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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

UM EXCELENTE TRABALHO DOS ESCRITORES CLERISVALDO B. CHAGAS & FRANÇA FILHO!


Eu já o li e é uma excelente obra. Fui presenteado pelo professor Pereira. E para você adquiri-lo entre em contato com o professor através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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CONVERSA ENTRE SERTANEJOS

Clerisvaldo. B. Chagas, 5 de dezembro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.019

Referindo-se à localização sertaneja, o matuto se encontra com um companheiro e indaga: “Lá pra cima chove?”. O outro querendo ser engraçado, responde: “Não, senhor, só chove pra baixo”. Mas não tem como sertanejo não falar em chuva logo nas primeiras frases de um encontro. E foi ontem, terça-feira, assim aqui no Médio Sertão alagoano. Dias abafados como forno de padaria, ou chove ou assa tudo. E lá para o meio da tarde nuvens negras se exibiam, mas não em sentido leste de onde vem 99% das chuvas para Santana do Ipanema. E eu com desdém afirmei em voz alta para mim mesmo: “Agora pela tarde não chove em Santana, mas bem que o despejo por aí vai ser bonito”. Mas, para não parecer desafio a Deus, trastejei na hora: “Quer dizer... Se Deus quiser não tem esse negócio de posição de nuvens, não. Depende da sua vontade e não do meu parecer”.

SANTANA ANTES DA CHUVA. (FOTO: B. CHAGAS).

Não perdi totalmente o palpite acumulado através de tantos anos. É que as nuvens das cercanias fecharam também o leste sem muito rigor e à tardinha os pingos cantaram na telha. Corre o gato para o fogão, corre a galinha para a moita, corre a mulher para a marquise. A energia some por algum tempo. Rôôôbummmm!... Estremece o mundo com o regougar do trovão. Acende-se por aí o “relampo” e se “caiu” corisco, não sei. A festa dos gigantes no céu foi muito barulhenta, mas, dentro do previsto, pouca chuva caiu na cidade de Santa Ana.

Os pipocos e o clarear nos céus, continuaram por uma boa parte da noite, mas o grosso das chuvas foi parar em municípios circunvizinhos. Por essas bandas, cabra velho, as notícias dos torós começam a surgir no dia seguinte. São os motoristas que trazem as boas novas, palitando os dentes como quem comeram as chuvadas da noite. Foi o que eu disse, compadre, não se fala em outra coisa sem primeiro reverenciar a tradição.

E como estou precisando ir à bela Maceió, antevejo as perguntas dos conterrâneos:

“Lá em cima chove?”

E depois da gostosíssima gargalhada:
“Chove não, comadre, só chove pra baixo”.


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NAS CHEIAS DO RIACHINHO: A MULHER DE BRANCO, A PEDRA CHORADEIRA E OUTRAS APARIÇÕES

*Rangel Alves da Costa

Toda vez que bota cheia, que vem escorrendo de riba com água de lado a outro, o Riacho Jacaré, lá no sertão sergipano de Poço Redondo, transforma-se numa maravilha de encantar.
Contudo, mistérios e mais mistérios chegam juntos nas águas. Desde o barulhar das correntezas ainda ao longe, tudo já se mostra como mistério. Tem gente que acha que aquele murmurejar é produzido pela força da correnteza irrompendo tudo, mas dizem que não é bem assim.
Os mais velhos sabiam decifrar aquele murmurejar e logo começavam a orar assim que os seus ecos surgiam ao longe. Rezavam pelas almas arrastadas pela correnteza e que eram levadas para mais além, para as desconhecidas distâncias.
Que não se imagine, contudo, que eram almas humanas, mas almas mortas dos sertões morridos pelas ações do homem em carne e osso e dos segredos indecifráveis da natureza. Alma do gado morto, do bicho morto, da planta morta, da pedra morta, do leito morto. Alma da nascente ossuda e magra, da beirada devastada, da feiura tomando conta de todo o riacho, do abandono e destruição.
Tudo isso se iniciava quando a cheia começava a avolumar e a escorrer. Num gemido lamentoso, num sussurrar lastimoso, num canto represado e fúnebre, assim os ecos surgiam ao longe: a morte ou as mortes pedindo passagem. Zuuummmmm, vrrruuuuummm...
Hoje em dia, o som das águas parece até melodia. E é melodia sim. Mas uma melodia chorosa e enlutada que vem trazendo as vidas mortas quando depois de anos e anos de seca e da impiedosa ação humana.
Depois do anoitecer, tem gente que chega às suas margens molhadas e jura por tudo na vida ter ouvido fortes baticuns como se pessoas, animais ou objetos, saltassem das pedras e sumissem nas águas.
Tem gente que diz da existência de Nego D’água. Mas uma criatura assim de repente surgida num leito de cheia recente? Nego D’água não, mas o véu pesaroso e pesado da Mulher de Branco.
Sim, toda vez que o riachinho enche ela aparece. Poucos conseguem avistá-la, mas ela sempre fica bem ao alto da pedra mais alta no meio das águas. Pedra misteriosa, inexistente ali, mas surgida como altar à lamentosa mulher: a Mulher de Branco.
Bem naquele local, em priscas eras, numa época de cheia grande, uma moça bonita se lançou às águas, toda pronta para o casório, após o seu noivo abandoná-la no altar e fugir com a viúva Donana dos Queijos.
Então, em toda cheia ela surge no alto da pedra e lá, sempre lacrimejando, vai jogando sua grinalda e seu véu. De tecido branco, leve, de seda, mas faz um barulho tão grande que mais parece um baticum.
Ali o carregamento das dores, o peso do abandono amoroso. Tem gente que diz tê-la avistado toda nua, de corpo tão lindo que mais parece feito de lua, mas que de repente vai tomando forma de lágrima e se derrama toda, toda inteira pelas águas.
Mistérios assim acontecem muito. Causos e mais causos dão conta dos inexplicáveis acontecidos no riachinho em época de cheia. Tem também a história da pedra choradeira, da carcaça de gado que sobe das águas e voa gemendo, ruminando, berrando, em direção aos escondidos da lua.
Também do menino com gaiola à mão e que num instante é avistado num lugar e no mesmo momento já está em outro. E fica acenando, chamando, chamando, até caminhar para o meio das águas e desaparecer.
Eu mesmo já ouvi contar da cobra tão grande que de uma vez só engoliu mais de dez porcos que eram criados dentro do leito seco do riacho. Quando o riacho botou cheia e pegou os porcos desprevenidos, a cobra se posicionou de boca aberta por onde as águas iam passar. Não tinha nem o trabalho de mastigar. Era só engolir.
Sem falar na chinela que aparece sozinha e atrás de bunda de menino pra bater. Mas essa é uma história muito triste. A pobre da mãe foi atrás do filho no riacho pra dar chinelada, escorregou numa pedra e... Ao menos assim me contaram. Só não sei se é verdade. Se for mentira, não é minha não, viu?!


Escritor
blograngel-sertão.blogspot.com

REUNIÃO NO GECC DE FORTALEZA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O destacado jurista PAULO Quesado FAZ PALESTRA NO GECC SOBRE AS MINAS DE COXA DO PADRE CÍCERO Em Uma Importante Reunião realizada Ontem (04-12-2018) Pelo Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará-GECC, o eminente jurista cearense Paulo Quesado proferiu Uma Importante Palestra Sobre as minas de cobre do Padre Cícero Romão Batista (Mina do coxa). 

Assistiram à palestra referida, destacadas do Mundo fortalezense cultural, ELAS dentre, o Professor Melquíades Pinto Paiva, anfitrião fazer evento, o Presidente da Dinamarca SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, Professor Benedito Vasconcelos Mendes (Mossoró), o Presidente fazer GECC, Pesquisador Ângelo Osmiro Barreto, Presidente da Academia Lavrense de Letras, escritora Cristina Couto, o Palestrante Paulo Quesado, o cineasta Aderbal Nogueira, o Jornalista e escritor Barros Alves, Como Professoras Arair Pinto Paiva e Susana Goretti Lima Leite, Pesquisadores OS fazê tema Cangaço, Ezequias Menezes Aguiar, Daniel Cruz, Galileu, Arlindo Moreira Barreto e MUITOS Outros. 

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes.

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UMA MANHÃ DE DESPEDIDAS DO CARIRI CANGAÇO NO CASTELO ARMORIAL

Por Manoel Severo
Francine Maria e Cecília do Acordeon

A manhã de 14 de outubro de 2018 foi uma manhã marcada por muitas despedidas, mais uma vez tínhamos o encerramento de uma agenda Cariri Cangaço, desta vez  no sertão pernambucano, na cidade de São José de Belmonte. A programação marcou a visita guiada ao Castelo Armorial, nosso ilustre e surpreendente anfitrião de todos os dias; espetacular e ousada iniciativa do empresário Clécio Novaes, representado em todo o evento por seu irmão Clênio Novaes. 

A iniciativa do empresário e pesquisador Clécio de Novaes Barros, surpreende pela grandeza, ousadia e pela riqueza de todos os elementos que se fazem presentes no Castelo Armorial de São José de Belmonte, nos transportando para o extraordinário universo do Movimento Armorial, criado pelo Mestre Ariano Suassuna. Clécio investiu dinheiro, suor, e muita determinação para a construção de seu sonho: Foram 14 anos entre o planejamento e a construção do Castelo, ao final mais de 2 milhões de reais investidos numa obra extraordinariamente inédita e sem precedentes.

Quem sai do sul do estado do Ceará com destino a Pernambuco pela BR 116, mas precisamente para a região do Pajeú e da Serra Verde, optando pela entrada das confluências das Rodovias CE 153 e PE 430 invariavelmente passa por São José de Belmonte e passando pelo centro daquela agradável urbe vai se deparar de forma surpreendente com uma edificação incrivelmente inusitada, no meio do sertão nasce um dos mais significativos exemplos da força da arte Armorial: O Castelo Armorial de 
São José de Belmonte.

Ingrid Rebouças, Valdir Nogueira, Manoel Severo e Clênio Novaes
Ingrid Rebouça e Narciso Dias
Josué Santana, Manoel Severo e Louro Teles
Dra Amélia Cardoso, Ingrid Rebouças e Cristina Couto

Muitos dos pesquisadores convidados do evento ainda permaneciam na cidade antes de "pegar a estrada" para os quatro cantos do Brasil, a visita foi precedida por um "café da gota serena": Caldo de costela e muito cuscuz para depois conhecer cada detalhe da extraordinária construção de Clécio Novaes, bem no meio do sertão pernambucano.

O Castelo Armorial tem uma área de cerca de 1.500 metros quadrados distribuídos em salões, auditórios, salas de exposição, salas de aula e ainda um último andar onde os visitantes poderão encontrar em "tamanho real" as mais significativas figuras do universo sertanejo sob o olhar armorial; são cenários, personagens e figuras que em sua grande maioria estiveram presentes na mini-série da Rede Globo, a Pedra do Reino, elementos conseguidos pelos proprietários do lugar junto a Ariano Suassuna.
Manoel Severo e Aderbal Nogueira 
Maria Júlia, Francivaldo Romão, Francine Maria e Manuel Dantas Suassuna
Júnior Almeida, Manoel Severo, Yasmin e Ranaise Almeida e Ingrid Rebouças
Cecília do Acordeon e Manoel Severo
Jorge Remígio

Clécio Novaes mantém no Castelo Armorial peças que nos trazem a maravilha e o encanto de todas as manifestações artística do sertão, ali ainda poderemos encontrar várias cópias de quadros confeccionados por Ariano e dona Zélia Suassuna; réplicas de Xilogravuras de J.Borges, e uma extensa e rica exposição de fotografias de época retratando a sociedade do começo do século passado, além de artefatos, quadros diversos, peças antigas e de grande valor histórico.

Os anfitriões "Belmontenses"; com letra maiúscula; representados por Clênio Novaes, Valdir Nogueira, Edízio Carvalho, Débora Cavalcantes, Ernando Carvalho, dentre outros,  saudaram aos participantes do Cariri Cangaço. Nas palavras de cada um dos organizadores a certeza do dever cumprido e a grande satisfação de receber o Brasil de Alma Nordestina através do Cariri Cangaço.

 Manoel Severo entrega Diploma a Clênio Novaes
Palavras de Clênio Novaes
 Comendador Mariano e Dra Amélia entregam Diploma a Débora Cavalcantes
Palavras de Débora Cavalcantes

Na oportunidade a curadoria do Cariri Cangaço através de Manoel Severo prestava as últimas homenagens do evento. De forma solene receberam seus Diplomas de "Amigo do Cariri Cangaço" o pesquisador e membro da Comissão Organizadora Local, Clênio Novaes e a escritora 
Débora Cavalcantes.


Os principais elementos arquitetônicos do Castelo Armorial estão centrados nas representações do "Reino Encantado de Dom Sebastião" . Logo na entrada, sua torre central com esculturas do próprio Rei Quaderna, personagem principal de "A Pedra do Reino" mostram a força da arte armorial. Inúmeras e esmeradas esculturas ornamentam todo o espaço, muitos dos trabalhos são de artesãos de Tracunhaém, na Mata Norte, também em Pernambuco. 

Cariri Cangaço no Castelo Armorial
Manoel Severo e Kayson Pires
 Manoel Severo e Eliane Giolo
Manoel Severo e Cris Silva
Renato Bandeira, Manoel Severo e De Assis

"São José do Belmonte ainda não é destino turístico. Nosso principal atrativo é a Cavalgada à Pedra do Reino, em maio. Pretendemos incluir o município nesta rota, com apresentações de teatro e música e agora com a chegada do Cariri Cangaço a São José do Belmonte, trazendo pesquisadores de todo o Brasil, com certeza estaremos dando um passo importante nessa direção." Nos ressaltava Clécio Novaes ainda em uma das primeiras visitas do Cariri Cangaço a São José de Belmonte.

 
 
 
 
Francine Maria e Eliane Giolo
Manoel Severo e Professor Pereira
Valdir Nogueira e Ingrid Rebouças
Manoel Severo e Iêda Cavalcanti
Ingrid Rebouças e Yasmin Almeida
Kydelmir Dantas, Francine Maria, De Assis

"Foram quatro dias respirando a história e a cultura sertaneja nordestina. A cada conversa com um amigo, aprendia algo sobre a nossa alma sertaneja, sem falar das aulas que os palestrantes nos brindaram, tanto no auditório do Castelo Armorial, como nos locais onde alguns fatos que fazem parte da história do sertão aconteceram. Poder vivenciar tudo isso, para mim foi muito especial, já que nasci no Tamboril São José do Belmonte-PE. Esse pedaço de torrão sertanejo mostrou para os visitantes de 15 estados do Brasil toda a sua força histórica e cultural, e sua alma hospitaleira, como filho desse chão só podia ficar orgulhoso. Agradeço ao mestre Manoel Severo Gurgel Barbosa, Curador do Cariri Cangaço e a todos os conselheiros, e um agradecimento todo especial para os amigos e conterrâneos Valdir José Nogueira, Clênio Novaes, Edízio Carvalho, Clécio Novaes, Ernesto Carvalho, e aos membros da Associação Pedra do Reino, figuras que faziam parte do comitê organizador local, como também as autoridades constituídas do município que tiveram a sensibilidade de enxergar a grandeza de um evento tão importante para a história e a cultura do Nordeste que é o Cariri Cangaço" , reforça o pesquisador Cícero Aguiar.

Francine Maria, Ingrid Rebouças e Cecília do Acordeon
Cecília do Acordeon, sob as bençãos do Mestre Ariano...

Ano passado, 2017; no mês de abril o Cariri Cangaço realizou a primeira visita a uma dessas pequenas e talentosas sertanejinhas maravilhosas, naquela época estávamos construindo o Cariri Cangaço Exu e chegávamos a Redenção onde mora Cecília do Acordeon, foi paixão a primeira vista. A pequena Cecília e o Cariri Cangaço iniciaram uma grande história de amor, de lá até aqui outras maravilhosas surpresas: Os queridos e sensacionais, Pedro Lucas Feitosa - "O menino do Museu", Pedro Popoff - "O menino do Baião e do Cordel" , as princesinhas maravilhosas, Francine Maria e Deisielly do Acordeon, criando uma atmosfera diferente a partir dali em todos os eventos do Cariri Cangaço... Isso repetiu-se mais uma vez  e dessa vez no magnífico Castelo Armorial, quando Cecília do Acordeon e Francine Maria receberam as "bençãos do Mestre Ariano".

Voldi Ribeiro e Francine Maria
 Francine Maria e Louro Teles
 
Francine Maria e Cícero Aguiar

Rita Pinheiro, a incrível "Garimpeira da Cultura", uma mulher extraordinariamente surpreendente pelo tamanho de seu coração, sua disposição e seu amor incondicional à nossa cultura, dominando todas as manifestações artísticas com sua alma verdadeiramente nordestina e universal... Em Belmonte , no enigmático Castelo Armorial, Rita novamente apresentou à Família Cariri Cangaço sua majestosa "Saia Mágica da Cultura" onde os registros de cada alma nordestina vão se sucedendo e são apresentados ao Mundo. "Essa saia já rodou o mundo inteiro e continuará sua missão..."

Rita Pinheiro e a "Saia Mágica" da Cultura Universal...
 Débora Cavalcantes e Cícero Aguiar assinam a Saia da Cultura...
Clênio Novaes e Dra Amelia Cardoso, registros para todo o Planeta...
Ingrid Rebouças e Manuel Dantas Suassuna
 Ingrid Rebouças, Eliana Pandini e Jorge Figueiredo, Manoel Severo
Maria Júlia, Manoel Severo e Francine Maria

"Até recentemente talvez muitos não imaginassem que um tema como o fenômeno de banditismo do Cangaço, sempre tão controverso, tão espinhoso, que produz tantas discussões apaixonadas, que mexe com tantas emoções (muitas delas terrivelmente dolorosas), conseguisse reunir pessoas em um evento onde ocorressem interessantes debates e instrutivas visitas aos locais onde aconteceram os fatos.Estou comentando sobre o espetacular Cariri Cangaço, que hoje 14 de outubro encerrou mais uma edição em São José do Belmonte PE com bastante sucesso." Comemora o Presidente da Comissão Local, pesquisador Valdir Nogueira.

Kydelmir Dantas e Francine Maria
Ingrid Rebouças e Nerizangela Silva 
Arthiur Holanda, Ingrid Rebouças e Wescley Rodrigues
Ingrid Rebouças e Narciso Dias
Beto Sousa, Manoel Severo e Thiago Gontijo
Valdir Nogueira, Voldi Ribeiro e Manoel Severo
Família Sertão Nordestino...

"Cada Cariri Cangaço. uma surpresa. Para mim tudo começou em Princesa Isabel, na Paraíba, em março de 2015. Com a bagagem de quatro anos de Cariri Cangaço já posso afirmar, e sem medo de errar, que faço parte da família mais importante do Nordeste, a qual reúne relevantes personalidades de todo território brasileiro, sejam escritores, pesquisadores ou simples admiradores da saga nordestina, com realce para a história do cangaço, esta cheia de mistérios, intrigas e mentiras, mas que teve e tem um valor histórico imensurável no desenvolvimento turístico-cultural brasileiro, com ênfase para o nosso querido, amado e rico torrão nordestino! AVANTE!" Celebra o pesquisador de Alagoinhas, Bahia; Antônio Edson.

Nete, Ingrid, Valdir Nogueira e Veridiano Dias
Abreu Mendes, Voldi Ribeiro e Rosalia Freire
Josué Santana
Neidinha, Jorge Figueiredo e Cecília do Acordeon
Teresa Raquel e Voldi Ribeiro
Partidas...

Cariri Cangaço
Visita Guiada ao Castelo Armorial
14 de Outubro de 2018
São José de Belmonte

Uma viagem através da Arte Armorial 
em São José de Belmonte...























Fotos de Ingrid Rebouças

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