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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

BETO GABRIEL SDRIGOTTI, MAIS CONHECIDO COMO O TIBÚRCIO, O GAÚCHO DE "A PRAÇA É NOSSA"

Foto: Divulgação/SBT / Pipoca Moderna 


O velório de Sdrigotti está marcado para esta quinta-feira (11/1), a partir das 18h, no Cemitério Parque Jardim das Flores, na zona industrial norte. Já o sepultamento acontecerá na sexta-feira (12/1), às 10h. "Foi para o plano espiritual, mas continuará vivo em nossos corações. Agradecemos a todos pelas orações e as inúmeras mensagens de apoio e compaixão", comunicou a família.

Quem ele era?

Beto Sdrigotti ficou marcado por incorporar em seu repertório os costumes joinvilenses. Além do personagem Gaúcho, ele interpretava Jean Pierre, Bula (uma sátira ao presidente da República) e Chineck, que era presente nas transmissões esportivas ao vivo. O humorista também foi radialista na Máxima FM e na antiga Rádio Clube, ambas na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

"Representante comercial, percorria o sul e o sudeste do Brasil. Mas o talento de Beto Gabriel estava no humor. Criou personagens marcantes para os palcos, estúdios de rádio e TV", comentou o produtor da NDFM, César Junior. "Dando pitadas de bom humor durante os jogos do JEC, derrubando às vezes o narrador com suas piadas", ele acrescentou.

No fim de novembro, o humorista revelou o diagnóstico de um tipo de câncer nas vias biliares.

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...SEIS DIAS...

 Por José G. Diniz.



Deus só precisou de seis dias

Para cria essas belezas tamanhas

As lindas cadeias das montanhas

Que são os mananciais das bacias

Sol, referência das fontes de energia

Deu quatro estações para os anos

Sangue, as veias e aos ossos tutanos

Pétalas as rosas, grãos aos cereais

O homem inventa e não faz

Isto em um milhão de anos

Deus fez as planícies sem erosões

O calor com um forte mormaço

A infinita imensidão do espaço

Com as lindas constelações

Grandes tempestades e vulcões

Nos fundos de mares e oceanos

Colibris, com a asa dando abanos

Entre as folhas dos vegetais

O homem inventa e não faz

Isto em um milhão de anos.


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VÁLVULA.

 Por Hélio Xaxá

Por fim, não é a esperança

A saudade é a última que morre...

Por ela choro de desesperança

Por vezes é ela quem me socorre.


Às vezes choro triste ao recordar

Alguém a quem tanto queria

Noutras rio sozinho ao lembrar

Aquela terna e eterna alegria...


A saudade, de escape, é válvula

Conto de amor, bela fábula

Uma história que não tem fim...


Tem forma de lágrima ou sorriso

Traz em si o inferno ou o paraíso

É linda na essência mesmo assim.


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MEU DIA DE REI

Autor: José Di Rosa Maria

 

Quisera eu assistir

Antes da morte chegar

A mão que pode doar

E a que nega pedir,

Pra quando pedir, sentir

A dor da que pede um pão

Diante da precisão

Que tem de pedir pra ter

Pra mão que nega saber

Quanto dói ganhar um não.

 

Quisera ver com pudor,

Todos os homens cantando

De mãos dadas, semeando

A semente do amor,

O nome do criador

De boca em boca louvado,

O globo reflorestado,

Os rios despoluídos,

Os animais protegidos

E o nome fome apagado.

 

Sonho com um mundo novo,

Sem rancor, doença e dores

Cheio de paz e olores

Feito por Deus, a quem louvo,

Habitado por um povo

Simples como a flor da serra

Sem ódio, ambição e guerra...

Esse dia chegará

E quando chegar será

Meu dia de rei na terra!


Enviado pelo autor.

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SERTÃO CANGAÇO.

Por Eurídice Barros dos Santos

Graças a coragem e ousadia do Libanês Benjamin Abraão que com a cara e a coragem entrou na caatinga para registrar as históricas imagens de Lampião e seu bando, hoje temos um vasto material sobre a era lampiônica que não é só parte da história nordestina mas do Brasil.

Tempos depois uma gama de historiadores, pesquisadores ou mesmo curiosos não deixaram a história morrer uma delas é a Jornalista e pesquisadora Cristina Mata Machado que tem grande importância na história pós cangaço.

Em 1969, Cristina aluna na Universidade de São Paulo ( U S P ) defendia sua tese de Doutorado baseado em Lampião e seus cangaceiros.

Cristina tinha em mente um plano ousado......juntar todos os sobreviventes do bando de Lampião e leva - los pessoalmente na apresentação de sua tese marcada para 2 anos depois, a partir daí começou um árduo trabalho de investigação, Cristina juntamente com seu noivo também Jornalista Humberto Mesquita.

Viajaram por vários Estados Brasileiros a procura dos remanescentes do cangaço.

Depois de vários meses de pesquisa e muita conversa, os ex cangaceiros que até estavam reclusos, vivendo escondidos e muitos até usando nomes falsos aceitaram o convite de Cristina que finalmente conseguirá o imaginável.

O bando estava de novo reunido 30 anos depois da morte de Virgulino Ferreira da Silva.

Cristina conseguiu reunir 16 ex cangaceiros e 10 deles foram em uma feijoada em sua própria casa.

Entre eles estavam, Dada, Sila, Zé Sereno,Ângelo Roque, Balão, Criança, Marinheiro, Pitombeira, e até a filha e neta de Lampião estavam presentes.

A pesquisadora conseguiu um rico material e logo depois lançou o aclamado livro ( TÁTICAS DE GUERRILHA DOS CANGACEIROS) .

Cristina infelizmente não conseguiu defender sua tese na faculdade , pois teve uma parada cardíaca no meio da noite em seu quarto em 1971 vindo a falecer aos 31 anos de idade.

Créditos nossa história em imagens.

https://www.facebook.com/

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DESIDÉRIO RAMOS ASSASSINOU O PAI DE ANTÔNIO SILVINO.

1896 – Desidério Ramos assassinou Francisco Batista de Morais (Batista do Pajeú), o pai do cangaceiro Antonio Silvino. E neste mesmo ano ele entrou para o cangaço acompanhado do irmão Zeferino - Fonte:  http://www.onordeste.com - facebook Robério Santos.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2014/04/vida-e-morte-dos-cangaceiros.html

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RELATO FEITO POR LUIZ FELIPE VITELLI.

Por MM Divulgações.
Lampião, durante sua visita a Juazeiro do Norte em 1926, para onde se dirigira a convite de Floro Bartolomeu para integrar o Batalhão Patriótico no combate à Coluna Prestes. Foi entrevistado pelo médico do Crato, Octacílio Macêdo. Lampião estava hospedado no sobrado de João Mendes de Oliveira e, durante a entrevista, foi várias vezes à janela, atirando moedas para o povo que se aglomerava na rua. Essa entrevista, que foi publicada no jornal “O Ceará”, na edição de março de 1926, é considerada pelos historiadores como peça fundamental no estudo e no conhecimento do fenômeno do cangaço.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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GANDHI E PETERS

 Acervo Sílvia Rebelo.

Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava a cabeça.

Um dia o prof. estava comendo no refeitório e sentaram-se juntos.

O prof. disse:

- Sr. Gandhi, você sabe que um porco e um pássaro não comem juntos?

Ok, Prof..... Já estou voando...... e foi para outra mesa.

O prof. aborrecido resolve vingar-se no exame seguinte, mas ele responde, brilhantemente, todas as perguntas.

Então resolve fazer a seguinte pergunta:

- Sr. Gandhi,

indo o Sr. por uma rua e encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a Sabedoria e um pacote com muito dinheiro.

Com qual deles ficava?

Gandhi respondeu....

- Claro que com o dinheiro, Prof.!

- Ah! Pois eu no seu lugar Gandhi, ficaria com a sabedoria.

- Tem razão prof, cada um ficaria com o que não tem!

O prof. furioso escreveu na prova "IDIOTA" e lhe entregou.

Gandhi recebeu a prova, leu e voltou:

E disse...

- Prof. o Sr. assinou a prova, mas não deu a nota!

Moral da historia.

Semeia a Paz, Amor, compreensão. Mas trata com firmeza quem te trata com desprezo. Ser gentil não é ser capacho, nem saco de pancadas... 

https://www.facebook.com/silvia.henriques.96/posts/pfbid02nUbnxQW2gotNJkMGtZukz2wThAq6kGv4qXCzPX8H6PM6fFKBTpAycKLe8dhcVRR9l?comment_id=1104374060997791&notif_id=1704978340720664&notif_t=comment_mention&ref=notif

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