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segunda-feira, 29 de julho de 2024

SÓ COMO ARQUIVO EM NOSSO BLOG. - NO XAXADO COM LAMPIÃO A OCTOGENÁRIA ALZIRA MARQUES RECORDA OS BAILES ANIMADOS, ORGANIZADOS PELO REI DO CANGAÇO

 Por Denize Guedes*

Noite de sábado para domingo, fim de setembro de 1936. Faltava só passar o pó no rosto, espalhar o perfume atrás da orelha e calçar as alpercatas. Cabelos negros e encaracolados na altura da cintura, dentro do seu melhor vestido, a menina de 12 anos, que, se os pais se descuidassem, trocava o estudo pela dança, estava pronta para o seu primeiro baile no alto sertão sergipano com o bando do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.

Não havia escolha, só mesmo confiar na bênção da tia de criação antes de sair de casa engolindo o medo.

“Eles mandavam apanhar a gente. Vinha aquela ordem e tinha de cumprir. Se não, causava prejuízo depois”, conta Alzira Marques, que completa 86 anos em agosto. Ela lembra detalhes das incontáveis festas cangaceiras a que foi em fazendas que já não existem mais e que deram lugar à planejada Canindé de São Francisco, com o início da construção da hidrelétrica do Xingó, em 1987. Canindé Velho, como a sertaneja chama o local onde nasceu, à beira do Velho Chico, foi demolida por conta da usina, hoje fonte de renda para a cidade – atrai quase 200 mil turistas por ano com o Cânion do Xingó.

O auge de Lampião em Sergipe vai de 1934 a 1938, quando o cangaceiro foi morto ao lado de Maria Bonita e outros nove do bando, em 28 de julho, na Grota do Angico, município de Poço Redondo. “Este é o estado onde ele encontrava mais proteção, aliando-se aos poderosos locais, como o coronel Hercílio Porfírio de Britto, que dominava Canindé como se fosse um feudo”, explica Jairo Luiz Oliveira, da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço. “São os chamados coiteiros (quem dava proteção ao cangaço), políticos de Lampião. Melhor ser seu amigo que inimigo.”

Foi nas terras de Porfírio de Britto que Alzira mais arrastou as sandálias. “Na primeira vez, encontrei Dulce, que foi criada comigo em Canindé Velho e tinha virado mulher do cangaceiro Criança. Eles também eram de muito respeito e nunca buliram com gente minha. Pronto, não tive mais medo”, relembra. Temporada de baile era fim de mês, quando as volantes da Bahia e Pernambuco – as polícias mais algozes no rastro de Lampião – voltavam a seus estados para receber o soldo. “Aí os cangaceiros viam o Sertão mais livre para fazer festa”, diz.

Dia de dança, Alzira tinha de sair e voltar à noite para não levantar a suspeita dos vizinhos. Às 22 horas, punha-se a andar 2 quilômetros até o local onde um coiteiro escondia os cavalos. Outras meninas iam junto. Montavam e seguiam morro acima por uns 15 minutos. “Quando a gente chegava, ia direto dançar o xaxado, forró, o que fosse, até 4 horas da manhã.” Mesmo caminho de volta, chegava com um agrado do rei do cangaço: uma nota de 20 mil réis. “Era tanto do dinheiro, mais de 300 reais na época de hoje. Dava tudo para minha tia.”

Apesar de festeiro, não era sempre que o líder do bando dava o ar da graça. Quando ia, porém, não se fazia de rogado: no mato à luz de candeeiro, onde o arrasta-pé comia solto, brilhantina no cabelo, dançava com as moças do baile sem sair da linha. Média de 20 homens para 15 mulheres. “Ninguém era besta de mexer com a gente. Eles nos respeitavam demais. Lampião era o que mais recomendava: ‘Olha o respeito!’” Maria Bonita – que para Alzira “não era lá essa boniteza, Maria de Pancada era mais bonita” – não tinha ciúme.

O cangaceiro mais conhecido do Brasil gostava de cantar e levava jeito para compor. Quem não se embalou ao som de Olé, mulher rendeira / Olé, mulhé rendá? Ou de Acorda, Maria Bonita / Levanta, vai fazer o café? Alzira conta que era comum ele pedir ao sanfoneiro Né Pereira – outro intimado do povoado – para tocar essas canções, enquanto ele mesmo cantava. “Letra e música dele, além de ser um exímio tocador de sanfona”, confirma Oliveira.

Os bailes eram como banquetes. “Tinha comida e bebida de toda qualidade. Peixe, galinha, porco, carneiro, coalhada, bolo, cachaça limpa”, diz Alzira. Outro ponto que se notava era o aroma: os cangaceiros, que podiam passar até 20 dias sem tomar banho, gostavam de se perfumar. O coronel Audálio Tenório, de Águas Belas (PE), chegou a dar caixas de Fleurs d’Amour, da marca francesa Roger & Gallet, para Lampião. “Era perfume do bom, mas misturado com suor. Subia um cheiro afetado. A gente dançava porque era bom”, afirma a senhora, que se entrosava mais com Santa Cruz e Cruzeiro.

Mais de 70 anos depois, Alzira ainda sonha com aquelas noites e sente falta da convivência com os amigos: muitas festas aconteciam em Feliz Deserto, fazenda que Manuel Marques, seu então futuro sogro, tomava conta. Não raro, o brilho da prata e do ouro das correntes, pulseiras e anéis dos cangaceiros visitam sua memória, assim como a imagem de Lampião lendo a Bíblia num canto da festa. “Ele era muito religioso.” No seu pé de ouvido fica o xa-xa-xá das sandálias contra o chão, som que deu nome ao xaxado, segundo Câmara Cascudo, ritmo tipicamente cangaceiro que não se dança em par.

Testemunha de um período importante da história do País, conta que nunca teve vontade de entrar para o cangaço nem considerava Lampião bandido: “Não era ladrão, ele pedia e pagava, fosse por uma criação, por um almoço. Agora, se bulissem com ele, matava mesmo”. Na cidade é conhecida como a Rainha do Xaxado. No último São João, que antecipou as comemorações do centenário de nascimento de Maria Bonita (8/3/1911), foi uma das homenageadas.

Balançando-se na rede na entrada de sua casa, satisfeita com os dez filhos, 40 netos e 37 bisnetos, Alzira aponta para um dos locais onde dançou com Lampião: uns 100 metros adiante, a Rádio Xingó FM. “Continua lugar de música.” Mas e Lampião, dançava bem? “Ah, ele dançava bom.”

(Foto: Cesar de Oliveira)

*A repórter viajou a convite do Ministério do Turismo e da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa).


Publicado originalmente na coluna Brasilianas, edição nº 604 da essencial revista Carta Capital. 
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MEMÓRIA DO CANGAÇO NA VIZINHANÇA AMARGA VISITA PARA DIOMÉDIO.

 Por: Kiko Monteiro

Em julho deste ano, à convite do professor e memorialista Salomão Santos, e na boleia do confrade Narciso Dias (presidente do Grupo Paraibano de estudos do Cangaço - GPEC), fomos realizar uma pesquisa de campo na cidade baiana de Adustina. São vários os fatos ocorridos naquele território que se chamava à época Bonfim do Coité e pertencia ao município de Paripiranga. Realizamos a viagem no intuito de conhecer e fotografar a sepultura de um cangaceiro. O que eu nunca imaginei é que logo ali a 60km de minha cidade ainda pudesse encontrar testemunhas oculares dos fatos que aterrorizavam a região na década de trinta.

Patrocínio do Coité como era chamada no passado foi berço dos cangaceiros Saracura e Vinte e Cinco. A sede do município só foi atacada uma única vez, mas os distritos serviam como se dizia à época como “corredor de cangaceiros” que transitavam entre Jeremoabo, Bebedouro (Atual Cel. João Sá), Pinhão, Carira, Serra Negra (Atual Pedro Alexandre) etc.

Aspecto de Paripiranga na década de 30.
 Acervo: Roberto Santos

Através do livro “Adustina sua História” do pesquisador Roberto Santos de Santana tomamos conhecimento que o senhor Diomédio Martins dos Santos, um lavrador, residente num povoado próximo, havia apanhado dos cabras de um famoso cangaceiro, estava vivo pra nos contar esta história. A julgar pela idade atual de nosso depoente, noventa e três anos, deduzimos que o fato ocorre entre 1933/1934.

A história do lugar resguardada no livro de Roberto Santos.

Os cangaceiros tinham feito uma pilhagem na bodega de Manoel de Lia situada no Baixão de Carrolino, lugar bem próximo à Paripiranga e rumaram para o Olho D´água de Fora que hoje pertence à Adustina. Seu Diomédio contava treze anos de idade e morava com os avós.

Naquele dia estava somente ele e a irmã caçula. Da janela percebeu a aproximação de uma gente fardada montada em cavalos no terreiro da casa. Pensou ele se tratar de uma força Volante que guarnecia os povoados. Ele que portava uma pequena faca de ponta na cintura jogou-a embaixo da cama e correu pra sala. Lá estavam todos aqueles homens e duas mulheres, recorda que eram ao todo oito. Um deles, sem cumprimentar e nem fazer arrodeio, pergunta se tinha açúcar. Diomédio respondeu positivamente.

Narciso Dias, Catarina (esposa de Narciso) e o professor Salomão,
atentos às memórias de Seu Diomédio.


Em seguida, o mesmo cabra emenda:
      
     - E Ouro?

O menino negou, e foi então que percebeu que estava diante de cangaceiros. Todavia, antes que pudesse formular uma desculpa, a irmã, que ouvia a conversa da cozinha, respondeu sem entender a pergunta feita pelo cabra. Não imaginava o perigo que corriam:
     
     – Tem, e é uma mochila cheia.

Um dos cabras, percebendo a possível mentira de menino, deu-lhe um soco no abdômen  que o fez cair ao chão. Tomado por uma repentina emoção, Diomédio viaja ao momento do episódio: Então me levantei e pedi para que entendesse, se quisesse bater, batesse, mas o que nós tínhamos era açúcar e não diacho de ouro. O resultado é que fui agredido pelo cabra novamente. Um deles visivelmente embriagado pela cachaça que furtara da venda de seu Manoel jogou a própria companheira para cima de mim, dizendo:

     Tome esta mulher pra você!!!
     Nesse momento a cabroeira foi ao delírio. Ai eu gritei com mais raiva aindaNão quero porqueira de mulher nenhuma.
     E um outro cabra se alterou inda maisEspia, quer dizer que é porqueira é? Ele não vai contar mesmo, atira neste cachorrinho.

Ai um deles manobrou um fuzil e o encostou na minha barriga e pediu pressa na localização da tal mochila de ouro. Era pra intimidar a todo custo.
     
     Eu ainda insisti:  - Não tem peste de ouro, o que tem aqui é açúcar, a menina entendeu errado.

O cangaceiro que perguntou pelo ouro, então, decide: 
    
     - Então você vai com a gente!
     - Poisnão saio daqui pra lugar nenhum - Disse o moleque Diomédio sem estremecer.

E a cada negativa tome couro.

Diomédio Martins dos Santos: Um caboclinho destemido.
Foto: Kiko Monteiro

Para sua salvação entrou na casa o chefe do grupo que, reprovando com severidade, ordenou que não batessem no jovem. E que se retirassem imediatamente, pois teve noticias que uma Força estava a caminho do povoado. - Nem o açúcar levaram. Mais tarde ele soube que aquele homem era o chefe do ‘coloio’, o afamado “Anjo” Roque Labareda. Que já comandava seu próprio grupo e tinha naquela região entre Bahia e Sergipe sua "base de operações".

A narrativa ainda prossegue. Diomédio fala vagamente sobre um "fogo" ocorrido no dia seguinte à esta visita, que resultou na morte de um dos cabras de Ângelo Roque... Como o próprio Diomédio não recordava maiores detalhes e nós não obtivemos confirmação nem sobre a volante envolvida nem quanto à identidade do cangaceiro abatido, preferimos nos ater ao fato mais consistente que já faz de seu Diomédio mais que uma testemunha, uma personagem do Cangaço em Paripiranga.

Aguardem mais uma das histórias colhidas nesta nossa breve e proveitosa diligencia em Adustina.

Reitero nossa gratidão pelo convite e amizade do professor Salomão; Pela agradável companhia do casal Narciso e Catarina e pelo suporte técnico do "oráculo" Sergio Dantas na composição deste artigo.

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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO DO CONVITE À “SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DO LIVRO AUTORAL “O MENINO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO–A SAGA DE RODOLFO FERNANDES”, - LANÇADO PELA ESCRITORA LÚCIA ROCHA, DURANTE OS FESTEJOS DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA !

ASCRIM/ACADEM PRESIDÊNCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO DO CONVITE À “SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DO LIVRO AUTORAL “O MENINO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO–A SAGA DE RODOLFO FERNANDES”, - LANÇADO PELA ESCRITORA LÚCIA ROCHA, DURANTE OS FESTEJOS DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA ! O EVENTO ACONTECERÁ EM NATAL-RN, NO DIA 13 DE JULHO, SÁBADO, A PARTIR DAS 10 H, NO MERCADO CULTURAL DE PETRÓPOLIS – AVENIDA HERMES DA FONSECA !

   MOSSORÓ-RN, 09 de JULHO de 2024 - OFÍCIO. Nº 024/2024.
  ‘RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a)!         
“REVERENCIAL DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTA EXECUTIVOS DA ASCRIM À “SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DO LIVRO AUTORAL DA ESCRITORA LÚCIA ROCHA “O MENINO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO–A SAGA DE RODOLFO FERNANDES” !
         LÚCIA ROCHA, ESPETACULAR POR DEDICAÇÃO E ESMERO, EM TUDO QUE FAZ NA ÁREA ONDE ATUA, É JORNALISTA, PESQUISADORA E ESCRITORA ! NATURAL DE MOSSORÓ, GRADUADA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, PELA UERN – UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – E EM COMUNICAÇÃO SOCIAL, PELA UFRN – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.
         COM ATUAÇÃO NO JORNALISMO NO RIO GRANDE DO NORTE E NA CAPITAL PAULISTA, ONDE TRABALHOU COMO CRIADORA, PRODUTORA E DIRETORA EM PROGRAMAS DE TV. DESTACOU-SE, INCLUSIVE ENTRE OUTRAS PRODUÇÕES TELEVISIVAS IMPORTANTES, NA CRIAÇÃO JORNALÍSTICA (INÉDITA), EM 2003, DO PROGRAMA “MOSSORÓ DE TODO OS TEMPOS” – O QUAL ERA APRESENTADO NA TCM/10 - POR DR. MILTON MARQUES DE MEDEIROS (IN MEMORIAM) !
INTRÉPIDA, LUCIA ROCHA, BLOGUEIRA E YOUTUBER, ATRAVÉS DE REDES SOCIAIS E PALESTRAS INCENTIVA O HÁBITO DA LEITURA E A ARTE DE ESCREVER MEMÓRIAS. MENTORA DE NOVOS AUTORES, JÁ ESCREVEU CERCA DE TRINTA BIOGRAFIAS SOB ENCOMENDA, ALÉM DE CINCO LIVROS AUTORAIS. EM 2023, ESTREOU NO GÊNERO INFANTOJUVENIL COM “A MENINA QUE QUERIA IR À GUERRA”! POR SINAL UMA BELA OBRA LITERÁRIA QUE SUGERE ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS PESSOAIS PARA DESMISTIFICAR OS PRECONCEITOS, OBTER SUCESSO E SER FELIZ NA VIDA !
INQUESTIONAVELMENTE, LUCIA ROCHA, NOS APRESENTA AGORA O SOBREDITO LIVRO QUE descreve em ordem cronológica a trajetória dos personagens centrais, desde a infância, juventude, ascensão de Rodolfo como empreendedor e político, bem como Lampião, (...) após o episódio da frustrada tentativa de assalto do afamado cangaceiro que, finalmente, encontrou um Prefeito tão ousado e arretado como ele.
Escrito para o leitor de todas as idades, especialmente, a partir dos dez anos, O Menino que Enfrentou Lampião é o registro de um triste episódio para uma Mossoró, em pleno esplendor econômico e cultural, em 1927, atraindo a atenção da mídia nacional.
        O livro descreve em ordem cronológica a trajetória dos personagens centrais, (...) após o episódio da frustrada tentativa de assalto do afamado cangaceiro que, finalmente, encontrou um Prefeito tão ousado e arretado como ele.
       Também trata de outros assuntos (...) do cangaço (...) inclusive, um vereador em segundo mandato em Natal, é descendente de Rodolfo Fernandes.
O LIVRO ENFATIZA A VERSÃO JORNALÍSTICA, NA ÓTICA DA ESCRITORA LUCIA ROCHA !
É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO/COMUNICADO (VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, ÀS ECLÉTICAS MENSAGENS  DO(A)S ENTUSIASTAS CULTURAIS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM(A)  INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.  
    DESTA FORMA, AGRADECENDO A ILUSTRÍSSIMA ESCRITORA MOSSOROENSE LÚCIA ROCHA, M.D. JORNALISTA, PELO ESPECIAL CONVITE, DESTACA-SE ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA GRANDE HONRA PARTILHAR DO SUCESSO DE SUA ASCENSÃO LITERÁRIA, CONTUDO POR MOTIVOS DE DISTÂNCIA E DE OUTROS COMPROMISSOS JÁ ASSUMIDOS, LAMENTAMOS NÃO PODER PRESTIGIAR O VALIOSO EVENTO, MAS NOS FAREMOS REPRESENTAR, OFICIALMENTE, PELOS ENTUSIASTA DA CULTURA, SR. FERNANDO MENEZES DA SILVA E SUA CONSORTE SRA. SANDRA RODRIGUES À
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DO MAIS RECENTE LIVRO AUTORAL DE LÚCIA ROCHA, “O MENINO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO – A SAGA DE RODOLFO FERNANDES”, EM NATAL-RN, NO DIA 13 DE JULHO, SÁBADO, A PARTIR DAS 10 H, NO MERCADO CULTURAL DE PETRÓPOLIS – AVENIDA HERMES DA FONSECA  !
     PORTANTO, REPASSO O ASSUNTO DO ALVO CONVITE(ANEXO) DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  ÀS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM E ACADEM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, GOVERNAMENTAIS, PÚBLICAS, PRIVADAS E MAÇÔNICAS,  JORNALISTAS E COMUNICADORES, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS.    
    NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.  
      CONVOCANDO OS ACADÊMICOS DA ASCRIM E ACADEM PARA ESSE MAGNO EVENTO, COMUNICO, AOS QUE COMPARECEREM SE IDENTIFICAREM COMO TAIS NA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS SUPRAMENCIONADA.  
SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASCRIM ACADEM- 
MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO 
-PRESIDENTA EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM- 
P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS: 
P.S.-2): EVENTUALMENTE – EM RESPOSTA À TRANSMISSÃO DE CONVITE - RECEPCIONAMOS MENSAGENS QUE NOS SÃO ENVIADAS PELOS SIGNATÁRIOS DOS EMAILs DESTINATÁRIOS, AS QUAIS ENVIAMOS PARA OS PATROCINADORES DOS EVENTOS, ATRAVÉS DO NOSSO MALOTE DIGITAL OFICIAL DA ASCRIM-MADA .  
P.S.-3): ESTA É UMA CÓPIA ORIGINAL, ENCAMINHADA, OFICIALMENTE, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO PARA O(A)S:  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇÔNICAS E MILITARES.   
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTI
TUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  
ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM ACADEM.  
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A) DA ASCRIM ACADEM

De: luciaro@uol.com.br <luciaro@uol.com.br>
Enviado: segunda-feira, 8 de julho de 2024 09:22
Para: ACADEMIA DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM <asescritm@hotmail.com>
Assunto: RE:ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO DO CONVITE À “SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DO LIVRO AUTORAL “O MENINO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO–A SAGA DE RODOLFO FERNANDES”, - LANÇADO PELA ESCRITORA LÚCIA ROCHA, DURANTE OS FESTEJOS DO MOSSORÓ CIDADE JUNINA ! O EVENTO ACONTECERÁ EM NATAL, NO DIA 13 DE JULHO, SÁBADO, A PARTIR DAS 10 H, NO MERCADO CULTURAL DE PETRÓPOLIS – AVENIDA HERMES DA FONSECA !
 
Sessão de autógrafos no Mercado Cultural de Petrópolis, em Natal-RN. 

Enviado pela ASCRIM

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