Seguidores

domingo, 12 de maio de 2024

LAMPIÃO POETA

Por Francisco José Alves
(Foto-legenda: Adilson Andrade/AscomUFS)(Foto-legenda: Adilson Andrade/AscomUFS)

Virgulino Ferreira (1898-1938) foi uma figura de muitas facetas: amansador de cavalos, almocreve, artesão de couro, sanfoneiro, vaqueiro, estrategista, enfermeiro, costureiro, sacerdote do bando, cantor. A estes múltiplos predicados (focalizados pelos estudiosos), faz-se preciso acrescentar uma outra face do cangaceiro: a de poeta ou versejador.

Essa habilidade do bandoleiro é notificada por algumas fontes. Uma delas, o folclorista Luís da Câmara Cascudo (1898-1986), assegura que Lampião “fazia versos”.

O vezo poético do cangaceiro também é registrado por Optato Gueiros (1894-1957), oficial das forças volantes, implacável perseguidor de Lampião. Ele informa que, desde cedo, aos 13 anos, Virgulino Ferreira já “tirava versos”. Adulto, no cangaço, continuou tocador de sanfona e versejador, poeta. Diz Optato Gueiros: “Nas horas de lazer Lampião escrevia versos que também cantava acompanhado com a sua sanfona.”

Do estro poético de Lampião ainda dá notícia a professora Aglaé Lima de Oliveira, estudiosa do cangaceiro por mais de vinte anos. Diz ela que, já na adolescência, Virgulino namorava as musas, “tocava sanfona... organizava repentes, era poeta, dedilhava a viola, compunha versos”.

O legado poético de Lampião ainda não foi reunido. O material conhecido é formado de quatro textos. Dois deles foram colhidos e editados pelo major Optato Gueiros. Os dois outros, pelo coronel Filipe de Castro (? – 1981) Os quatro poemas não possuem títulos. Podemos chamá-los pelos seus versos iniciais: “Leitores sendo possível...”, “Para minha infelicidade...” (editados por Optato Gueiros) e “Não sei cuma te compare...” e “Dos combati o mais forte...” (editados por Filipe de Castro).

Consideremos o conteúdo de uma dessas poesias. Vejamos, mais de perto, o estro do cangaceiro.

“Para minha infelicidade...” é uma autobiografia de Lampião em nove estrofes de seis versos. Nela, o bandoleiro fala da infância e adolescência, das primeiras ocupações, do primeiro amor, da sua condição atual, da sua coragem e habilidades, da expectativa da morte.

O poema, nas cinco estrofes iniciais, narra a vida de Lampião antes do ingresso no cangaço. As quatro estrofes finais contrapõem o “ontem” luminoso à condição atual vivida pelo cangaceiro.

Na primeira estrofe do poema, Lampião lastima a sua condição de cangaceiro, de fora da lei. Diz: “Para minha infelicidade/entrei nesta triste vida.” O cangaço é, como se vê, “infelicidade” e “tristeza”, no dizer do cangaceiro. Ressoa aqui a ideia de sina: o ingresso no banditismo como uma fatalidade imposta pelo destino, pela imperiosa necessidade de vingança.

Prosseguindo o relato (2ª estrofe), Virgulino diz que, ao lembrar da infância, seu coração “bate e chora” amargamente.

Os ensinamentos recebidos do pai e da mãe são relembrados por Lampião (3ª e 4ª estrofes do poema). Da mãe ele diz ter recebido carinho e ensino religioso: “me ensinou a rezar”. Também com ela Virgulino aprendeu “a todos muito respeitar”. Já o pai lhe ensinou a trabalhar no campo. De fato, conforme os biógrafos, Lampião exerceu trabalhos agrícolas, pecuários e comerciais na infância e adolescência.

Na 4ª estrofe, Lampião relembra os seus propósitos na infância: “quis ser um homem de bem/ viver dos meus trabalhos/ sem ser pesado a ninguém.” Note-se, nesses versos, a ética do auto sustento através do trabalho pessoal. Ecoa nesse passo um traço da mentalidade sertaneja na qual Virgulino foi formado.

Ainda neste passo, Lampião recorda um ofício por ele exercido antes do ingresso no cangaço: “fui almocreve na estrada”. Isto é, foi transportador de mercadorias no lombo de animais de carga. A menção não é invenção do bandoleiro. Foi ele almocreve antes de se tornar cangaceiro. O fato é atestado por seus biógrafos e alguns testemunhos de época, gente que o conheceu antes dele ter abraçado a vida de cangaceiro. Vale ainda lembrar, que almocreve foi ofício muito comum antes do predomínio do transporte rodoviário, na segunda metade do século XX. Antes dos caminhões, as mercadorias, no sertão, eram transportadas no lombo das alimárias. Foi a era dos tropeiros ou almocreves.

O coronel Filipe de Castro noticia que Virgulino, antes de ser Lampião, foi almocreve. Informa o militar baiano: “Aos 17 anos mais ou menos [Virgulino] saiu para ganhar a vida e foi trabalhar como almocreve, transportando couros de Uauá-Ba para Pedra (Delmiro Gouveia-Al)”. Não foi longa a carreira de Virgulino como almocreve. Com 22 anos, larga esse ofício e ingressa no bando de Sinhô Pereira.

No poema aqui considerado também há lugar para Lampião revelar um episódio amoroso da adolescência: “Tive também meus amores”. Valendo-se de uma batida metáfora, escreve: “Amei uma flor mimosa/filha lá do meu sertão.” O poeta ainda ressalta o seu propósito, à época, casar com a flor mimosa: “Sonhei de gozar a vida/bem junto a prenda querida/ a quem dei meu coração”. Sobre este amor juvenil de Virgulino temos notícia circunstanciada fornecida pela sua biógrafa-mor, a já citada professora Aglaé Lima de Oliveira. Num capítulo intitulado “Lampião Apaixonado” a autora menciona o namoro de Virgulino com Rosa, uma morena da Ribeira. Ele a conheceu na igreja de Ribeira durante uma festa de encerramento do mês de Maria. A paixão foi imediata. À época, Virgulino tinha 19 anos e Rosa 16. O namoro não evoluiu, mas Virgulino conservou a lembrança do seu primeiro amor.

Depois de evocar esta fase feliz da sua vida, Lampião caracteriza a sua condição atual: “Hoje sei que sou bandido/como todo mundo diz.” E contrapõe o presente ao passado venturoso: “Porém já fui venturoso/passei meu tempo feliz.” E, mais uma vez, recorda o carinho que recebeu “no colo materno”.

A poesia continua (7ª estrofe) com Lampião fazendo um autoelogio como atirador e cantador: “Meu rifle atira cantando/em compasso assustador”. E continua: “Enquanto o rifle trabalha/minha voz longe se espalha/zombando do próprio horror”. Esses versos aludem, creio eu, a uma prática de combate dos cangaceiros: o parraxaxá, isto é, canto de insulto entoado pelos cangaceiros contra seus inimigos. Do parraxaxá dá vivo testemunho o já citado major Optato Gueiros. Revela o militar, evocando um dos seus combates contra o bando de Lampião: “Rompeu-se o tiroteio, acompanhado dos clássicos nomes feios, cantigas e chistes de toda a espécie”.

Outro testemunho desse costume cangaceiro vem do coronel Filipe de Castro, já mencionado. Perfilando o fora da lei, o perseguidor do cangaceiro relata que, durante os combates, Lampião “não ficava calado. Gritava soltando palavras insultuosas aos soldados com adjetivos os mais devassos e nojentos no que era seguido pelos seus cabras”.

O teor ofensivo dos parraxaxás é evidente nesta evocação dos militares. A finalidade era humilhar o inimigo com ofensas morais.

Nas estrofes finais do poema (8ª e 9ª), Lampião manifesta consciência da morte iminente. Também se vangloria da sua coragem (“enfrentar de peito”) e do trabalho que tem dado aos gestores públicos (“vou dar trabalho ao governo”). Por fim, ele revela um desejo: “Morrendo num tiroteio/sei que morro satisfeito.”

Um verso da 8ª estrofe parece indiciar que Lampião conhecia algo da mitologia grega. Falando da sua morte, declara: “enfrentarei o balseiro”. Isto é, o condutor da barca. Teríamos aqui uma alusão ao Caronte? Na religião grega antiga, Caronte é o condutor da barca que leva os mortos pelo rio Estige até os infernos, o reino de Plutão. No dizer de um perito, incumbia a Caronte “a tarefa de passar as almas do Aqueronte para a outra margem do rio”.

Que não se estranhe a hipótese de Lampião ter alguma noção da cultura clássica. Sobre isso, vale lembrar que a mitologia greco-romana, ao lado da mitologia judaico-cristã, é uma das bases da cultura ocidental. Também é oportuno lembrar o hábito de leitura de jornais e revistas, cultivado por Lampião e atestado por diversas fontes côevas. Além da leitura de periódicos o cangaceiro também era leitor de cordéis. Alguns deles deplorando, outros louvando os seus feitos.

Quanto aos cordéis, devemos lembrar que os autores destes textos são verdadeiros intermediários culturais, fazendo um liame entre a alta cultura e a cultura popular. Fiapos da cultura clássica, assim, chegam aos ouvintes por meio dessas “pontes”.

Outro possível canal por meio do qual Lampião travou contato com a ideia do Caronte são os almanaques populares. Esses impressos tiveram ampla difusão no Brasil do século XIX e das décadas iniciais do século XX.

O exame aqui esboçado parece evidenciar alguns pontos. O principal deles é, a meu ver, patentear mais uma dimensão do cangaceiro: a de poeta. Outro ponto é mostrar que Lampião, ao lado da brutalidade, também possuía sentimentos muito humanos: o amor aos pais e a nostalgia do amor juvenil e a elevada autoestima. Por fim, o texto mostra o quanto Lampião estava imerso no seu universo cultural: foi, em grande medida, um sertanejo do seu tempo e do seu contexto.

Fontes utilizadas:

CASCUDO Luís da Câmara. Lampião. Dicionário do Folclore Brasileiro. 9 ed. São Paulo: Global, 2000. p. 324-325; 485.

GUEIROS, Optato. Lampião. 4 ed. Salvador: Livraria Progresso, 1956. p. 21, 69, 232, 258, 260.

OLIVEIRA, Aglaé Lima de. Lampião, Cangaço e Nordeste. 2 ed. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1970. p. 23; 25-27.

CASTRO, Felipe. Derrocada do Cangaço. 2 ed. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.p. 133, 141.

GRIMAL, Pierre. Caronte. Dicionário de Mitologia Grega e Romana. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000. p. 76.

Aracaju – Abril – Julho de 2018.

*Francisco José Alves (Departamento de História – UFS). E-mail: fjalves@infonet.com.br

https://www.ufs.br/conteudo/62095-lampiao-poeta

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

HUMBERTO PAZ - UM POETA ENGENHOSO

 Por Raimundo Cândido

Quem trafega pela CE 362, que transpassa o Distrito de Taperuaba, município de Sobral, observa um pico bem ao longe, do lado oposto à monumental Pedra da Andorinha, é a Serra da Caminhadeira. Lá viveu Vicente Lopes Vidal de Negreiros, o famigerado Vicente da Caminhadeira, um valentão chefe de um bando de cangaceiros e inimigo mortal de outro intrépido cangaceiro, o crateuense  Alexandre Mourão. As crianças de Taperuaba ouviam os mais velhos recitarem os versos que falavam da vida daquele facínora, com o famoso rifle canário na mão: “Quando o canário abre o bico / turva-se o tempo, meu bem / chore quem tem que chorar,/ que não sou pai de ninguém” 

Por ali, um magérrimo menino, aproveitando uma enxurrada recente a escorrer no meio da rua, construía uma barragem de brinquedo, mostrando sua engenhosidade precoce, pois, de tanto ouvir os versos sobre o cangaceiro Vicente, confundia sua baladeira com um bacamarte e já se achava um destemido cangaceiro também, mas maturava mesmo era a laboriosidade e as artimanhas de um poeta Cancão, que se revelaria mais tarde.

Mesmo com as agruras que a vida nos impõe, o jovem Humberto Paz, com sua eterna magreza, foi batalhar, foi estudar, foi subir os patamares que só os artimaniosos meninos conseguem alçar. Em Itapagé, onde viveu sua adolescência, deixou marcas nos bancos escolares e, com uma viola na mão, cantou Raul e Fagner pelas calçadas e bares da vida.  Depois de muito ralar e de muito penar, se viu com um diploma de Engenheiro na mão, carimbado pela renomada UFRN.

E andou, e vagueou, ganhando experiências, sapiências, agudezas, enredos, ardis para a concatenação numérica e vocabular e, de tanto bater asas pelo mundo acabou pousando no sertão de Cratheús para construir a imensa Barragem do Realejo, mas isso ele já sabia fazer desde criança. Engenheiro laborioso, preciso no prumo e no olhar, foi deixando sua arte em tudo que se propunha a realizar. O Teatro Rosa Moraes foi um exemplo da exatidão métrica dos números e foi um reflexo arquitetado para que a cidade se orgulhasse de um monumento grandioso saído da mente de quem verseja os números e numera as letras.    

E assim projetou, com carinho e afeto, a Biblioteca Norberto Ferreira, para os saborosíssimos livros que ele mesmo iria “devorar”, em honra ao avô que lhe apresentou a magia da leitura na campestre e bucólica Taperuaba. Projetou e construiu o Ginásio Poliesportivo Deromir Melo para que as crianças pudessem desenvolver suas irrequietas artimanhas com tranquilidade. Conseguiu erguer o interminável Terminal Rodoviário da cidade, e foi edificando um prédio aqui, estampando outro ali, e depois do benfazejo açude em Bom Jesus, assentou inúmeras barragens pelo sertão onde só se viam redemoinhos de poeiras, tudo isso como um caprichoso João de Barro que a tudo apura e averigua os prós e os contras, cristalizando, o que antes eram simples ideia no papel, em sólidas obras no ar.

Um dia o destino gritou bem alto e disse: Te aquieta, Cancão! Tu tens agora outra missão! E um aneurisma na aorta apaziguou sua ânsia de concretizar os monumentos, para que ele, pacientemente, solidificasse os momentos da vida em arte e poesia. Disse-lhe um amigo, o Júnior Bonfim, também um poeta metido a bonachão: “É, meu camarada, os versos não têm idade. Alguns nascem, crescem, permanecem invisíveis, nunca perecem e, um belo dia, aparecem.”

A poesia que vinha amadurecendo em Humberto Paz, estava engarrafada num tonel de carvalho como um bom vinho, vinha pegando textura e sabor de uma “uva” plantada lá na infância, talvez originados naqueles versos louvando o cangaceiro Caminhadeira, quem sabe.  E no seu livro intitulado “Quase Poesia” (Mas espia só!) saboreamos esse petisco: “ Dizem que o tempo não para, / porém não é bem assim! / Apesar do que parece, / Quem ama não envelhece. / O tempo lhe será leve / que nem a luz do luar, / o voar dos colibris... / Com toda sinceridade, / Sua maior felicidade / É ver o outro feliz”.

Dizem que os bons poetas andam flutuando, percebem o mundo num ângulo de 180 graus e até parecem distraídos, mas, como o pássaro cancão do sertão, notam tudo, a tudo observem captando a essência e o cerne invisível das coisas que somente os seres iniciados em mistérios são capazes de ver. Chama-se Pareidolia, o estímulo vago e aleatório de enxergar o que não existe bem no seio na terra, no meio das nuvens, entre os galhos secos, nas pontas das pedras e foi na construção de um açude, enquanto uma máquina arrancava troncos e raízes que o construtor/poeta ordenou para o tratorista: - Para! Para! Para!  E retira do meio dos escombros um intrincado pedaço de raiz e diz que é um animal, um belíssimo teiú arborizado. O que num pensaram os coitados dos operários de uma situação daquelas! Culparam o sol quente, na certa!  E de lá pra cá nunca mais parou. Suas peças de resquícios da Caatinga, pedaços de paus e amontoados de pedras, é uma das mais belas coleções, obras de arte captadas no eito do sertão e intitulada: Natureza e Poesia.

Um tronco de aroeira que parece um libidinoso bode bodejando, a ponta de uma estaca é um pangaré trotador e, se fosse para um bom artesão esculpir não ficaria igual, uma lasca de pau que é um peixe nadando no Rio Poti, um cipó encurvado é uma cobra pronta para dá um bote. Há uma tora de pau que é um boneco indecoroso com todos os apetrechos e penduricalhos de gente, tem um tal de cancaossauro, um tal cibitulino, um tal saciriema, um cavacopeixe, um dinoceronte todos de gravetos encurvados e os mais diversos objetos montados em pequenas pedras: Uma flor, um jogador de futebol, todas as marcas de carros já produzidos pela indústria automobilística estão lá, um fusca, o fiat, um ônibus, e diversos caros de luxo...

Bem, para explicar isso, só mesmo vivendo a vida que viveu o Dr. Humberto Paz, o famoso poeta Cancão, mas eu acho, penso eu, que foi um inútil capricho do destino, tirar um cidadão de uma vida produtiva na gloriosa engenharia, construindo obras utilíssimas, para coloca-lo no meio da sequidão dos açudes, nos leitos extenuados dos rios para procurar gravetos, raízes e pedrinhas... Sei não, esse destino é meio sem tino mesmo, eu acho!

Parabéns, poeta Cancão, engenhoso pelejador das palavras e grande artesão dos resquícios da Caatinga!

 http://academiadeletrasdecrateus.blogspot.com/2017/01/humberto-paz-um-poeta-engenhoso.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

QUATRO TRUCIDADOS DE QUEIMADAS...

 Robério Santos

Quatro dos militares trucidados em Queimadas, colocados sobre banguês, com coroas de flores aos pés. Foram todos autopsiados pelo capitão médico Arthur Xavier da Costa. Inumados em covas rasas, seus restos mortais perderam-se. Quando foram buscados, inencontráveis, atribuíram a sepulturas anônimas seus sítios de assentamento.

Imagem: Diário da Noite, em 22/06/1932. Fonte: Cangaço na Bahia (Canção Agalopada); Rubens Antonio (2020). @rubensantoniodasilvafilho

https://www.facebook.com/groups/893614680982844

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UM ANO DE SAUDADE

 Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=Wrh1yN9Bmbs&ab_channel=Jos%C3%A9DiRosaMaria

Letra e Música: José Di Rosa Maria Interpretação & Edição: José Di Rosa Maria Viola: Kleber Morais & José Di Rosa Maria

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VOLANTES

Beto Klöckner Rueda

 Soldados volantes, Manuel Arruda de Assis e Febrônio Olinto de Sousa. Lugar Açudinho, município de Conceição do Piancó(Estado da Paraíba), 1923.

Fonte:

CARDOSO, José Romero Araújo. Nas veredas da terra do sol. Mossoró: Universitária, 1996.

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2196540837356882%2C2196660507344915%2C2196473267363639%2C2196445254033107%2C2195264324151200%2C2194787434198889%2C2195201080824191%2C2194822670862032%2C2194545184223114&notif_id=1715199760204142&notif_t=group_highlights&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FAMÍLIA BEZERRA E BRITTO

 Robério Santos

Paulo Britto, João Bezerra e Cyra Britto Bezerra. Conheciam esta foto? Fonte: Coronel João Beserra | O comandante da volante que matou Lampião. Autores: Paulo Britto e Benner Britto (2024).

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2196540837356882%2C2196660507344915%2C2196473267363639%2C2196445254033107%2C2195264324151200%2C2194787434198889%2C2195201080824191%2C2194822670862032%2C2194545184223114&notif_id=1715199760204142&notif_t=group_highlights&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com