O que será do escritor, pesquisador...,
se em vida não fizer amigos?
Jamais será lembrado!
Unam-se para serem lembrados
José Mendes Pereira
Todos aqueles que são fanáticos pelas histórias sobre "Cangaço", e se tem interesses de comprar este livro, do então lembrado jornalista Juarez Conrado, devem procurar o seu filho, Helder Dantas, no endereço de e-mail: heldidantas@bol.com.br, que receberão informações sobre o envio e valor do volume.
Archimedes Marques
Se desejar ler o que falou este escritor Archimedes Marques sobre a obra do jarnalista, procura nas páginas do blog: "Cariri Cangaço", título: "Lampião - Assaltos e Morte em Sergipe" - Por: Archimedes Marques, pois você terá uma visão sobre o conteúdo da obra.
Sobre o jornalista Juarez Conrado
Juarez Conrado
Nascido na Bahia, radicado em Aracaju, e pelos serviços prestados a este Estado, foi reconhecido Cidadão Sergipano pela Assembléia Legislativa em título concedido no ano de 1995. Foi diretor da sucursal do jornal A Tarde (BA) em Sergipe e atuou em diversos veículos de comunicação do Estado.
A estréia literária acontece com Sindicato da Morte, pesquisa sobre o banditismo organizado no Nordeste Brasileiro, lançado em 1966. Em seguida, revela-se romancista e lança ‘A Dama da Noite’ e ‘O Último dos Coronéis’. Retoma o jornalismo investigativo no ano de 1983 e lança "A Última Semana de Lampião", que foi adaptado para o cinema, num filme de 60 minutos de duração, totalmente gravado em Sergipe, com técnicos e artistas sergipanos.
No ano de 1990, incursa pelas veredas da Prosa e da Poesia e lança "O Grande Akuntô", sobre a escravidão negra no Brasil. A obra foi traduzida para o francês, inglês e yorubá, e lançado simultaneamente na Nigéria, Angola e Zaire.
Ivanildo Alves da Silveira
pesquisador e colecionador do cangaço
Segundo Ivanildo Alves, o jornalista Juarez Conrado, na década de 80, escreveu para o Jornal "A TARDE", uma série de 03 reportagens, depois transformada em livro, sobre os últimos dias de Lampião, antes da chacina, que o vitimou, na Grota do Angicos/SE, em 28/julho/1938.
Cabeças dos cangaceiros abatidos na Grota de Angicos
Com base em depoimentos de coiteiros e ex-cangaceiros, em entrevistas com testemunhas oculares, e apoiado em cuidadosa pesquisa, que incluiu visitas ao cenário dos acontecimentos, o jornalista refez os sete dias, os últimos da vida do Rei dos cangaceiros.
O coiteiro Manoel Félix
Uma das reportagens feitas pelo citado jornalista, foi com o grande coiteiro " MANOEL FÉLIX". Esse coiteiro esteve com LAMPIÃO, na Grota do Angico, em vários dias, seguidos, inclusive, no PENÚLTIMO DIA QUE ANTECEDEU A MORTE DO REI DO CANGAÇO.
Fonte: Parte do todo.
"Blogdomendesemendes"
"Cariri Cangaço"
e
"Lampião Aceso"