15 (QUINZE) dias antes das eleições, OU SEJA, ATÉ O DIA 12.10.2016, CONFORME PARÁGRAFO TERCEIRO DO ART. 47(em cumprimento ao disposto no ART 49),
4.1- Somente poderão integrar as chapas candidatas, os associados REGULARES INSCRITOS(FUNDADORES, ATIVOS E TITULARES) que comprovem a matrícula e a frequência regular nas atividades culturais da ASCRIM, estejam quites com suas obrigações sociais e financeiras, e NÃO RESPONDAM PROCESSO ADMINISTRATIVO, (disposto nos artigos 13 a 17, do Estatuto da ASCRIM).
4.2. CUMPRIMENTO DO PRAZO DE HOMOLOGAÇAO DO REGISTRO DE INSCRIÇÃO DAS CHAPAS E PUBLICAÇÃO DAS CHAPAS CANDIDATAS HOMOLOGADAS, ATÉ 10 DIAS ANTES DAS ELEIÇÕES, OU SEJA ATÉ O DIA 17.10.2016.(em cumprimento ao disposto no Art. 49)
5- SE HOUVER APENAS UMA CHAPA INSCRITA  A  ELEIÇÃO SE DARÁ POR ACLAMAÇÃO NA FORMA ESTATUTÁRIA.
6- O REGULAMENTO GERAL DAS ELEIÇÕES DA ASCRIM SERÁ DISPONIBILIZADO PELA COMISSÃO ELEITORAL DA ASCRIM-CEA, AOS ASSOCIADOS INTERESSADOS QUE A SOLICITAREM, TEMPESTIVAMENTE, VIA EMAIL asescritm@hotmail.com(em cumprimento ao disposto no artigo 46, do Estatuto da ASCRIM).
II. As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos dos associados presentes com direito de votar e só poderão tratar sobre os assuntos constantes neste edital de convocação.
III. A Assembleia Geral Ordinária-AGO Nº 01/2016, podem comparecer convidados e familiares dos associados, privados contudo, de voz e voto, que confirmarem presença até cinco(5)dias antes da supramencionada AGO Nº 01/2016..

TERMOS EM QUE EXPEDE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE O PRESENTE EDITAL AGO Nº 002, PODENDO O MESMO SER RETRANSMITIDO POR TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS AOS CONVOCADOS.

MOSSORÓ(RN), 02 DE OUTUBRO DE 2016

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
- PRESIDENTE DA ASCRIM –

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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