Seguidores

domingo, 19 de janeiro de 2020

FEMININO CANGAÇO PELO CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA

O Centro de Estudos Euclydes da Cunha apresenta o documentário “FEMININO CANGAÇO” dirigido por Lucas Viana e Manoel Neto,

O Documentário propõe uma reflexão crítica sobre a entrada das mulheres no cangaço, suas motivações, as superstições em torno delas, seus papeis dentro dos bandos, seus costumes, crenças e dramas pessoais. Trata-se de melhor compreender a importância das mulheres na construção do que hoje entendemos como o fenômeno do cangaço e as destacar como sujeitos ativos desta história, mulheres que transgrediram os valores sociais de sua época e cuja força
surpreende ainda nos dias atuais.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A MORTE DO DESTEMIDO CANGACEIRO CATINGUEIRA I.



José Mutti de Almeida "Mutti", ex-comandante de Forças Volantes baianas, fala a respeito do destemor e da morte do cangaceiro Catingueira (Primeiro da alcunha). Um cangaceiro que teve uma breve passagem pelo bando de Virgolino Ferreira da Silva "Lampião" e que foi morto durante o combate ocorrido na Fazenda Maranduba, localizada nas terras pertencentes ao município de Poço Redondo em Sergipe no dia 09 de janeiro de 1932. Um depoimento inédito que está sendo apresentado pela primeira vez aqui no canal Cangaçologia. Ao final deixem suas opiniões, críticas e sugestões. Grato. Geraldo Antônio de Souza Júnior
Categoria


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

JOANA CANGACEIRA


Por Yara Gabriele

Nascida Joana Conceição dos Santos, era uma das poucas mulheres do bando que sabia atirar de fuzil e participou de duas refregas. Sarará, alta, magra, testuda, no dizer do escritor Renato Bandeira. Prendia os cabelos com força para trás deixando sua testa ainda maior.

Era do Bando de Lampião e foi a companheira de Antônio de Engrácia durante quatro anos até que ele morreu “de sucesso”, ou seja, em combate na linguagem cangaceira. Logo depois, ela juntou-se ao cangaceiro Jacaré e não demorou muito, ele que morreu do mesmo jeito. Os companheiros começaram a suspeitar que Joana era azarenta e a expulsaram do bando. Nenhum quis mais juntar-se a ela. Não se sabe que rumo tomou. Desapareceu no horizonte das caatingas.

Quando se fala em cangaceira a maioria imagina uma mulher bandida, uma vez que a imprensa da época desdenhava delas, desconhecendo os motivos que a levaram a entrar no bando. Ter liberdade de escolha, sair do domínio paterno, ter dinheiro, joias, conhecer “o mundo”, numa ilusão de vida. Enfim, fizeram suas escolhas. Poucas foram raptadas e se acostumaram ao novo estilo de vida. Tiveram também seus dias de alegria.

https://www.facebook.com


NAZARÉ EM PAUTA

Por Aderbal Nogueira


Nazaré do Pico...PE...!
Já iniciou... se a construção e, as reuniões estão a todo vapor. ! Confira no vídeo de Aderbal Nogueira...


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NENHUM HOMEM NASCEU PARA SER PISADO VIRGULINO FERREIRA DA SILVA (LAMPIÃO)



http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CORONEL MANÉ NETO



http://blogdomendesemendes.blogspot.com