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domingo, 22 de outubro de 2017

NOTÍCIA DE LAMPIÃO EM CABOCLO

Por Ricardo Beliel

Lampeão, quando passava pelas terras do Caboclo, usava o menino Cadinho para transportar água do poço do Touro ao coito da cabroeira. "Quando eles saiam do rancho, me pagavam. Não ficaram devendo um só pote d´água". Recebia cinco mil réis pelo serviço e circulava com tal intimidade no meio da guerrilha brancaleônica que certo dia recebeu um tiro de raspão no traseiro, cuspido do fuzil do cangaceiro Passarinho, que limpava seu armamento. Com as pernas tingidas pelo sangue que brotava de suas calças, nos confessa com a distância de oito décadas e um riso tímido, que tremeu ao ver à sua frente Maria Bonita a arrancar-lhe a roupa. "Eu já tinha uma crina na base da mandioca e não ficava bem aquela condição. Trinquei as palavras e pedi: não faz uma coisa dessa comigo não..." "Ó xente" foi tudo que ouviu da cangaceira. Maria Bonita e Maria de Pancada arrancaram os panos gastos que cobriam seu corpo trêmulo de vergonha, quase imberbe, e o cobriram de cuidados e medicinas retiradas da resistente flora caatingueira.


(Depoimento de Seu Cadinho Machado para o livro Memórias Sangradas, projeto de Ricardo Beliel e Luciana Nabuco, a ser lançado em breve).

https://www.facebook.com/groups/1617000688612436/?multi_permalinks=1843038172675352%2C1842685556043947&notif_id=1508688524171247&notif_t=group_activity

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OFÍCIO ENVIADO POR ANDRELINO PEREIRA DA SILVA E OUTROS PARA O CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO CORREIA DE OLIVEIRA


· PUBLICADO 10/02/2017· ATUALIZADO 06/03/2017

Resumo do conteúdo:

Na correspondência, O Barão do PajeúAndrelino Pereira da Silva congratula-se com João Alfredo pela ascensão do Partido. Trata da política no seu distrito, dizendo que ali há uns cem votos capazes de derrotar os liberais. 

O candidato conservador é o dr. Miguel Pernambuco, mas que aceitará outro que for indicado pelo Conselheiro. Conclui pedindo a nomeação do seu sobrinho, bacharel Arcomio Pereira da Silva juiz de direito da comarca. 

Ao final, resposta do punho de João Alfredo, dizendo que o candidato será o seu filho, e que tomará providências para ser atendido o pedido e de fato, o atendeu e Dr. Ancôncio Pereira da Silva, sertanejo, primeiro PEREIRA das Ciências jurídicas, formando da turma de 1872, da Faculdade de Direito do Recife, fora nomeado Juiz de Vila Bela.

Dona Januária, mãe de Dr. Arcôncio era irmã do Barão do Pajéu - Andrelino Pereira da Silva, por isso, sobrinho.

Veja o arquivo original: http://bit.ly/oficio-original
Fonte primária: http://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14298
Por Joaquim Pereira da Silva

http://familiapereira.net.br/tag/andrelino-pereira-da-silva/

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LUIZ GONZAGA RARÍSSIMO

https://www.youtube.com/watch?v=2R-pPy9IzNM

Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu13 de dezembro de 1912 – Recife2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor brasileiro.[2] Conhecido como o Rei do Baião, ele foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira.[3]

Cantando acompanhado de sua sanfonazabumba e triângulo, levou as festas juninas e os forrós pé-de-serra, bem como o relato sobre a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Admirado por músicos como Dorival CaymmiGilberto GilRaul SeixasCaetano Veloso, o genial instrumentista e sofisticado criador de melodias e harmonias ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).[4][2]

Clique no link abaixo para conhecer Luiz Gonzaga de cabo a rabo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga

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26 DE NOVEMBRO DE 2016 MORRE O CANTOR PAULO SÉRGIO JÚNIOR FILHO DO CANTOR PAULO SÉRGIO

https://www.youtube.com/watch?v=406rv9J_8s4

No dia 26 de novembro de 2016, um fato muito triste aconteceu, pois morreu em São Paulo aos 42 anos por complicações de esclerose múltipla, Rodrigo Telles Eugênio de Macedo (Paulo Sérgio Júnior), filho do grande cantor Paulo Sérgio. 

Essa notícia nos pegou de surpresa, pois além dos familiares do cantor Paulo SÉRGIO, muitos fãs e amigos lamentaram a morte do também cantor e mágico Rodrigo Telles Eugênio de Macedo, conhecido nacionalmente como Paulo Sérgio Júnior. 

Rodrigo nasceu em 23 de maio de 1974, mais tarde usaria artisticamente o codinome de Paulo Sérgio Jr. A música “Preciso tanto de um filho seu”, Paulo Sérgio fez para sua esposa Raquel, isso antes de Rodrigo nascer. 

https://www.youtube.com/watch?v=8aBKZmMOVEI

Posteriormente, quando Rodrigo nasceu, Paulo Sérgio fez a música “quero ver você feliz”. Depois da morte de Paulo Sérgio seu filho Rodrigo ainda muito pequeno, gravou a música “quero ver você feliz” cantando com o pai, graças a uma mixagem feita naquela época. Música essa, que ficou conhecida nacionalmente como “meu filho, Deus que lhe Proteja”. 

https://www.youtube.com/watch?v=SjDgoIRR2fI - Paulo Sérgio e Rodrigo (Paulo Sérgio Jr) - Quero Ver Você Feliz ( Meu Filho Deus Que lhe Proteja ) 

Contato e-mail: indecentesscontatos@gmail.com 
Link site Oficial do Cantor Paulo Sergio 
Agradecimentos também ao Canal GreenScreen Brasil pelas animações de finalização. 
Os inDECENTES 
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https://www.youtube.com/watch?v=406rv9J_8s4

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ASCRIM/PRESIDENCIA – FRANCISCO HERONILDES DA SILVA JÚNIOR - DEFENSOR INCONDICIONAL DA CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DO CAJUEIRO OBJETIVANDO O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO OESTE.- OFÍCIO Nº 122/2017.


MOSSORÓ-RN, 22 DE OUTUBRO DE 2017,
REENVIADO A PEDIDOS
RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(a).’  

PREZADO ADVOGADO DR  FRANCISCO HERONILDES DA SILVA JÚNIOR.
M.D. DEFENSOR INCONDICIONAL DA CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DO CAJUEIRO,

BLOG RETROSPECTIVA DA ESTRADA DO CAJUEIRO (BR-437).

      CONTEMPLO A CAPACIDADE COM QUE HOMENS RESOLUTOS AGEM E DECIDEM RACIONALMENTE, NA BUSCA DE SANAR  PROBLEMÁTICAS REGIONAIS, EM PROL  DO PROGRESSO SÓCIO-ECONOMICO, ‘’OBJETIVANDO O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO OESTE DO RN’, PRINCIPALMENTE A SEGURANÇA DOS SEUS HABITANTES.
     PARABENIZO SUA ATUAÇÃO EM AÇÕES DESSA  SIMILITUDE, EM NOME DE QUEM SAÚDO TODOS OS QUE  SE DIGNEM POSSAM INTEGRAR A FOMENTAÇÃO DESSA INICIATIVA.
   
 “A HARMONIA ENTRE CORPOS SOCIAIS É UM “FERMENTO” QUE ELIMINA A ANIMOSIDADE E AUMENTA OS ANELOS DE PACIFICAÇÃO ENTRE OS HUMANOS”(SILVA NETO).
     
     RETRANSMITA O SINETE DESSA HONRARIA A TODOS QUE, JUNTOS, SEGUEM NA MESMA TRILHA LEVANDO, EM NOME DE DEUS, A PAZ E O PROGRESSO PARA O ENGRANDECIMENTO NORTE-RIOGRANDENSE, INCLUSIVE, E, TAMBÉM, MELHOR FORMA EM DEFESA DA HISTÓRIA DOS NOSSOS VALORES CULTURAIS

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AO(A)S  INSIGNES DIGNITÁRIOS:

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGENERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.
POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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OS PAULINHOS FORAM PEGOS DE SURPRESA


Na noite de 10 de novembro de 1926 na entrada da "Aurora Velha",- bairro São Benedito, em Aurora, Ceará, os Paulinos eram pegos de surpresa, mais uma vez. Era mais um episódio da guerra sangrenta com os Arrudas. 

Coronel Isaías Arruda


Diante de tocaia, conseguiram salvar-se João e Zinho, embora tenha sido morto, com uma saraivada de disparos, um dos seus principais homens: João Vieira. 


Ao crime, além de vários outros imputados, o célebre bandoleiro MASSILON LEITE, conforme consta nos autos do processo que somente agora, de forma inédita, temos a grata e honrosa oportunidade de estudar e brevemente publicar.

João Calixto... (pesquisador/escritor/professor)

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1707775699246495&set=pcb.1707776425913089&type=3&theater&ifg=1

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A CRUZ DE AGRIPE E O ROMPIMENTO POLÍTICO DAS FAMÍLIAS CARVALHO E NOVAES

Por Dênis Carvalho
Dênis Carvalho com Cristiano Ferraz

Localizada ao norte de Floresta, a Favela, na época propriedade do Sr. Antônio Novaes, tenente da Guarda Nacional, foi sabidamente palco de um dos mais famosos e acalorados combates entre cangaceiros e volantes.

Na manhã do dia 11 de novembro de 1926, Lampião acompanhado por um bando com cerca de 90 homens, aguaritados em duas casas: a sede e uma construção nova, foram atacados, esperadamente, por uma força volante comandada pelo sargento José é Saturnino e o aspeçada Manoel Neto, que contavam com um corpo de 80 praças.


Após cerca de 4 horas de tiroteio, cercados por todos os lados e sem nenhuma chance de vitória, as forças volantes foram obrigadas a bater em retirada, deixando os corpos dos mortos para trás.

O “Fogo da Favela” deixou um soldo de nove mortos, sendo seis soldados: Antônio Freire Panta e Gaudêncio Pereira da silva do 2º Batalhão e Francisco Pereira, João Gregório Neto, Agripe Lopes dos Santos e Cícero Petronilo da Silva, do 3º Batalhão; um civil e dois cangaceiros, além de muitos outros feridos.


Segundo Marcos Antônio de Sá (Marcos de Carmelita) e Cristiano Luiz Feitosa Ferraz, no aclamado “As Cruzes do Cangaço: Os Fatos e Personagens de Floresta-PE”: “Os criminosos fizeram toda espécie de crueldade com os defuntos. Sangraram, degolaram, esfacelaram crânios, furaram os olhos com cápsulas das balas e depois colocaram espalhados para todos os lados.” A barbárie cometida pelos cangaceiros foi tamanha que impressionou até mesmo Corisco, o “Diabo Loiro” ante tamanha carnificina.

Após a saída dos cangaceiros, Manoel Novaes e alguns agregados abriram uma cova e enterraram num só lugar cinco soldados e em outros três locais distintos, mais um militar, o civil e um cangaceiro.

Integrante do 3º Batalhão, Agripe Lopes dos Santos era filho ilegítimo de Manoel Alves de Carvalho Barros (Não confundir com Manoel Alves de Carvalho, “Cel. Nezinho”, da Fazenda Quebra Faca, pai de Auzônio Alves de Carvalho; homônimo), com Josefa dos Santos, descendente de escravos (Dados de Nivaldo Alves de Carvalho).

Segundo relato de Nivaldo Carvalho, Agripe era um sujeito intrépido, disposto e bastante ousado. Em suas “pelejas”, proferia xingamentos, ameaças e até desafios ao bando, tendo chegado a chamar Lampião para resolver a questão “corpo-a-corpo”, munidos de faca.

Por volta da segunda metade da década de 30, Maura dos Santos, irmã de Agripe, teve um sonho ou algum tipo de presságio, onde se fazia necessária a colocação de um símbolo Cristão sobre a sepultura do irmão.

Havia, entretanto, um delicado e meticuloso empecilho:

Em meados de abril do ano de 1936, Adalberto Emílio Novaes havia tido uma desavença com a família do Sr. Lino Alves de Carvalho (Irmão do Major Tiburtino Alves de Carvalho Barros, da Fazenda Água Branca), tendo, aquele, desferido uma tapa no rosto de uma das filhas deste, recebendo, na hora, em contraparte, uma “tamboretada”. Lino, já com idade avançada, procurou sua faca de ponta para ir em defesa de suas filhas, mas não logrou êxito em encontrá-la, dado o calor do momento.

Alguns dias depois, Adalberto, acompanhado por seu tio Lerinho, a chamado do juiz de direito, dirigia-se à cidade quando sofreu um atentado.

Levino Alves de Carvalho (sobrinho e noivo de uma das filhas de Lino), na companhia de um cabra, montou uma emboscada à espera do desafeto na margem da estrada que liga as terras dos Novaes a Floresta. Diante da demora, pediu que o companheiro montasse vigília enquanto tomava descanso. No entanto, o vigilante adormeceu, tendo Levino acordado com o barulho do galope dos cavalos de Adalberto e Lerinho. Apressadamente, pegou seu rifle e acordou o companheiro, desferindo diversos tiros de rifle em direção aos alvos, mas estes já tinham tomado alguma distância, e ao ouvir o estampido dos tiros, aceleraram o galope e partiram abaixados e em manobras evasivas, em ziguezague, conseguindo sair ilesos do atentado.

O caso repercutiu até mesmo na capital do Estado. O temor do surgimento de uma questão de proporções maiores fez com que o Dr. Carlos de Lima pedisse a interferência do deputado Afonso Ferraz, que encaminhou recomendações ao então prefeito de Floresta Fortunato de Sá Gominho (Siato), para, entre outras, entender-se com Emílio Novaes para conseguir a retirada de Adalberto da região. (Floresta: Uma Terra - Um Povo, Leonardo Ferraz Gominho)

De fato, um acordo (redigido por Nestor Valgueiro de Carvalho) fora lavrado entre as famílias Carvalho e Novaes. Adalberto e a família de Lino sairiam da região e não mais se falaria em questão ou qualquer ato de vingança. Contudo os rancores e ressentimentos permaneceriam vivos por durante décadas. A família Carvalho, que até então era adversária política da família Ferraz, rompe com os Novaes e passa a dar apoio político a seu antigo adversário.

Dada a situação, por ser um Carvalho, o pedido para demarcação e colocação da cruz sobre o local de repouso de Agripe foi negado pelo proprietário da fazenda Favela, agastando ainda mais as relações entre as famílias.

Diante da recusa, Francisco “Chico Antão”, filho de Antão Alves de Carvalho (este também irmão do Major Tiburtino da Faz. Água Branca), aborrecido, confeccionou uma pesada e maciça cruz em “linha” de baraúna, com mais de metro e meio de altura e fincou na divisa das terras de propriedade das duas famílias, tendo ficado cerca de dois quilômetros de distância do local exato da sepultura; a nove quilômetros da cidade de Floresta, na estrada que liga esta a Carnaubeira da Penha (dados coletados em GPS por Cristiano Luiz Feitosa Ferraz).

Recentemente foi trazida ao grupo uma provável situação envolvendo o monumento, por Arenio Lopes Goncalves. Com as obras de terraplanagem e asfaltamento da estrada que liga Floresta a carnaubeira, a cruz estaria correndo um sério risco de ser deslocada ou mesmo destruída.

Discussões sobre uma provável medida foram tecidas: caso necessário, poderia ser coletada, realocada para um local próximo ou até mesmo, com a autorização dos atuais proprietários da fazenda Favela, ser posta sobre o lugar a qual fora originalmente destinada, tendo sido consultado membros, como Voltaseca Volta e Cristiano Ferraz, sobre o caso. Em suma, o que realmente importa é a preservação do marco e da sua história.

Hoje, dia 20 de outubro de 2017, recebi o irrecusável convite de Cristiano Ferraz para verificar a situação da Cruz de Agripe, munidos de picareta e outras ferramentas (para caso fosse preciso fazer o resgate).

Ainda de uma certa distância, avistamos o marco em seu lugar, intocado. Felizmente, o canteiro de obras fica a uma distância de 20 metros do local, não oferecendo nenhum risco.

A decisão, portanto, não poderia ter sido outra, senão deixá-la em sua originalidade, em respeito não apenas ao propósito para qual foi construída, mas também, a toda a história que envolveu sua colocação naquele local.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/permalink/718672658341681/

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VISITA DO PROFESSOR E ESCRITOR JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO.

Por Eriberto Monteiro

Quem esteve visitando a nova sede da Fundação Vingt-un Rosado, foi o escritor-professor, José Romero Araújo Cardoso.

Romero, como é mais conhecido, é Natural de Pombal, no estado da Paraíba e tem relevantes serviços prestados à sociedade acadêmica e a literatura regional. Geógrafo formado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Professor-adjunto IV do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Especialista em Geografia e Gestão Territorial (UFPB, 1996-1997) e em Organização de Arquivos (UFPB, 1997). Mestre em desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN, 2000 – 2002).


Romero contribui ainda como Membro ativo de várias instituições lítero-culturais como: Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC) e da Associação dos Escritores Mossoroenses (ASCRIM). Além de ter inúmeras livretos publicadas pela Coleção Mossoroense, ele é autor de livros como “Nas Veredas da Terra do Sol (1998) e “A importância da Caprino-ovinocultura em assentamentos rurais de Mossoró” (2002) . Ambos pela  Fundação Vingt-un Rosado / Coleção Mossoroense). Ele também é autor do livro  “Notas para a História do Nordeste” (2015) pela Editora Ideia, de João Pessoa/Pb, em formato de E-book.

Seja sempre bem vindo, amigo. E volte sempre…

Lembrando que a sede da Fundação Vingt-un Rosado / Coleção Mossoroense está localizada no terceiro andar da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, no centro da cidade de Mossoró/RN.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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