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domingo, 28 de novembro de 2021

LAMPIÃO FERIDO ESCAPA DA MORTE NA SERRA DAS PANELAS

 Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=ZEE32oCF7oA&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Lampião, o Rei do Cangaço, é ferido à bala na Lagoa do Vieira, e escapa da morte por pouco, na Serra das Panelas. Fonte: Lampião a Raposa das Caatingas ( José Bezerra Lima Irmão ) Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também: https://youtu.be/HH4xN9FOiQg https://youtu.be/cRvkUIonWEc https://youtu.be/3wuCmkQyaII https://youtu.be/Y1kh7Js_lhA https://youtu.be/rl0RucODGec https://youtu.be/pmPvnN9JRL8 https://youtu.be/cPMXW02sFGs https://youtu.be/wfIuVfZnS54 https://youtu.be/pFbK1JTeXNc

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LAMPIÃO E MARIA BONITA - FILME COMPLETO.

 Por Cangaçologia.

https://www.youtube.com/watch?v=0leCavDFqQc&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Lampião e Maria Bonita é uma minissérie brasileira produzida pela Rede Globo, cuja exibição ocorreu entre 26 de abril e 5 de maio de 1982, em 8 capítulos. Escrita por Aguinaldo Silva e Doc Comparato, foi dirigida por Luís Antônio Piá e Paulo Afonso Grisolli. Nelson Xavier e Tânia Alves interpretaram os personagens principais, Lampião e Maria Bonita numa trama que narra os últimos meses de vida do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva. A trama narra os últimos meses de Lampião e Maria Bonita. A história começa quando o bando de Lampião sequestra o geólogo inglês Steve Chandler. Usando Joana Bezerra como intermediária, o grupo exige do Governo da Bahia, 40 mil contos de réis como pagamento. O Sargento Libório passa o bilhete com a informação para o Governador, porém depois cai nas mãos do jornalista Lindolfo Macedo, que descobre o plano do Governador de sequestrar Argemiro, irmão honesto de Lampião e sem relação com o cangaço, pretendendo explorar o fato. Junto com a Embaixada da Inglaterra, o Governo envia o Tenente Zé Rufino, tradicional perseguidor de Lampião. Em determinado momento da trama, Maria Bonita desaparece, para fazer um aborto e, quando retorna doente, fica aos cuidados do geólogo que se apaixona pela moça. Após a recusa da Embaixada de pagar o resgate, a volante do Tenente Zé Batista encontra o casal, que ao amanhecer do dia 28 de julho de 1938, é metralhado sem qualquer condição de defesa.

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VINGANÇA NO SERTÃO - A SAGA DE CHICO PEREIRA.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=YJjXv4QSb6c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

A impressionante história de Francisco Dantas Pereira "Chico Pereira", um jovem sertanejo que após ter o pai assassinado e ver o seu desejo de justiça ignorado pelas autoridades, resolve fazer justiça com as próprias mãos e após se envolver em questões com poderosos da região de Sousa e participar do ataque do bando de Lampião à referida cidade, vê-se obrigado a ingressar definitivamente no bando cangaceiro, iniciando-se assim sua dolorosa e trágica história dentro do cangaço que só terminaria com sua morte anos depois no estado do Rio Grande do Norte.

A história completa sobre esse fato vocês conhecerão no decorrer desse vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente:

Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:


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HOMENS DESTEMIDOS.

 Por Helton Araújo

Dentre vários homens destemidos que dedicaram suas vidas no combate ao banditismo no período do cangaço, gostaria de destacar esses irmãos, que seguindo os exemplos de seus familiares e amigos de vilarejo não fraquejaram na luta em defesa de suas terras e de sua gente.

Desde a juventude esses homens abriram mão de boa parte de suas vidas em prol da honra, da defesa dos aflitos e com todo vigor arriscaram suas vidas inúmeras vezes sem exitar.

Os filhos de João de Souza Nogueira e Angélica Teodora de Souza foram mais que simples combatentes, foram guerreiros que cravaram seus nomes nos alicerces da história.

Do mais velho ao mais novo :

Euclides de Souza Ferraz ( Euclides Flor )

Manoel de Souza Ferraz ( Manoel Flor )

Odilon Nogueira de Souza ( Odilon Flor )

Ildefonso de Souza Ferraz ( Ildefonso Flor )

Luís de Souza Nogueira ( Luís Flor )

Américo Nogueira de Souza ( Américo Flor )

Hildebrando de Souza Nogueira ( Hildebrando Flor )

Valdemar de Souza Ferraz ( Valdemar Flor )

Obs : Ildefonso Flor foi morto ainda na adolescência em combate pelo bando de Lampião.

Valdemar foi o único dos irmãos que não pegou em armas no período do cangaço, pois era muito novo na época.

Caso tenha algum erro na publicação peço que os familiares corrijam. Desde já agradeço.

Fonte : Genealogia Pernambucana

Edição : Helton Araújo

https://www.facebook.com/groups/414354543685373

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LANÇAMENTO!

 Por Dulce Cavalcante

No dia 12/11 foi lançado o meu livro “Outonias “que saiu pela Sarau das Letras . Então já está à venda e quem quiser adquirir o meu livro para si ou para presentear alguém, é só entrar em comigo, aqui no facebook ou pelo whatsapp que terei todo prazer em atender. (84)98151-1022.


https://www.facebook.com/photo?fbid=10219910733749918&set=a.3329958778979

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TRILOGIA DO ESCRITOR E PESQUISADOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO.

    Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

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NOVO LIVRO NA PRAÇA.

     Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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A REVOLTA DO JUAZEIRO (GUERRA NO SERTÃO)

 Por Honório de Medeiros

"A REVOLTA DO JUAZEIRO (GUERRA NO SERTÃO), de Sérgio Trindade Recomendo: ouro de lei! Aos que se interessarem, segue o link da editora:

http://www.jovensescribas.com/

https://www.facebook.com/search/top?q=s%C3%A9rgio%20trindade

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RAIMUNDO NONATO: ENTRE A MEMÓRIA E A HISTÓRIA

 Por Sérgio Trindade

Imagem do acervo do Lindomarcos Faustino

Nascido em Martins, oeste do Rio Grande do Norte, no dia 18 de agosto de 1907, graduado em Direito, em 1955, Raimundo Nonato da Silva foi folclorista, memorialista, romancista, pesquisador, professor, magistrado, jornalista, técnico em assuntos educacionais, membro da União Brasileira de Escritores – seção RN, da Casa Euclides da Cunha, do Instituto Genealógico Brasileiro, da Academia Norte-rio-grandense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes e da Sociedade dos Homens de Letras do Brasil, um dos mais eminentes e profícuos intelectuais e um dos mais conceituados e requisitados historiadores do Rio Grande do Norte, tendo publicado vários livros, ensaios e artigos em revistas especializadas e jornais.

Mesmo tendo um volume significativo de pesquisa na área de História, Raimundo Nonato é mais conhecido como memorialista e não como historiador. E ele não foi, de fato, um historiador de academia.

Adquiriu na observação acurada de sertanejo e na disciplina espartana de pesquisador o estofo de um arquiteto do tempo passado. Conviveu com a elite letrada de sua época e com o homem simples do campo; travou relações com cultos e analfabetos, de quem ele dizia saber mais do que muitos homens de livros. Essa convivência, a leitura bem orientada e a férrea disciplina de pesquisador e de escritor nos legou algumas das mais importantes obras intelectuais do estado.

Raimundo Nonato fez-se grande pela grandiosidade do que pretendeu e do que conseguiu fazer no campo do conhecimento e do saber. Buscou conhecer e conheceu o Rio Grande do Norte, dedicando-lhe importantes páginas de seus estudos. Suas obras retratavam personagens do povo e da elite do seu tempo, e muitas sobre o seu estado natal.

Para o professor Tarcísio Gurgel, pesquisador e maior autoridade em literatura norte-rio-grandense, Raimundo Nonato foi um escritor obstinado, perspicaz, “a quem tudo aguça a curiosidade logo transformada em literatura.” Como nunca parou de produzir, “escrevendo indistintamente, compulsivamente, acabou constituindo obra irregular”, mas de grande importância para a cultura da região oeste e do estado do Rio Grande do Norte.

Foram quarenta anos de estudo e de produção, com uma obra que abrange as áreas de Etnografia, Folclore, Ficção, História e Memorialística, em trabalhos como Figuras e tradições do Nordeste, Histórias de lobisomem, Visões e abusões nordestinos, Termos populares do Rio Grande do Norte, Jesuíno Brilhante, o cangaceiro romântico e Presença Norte-rio-grandense na Alçada Pernambucana, entre outras.

Raimundo Nonato conheceu profundamente o seu estado e, principalmente, a região onde nasceu, o oeste potiguar. Dedicou quase toda a sua vida a um trabalho de recuperação do passado que viveu ou que ouviu contar. Ajudou a construir um acervo espiritual e coletivo a que chamamos memória. Foi este o seu maior legado. E por isso, no campo da Memória coladinho ao da História, Raimundo Nonato fez-se grande. Saber o que contavam os mais velhos, com referências marcantes, quase míticas, sobre fatos passados, foi, para Raimundo Nonato, como se esbarrasse nos insondáveis labirintos da história mais distante, com personagens que fizeram e que escreveram o mundo no qual vivia.

Mesmo “não revelando a unidade e o estilo de um Octacílio Alecrim ou de uma Madalena Antunes”, o seu texto memorialístico desperta grande interesse, afirma Tarcísio Gurgel.

Fazem parte do seu veio memorialístico obras de peso como Os revoltosos de São Miguel, Lampião em Mossoró e Memórias de um Retirante.

Um historiador potiguar lembra “que uma das melhores maneiras de reconstituirmos o passado é ouvir. Ouvir mais e melhor, pois só assim poderemos definir os desvãos de um período particularmente conturbado, em que as paixões e os ressentimentos turvam a verdade, apresentada em fragmentadas versões. Apreender a versão – se possível um número significativo de versões – significa encontrar aproximações múltiplas da verdade buscada. A memória é matéria-prima para os que trabalham com a História, e é nessa condição e não como produto final que deve ser trabalhada. É como espécies de slides que preservam as imagens de uma realidade que já não existe. Ao projetarmos os slides temos sempre as mesmas imagens, as mesmas figuras, mas as interpretações sobre elas serão diferentes, visto que a ação do tempo esmaece o passado, diluindo-o, principalmente quando remete há muitos anos.” E acrescenta “que existe ainda a possibilidade de acontecer distorções ocasionadas, como diz Paul Thompson, (A voz do passado), ‘pelas sucessivas mudanças de valores e normas que podem, talvez, inconscientemente, alterar as percepções’. A memória é um experimento que transforma o lembrado em lembrança, algo intrínseco ao ser que lembra e não mais objeto a ser lembrado. É através da memória que o discurso do sujeito se torna possível.”

Raimundo Nonato, nascido em Martins, sertanejo, retirante e memorialista, faleceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 22 de agosto de 1993, aos 86 anos de idade, deixando um obra viva que faz viver o passado do Estado no qual nasceu.

 https://historianosdetalhes.com.br/historia-do-rn/raimundo-nonato-entre-memoria-e-historia/

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AGRADECIMENTOS!

Por José Mendes Pereira

Foto feita na sede da corporação no dia 26 deste mês de novembro de 2021, na passagem do seu aniversário.

Agradecemos de coração e sentimos honrados pelo carinho que os membros policiais do "Corpo de Bombeiros de Mossoró" dão ao nosso filho, neto, sobrinho, primo João Victor de Araújo, que é especial.

Sempre, no dia do seu aniversário ele é bem recebido por todos os policias, naquela corporação.

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