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terça-feira, 1 de agosto de 2023

A EMPREGADA - JOSÉ DI ROSA MARIA - CANTA: BONEDES EDUARDO.

 Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=PuVvuDjOd-A&feature=share&fbclid=IwAR1cGgC4TIsKUEh9oEF7P9hQQa3bl0FjpjBcU7bl8EgsWh3mxNX7b5N6VYc&ab_channel=ThalisonSoaresRepentista

Canção de: José Di Rosa Maria ( Zé Ribamar ). Interpretação: Bonedes Eduardo - Voz/acompanhamento.

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MÚMIA DESCONHECIDA.

 Por História e Cultura no Mundo.

A múmia desconhecida foi encontrada em Cache Al- Del Al Bahari em 1886. Enrolada em pele de cabra. Na hora da morte, a pessoa deveria ter pouco mais de vinte anos e parece ter sido envenenada. Suas unhas dos pés estão cortadas e tingidas de vermelho com Henna.

A múmia possivelmente pertenceu ao príncipe Penta Wer, filho do Rei Ramsés lll da X X Dinastia que tinha estado envolvido em uma conspiração contra seu pai.

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NA MISSA DE UM ANO DE SAUDADES DE MAYARA:

 Por José Cícero da Silva

• Mayara querida...

Hoje estamos aqui, todos juntos no templo de Deus, para celebrarmos um ano de saudade da tua partida. Doze meses da tua ausência física no meio de nós. Apenas isso. Posto que na eternidade dos céus, a morte de fato, simplesmente não existe. Porque tudo o mais no plano celeste se constitui como pura evolução espiritual.

Querida Mayara,

Mesmo tão jovem cumpriste a contento, tua missão terrena. Quantos momentos alegres, quantos instantes de alegria, contentamento e de felicidades juntos vivenciamos...

Portanto, tu apenas despertaste do sono da vida para prosseguir desde então, a tua jornada eterna ao lado de Deus.

E assim, como verdadeira dádiva divina; deixaste conosco a tua melhor semente: sua filhinha... a quem cuidamos com amor, afeto, zelo e filial carinho. Muita luz minha querida!

E que na paz do Senhor onde estais, rogai, rogai

pelos seus e por todos nós.

Fica com Deus. Até o dia da vinda! Amém.

Eternas Saudades!

De todos os seus familiares, parentes e amigos.

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MARIA BONITA E LAMPIÃO.

 Por Wanessa Campos

Maria Bonita jamais poderia imaginar que os versos da música que a chamava para tomar café, iriam ser tão reais. Ela acordou sim, mas não tomou o café, porque a polícia chegou, pois já “estava de pé ”. Assim cantava a música e assim aconteceu.

Foi numa quinta-feira chuvosa, ao amanhecer de 1938, julho, dia 28. Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros, ainda sonolentos foram “acordados” com a rajada de metralhadora em cima deles. Assustados, alguns conseguiram escapar do massacre correndo por trás da grota. Lampião e sua Maria foram os primeiros a morrer, inclusive degolados. Maria, a bonita, foi degolada ainda viva. A notícia se espalhou com rapidez, mesmo numa época de comunicação precária. A partir daí, o casal ganhou notoriedade, versões sobre morte e vida, sobretudo no Cordel. E nasceu o mito. E mito não morre.

E hoje, 85 anos depois (parece que foi ontem), a fama de Lampião permanece acesa. No Nordeste, as lembranças pipocam em forma de teatro, palestras, missas, documentários etc. E Maria Bonita faz parte desse contexto.

A grota de Angico, fica em Sergipe nas proximidades do Rio São Francisco e era “porto” seguro para o bando, mas a traição de um coiteiro deu um final trágico a essa história. Insatisfeitos com as mortes, a volante se voltou para a caça ao tesouro levando todas as joias e dinheiro guardados nos bornais. As orações de proteção, entre elas, a da Pedra Cristalina que o casal levava junto foram deixadas no chão sangrento junto com os corpos e os cachorros ensanguentados. As cabeças foram cortadas e exibidas em público como troféus conquistados numa olimpíada. Foi uma vitória do então governo Vargas que perseguia os cangaceiros.

Os “troncos” de Maria Bonita e Lampião ficaram lá amarrados um ao outro significando que o amor deles era eterno. E foi. Os versos do poeta Marcos Accioly retratam bem: “Não sei se é lenda ou verdade\Seu moço, falo por mim\ A lenda sempre começa\Quando uma história tem fim…

RIO

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ESSE HOMEM PERSEGUIU LAMPIÃO PARA M4T4R POR MAIS DE VINTE ANOS. #cangaçologia

Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=4sYYMYoD8sE&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Esse homem, se preciso fosse, iria até os portões do infern* para acabar com Lampião, pois uma dívida de sangue contra o cangaceiro-mor o impulsionava a não parar e buscar dia após dia maneiras para localizar e exterminar Lampião de uma vez por todas e colocar um fim definitivo em sua angústia e em sua sede de vingança. Em sua jornada deu fim à alguns cangaceiros ligados ao bando. Descubra quem ele é assistindo ao vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal. 

Seja membro deste canal e ganhe benefícios:  / @cangacologia  

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SILA NA ADOLESCênCIA

 Por Cangaçologia


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POETA JURIVAM E PEDRO MOTTA POPOFF JUNTOS NA CIDADE DE OIRANHAS-AL.

 Por Odilon Nogueira

Na cidade de Piranhas-AL com o poeta Jurivam e Pedro Popoff o cordelista e especialista em cultura nordestina Pedrinho Popoff.

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LAMPIÃO E A ENTRADA DE ZÉ SERENO NO CANGAÇO

Por Fatos na História
 https://www.youtube.com/shorts/VAJk4Q4XurY

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PESQUISADORES DO CANGAÇO EM MOSSORÓ NO DIA 13 DE JUNHO DE 2012.

 Por Ana Lúcia Granja.

Lado esquerdo:...lado direito: Ana lúcia Granja, Wesley Rodrigues e Múcio Procópio.


No túmulo do coronel Rodolfo Fernandes em Mossoró.

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LIVROS

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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LIVRO

  


 São quase 400 páginas, com fatos novos, inclusive uma certidão do casamento da cangaceira Dulce, com o também, cangaceiro, Criança. Uma iconografia muito rica, que vale a pena ter em uma biblioteca. A excelente obra pode ser adquirida diretamente com o autor, através do email: 

archimedes-marques@bol.com.br

Sobre a sua obra, vejamos o que diz o autor, em poucas palavras:

Neste segundo volume passeamos sobre a estada, a passagem, a vida das cangaceiras naqueles inóspitos tempos, suas dores e seus amores nas guerras do cangaço e também após esse tempo para aquelas sobreviventes. 

A história de Carira, seus arruaceiros, seus bandoleiros, seus pistoleiros, os cangaceiros e policiais que por ali atuaram, também é minuciada e melhor estudada com a participação inequívoca de historiadores locais de renome que remontam esse tempo.

Laranjeiras, a histórica e linda Laranjeiras dos amores e horrores, não poderia ficar de fora, pois além de tudo, há a grande possibilidade de Lampião ali ter pisado, até mais de uma vez, para tratamento do seu olho junto ao médico Dr. Antônio Militão de Bragança. Nesse sentido a história, a ficção e as suposições se misturam para melhor compreensão do leitor.

Boas novidades também são apresentadas neste volume, uma com referência ao “desaparecido” Luiz Marinho, cunhado de Lampião, então casado com a sua irmã Virtuosa, outra referente ao casamento de um casal de cangaceiros ainda na constância desse fenômeno ocorrido em Porto da Folha, com a prova documental e, em especial o extraordinário fato novo relacionado a Maria Bonita em Propriá na sua segunda visita àquela cidade para tratamento médico. Fotos inéditas também estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do cangaço.

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LIVRO

 

O amigo Robério Santos, youtuber do conceituado canal "O Cangaço na Literatura", registra que o nosso livro chegou em Itabaiana/SE e brevemente ele apresentará em seu canal uma resenha sobre este trabalho literário.

No aguardo! A opinião de todos, e principalmente de especialistas no tema, e muito importante para nós!

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LIVRO

   Por Francisco Pereira Lima


A recomendação bibliográfica de hoje: 

CORISCO: A Sombra de Lampião, de Sérgio Augusto S. Dantas. 
Um excelente livro sobre essa figura emblemática do Cangaço. 
CORISCO. Livro Novo. Preço 50,00 Com frete incluso. Pedidos: 

franpelima@bol.com.br e 
whatsapp 83 9 9911 8286.

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LIVRO

 Por José Tavares de Araújo Neto 

Pedrinho de Pedrão, amigo desde a adolescência, ja naqueles tempos nos falava de Ulysses Liberato que ouvia de seu pai Pedrão Adonias, um apaixonado pelas histórias de cangaceiros.

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