Por José Mendes Pereira
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
LIVRO DO GUILHERME MACHADO.
TRILOGIA DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
......................
Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
LIVRO.
Por Manoel Severo Barbosa
Grande lançamento na noite de ontem do novo livro Raizes do Cangaço , do pesquisador e festejado jornalista Humberto Mesquita, no Caravelle, aqui em Fortaleza . O Cariri Cangaço reuniu os apaixonados pela temática além de representações de muitas academias e instituições literárias .
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LIVRO.
Por Raquel Negreiros
NA SEGUNDA EDIÇÃO DO MEU LIVRO TERÁ MAIS:
1- Fotos.
2- Um capítulo dedicado às Mulheres Ferradas.
3- Um capítulo chamado Zé Baiano Castigado pelo Racismo.
4- Falarei também sobre o preconceito com relação ás Mulheres de Cabelo curto no Brasil e do penteado Chamado Coco a La Garçone ou A Lá Home no qual eu falarei um pouquinho sobre uma das pioneiras do Feminismo no Brasil: Anayde Beriz Paraibana, contemporânea do Cangaço e envolvida na Revolução de 1930.
5- Falarei um pouco sobre o Romance de Afrânio Peixoto chamado também de Maria Bonita.
6- Falarei também sobre o Umbuzeiro da Bandida.
O que vocês acham? Deixem a opinião de vocês.
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24 DE ABRIL DE 1929, NO “DIARIO DE NOTICIAS”
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
O governo da Bahia e Lampeão
Afinal de contas onde está a verdade do sr. Madureira de Pinho?
.
Os nossos confrades do “Jornal Pequeno”, de Pernambuco, tendo lido quanto o sr.
Madureira de Pinho expos no sei relatório, acerca da campanha contra “Lampeão”,
descarregam–lhe no seu numero de 4 do mez corrente, um desmentido que nos
envergonha.
Mas como sua alma, sua palavra, damos em seguida, sem mais commentarios, um
trecho daquelle jornal do Recife:
“Apenas o secretario do governo bahiano procurou ás forças do seu Estado em
operações durante poucos mezes em Pernambuco, logo após a conferencia dos
chefes de policia, um relevo que, francamente, as mesmas não tiveram. Diz por
exemplo o sr. Madureira de Pinho:
“Lampeão e os seus comparsas, perseguidos nos sertões de Pernambuco pela força
em collaboração de varios Estados, inclusive a Bahia, que, além dos 300 homens
de guarnição ás fronteiras, envia até ahi um contingente de praças vieram
internar–se na referida região bahiana”.
Ora, a Bahia nos primeiros mezes do governo Estacio Coimbra, apenas mandou para
o nosso Estado 100 praças de policia, distribuidas que foram em Floresta,
Cabrobó e Gamelleira.
Sua acção foi limitada não tendo jamais entrado em contacto com os bandoleiros.
Nem as praças bahianas, nem as de qualquer outro Estado, signatarios do
convenio policial, entraram em fogo com o grupo de Lampeão, dentro do nossos
territorio.
Apenas o contingente alagoano, no Ceará, portou–se bravamente ao lado das
forças pernambucanas, em varios encontros com bandidos.
Uma vez tão somente, os soldados bahianos estiveram prestes a combater: quando
destacados em Gameleira, em número de 50, para lá o grupo de Lampeão, reduzido
já a 20 homens, se dirigia. Assim mesmo o capitão Avila, commandante bahiano,
telegraphou ao dr. Souza Leão, pedindo auxilio da tropa pernambucana o que lhe
foi dado, motivo pelo qual os bandidos retrocederam.
É esta uma rectificação que julgamos de justiça ser feita, para que outros não
fiquem julgando dever Pernambuco ao esforço de outros Estados a extincção
completa do cangaceirismo em seu territorio.
Até mesmo a prisão do bandido Beija–Flor, na occasião que procurava atravessar
o rio São Francisco, que a policia bahiana reivindica para si, a mesma foi
effectuada por soldados do destacamento pernambucano sob o commando do tenente
Optato Gueiros. Assim não repouza em factos concretos a affirmação do illustre
dr Madureira de Pinho, de auxilio porventura prestado a Pernambuco pela policia
do seu Estado.
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"ZÉ RUFINO"... ALGUMAS REFERÊNCIAS.
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
Comandante de volante que mais liquidou cangaceiros, adentrou a Força Pública do Estado da Bahia, assentando praça em 2 de janeiro de 1934.
Passou a compor as Forças em Operações no Nordeste - FONE.
Entre aqueles cangaceiros que eliminou, Zé Rufino destacou, em entrevista, Azulão, Barra Nova, Canjica, Catingueira, Corisco, Maria Dórea, Mariano, Meia-Noite, Pai Velho, Pavão, Sabonete, Zabelê e Zepellin.
FATOS ANTERIORES AO ATAQUE A FAZENDA QUIXABA
Por Geraldo Ferraz
Theophanes Ferraz Torres, então capitão, teve que deixar o comando do Esquadrão de Cavalaria e seguiu em agosto de 1918, para o interior, com apoio em Vila Bela, para combater o banditismo e fiscalizar as 7ª, 8ª, 9ª e 10ª Regiões Policiais. No dia 30 de setembro, tomou parte no combate na Fazenda 28, no mesmo município, tendo os bandoleiros, após forte resistência, debandarem do local. Entrava-se em um ano de pavorosa seca cíclica. Em meados de janeiro de 1919, Theophanes recolheu-se e ficou a disposição do Comandante da Força, Coronel José Novaes. Ele vinha de intensas diligências no município de Belmonte. Pelo ato de bravura, na fazenda 28, Theophanes e seus soldados foram Elogiados em Boletim da Força.
No final de janeiro, o Desembargador Antônio Guimarães, Chefe de Polícia, recebia telegrama informando que os grupos liderados por Sebastião Pereira e Praxedes Pereira incendiaram propriedades de Malhados, no lugar Cortado, município de Vila Bela. Os cangaceiros levaram os animais pertencentes a Francisco Carvalho. Em abril de 1919, tiroteio na Vila de São Francisco, município de Vila Bela, forçou o governo a dar início a combate mais efetivo aos bandos de cangaceiros. Estava bem acesa a luta entre Pereiras e Carvalhos. Aquela vila era o quartel general da facção dos Pereiras e dos seus liderados bandoleiros. A Força policial não foi feliz em sua missão. Por este fato, em meados de abril, Theophanes é enviado em diligência para o interior comandando 60 praças.
No dia 19 de maio, Teophanes e sua tropa são elogiados, em Boletim, pelo agora comandante da Força, Alfredo Duarte, pelas ações contra o banditismo. No final daquele mês Luiz Padre e Sinhô Pereira ameaçavam atacar o povoado de Bom Nome. Noticiava-se que os chefes concentravam cangaceiros em Barro/CE e na Serra do Catolé/PE, três léguas de Bom Nome. Meados de junho, o Capitão Holanda Cavalcanti, informava ao Chefe de Polícia, que cangaceiros invadiram a Fazenda Chocalho, município de Vila Bela, propriedade de Mário Lyra, cometendo assassinatos e depredações. O banditismo não dava trégua!
No início de julho, Theophanes seguiu para Vila Bela para comandar a 8ª Região Policial (Vila Bela como sede, mais os municípios de Belmonte, Floresta e Jatobá de Tacaratú). O governador, em meados daquele mês, recebeu despacho de Triunfo e Vila Bela comunicando que os cangaceiros estavam concentrados no município de Princesa/PB, com o propósito de invadir Triunfo. A frente do bando achava-se Luiz Leão, assassino do coronel Deodato Monteiro, Luiz Padre e Sebastião Pereira. No dia 06 de agosto, Luiz Padre e Sebastião Pereira lideraram depredações no município de Vila Bela. Para desviar a ação repressiva da polícia, se deslocaram para os limites do Estado da Paraíba e assaltaram a fazenda Santa Rita. Comunicado o ocorrido, Theophanes seguiu para a fazenda assaltada em perseguição aos facínoras. No dia 11 de agosto, Theophanes envia telegrama para o Chefe de Polícia informando que Luiz Padre e Sebastião Pereira ameaçavam atacar a cidade de Vila Bela daí seu retorno para lá para defender a cidade. Devido as medidas adotadas por Theophanes os bandidos desistiram do audacioso plano. Adiantou Theophanes que no cerco na fazenda Santa Rita, tinham apreendido vários animais roubados. Adiantou, também, que o grupo de cangaceiros liderados por Luiz Padre e Sebastião Pereira, fora estes, era composto por 50 homens.
O governador Manoel Borba, em 30 de agosto, transfere o 3º Batalhão para Triunfo, para facilitar a persiga aos fora da lei. No início de setembro, Luiz Padre e Sinhô Pereira atacaram o povoado de Bom Nome. Quem defendia o local era o Capitão José Caetano. Após o ataque, Theophanes, em companhia de Caetano e o Tenente Costa Gomes, seguiram na trilha do grupo. No dia 06 de outubro, ocorria o combate na Fazenda Quixaba, município de Vila Bela. Capitão José Caetano, Tenentes Manuel Gomes e Lira Guedes, atacaram a Quixaba, com força de 74 praças. A luta era contra Sebastião Pereira e Luiz Padre que comandavam numeroso grupo em local bem entrincheirado. Cabo Higino assaltou a casa pelo oitão e traseira e Sebastião fugiu com o grupo. Às 18 horas daquele mesmo dia, Theophanes envia telegrama para a força informando do ocorrido e de que havia soldados feridos e que seguia para o local conduzindo munição. A fazenda ficava localizada a 8 léguas de Vila Bela.
Como Theophanes estava acompanhado por, apenas, 4 praças, na Fazenda Exu, do Coronel Antônio Alves, recebeu auxílio de alguns rapazes armados. Légua e meia antes de Quixaba, Theophanes encontra ferido no crânio, o Cabo Marques, acompanhado de duas praças e foi informado que o combate durou duas horas de renhido tiroteio e que os bandidos tinham dado costa. Primeiras horas do dia 7, Theophanes chegava a Quixaba. O Capitão Caetano já havia se retirado, conduzindo soldados feridos. Theophanes foi informado que o produto do roubo ocorrido no povoado de São João, encontrava-se no lugar Umburanas, duas léguas de Quixaba. Theophanes chegou Umburanas, após rigorosa busca e interrogatórios e conseguiu descobrir nas caatingas todo roubo, que constava de: Carga de fazenda avaliada em 2:000$000; e 4 rifles. Theophanes confirma que foi informado erroneamente, nas primeiras notícias, que a Força havia conseguido cercar os cangaceiros. Na realidade a Força, composta por 71 homens, inclusive oficiais, caíram em uma emboscada.
Theophanes relaciona as praças feridas: Cabo Antonio Marques Silva, os Soldados Izidoro Leite Silva, João Mathias Santos, José Soares Costa, Henrique Ludgero Santos, Firmino Jeronymo Silva e Antonio Francisco Xavier, tendo falecido consequência tiroteio, Soldado José de Souza Oliveira, destacado em Belmonte. No dia 08, Theophanes pede recursos médicos devido ao fato de ter vários soldados feridos e informa que se achava recolhido a cadeia, bandido Bernandes Thomé, vulgo Atmosfera, capturado ferido depois tiroteio. No dia 09 de outubro, Theophanes, mais uma vez na companhia do Capitão Caetano e o 2º tenente Costa Gomes, informava que se achava na Fazenda Santa Rita, com o Capitão Carneiro, comandante geral das forças do Ceará, seus auxiliares 1º tenente Dourado e 2º tenente Clovis José Cardim, mais 2º tenente Salgado, Força Paraibana, combinando medidas mais enérgicas para combater os celerados.
Chamado pelo tenente coronel Antônio Batista de Oliveira Correira, comandante do 3º Batalhão sediado em Triunfo, Theophanes, no dia 18 de outubro, informava que seguiu para Belmonte o Capitão Caetano e seus oficiais auxiliares e ficava em Vila Bela, o Tenente Costa Gomes. No final de novembro, Recife vivia momento de greve duríssima, a primeira de grande vulto! Fazia-se necessária a presença do comandante da Cavalaria para, se fosse o caso, reprimir o movimento. Na noite do dia 10 de dezembro, após regressarem de diligências na cidade de Vitória, Theophanes e o tenente José Alvino Correia de Queiroz, quando saiam da Sorveteria Helvética em direção da Ponte da Boa Vista, no Recife, foram vítimas de atentado a tiros, mas não foram atingidos. Não teve nenhuma conotação com o cangaço. Tratava-se da ação delituosa de dois rapazes que tinham arquitetado vingança contra José Alvino. No dia 15 de dezembro, Theophanes recebe elogio do Chefe de Polícia, pelos serviços realizados na Zona Sertaneja.
Geraldo Ferraz, pesquisador e escritor , Conselheiro Cariri Cangaço. Recife, 05 de Janeiro de 2022.
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25 DE JANEIRO DE 1929, NO “DIARIO DE NOTICIAS”
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
“Prendam o homem – Ó LAMPEÃO!”
O tabaréo viu um gajo parecido
com o bandido e pôs o Taboão em polvorosa
Quem, um dia, quiser dar–se ao trabalho de saber qual a rua mais movimentada da
cidade, ponha uma cadeira no Taboão e fique na espectativa.
Milhares de pessoas descem e sobem a conhecidissima ladeira, durante todo o
dia, a qualquer hora.
Pois bem. Foi numa hora de intenso movimento – ás 13 horas, – hontem, que, de
repente, se ouviu um berro enorme:
– “Seu” guarda, prenda esse homem que é Lampeão!
A noticia correu mundo. E lá veio gente de todo lado, policiaes, guarda–civis,
etc.
Casas commerciaes cerraram as portas.
E o denunciante, um velho, ia atrás do pseudo–Lampeão gritando!
– “Prenda o homem! É Lampeão! Eu o conheço do sertão!
O povo bradou o classico “lyncha”! e os policiaes agarraram o pobre homem aos
solavancos, levando–o á 2ª Delegacia.
Ahi, naturalmente, desfez–se o engano e o pobre homem, que infelizmente nasceu
parecido com o famoso cangaceiro, foi solto, mas depois de moido, puxado,
surrado.
Em tudo isso, lamenta–se apenas uma ignorancia que não se concebe: Lampeão está
na Bahia, passeando no Taboão.
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11 DE FEVEREIRO DE 1929, NO "DIARIO DA BAHIA"
Do acervo do professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.
Grupo carnavalesco
"A procura de Lampeão"
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FOTO .
Por Indaiá Santos
Eu é minha tia Maria Ducarmo filha de Dadá e Corisco.