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Beto Rueda
Fonte:
ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa de. Lampião: segredos e confidências do tempo do cangaço. 3.ed. São Paulo: Traço Editora, 2011.
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As Volantes, forças policiais itinerantes de combate ao cangaço, e o Cangaço, movimento bandoleiro nômade e armado, que habitaram e se conflitaram pelos sertões nordestinos por muito tempo, além da diferença de que a primeira exercia sua força e suas ações em nome da lei e o outro não, detinham uma série de similaridades. Suas indumentárias eram as mesmas, ao ponto de confundir a população que não distinguia volantes de cangaceiros, suas táticas, utensílios, armamentos, alimentos, pousos e dormidas, condições à que se submetiam na caatinga também eram as mesmas.
O calor, o sol, a sede, a fome, os perigos da mata e as dificuldades de locomoção eram inerentes aos dois. O assombro que causavam aos sertanejos era o mesmo, ambos praticaram os piores desatinos e horrores no sertão, ambos eram violentos, espancavam, torturavam e matavam. Tanto nas Volantes como no Cangaço habitava o mesmo sentimento motivador de vingança entre seus integrantes, muitos viraram volantes em razão de alguma violência sofrida pelo cangaço e muitos viraram cangaceiros em contra partida a alguma violência que sofreram das volantes, havendo ainda Volantes que viraram Cangaceiros e Cangaceiros que viraram Volantes.
O sentimento de raiva de um para o outro era na mesma intensidade e a fúria com que se matavam também, bem como o prazer com que despojavam o outro ao se abaterem. Perante a população sertaneja exerciam os mesmos danos e sentimentos, de medo, dor, pavor, revolta e apoio de alguns e ojeriza de outros. Cangaceiros e Volantes travaram por muitos anos, uma epopeica luta nos sertões nordestinos, com enormes perdas e sofrimentos, inúmeros mortos e feridos, encerrando o ciclo desta saga histórica, com o fim do Cangaço, tendo o sertanejo como um grande perdedor neste fenômeno. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza. 14/09/2020.
Obs: Nossos contos também são contados em vídeos no YouTube. Canal - Contos do Cangaço.
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Por Volta Seca
Esses, eu recomendo. Venda direta com o autor...
A história do cangaço em Paulo Afonso e região você encontra no supermercado Suprave ou direto com o autor: 75-988974138
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*Rangel Alves da Costa
Clerisvaldo B. Chagas, 15 de setembro de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.382
A criatividade do brasileiro está sempre presente nas horas da folga e nos momentos mais difíceis. Com o uso obrigatório de máscara, foi sendo encostada a monotonia branca dos hospitais. Assim como na fase de quatro anos em que Santana passou sem luz elétrica na cidade. Na ocasião, o santanense também fez modismo com a rivalidade entre as lanternas das concorrentes Eveready e Rayovac, a vermelhinha e a amarelinha. As duas marcas foram adotadas pela juventude, principalmente, como troféus, status e charme na disputa entre ambas e torcida assim como brigas pela preferência de Cervejas. era chique exibir uma lanterna nova e bonita para a namorada e colegas, como uma conquista.
Assim também as máscaras obrigatórias contra a Covid-19, passaram a ser exibidas das mais diferentes formas em cores, estampas e cortes diferenciados. Isso motiva também o uso como moda qualquer: bolinhas, escudos de clubes, figuras de heróis, e até mulher nua já foi vista na máscara contra a pandemia. O uso da máscara, entretanto, não atrapalha os passeios naturezas pelos arredores, periferias e sítios rurais. Por mais que o homem tenha destruído coisas, ainda se encontra lugares simples, refúgios para um bom descanso, um convescote com a família, um poço escondidinho em algum lugar, uma singela cachoeira no riachinho da fazenda...
É preciso descobrir que são as coisas simples que fazem o encanto da vida, como as flores do campo, a brisa da manhã, o pôr do sol, a suavidade da ave-maria, o silêncio das madrugadas, o sereno e o orvalho nas folhas dos vegetais. Andar no campo é limpar a mente, é desestressar, fortificar-se para a dureza da vida que vem sem aviso prévio.
Nesse tempo de pandemia, bem que deixar a cidade por algumas horas faz um bem danado. Foi assim registrado esse flagrante no médio riacho Camoxinga, imediações do sítio santanense Camoxinga dos Teodósios. Parabéns pela iniciativa ao casal José Ailton/Antônia e família.
Por Aderbal Nogueira
Um livro escrito com muito amor!
Se você quiser adquiri-lo dê um pulinho até Cajazeiras no Estado da Paraíba através deste e-mail: franpelima@bol.com.br. Se ele não tem mais em sua livraria indicará quem ainda o tem para pedidos.http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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PERNAMBUCO DOCUMENTA entrevista Marilourdes Ferraz sobre o lançamento da 3ª Ed. do seu livro "O CANTO DO ACAUÃ" . Este livro trata da história do cangaço a partir das memórias do Coronel da PMPE Manoel de Souza Ferraz, o "Coronel Manoel Flor", pai de Marilourdes. Esta nova edição foi ampliada, conta com mais de 100 fotografias da época do cangaço. É um registro de uma fonte histórica primária. Sem ideologia e sem fantasias. É a história dos fatos como eles aconteceram.
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Jornalista, funcionária civil da PMPE aposentada, professora e escritora, Marilourdes Ferraz, é uma lutadora assídua pela causa da valorização histórica da Corporação. E na manhã desta quinta-feira (25), ela veio ao Quartel do Comando Geral para visitar o museu, o motivo da presença é simples: o amor pela preservação da Instituição, que há anos ela vem acompanhando e cooperando com esse trabalho.
De acordo com a jornalista, ela integrou a primeira equipe, que se formou na década de 70, para criar o museu da PM. Na época, o Comandante Geral era o coronel Sergio Torres, e a guardiã das informações trabalhava na seção de Comunicação Social. Então ela se juntou a alguns oficiais idealizadores que queriam preservar a história da Corporação e o seu valor. A ideia deu certo e até hoje, existe o museu que é composto de policiais militares historiadores que ainda buscam informações sobre a participação da Instituição na segurança da população pernambucana, mantendo a tradição tão amada por Marilourdes.
Na ocasião da visita ela falou: " Eu estou muito satisfeita em ver que existe pessoas empenhadas nisso, porque nós nos preocupamos com os mínimos detalhes para que não nada fosse esquecido. Estou feliz de ver que o trabalho que eu iniciei e que tanto amo continua a ser feito, e com muito profissionalismo", pontuou.
O objetivo do museu continua sendo o mesmo que foi destacado outrora pela amante da história da PM, que é motivar as pessoas a conhecer mais do trabalho da Corporação ao longo dos anos, bem como seus valores e fatos mais marcantes. Para isso, ela revelou que , na época, solicitou às pessoas que trouxessem documentos, mapas de combates, fotografias, fardamentos antigos, entre outros materiais que adicionassem aos arquivos formando a memória militar. " Eu acho que a atuação da PM tem que ser melhor esclarecida à sociedade, inclusive a atuação do Capitão Zuzinha na banda de música da PMPE que foi convidada pela TV Tupi, primeira da America Latina, para a sua inauguração. Eu me lembro bem que eles ficavam reprisando a Banda tocando na TV. Esse fato foi muito importante para nós!", recordou.
O amor pela causa se deu por influência do seu pai, coronel Manoel de Souza Ferraz, que foi Comandante Geral das Forças Volantes do Nordeste. Durante anos ele escreveu em um diário sua participação na história brasileira, inclusive que participou da 2ª Guerra Mundial aqui no Nordeste. De pai para filha, foi passada a consciência de despertar o passado de toda a Polícia Militar de Pernambuco através de várias ações: primeiro veio o tão idealizado museu, depois vieram exposições de arte, palestras em escolas, faculdades e em outros lugares, peças de teatro além dos livros. " Eu faço isso faz tempo, inclusive, já escrevi mais de 40 livros, dos quais a maioria deles fala sobre a história da Polícia. Um dos mais famosos, " O Canto do Acauã" está completando 40 anos este ano. Ele fala sobre essa relação do meu pai com a vida militar e sua trajetória. Fico emocionada só de falar sobre a dedicação dele e isso me inspira muito em minhas ações" exclamou.
Para a Polícia Militar de Pernambuco foi uma honra receber essa amiga tão querida e não poderia deixar de agradecer pela lealdade e amor à Corporação durante todo o tempo.
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Do acervo do Fabiano Ferraz Material de Geraldo Júnior
FAIXA 3 do disco "O Canto do Acauã ".
O disco "O Canto do Acauã" foi elaborado em 1987, com a produção e pesquisa da jornalista, pesquisadora e escritora Marilourdes Ferraz e teve a promoção dos seguintes órgãos:
Governo do Estado de Pernambuco
Secretaria de Educação de Pernambuco
Departamento de Cultura
Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes
Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - Fundarpe
Prefeitura Municipal de Floresta.
Agradecemos ao Canal Cangaçologia pela produção do vídeo. Geraldo Antônio De Souza Júnior
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Por Osvaldo Abreu ( Abreu)