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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpeloma@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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A PEDRA DO PADRE CÍCERO

Clerisvaldo B. Chagas, 15 de setembro de 2017 - Escritor Símbolo do Sertão Alagoano - Crônica 1738

Em todos os recantos nordestinos estão às marcas indeléveis do Padre Cícero Romão Batista. Em Alagoas entre manifestações ao sacerdote – falecido em 20 de julho de 1934 – estão as procissões, associações, novenários e romarias. São milhares e milhares de devotos que ainda procuram o Juazeiro do Norte em busca de curas para os seus males, baseados na fé ao amiguinho Padre Cícero. Templos, praças e devoções ganharam espaço nesta nação nordestino dos litorais aos sertões honrando à memória daquele que tanto fez pelo seu povo. Nem queremos aqui entrar em discussões e acusações estéreis como ainda hoje acontece com o próprio Jesus, o Cristo.

PEDRA DO PADRE CÍCERO. Foto: (Ailton Cruz).

Entre todos os movimentos em prol do padre do Juazeiro, um deles chama atenção e encontra-se localizado no município sertanejo de Dois Riachos. Tudo teve início quando o agricultor José Antônio Lima alcançou uma graça de promessa feita ao padre Cícero, em 1956. Agradecido, aproveitou um Boulder (bloco rochoso) que havia às margens da BR-316, para erguer um oratório em homenagem àquele que concedera a sua graça. Segundo a viúva do sertanejo, Maria, o seu esposo nunca revelou qual foi a graça alcançada. Com o passar do tempo e o aumento crescente de visitas ao local, o oratório foi reformado e a escada de madeira que leva ao topo, foi substituída por uma rampa de concreto. E os padres, por não conseguirem celebrar missas no cimo da escadaria, fizeram surgir uma igreja perto da rocha.

Anualmente acontece a celebração de morte do padre Cícero, todo dia 20 de julho. Já são milhares de romeiros que chegam à festa do dia 20. Eles vêm a pé, a cavalo, em automóvel, vans e ônibus que preenchem os terrenos vizinhos como se estivessem na própria Juazeiro. Além de gente de todas as regiões alagoanas, são inúmeros os devotos de Sergipe e Pernambuco. Do centro de Dois Riachos à Pedra do Padre Cícero, não deve dar mais de 2 km.

Dois Riachos, em Alagoas, é uma cidade pequena e ficou conhecida nacionalmente por ser a terra da jogadora Marta. Possui a maior feira de gado do Nordeste; é banhada pelo riacho Dois Riachos – afluente do rio Ipanema – tem famosa vaquejada anual e mostra o gigantesco açude no povoado Pai Mané. Seu acesso é fácil estando em qualquer lugar em solo alagoano..


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4º FESTIVAL DE VIOLEIROS FELIPE GUERRA-RN


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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TEXTO PARA REFLEXÃO - A SUSTENTABILIDADE HUMANA

Por Ivone Boechat
http://jornalgospelnews.com.br/colunistas/ivone-boechat-2/

O homem busca, em desespero, mas antes tarde do que nunca, a preservação do que sobrou neste Planeta. Não é impossível, até porque atitudes simples têm o poder de mudar o rumo de coisas importantes. Mas eis o impasse: por que não se começa a educar para o equilíbrio da ecologia humana? Quanto custa o esforço por um abraço, um sorriso, pela manifestação de afeto, pela demonstração do perdão?

A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Professores desesperados ensinam anos e anos a encontrar o valor de X e o jovem sai, na maioria das vezes, sem encontrar o valor dele mesmo. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na preparação para a corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, porque geralmente só passa quem sabe mais equação e rebinboca da parafuseta.

A educação tem os recursos pedagógicos para orientar a humanidade, ajudando a transformar conceitos. É possível mudar comportamentos. Quem falhou? Ao invés de ensinar só teorias, conteúdos, doutrinas, por que não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade, preservação? Ensinar ao homem a ser bom é também um grande desafio à educação. Todas as guerras do Planeta têm origem nas doutrinas.

Quando o homem reflorestar as ideias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!

Enviado pela autora Ivone Boachat

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DAS ILUSÕES (PORQUE TUDO É ILUSÃO)

*Rangel Alves da Costa

Neste mundo tão real, vívido e pulsante, sua contradição: tudo é ilusão. Nada há, absolutamente nada, que não seja ilusão.
Em tudo a ilusão e em tudo e por todo lugar o ser iludido consigo mesmo, com a sua vida, com a realidade, com o seu mundo.  
A ilusão do nascer para a alegria, para o contentamento, para a felicidade. É tudo como se os desejos dos pais e familiares não fossem atravessados pelo futuro.
A ilusão da infância, do brincar, do traquinar, do sequer pensar que mais adiante existe uma realidade diferente. Então o arco-íris muda de cor e a bola some pelo ar.
A ilusão da mocidade, dos sonhos amorosos, dos desejos tantos, das promessas e compromissos. E depois saber que tudo não passou mesmo de ilusão.
A ilusão do adulto perante o seu mundo e sua realidade. Ainda sonha, ainda busca a felicidade, mas quanto mais caminha mais percebe que a estrada é longa demais.
A ilusão da velhice e sua costumeira expectativa de ainda conseguir fazer o que não conseguiu no passado. E deixando assim de viver o tempo próprio de sua idade.
A ilusão de um mundo que faz do amanhã uma esperança de dias melhores, quando, desde o seu início, não buscou fazer o melhor a cada passo e a cada segundo de sua estrada.
A ilusão de um povo que vota acreditando que exista político honesto, que algum dia um surgirá que diga não à mala endinheirada, que não se enlameie entre a imundície de porcos.
A ilusão de um povo que sai às ruas - e quando sai - achando que sua voz, seu grito ou seu berro, surtirá algum efeito perante os encastelados na cegueira do poder.
A ilusão de um povo que só reclama, reclama e mais reclama, mas depois se ajoelha perante a urna para santificar o candidato corrupto, o ladrão e o salafrário.
A ilusão de um mundo de paz. Quanta ilusão na ilusão de um mundo de paz. Quando haverá paz num mundo que se compraz com a guerra, com o genocídio, com o terrorismo?
A ilusão da pomba da paz. Quanta ilusão na pomba da paz. O mesmo homem que elegeu o pombo como símbolo da paz é aquele que o tange das praças e ruas sob a alegação de que é imundo e causa doenças.
A ilusão do “eu te amo”. Muito fácil dizer e daí toda a ilusão. E mais ilusão ainda em acreditar na palavra dita sobre o amor, quando o a palavra silenciosa do coração sequer é ouvida.
A ilusão da amizade. Quantos amigos a pessoa tem, há de se perguntar. Amigos apenas alguns, poucos. No restante a falsidade, a traição, a aleivosia, o desejo de ter o outro exatamente no oposto daquilo que falseia pela palavra.
A ilusão do namoro, do noivado, do casamento. Haverá formalismo, anel ou igreja, que sustente a vida a dois? Ama mais ou ama menos aqueles que apenas escolhem o convívio respeitoso e compromissado na fé e no coração?
A ilusão do pecado. O pecado não passa de uma ilusão. Como as pessoas não são iguais, os sentimentos também não o são. O que é transgressão a alguns, a outros se afeiçoa de forma diferente. E não é a religião que possa dizer o que está certo ou está errado.
A ilusão da certeza. Quanta incerteza na certeza. O que está certo está também errado. Dependendo do ponto de vista ou da concepção de cada um, jamais haverá consenso sobre qualquer situação ou fato da vida.
A ilusão da ilusão. Ora, se tudo é ilusão, também a ilusão é ilusão. Quando a névoa se dissipa, a bruma perde sua força ou a poeira amaina, o que se imaginou de uma forma poderá ter outra. Como um oásis inexistente no deserto, apenas imagina-se.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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MAIS UM LIVRO DE CANGAÇO NA PRAÇA..!


"Pereiras do Pajeú e Feitosas dos Inhamuns", livro histórico genealógico composto de 570 páginas, com mais de dez mil nomes, trata da genealogia de duas importantes famílias do sertão nordestino.

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MAIS UM LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE O CANGAÇO..!


Mais uma vez compartilho com vocês o lançamento do meu 17º livro: LAMPEÃO EM 1926 é o 11º do tema cangaço.


O lançamento será na próxima edição do já consagrado evento Cariri Cangaço, em Floresta PE, na comemoração do Centenário de Nazaré do Pico.


Saudações cangaceiras,


Obs: O livro já está a venda e, pode ser adquirido diretamente com o autor, através deste e-mail: 


luiz.ruben54@gmail.com

O valor é R$ 60,00 incluindo o frete.

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RECORDANDO...

Por Geraldo Júnior

À começar da esquerda em primeiro plano vemos Zé Sereno (José Ribeiro Filho), antigo Cabra de Lampião, Ubiratan "Bira" filho de Tercilia Teco de Sousa e Ivo Ribeiro de Souza filho do casal cangaceiro Sila e Zé Sereno, e o senhor Fernando pai da amiga Tercília T. de Souza.

Fotografia gentilmente cedida por Tercília T. de Souza.
Geraldo Antônio de Souza Júnior

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=828692763961288&set=a.703792683117964.1073741835.100004617153542&type=3&theater

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FOTOGRAFIAS DO X FESTIVAL DE MÚSICAS GONZAGUEANAS (X FESMUZA) - PARQUE CULTURAL "O REI DO BAIÃO" - ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE/PB - DIA 20 DE AGOSTO DE 2017

Lançamento do livro “Gonzaga Vive” Autor: Francisco Alves Cardoso
Entrega de troféus: X FESMUZA (Festival de Músicas Gonzagueanas)
Francisco Alves Cardoso, idealizador, curador e mantenedor do Parque Cultural "O Rei do Baião"

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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CORONEL DELMIRO GOUVEIA (GERALDO SARNO, 1979)

https://www.youtube.com/watch?v=ZMsyOSwK3zc

Em fins do século passado, Delmiro Gouveia, rico comerciante e exportador do Recife, capital do Estado de Pernambuco, Brasil, sofre perseguições políticas. Seu estilo arrojado e aventureiro lança contra ele muitos inimigos, inclusive o Governador do Estado que manda incendiar o grande mercado Derby, recém - construído por Delmiro Gouveia. Falido e perseguido pela polícia do Governador, Delmiro refugia-se no sertão, sob a proteção do Coronel Ulisses, levando consigo uma enteada do Governador. No sertão, ele recomeça sua atividade de exportador de couros e monta uma fábrica de linhas de costura, aproveitando a energia elétrica de uma usina que constrói na cachoeira de Paulo Afonso e o algodão herbáceo nativo da região. A Grande Guerra de 1914, impedindo a chegada dos produtos ingleses à América do Sul, garante a Delmiro a conquista desse mercado, sobretudo brasileiro. Os ingleses da Machine Cottons, ex-senhores absolutos do mercado, enviam emissários para negociar a situação assim criada. Delmiro nega-se a vender ou associar-se. É assassinado em 10 de outubro de 1917. Alguns anos mais tarde, 1929, a fábrica é adquirida pelos ingleses, destruída e lançada nas águas da Cahoeira Paulo Afonso. (Press-release) Prêmios Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora no Festival de Brasília, 11, 1978, Brasília - DF.. Grande Prêmio Coral no Festival de Havana, 1979 - CU.. Prêmio São Saruê - Federação de Cineclubes do Estado do Rio de Janeiro, 1979. Melhor Diretor - Troféu Golfinho de Ouro, 1979 - Governo do Estado do Rio de Janeiro Elenco: Falco, Rubens de (Coronel Delmiro Gouveia) Parente, Nildo (Lionello Lona) Soares, Jofre (Coronel Ulisses Luna) Berdichevsky, Sura (Eulina) Dumont, José (Zé Pó) Graça, Magalhães (Gal. Dantas Barreto) Sena, Conceição (Mulher de Zé Pó) Freire, Álvaro (Tenente Isidoro) Déda, Harildo (Coronel Zé Rodrigues) Adélia, Maria (Dona Augusta) Bourke, Denis (Mister Hallam) Alves, Maria (Jove) Almeida, Henrique (Oswaldo) Gama, João (Chefe da estação) Wilson, Carlos Ribeiro, Sue Guerra, Hélio (Sertanejo) Ficha completa da Cinemateca Brasileira: 


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CONVITE: CENTENÁRIO DE PEDRA REDONDA – SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE (PB)


PROGRAMAÇÃO – CENTENÁRIO DA PEDRA REDONDA

16 de setembro
16h30min
– abertura com o Grupo de Oração;
– Fala do prefeito e demais autoridades;
19h30min
– Apresentação de cultura popular com violeiros
21h00
– Bingo
22h00
Festa social com Geó Santos o Tornado do Forró, Frank Alencar, Alex Voz e Violão e Chico Amaro;
17 de setembro
07h00
– Início da Cavalgada em comemoração aos 100 anos da Pedra Redonda; saída do Sítio Jerimum homenageando Severino Pereira;
– Parada na Mata dos Galdinos, homenageando o vaqueiro Esmerindo;
– Chegada em Pedra Redonda, vaqueiro Salomão;
– Bênção;
– Homenagem ao fundados José Maria dos Santos;
– Almoço comunitário no grupo escolar;
16h00
– Partida de futebol;
– Missa com os Padres Isaías e Damião.
Apoio: Secretaria de Educação; Secretaria de Assistência Social e Secretaria de Cultura de São João do Rio do Peixe (PB).



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O CANGACEIRO JURITI

Por Juarez Chaves
Lampião e Juriti

O cangaceiro baiano Manoel Pereira de Azevedo, oriundo do lugarejo Salgado do Melão, chegou ao bando de Lampião, com o nome de guerra JURITI, mas LAMPIÃO, de imediato, quer trocá-lo por Maçarico, mas o recém chegado cangaceiro rejeita o novo nome por considerá-lo afeminado e impõe a sua vontade de permanecer sendo chamado de JURITI. O capitão, que sempre admirou homens de personalidade e temperamento fortes, não colocou obstáculo ao preito de seu novo comandado e a partir daquele momento passaria para o esquecimento o nome Manoel Pereira de Azevedo para surgir, com todo fulgor, o perverso JURITI.

Era um rapaz de corpo atlético, esguio, louro, cabelos finos, gestos elegantes, boas maneiras, apesar de genioso e perverso ao extremo. A conta criminosa e maldita do cangaceiro de Salgado do Melão foi vasta e adubada com muito sangue e muitas dores. Tempos depois, já famoso e comentado, JURITI leva para a sua companhia a jovem Maria, uma filha de Manoel Jerônimo, vaqueiro da fazenda Picos. Vamos encontrar JURITI e sua companheira Maria no coito de Angico, junto com Virgulino Ferreira, no fatídico 28 de julho de 1938. Naquele dantesco acontecimento muitos bandidos, atônitos e sem saber o que estava acontecendo, só pensavam em fugir daquele inferno. 

Milagrosamente muitos conseguiram sair daquele inesperado abismo que se abateu sobre o grupo bandoleiro. Milagre que não foi possível para onze companheiros, incluindo o maioral, o grande chefe, LAMPIÃO. Do contingente que conseguiu se salvar alguns foram baleados. A luta para transportar os enfermos foi titânica. Os que tinham condições de carregar os feridos não pouparam esforço, mostraram que faziam parte de uma família verdadeiramente unida. Foi com admirável boa vontade e coragem que transportaram seus doentes para locais seguros, onde os mesmos pudessem ser tratados. 

Juarez Chaves
xiquexiquense.blogspot.com

Acesse estes excelentes blogs:

http://saibahistoria.blogspot.com
http://cariricangaco.blogspot.com
http://lampiaoaceso.blogspot.com
https://tokdehistoria.com.br
http://cangaconabahia.blogspot.com
http:/portaldocangaco.blogspot.com

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AGRADECIMENTO EM FORMA DE POESIA!

Por Kydelmir Dantas

Recebi pacote vário
Rico, alegre e lendário,
Que caiu como um chapéu.
Nos olhos caiu um véu,
De alegria e bondade
Que chegou pela vontade
Do amigo com certeza
Que mandou de Fortaleza
Lembranças do seu Troféu.

(Kydelmir Dantas – Nova Floresta - 14-09-2017)

Pedro Sampaio é poeta, escritor, jornalista e radialista.

Fonte da foto: 

http://sofatima.net/blog/2014/08/20/poeta-escritor-jornalista-e-radialista-pedro-sampaio-visitara-o-ceat-dia-22-de-agosto/

Fonte da poesia: facebook
Página do poeta: Kydelmir Dantas

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=475775329455184&set=a.110106342688753.1073741828.100010681625071&type=3&theater

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[CANGAÇO NA BAHIA] VOLTA-SECCA - UMA ASSINATURA RESGATADA

Por Rubens Antonio

A partir dos fotogramas de um filme, foi possível o resgate da assinatura do cangaceiro Volta-Secca.


Assinando o documento, em 1954


Documento assinado


Assinatura ampliada
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Assinatura otimizada

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço o baiano Rubens Antonio.

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