Juventude de Cristo
Glória.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Juventude de Cristo
Glória.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Por Edleuza Barbosa
Essa é uma notícia que nenhum de nós gostaria de ver. Glória Maria foi um ícone do jornalismo, rompeu barreiras sendo a primeira jornalista negra a estrear, primeira repórter a entrar ao vivo em cores na TV.
Sua originalidade e
profissionalismo transformaram o jornalismo brasileiro. E nos deixa um grande
legado de coberturas nacionais e internacionais.
Meus
sentimentos aos familiares e aos amigos!
https://www.facebook.com/photo?fbid=2640869459386205&set=a.577776369028868
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Cid Moreira[a] (Taubaté, 29 de setembro de 1927)[2] é um jornalista, locutor e apresentador brasileiro em atividade desde 1947. Cid é famoso por sua voz grave e singular, a qual impõe a sensação de um eco aos espectadores.
Cid começou na rádio Difusora de Taubaté, como contador aos quinze anos. Como sua voz era muito bonita e grave, foi convidado para ser locutor. Após formar-se contador, Cid transferiu-se para a Rádio Bandeirantes em 1947. Em pouco tempo viu seu salário ser aumentado de 1 500 cruzeiros para 2 600 cruzeiros além de ter sido contratado como locutor oficial da campanha de Ademar de Barros (um dos proprietários da Bandeirantes) para as Eleições estaduais em São Paulo em 1947. Em 1951 foi contratado por Gilberto Martins junto com Carlos Henrique e Nelson de Oliveira para a Rádio Mayrink Veiga. Ali permaneceu por doze anos como um dos principais narradores até ser contratado pela TV Excelsior.[3][4] Narrou documentários para cinema, meio no qual também apresentou o noticiário semanal Canal 100 produzido por Carlos Niemeyer. Em 1955, atuou como ator no filme Angu de caroço, voltando ao cargo de narrador em 1958 no filme Traficantes do Crime.[5]
Na época áurea do cinema, foi narrador dos jornais de cinema da maior parte dos estados brasileiros.[6] Apresentou entre 1969 e 1996 o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, sendo um recordista como um âncora que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. A estreia do Jornal Nacional em 1.º de setembro de 1969 foi com o locutor Hilton Gomes.[7] A última edição de Cid Moreira como âncora do Jornal Nacional ocorreu em 29 de março de 1996, ao lado de Sérgio Chapelin. [8]
Em 1975, Cid Moreira provê narração para o documentário Brasil: Ontem, hoje e amanhã, material de propaganda do governo comemorando os onze anos de ditadura militar no Brasil.[9]
Cid é célebre, também, pela gravação, feita em 2001, em áudio da Bíblia cristã na íntegra e em linguagem atual. Os CDs com sua locução alçaram um enorme sucesso de vendas, chegando hoje a 33 milhões de cópias. Aos 87 anos e setenta de carreira, Cid publicou o livro Boa Noite. O nome de sua biografia deve-se à sua frase "Boa Noite!", com a qual encerrava o Jornal Nacional.[10][11]
Em 24 de abril de 2015, apresentou um bloco do Jornal Nacional junto com Sérgio Chapelin como uma forma de homenagem da Globo aos dois jornalistas, que por muitos anos apresentaram o Jornal Nacional, na semana de aniversário de cinquenta anos da Rede Globo. Chamaram a última da reportagem da série "50 Anos de Jornalismo da Globo" apresentado de 20 a 24 de abril dentro do programa. No dia 24, com reportagens e fatos marcantes com mais destaque entre 2005 e 2014.[11]
Durante a Copa do Mundo de 2010, Cid gravou uma vinheta a ser exibida durante as reportagens do Fantástico e de programas esportivos da Rede Globo. A vinheta "Jabulaaani!", nome da bola Adidas Jabulani, é até hoje um sucesso em sites de vídeos.[12]
Precedido por N/D | Apresentação do Jornal Nacional 1969 – 1996 | Sucedido por William Bonner |
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cid_Moreira
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Glória Maria Matta da Silva (Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1949[nota 1] – Rio de Janeiro, 2 de fevereiro de 2023),[1] foi uma jornalista, repórter e apresentadora de televisão brasileira. Considerada um dos maiores símbolos do jornalismo brasileiro, foi a primeira repórter a realizar matérias ao vivo e a cores na televisão no Brasil.[2][3][4][5]
Glória Maria nasceu no bairro de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro.[6] Graduada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), na década de 1960 foi princesa do bloco carnavalesco Cacique de Ramos. De acordo com Bira Presidente, ela conseguiu seu primeiro emprego quando foi, junto com o bloco, apresentar-se no programa do Chacrinha, na TV Globo. Após o apresentação, conseguiu um estágio na emissora, já que tinha concluído o curso superior. "O Chacrinha pedia sempre para eu levar a rainha e a princesa do bloco ao programa. Lá, a Glória comentou que precisava fazer um estágio, e ele gostou dela", recorda Bira.[7]
Foi efetivada no departamento de jornalismo nos anos de 1970, e sua primeira reportagem para a TV Globo foi sobre a queda do Elevado Paulo de Frontin, em 20 de novembro de 1971.[8] Não demorou muito para tornar-se âncora da emissora, apresentando vários programas jornalísticos como RJTV, Jornal Hoje, e Fantástico, que apresentou de 1998 a 2007, quando pediu uma licença de dois anos.
Tornou-se conhecida pelas reportagens especiais e viagens que fez a lugares exóticos, como o deserto do Saara e a Palestina, dentre outras. Glória cobriu também a Guerra das Malvinas, em 1982.
Fez entrevista com grandes estrelas como Michael Jackson quando acompanhou as gravações do clipe They Don't Care About Us, que aconteceram em 1996 no morro Dona Marta, no Rio de Janeiro.[9] Ela também fez entrevista com outras celebridades como Freddie Mercury, Madonna e Mick Jagger.[10]
Outro momento especial de sua carreira, foi seu encontro por acaso com o poeta Carlos Drummond de Andrade, no Rio de Janeiro, do qual resultou em uma entrevista, na véspera do Natal de 1984.[11][12]
Em janeiro de 2010, reuniu-se com os diretores de jornalismo da Globo, sendo então decidido que ela seria repórter especial do programa Globo Repórter, do qual participou por vários anos, algumas vezes como coapresentadora, ao lado de Sérgio Chapelin, e posteriormente, Sandra Annenberg.
Em outubro de 2003, relatou à revista Quem ter tido vários relacionamentos amorosos. Disse que namorou por oito anos o engenheiro austríaco Hans Bernhard, o francês Eric Auguin (de 1985 a 1991), o empresário português Frederico Fragoso e o sueco Martin Stenmarck. Na mesma entrevista, afirmou que se casara em segredo, cinco anos antes, em uma cerimônia civil testemunhada apenas por poucos amigos. Não revelou quem havia sido o noivo.[13] No início dos anos 1970, ela teve um relacionamento amoroso com José Roberto Marinho, filho de Roberto Marinho, fundador da TV Globo.[14]
Em junho de 2009, adotou as meninas soteropolitanas Maria e Laura, que conheceu durante visitas à Organização de Auxílio Fraterno (OAF) do bairro de Caixa d'Água.[15]
Glória se dizia interessada pela cabala.[16] Em 2017, durante entrevista a Ana Maria Braga, ela declarou ter experimentado maconha na Jamaica, onde a erva é conhecida como ganja.[17]
Em novembro de 2019, Glória Maria passou por uma cirurgia para retirar um tumor cerebral, que posteriormente se revelou maligno. Meses após a cirurgia, ela declarou, em entrevista, que prosseguia o tratamento do câncer.[18][19]
Em dezembro de 2022, Glória Maria foi internada no Hospital Copa Star para tratar um câncer de pulmão. Este, acabou gerando metástases no cérebro e Glória não resistiu,[20] vindo a falecer em 2 de fevereiro de 2023, aos 73 anos.[nota 1][21]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: | |
Citações no Wikiquote | |
Categoria no Commons |
[Expandir] Glória Maria |
---|