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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

29 quilos pesaram os equipamentos do rei Lampião


No ano de 1929, na cidade de Capela, no Estado de Sergipe, Virgolino Ferreira da Silva, o rei do cangaço "Lampião" pesou seu equipamento, e resultado foi:

Sem as armas e com os depósitos de água vazios, deu 29 quilos. E isso também não incluía a roupa, grossa o suficiente para protegê-lo dos espinhos da caatinga.

Fonte: Revista Super interessante
Ano: 11
Junho de 1997
Número: 06

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HISTÓRICO EM SÉRIE DE 04 CRÔNICAS SÃO PEDRO E A SUA IGREJINHA (I)

Por Clerisvaldo B. Chagas, 18 de agosto de 2014 - Crônica Nº 1.241

Santana do Ipanema – Esta série de 4 crônicas, refere-se à igrejinha de São Pedro, no Bairro do mesmo nome em Santana do Ipanema. Elas me foram espiritualmente solicitadas por quem tem o direito e o prestígio divino de fazê-lo. Para o bom entendedor, ”meia palavra basta” como diz o povo.


O Nordeste brasileiro é rico em religiosidade. Os mais diferentes santos são evocados pela sua população distribuída em nove estados desde o Maranhão ao pequeno solo sergipano. Destacam-se os santos José, Antônio, João e Pedro, com inúmeras histórias, lendas, festas e tradição que furam os tempos. No momento, porém, vamos restringir esse campo vastíssimo, sair do nordeste e voltar aos dias do Cristo, revisando São Pedro.

  Pedro aparece nos Evangelhos com o nome de Pedro, Simão Pedro, Simão Barjona (filho de João ou Jonas). Dizem que seu nome, Simão, deveria ter sido Simeão, mas teria sido interrompido para Simão, por influência do grego, Símon. Quanto ao nome Pedro, é apelido dado pelo Cristo: Cephas que significa rocha e, que vem do grego: Pêtros.

Pedro nasceu na Galileia, era pescador e exercia o ofício com André (seu irmão) e mais João e Tiago, filhos de Zebedeu, segundo a Bíblia. Ao se falar em sua sogra, deduz-se que Pedro era casado. Ao se dirigir ao rio Jordão com seus colegas, por causa da fama de João Batista, André o apresentou a Jesus. O Mestre simpatizou com ele e disse que no futuro Simão iria ser pescador de homens.

Pedro é citado 182 vezes no Novo Testamento. Divididas por quatro, as citações ficariam assim: 23 vezes no Evangelho de Marcos, 24 no de Mateus, 27 no de Lucas e 39 no de João, mais uma.

Ninguém pode contestar a sua liderança no início da vida cristã, mesmo com algumas discordâncias com Paulo.

Não se encontra muita coisa sobre Pedro, fora dos Evangelhos. Paulo preocupava-se em propagar e Pedro em organizar.

Pedro foi preso duas vezes e ainda existem dúvidas sobre a sua morte, entre a crucificação e o falecimento por velhice.

Os festejos a São Pedro acontecem no dia 29 de junho, é comemorado como dia santo, com fogueiras, comidas e bebidas típicas e bastante folclore. Dizem que ele tem as chaves do céu. Pedro entra no anedotário popular com muita ênfase, piadas e brincadeiras de risos soltos, porém, sem ofensas ao santo considerado bonachão, inteligente e ingênuo pelos seus devotos. Pedro é santo de enorme prestígio diante do Senhor.

·         * Continua amanhã.


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TINHA UMA ROSA NO MEIO DO CAMINHO, NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA FLOR...

Por Rangel Alves da Costa*

Não, não tinha uma pedra no meio do caminho, eis que no meio do caminho havia uma flor. Drummond semeou na aridez cortante da estrada, mas onde havia espinho ameaçador foi logo surgindo a flor.

No lugar do espinho, a rosa; no lugar da pedra, a pétala; no lugar do medo, a alegria; no lugar da dor, o contentamento. Eis que tinha uma rosa no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma flor...

Entristecido abri a janela. O olhar tristonho tingiu de sombras a paisagem e se negou a avistar o passarinho que adiante voava. Não havia mais manhã, tarde ou noite que fizesse ressurgir o contentamento e a esperança. Dia após dia assim...

Olhava adiante e avistava um deserto medonho e solitário. Os caminhos ameaçadores, as curvas perigosas, labirintos em cada vertente. Mas era por ali que haveria de seguir se quisesse fechar a porta e a janela e dar adeus aos mesmos dias e às mesmas noites de sofrimentos.

Tinha de partir, não duvidava. Lá dentro o baú lacrado, as velhas memórias guardadas para qualquer dia, os escritos e rabiscos deixados à voracidade do tempo. Na mão retratos e velhas cartas, apenas. E na mente o poema de Drummond:

“No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho. Tinha uma pedra. No meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma pedra”.


No meio do caminho, mas o temor maior é que a pedra já estivesse no início do caminho e fosse ponteando por toda estrada. O medo maior era ter de suportar as feridas do espinho já no começo do caminho. Mas eu tinha de partir, e por cima desse chão espinhento, dessa terra pontuda de pedra.

Descalço, somente de calça já muito desgastada pelo tempo, sem pão nem cantil, sem mapa nem destino, apenas pendurei nas costas o embornal com as cartas e os retratos e me despedi. Fechei a janela, olhei mais uma vez em direção ao baú, coloquei no bolso uma folha seca, e depois fechei a porta. E segui adiante.

E antes mesmo da porteira as palavras do poeta passaram a ecoar mais forte: No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho. Tinha uma pedra. No meio do caminho tinha uma pedra. Mas eu as tentava apagar, repetindo: No meio do caminho tem uma rosa, tem uma flor no meio do caminho...

Andando descalço, com a aridez do caminho fazendo despontar espinhos e pedras a cada passo, logo as pontadas se transformaram em dor, e a dor em agonia; logo as fisgadas começaram a ferir a pele, e a pele querendo sangrar. Quanto dolorosas são as pedras no meio do caminho, me punha a pensar. Mas ainda era só o começo da caminhada.

Resoluto, decidido a não voltar nem a me curvar diante das dores da estrada, tudo fazia para fazer ecoar o meu único estímulo: Há uma rosa no meio do caminho, no meio do caminho há uma flor. E talvez um jardim. E por isso mesmo eu tinha de seguir, de fazer surgir qualquer flor diante de meus olhos.

Sei que as flores não destroem os espinhos nem tornam as pedras em pó, mas também sei que as flores na estrada fortalecem os passos sofridos na caminhada. E mesmo que nenhuma rosa seja avistada, ou uma flor do campo qualquer, ainda assim as flores estarão presentes nos canteiros da mente.

Por isso, mesmo que os espinhos e as pedras estejam por toda estrada, mesmo que sangrem e atormentem a alma, ainda assim encontrarei meu destino de jardineiro. Eis que levo comigo a certeza que tem uma rosa no meio do caminho, no meio do caminho tem uma flor.

Poeta e cronista
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O PÉ DO UMBUZEIRO - ALIMENTAÇÃO CANGACEIRA


O PÉ DO UMBUZEIRO - ALIMENTAÇÃO CANGACEIRA

O Umbuzeiro é uma planta que foi muito utilizada pelos cangaceiros, principalmente, como alimentação (frutos/batata/água).


Nas secas, os cangaceiros conseguiam água das raízes dos umbuzeiros. Faziam uma fogueira no solo, com gravetos, à altura das raízes tornando-as mais aquosas, lavavam e retiravam os tubérculos - (vide foto acima), espremendo-os em lenços, e em pedaços de panos. Raspavam o miolo aquoso das batatas do umbu (vide foto, acima), com um raspador improvisado. Retirado o miolo, a casca dos tubérculos servia de panela. Eram consistentes.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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UMA VOLANTE DE RESPEITO.


Na caça ao cangaceirismo no Nordeste, foram criadas várias volantes / policiais. A da foto abaixo era chefiada por SINHOZINHO ALENCAR. Nome de respeito no sertão pernambucano. Observem, o traje, armamentos, e, as crianças.

Foto de Valdir Nogueira

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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CARTÃO DE VISITA DE LAMPIÃO - (Cópia do Original)


CARTÃO DE VISITA DE LAMPIÃO - (Cópia do Original)

Para evitar falsificações, ele possuía cartão de visita, com sua imagem, em que tratava de negócios com as pessoas; pedia dinheiro (extorsão), além de outros assuntos.


A ideia da confecção desses CARTÕES, foi do esperto árabe, Benjamin Abrahão, que os confeccionou, na cidade de FORTALEZA., e, presenteou o Rei do Cangaço.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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2ª. história - Tancredo de Almeida Neves e o barbeiro

Por José Mendes Pereira

Tancredo de Almeida Neves foi eleito a deputado federal quando ainda não era tão famoso, mas já havia ganhado certo respeito da população de Minas Gerais. Antes havia sido promotor de justiça.

Naquela época não era necessário um político andar acompanhado com guarda-costas, porque o brasileiro ainda era humano.

Precisando cortar o cabelo Tancredo Neves parou em uma barbearia, como era chamada em outros tempos.

Sentou-se e ali o barbeiro deu início ao trabalho, fazendo barba e cabelo, no meio de conversas sobre políticas, futebol, secas...

 
Tancredo, Andrea e Aécio - 1984 Claudio-MG.

Após cabelo cortado, o barbeiro cuidou da barba do deputado, e com a sua navalha bem afiada, ele lhe perguntou:

- Dr. Tancredo de Almeida Neves, o senhor ainda se lembra de mim?

- Pra lhe falar a verdade eu não tenho lembrança quem é, acredito que você foi um dos meus eleitores, mas lembrar-me quem é você eu não recordo. – Disse ele se virando para o barbeiro e o observando dos pés à cabeça.

O barbeiro lentamente fazia a navalha deslizar sobre sua barba, e em seguida disse:

- Dr. Tancredo Neves, eu sou João Caetano Morais, aquele que o senhor me acusou naquela audiência quando eu fui réu. O senhor como promotor de acusação  fez o juiz decretar para mim uma cadeia de dez anos. Mas não se preocupe, aqui sou barbeiro, mas para ganhar o pão de cada dia. Cadeia nunca mais!

Tancredo de Almeida Neves ficou branco, temendo ser degolado pelo barbeiro.

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

Fonte:
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OS TIROS QUE ATINGIRAM LAMPIÃO, EM 28-7-1938 (Grota do Angico


No Instituto Histórico de Maceió, existem as CARTUCHEIRAS (De Ombro e cintura), do Rei do cangaço, as quais, mostram as marcas de perfurações de balas. 


Um dos tiros, o atingiram na região peitoral, próximo ao mamilo esquerdo (coração), enquanto o outro (na cartucheira de cintura), o atingiu na região do baixo ventre.


Local do tiro na cartucheira da cintura que sofreu Lampião quando foi atacado pela volante do tenente João Bezerra da Silva, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, na madrugada de 28 de Julho de 1938.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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Água Branca recebe o Cariri Cangaço

Por Manoel Severo

Água Branca sem dúvidas é uma das mais aconchegantes cidades de nossa Alagoas, sua tradição e memória podem ser testemunhadas pelo imenso e espetacular patrimônio arquitetônico, testemunhas vivas, embora mudas de um passado cheio de história e cultura. Água Branca está localizada na micro-região do Sertão Alagoano, sua altitude de 550 metros acima do nível do mar nos permite "enxergar" de um belíssimo mirante, boa parte das divisas com Pernambuco e Bahia.

Ali, a Caravana Cariri Cangaço foi recebida pelo historiador, pesquisador e escritor Edvaldo Feitosa, grande confrade e amigo, que a cada passo nos presenteava com um pouco da história de sua bela cidade. O nome Água Branca tem origem pelo conjunto de fontes naturais existentes na região; inicialmente fora Mata Pequena, depois Matinha de Água Branca, e atualmente Água Branca.

Jadilson Ferraz, Manoel Severo e o famoso Casarão da Baronesa de Água Branca
Manoel Severo, Edvaldo Feitosa e Jadílson Ferraz em Água Branca


Os primeiros a chegar e a desbravar essas terras foram Vieira Sandes, oriundos de Itiúba, pequeno povoado próximo a Porto Real do Colégio, em Alagoas, atraídos pelas riquezas da região e fertilidade de seu solo. Em 1770 foi construída a capelinha bem no meio "do nada", que até hoje se mantém viva. 

Edvaldo Feitosa, recentemente lançou sua obra "Água Branca, História e Memória" onde nos traz toda a história da bela cidade. Até o século XVII, o território de Água Branca pertencia a Paulo Afonso, que era província de Alagoas e era conhecida pela denominação de Mata Grande. À sesmaria de Paulo Afonso conhecida por Mata Grande, pertencia também o território do município de Piranhas, e hoje os atuais municípios de Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e Pariconha. 

Em 24 de abril de 1875, o povoado foi emancipado e instituído a Vila de Água Branca. Por divergências políticas, a Várzea do Pico, onde se realizava as grandes feiras de gado, foi chamada Vila do Capiá e em 1893 passou a ser sede da vila de Água Branca. Em 1º de junho de 1895 a sede passou definitivamente à Vila de Água Branca. Somente em 02 de junho de 1919, através da Lei nº 805, a vila passa a categoria de cidade de Água Branca.

Capela construída ainda no século XVI
O fabuloso casário, patrimônio arquitetônico de Água Branca


Água Branca foi cenário do primeiro ato Rei do Cangaço, Virgolino Ferreira; aqui, em 1922, Lampião, recém "nomeado" líder do bando de Sinhô Pereira ataca Água Branca e assalta o casarão da Baronesa Joana Vieira, viúva do Barão de Água Branca. Água Branca, também vem a ser o berço de um dos mais destacados cangaceiros da história: Cristino Gomes da Silva Cleto, Corisco - O Diabo Louro; quando ainda se chamava "Matinha de Água Branca" ,ainda povoado de Mata Grande. 

Do espetacular Mirante de Água Branca se vislumbra boa parte dos territórios de Paulo Afonso, Delmiro Gouveia, Mata Grande...
Das Virgens, Edvaldo Feitosa, Manoel Severo, Heldemar Garcia, Ingrid Rebouças e Jadilson Ferraz
Edvaldo Feitosa, Felipe Falcão, Manoel Severo e Reinaldo Falcão

Água Branca sem dúvidas é roteiro obrigatório de todos aqueles que pesquisam não só a temática do cangaço, mas as coisas do sertão. Sua tradição e história fazem parte do manancial de riquezas, tão próprias de toda a região. Água Branca recebeu a visita  da Caravana Cariri Cangaço no último mês de Julho de 2014. 

Manoel Severo
Curador do Cariri Cangaço

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CEL. JOSÉ ABÍLIO - CARTA TESTAMENTO - BOM CONSELHO-PE ( Papacaça)


CEL. JOSÉ ABÍLIO - CARTA TESTAMENTO - BOM CONSELHO-PE (Papacaça)

Esse famoso coronel foi um grande coiteiro de LAMPIÃO, inclusive, chegou a abrigar parte da família desse último, quando das perseguições policiais...

Fonte da Matéria (?)
Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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O Espetacular Cariri Cangaço Piranhas 2014

Por Benedito Vasconcelos
Benedito Vasconcelos e Manoel Severo

"Prezado Manoel Severo, desejo externar a minha opinião sobre o espetacular evento turístico-cultural Cariri Cangaço Piranhas-AL 2014.

Durante toda minha militância cultural, poucas vezes participei de um evento tão organizado e proveitoso como este. A divulgação prévia, feita por você , as palestras escolhidas, o cenário do local; a bela e cativante cidade histórica Piranhas-AL; e a organização impecável, feita pelo pessoal da Comissão Organizadora, capitaneada pelo incansável amigo Jairo Luis, fizeram do Cariri Cangaço Piranhas , um marco difícil de ser repetido. 

Parabéns pelo evento e um 
grande abraço extensivo ao Jairo Luis."

Benedito Vasconcelos Mendes
Presidente da SBEC
Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço

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MANOEL ERÁCLITO

Por Antonio Vilela
Manoel Eráclito

Foto original de Manuel Eráclito, frente e verso. 


Ele dedica a sua então namorada Adélia Miranda que foi tesoureira de Manuel de Souza Neto quando prefeito de Inajá. 

Coronel Manoel de Souza Neto

Irei postar pérolas do cangaço que tenho comigo.

Fonte: facebook
Página: Antonio Vilela

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O CANGAÇO - UM MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO DO REI DO CANGAÇO.


"A mulata da terra do Condor... 
Dominava uma fera perigosa.
Mulher nova, bonita e carinhosa... 
Faz o homem gemer sem sentir dor"


O Capitão Virgulino Ferreira (Lampião) recebendo um afago de sua amada, Maria Bonita. Nessas horas o capitão ficava manso como um cordeiro.


Fonte: facebook

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