Por José Di Rosa Maria
Canção de: José Di Rosa Maria ( Zé Ribamar ). Interpretação: Bonedes Eduardo - Voz/acompanhamento.
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Por José Di Rosa Maria
Canção de: José Di Rosa Maria ( Zé Ribamar ). Interpretação: Bonedes Eduardo - Voz/acompanhamento.
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Por História e Cultura no Mundo.
A múmia desconhecida foi encontrada em Cache Al- Del Al Bahari em 1886. Enrolada em pele de cabra. Na hora da morte, a pessoa deveria ter pouco mais de vinte anos e parece ter sido envenenada. Suas unhas dos pés estão cortadas e tingidas de vermelho com Henna.
A múmia possivelmente pertenceu ao príncipe Penta Wer, filho do Rei Ramsés lll da X X Dinastia que tinha estado envolvido em uma conspiração contra seu pai.
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Por José Cícero da Silva
• Mayara
querida...
Hoje estamos
aqui, todos juntos no templo de Deus, para celebrarmos um ano de saudade da tua
partida. Doze meses da tua ausência física no meio de nós. Apenas isso. Posto
que na eternidade dos céus, a morte de fato, simplesmente não existe. Porque
tudo o mais no plano celeste se constitui como pura evolução espiritual.
Querida
Mayara,
Mesmo tão
jovem cumpriste a contento, tua missão terrena. Quantos momentos alegres,
quantos instantes de alegria, contentamento e de felicidades juntos
vivenciamos...
Portanto, tu
apenas despertaste do sono da vida para prosseguir desde então, a tua jornada
eterna ao lado de Deus.
E assim, como
verdadeira dádiva divina; deixaste conosco a tua melhor semente: sua
filhinha... a quem cuidamos com amor, afeto, zelo e filial carinho. Muita luz
minha querida!
E que na paz
do Senhor onde estais, rogai, rogai
pelos seus e
por todos nós.
Fica com Deus.
Até o dia da vinda! Amém.
Eternas
Saudades!
De todos os
seus familiares, parentes e amigos.
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Por Wanessa Campos
Maria Bonita
jamais poderia imaginar que os versos da música que a chamava para tomar café,
iriam ser tão reais. Ela acordou sim, mas não tomou o café, porque a polícia
chegou, pois já “estava de pé ”. Assim cantava a música e assim aconteceu.
Foi numa quinta-feira
chuvosa, ao amanhecer de 1938, julho, dia 28. Lampião, Maria Bonita e mais nove
cangaceiros, ainda sonolentos foram “acordados” com a rajada de metralhadora em
cima deles. Assustados, alguns conseguiram escapar do massacre correndo por
trás da grota. Lampião e sua Maria foram os primeiros a morrer, inclusive
degolados. Maria, a bonita, foi degolada ainda viva. A notícia se espalhou com
rapidez, mesmo numa época de comunicação precária. A partir daí, o casal ganhou
notoriedade, versões sobre morte e vida, sobretudo no Cordel. E nasceu o mito.
E mito não morre.
E hoje, 85
anos depois (parece que foi ontem), a fama de Lampião permanece acesa. No
Nordeste, as lembranças pipocam em forma de teatro, palestras, missas,
documentários etc. E Maria Bonita faz parte desse contexto.
A grota de
Angico, fica em Sergipe nas proximidades do Rio São Francisco e era “porto”
seguro para o bando, mas a traição de um coiteiro deu um final trágico a essa
história. Insatisfeitos com as mortes, a volante se voltou para a caça ao
tesouro levando todas as joias e dinheiro guardados nos bornais. As orações de
proteção, entre elas, a da Pedra Cristalina que o casal levava junto foram
deixadas no chão sangrento junto com os corpos e os cachorros ensanguentados.
As cabeças foram cortadas e exibidas em público como troféus conquistados numa
olimpíada. Foi uma vitória do então governo Vargas que perseguia os
cangaceiros.
Os “troncos”
de Maria Bonita e Lampião ficaram lá amarrados um ao outro significando que o
amor deles era eterno. E foi. Os versos do poeta Marcos Accioly retratam bem:
“Não sei se é lenda ou verdade\Seu moço, falo por mim\ A lenda sempre
começa\Quando uma história tem fim…
RIO
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Por Cangaçologia
Esse homem, se preciso fosse, iria até os portões do infern* para acabar com Lampião, pois uma dívida de sangue contra o cangaceiro-mor o impulsionava a não parar e buscar dia após dia maneiras para localizar e exterminar Lampião de uma vez por todas e colocar um fim definitivo em sua angústia e em sua sede de vingança. Em sua jornada deu fim à alguns cangaceiros ligados ao bando. Descubra quem ele é assistindo ao vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. Colaborem com o crescimento e com as melhorias do canal.
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Por Odilon Nogueira
Na cidade de
Piranhas-AL com o poeta Jurivam e Pedro
Popoff o cordelista e especialista em cultura nordestina Pedrinho Popoff.
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Por Ana Lúcia Granja.
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
......................
Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
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O amigo Robério Santos, youtuber do conceituado canal "O Cangaço na Literatura", registra que o nosso livro chegou em Itabaiana/SE e brevemente ele apresentará em seu canal uma resenha sobre este trabalho literário.
No aguardo! A opinião de todos, e principalmente de especialistas no tema, e muito importante para nós!
https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5
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Por Francisco Pereira Lima
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Por José Tavares de Araújo Neto
Pedrinho de Pedrão, amigo desde a adolescência, ja naqueles tempos nos falava de Ulysses Liberato que ouvia de seu pai Pedrão Adonias, um apaixonado pelas histórias de cangaceiros.
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