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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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ARIANO EM ESTRELAS DE COURO...


Foi no início da década de 1970 que conheci pessoalmente Frederico Pernambucano de Mello e travei contato com os primeiros resultados de suas pesquisas e reflexões sobre o Cangaço — tema que nos fascina a ambos e que é, a meu ver, o maior responsável pela sedução que o Sertão nordestino vem exercendo, por motivos diversos e desde o início do século XX, sobre várias gerações de escritores, sociólogos, historiadores e artistas brasileiros, de todas as regiões do País. 

Em 1973, em um artigo que publiquei no extinto Jornal da Semana, do Recife, a propósito do romance Sem lei nem rei, de Maximiano Campos — escritor nascido no Recife, de estirpe da Zona da Mata pernambucana e das casas de engenho, mas cujo romance gira em torno do Cangaço, da caatinga e das casas de fazendas sertanejas — fiz referência ao trabalho de Frederico Pernambucano nos seguintes termos: "Ao tempo cm que apareceu Sem lei nem rei, eu ainda não conhecia Frederico Pernambucano, um dos maiores conhecedores do Cangaço com quem já tive oportunidade de conversar. Não conhecia, portanto, sua teoria a respeito da personalidade dos cangaceiros, teoria que procura explicar a psicologia desse nosso herói extraviado através de dois polos principais: o orgulho e aquilo que Frederico Pernambucano chama de 'o escudo ético'. 

Com a franqueza e a ausência de inveja com que procuro me pautar, digo que, sem sombra de dúvida, a teoria de Frederico Pernambucano — que eu espero ver um dia colocada por ele em livro — foi a única que, até o dia de hoje, me pareceu convincente: foi a única que explicou a mim próprio os sentimentos contraditórios de admiração e repulsa que sinto diante dos cangaceiros". (jornal da Semana, Recife, 24 a 30 de junho de 1973).


O meu desejo de ver a teoria de Frederico Pernambucano em livro se realizaria em 1985, com a publicação do seu admirável Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil, livro que se tornou um clássico da historiografia do Cangaço. Trata-se, de fato, de um livro de qualidades incomuns, ao qual tenho voltado de vez em quando para relê-lo e sentir o mesmo impacto, a mesma força que ele me transmitiu na primeira leitura — sem que eu tenha até hoje compreendido bem, diga-se de passagem e sem desrespeito à memória de Gilberto Freyre, a afirmação que este faz em seu erudito prefácio, quando aponta as "lições" que Frederico teria aprendido com os "romancistas ingleses". 

Tendo passado toda a minha infância e parte da adolescência no Sertão da Paraíba, entre os anos de 1928 e 1942, foi desde cedo que entrei em contato com "o mundo estranho dos cangaceiros", para fazer-me valer da expressão de Estácio de Lima. Menino ainda, antes mesmo de ter aprendido a ler, ouvia casos e histórias envolvendo os cangaceiros, suas incursões pelas vilas e fazendas e seus atos de heroísmo e crueldade, narrados por meus familiares e pelo povo sertanejo, por agregados e trabalhadores das fazendas do meu Pai e dos meus tios. 

Depois, na feira de Taperoá, entrava em contato com os cantadores e poetas populares, através dos quais muitas daquelas histórias reais eram transfiguradas na primeira poesia de natureza épica que conheci em minha vida. Com o passar do tempo, naturalmente, à medida que eu crescia e abria os olhos para o mundo, tudo aquilo foi se identificando com o meu universo familiar e pessoal. Eu tomava consciência, por exem-plo, de que meu Pai, João Suassuna, que governara a Paraíba de 1924 a 1928, e que, então Deputado Federal, tombara assassinado em 1930, numa rua movimentada do centro do Rio de Janeiro, naquele que até mesmo um dos seus adversários políticos — José Américo de Almeida — considerou "o mais monstruoso dos atentados", foi, ao longo do seu mandato de Governador — ou de "Presidente", como se dizia no tempo —, incansável na luta contra o Cangaço, tendo sido o grande responsável pelo fim dos ataques e incursões dos bandoleiros em terras paraibanas. Com o aumento considerável no efetivo da força policial, reforço no armamento, adoção de uniforme mais condizente com as condições ecológicas da caatinga e a criação de tropas "fora de linha", a Paraíba, durante o governo de João Suassuna — que contava com o apoio incondicional do Coronel José Pereira, seu correligionário e líder político da cidade de Princesa — passou inclusive a colaborar de modo efetivo com outros estados nordestinos na luta contra o Cangaço, tendo as volantes paraibanas ido em auxílio de municípios de Pernambuco, do Ceará e de Alagoas. 


Foi, aliás, no município de Flores, em Pernambuco, lutando contra uma volante da Paraíba, que o bando de Lampião sofreu, em 1925, uma de suas maiores baixas — a morte de Levino Ferreira, um dos irmãos do chefe. De maneira que é com imenso orgulho que ouço, ainda hoje, o repente popular:
Lampião acovardou-se 
com a sua cabroeira. 
Não entra na Paraíba 
com medo de Zé Pereira: 
o doutor João Suassuna 
mandou dar-lhe uma carreira.

Que se entenda, então, que quando afirmo a minha admiração pelos cangaceiros, fazendo a sua exaltação enquanto figuras romanescas e de expressão do Nordeste, ou reconhecendo a coragem da sua vida épica e desgarrada, não estou, de maneira nenhuma, fechando os olhos para o fato de que eram também bandidos impiedosos, que sacrificavam vidas de pes-soas indefesas e pacatas da forma a mais brutal possível — e creio que isso tenha ficado claro naquele artigo há pouco citado, quando falo num sentimento contraditório de admiração e repulsa. 

Mas, de fato, não há como negar o fato de que o cangaceiro não era um bandido comum. Sem entrar em detalhes que identificariam "tipos de Cangaço" dentro do Cangaço, o cangaceiro era um guerreiro extraviado no tempo, com sentimentos de honra e lealdade fora dos padrões normais, às vezes somente compreendidos no seio do seu próprio grupo. Como já afirmei em outra oportunidade, creio sim que somente quem estuda o fenômeno do Cangaço com espírito sectário pode se extremar na admiração sem reservas ou na condenação total dos cangaceiros, vendo-os ora como reivindicadores sociais, por um lado, ora como simples bandidos, no sentido estritamente jurídico do termo, por outro. 

A aura de epopeia que indiscutivelmente o envolve tem feito do Cangaço, ao longo do tempo, fonte inesgotável de inspiração para artistas dos mais diversos gêneros — da Literatura ao Cinema, do Teatro às Artes Plásticas — tanto na vertente erudita quanto na popular. E se há no Cangaço um elemento épico, este é ainda exacerbado pelos trajes e equipagem dos cangaceiros, com os seus anéis e medalhas, seus lenços coloridos, seus bornais cheios de bordaduras, os chapéus de couro enfeitados com estrelas e moedas — tudo isso que se coaduna perfeitamente com o espírito dionisíaco de dança e de festa dos nossos espetáculos populares e compõe uma estética peculiar, rica e original, agora minuciosamente estudada por Frederico Pernambucano neste seu novo trabalho, que tenho a honra de prefaciar. Como bem afirmou Carlos Newton Júnior, em um dos poemas do seu livro Canudos, trata-se, de fato, de uma:
Estética orgânica, 
estética de organismo, de vida. 
Contrária ao branco, ao cinza, 
à morte descolorida.

Ora: se todo prefaciador é de certo modo suspeito em seus elogios, devo confessar que, no meu caso, a suspeição aumenta ainda mais, pois vejo que eu e Frederico Pernambucano concordamos em quase tudo o que diz respeito ao Cangaço. Além disso, Frederico encontra frases e expressões precisas e de grande efeito poético para definir as suas ideias, sempre ricas e cheias de sugestões. 

Para dizer, por exemplo, aquilo que afirmei há pouco, no tocante ao fato de que os cangaceiros não eram bandidos comuns, afirma Frederico que eles eram "criminosos na epiderme e irredentos no mais fundo da carne". Outra expressão muito bem conseguida é a "blindagem mística" que Frederico identifica a certa funcionalidade dos trajes dos cangaceiros, pela profusão de signos de defesa e rebate que eles usavam como adornos. De maneira que, se tivessem sido outras as minhas inclinações no campo das Letras; se o destino e a vida tivessem me direcionado, em algum momento, não para a Beleza da Literatura, mas para a Verdade das ciências — da História, da Sociologia ou da Antropologia; se a enigmática roda da Fortuna tivesse me lançado em outro palco que não o do Picadeiro-de-Circo onde exerço, até hoje, ainda animoso e cheio de esperanças, as minhas artes de Palhaço frustrado, de Cantador sem repentes e de Professor; não seria outro, senão este Estrelas de Couro, de Frederico Pernambucano de Mello, o livro que eu gostaria de ter escrito.

Ariano Suassuna Recife, 15 de março de 2010
Prefácio da Obra "Estrelas de Couro" de
Frederico Pernambucano de Melo

POÇO REDONDO E SUAS MIRABOLÂNCIAS

*Rangel Alves da Costa

A cidade sergipana e sertaneja de Poço Redondo, encravada no tacho mais quente do sol e na reluzência da lua mais bela que possa existir, é lugar que desde muito vem mostrando fatos, situações e realidades, até difíceis de acreditar. Um misto de lenda, de irreal, mas tudo na mais verdadeira verdade, como se diz por aqui.
Muita gente não acredita em botija (dinheiro enterrado em pote, vasilhame ou outro instrumento, e assim deixado para ser retirado somente anos depois, mas principalmente por outra pessoa que não a que escondeu a riqueza na fundura do chão), mas meu avô China do Poço já desenterrou mais de uma. Em sonho, a pessoa é avisada da existência da botija e depois vai à caça do que foi enterrado, mas sempre num ritual, em obediência a determinações, sob pena de não conseguir seu intento e ficar assombrado para o resto da vida.
Foi em Poço Redondo que um sertanejo, depois de tomar umas e outras, fazia tanta estripulia que até sua esposa não acreditava mais em sua palavra depois que bebia. Retornando a casa depois de virar copo de todo tipo de pinga, avistou no quintal um homem escondido num canto e resolveu dar cabo da vida daquele estranho naquele mesmo instante. Puxou a faca e deu dois golpes certeiros. Em seguida foi avisar à esposa que tinha de fugir, pois havia matado um homem. Sem acreditar, a esposa foi se certificar da vítima e lá encontrou um saco de carvão rasgado pelos golpes da peixeira.
Coisas existem que parecem somente acontecer em Poço Redondo. Como dito numa postagem passada, em Poço Redondo a Rua de Cima (Praça de Eventos) fica na parte baixa e a Rua de Baixo (Avenida Alcino Alves Costa) fica na parte alta. Existe uma Praça Antônio Conselheiro (Tanque Velho) que de praça nunca viu nada. Ruas com nomes como Cuiabá, Mato Grosso e Castelo Branco, mas nenhuma com o nome do primeiro prefeito: Artur Moreira de Sá.  Uma rua com o nome José Francisco de Nascimento (Zé de Julião), que faz uma volta e adentra noutra rua com o mesmo nome, e ainda passando pelo meio da Rua Deputado Djenal Tavares de Queiroz.


A via pública que já bateu o recorde mundial de mudança de nomes: Rua de Baixo, Rua dos Vaqueiros, Avenida 31 de Março, Avenida Poço Redondo e agora Avenida Alcino Alves Costa. Uma cidade sem uma lixeira sequer e uma população reclamando do lixo jogado nas ruas e praças. Lógico! Um Beco das Sete Facadas que ninguém sabe quantas foram. Passagens de ruas que são fechadas para construção particulares e vai ficando por isso mesmo. Um terreno do estado, ao lado de um colégio estadual (Justiniano de Melo e Silva), mas com gente dizendo que é seu e, por isso mesmo, não deixa fazer limpeza nem plantar uma só árvore.
Uma Rua do Campo que ninguém sabe verdadeiramente qual é, pois qualquer rua ao lado ou perto do campo. Um Bairro São José que quase ninguém conhece pelo verdadeiro nome: Belém. Um Conjunto Lídia Souza que poucos conhecem que fica no Bairro Gado Manso. Uma rua que não se chama Zé do Óleo, mas que ninguém conhece se não for por Zé do Óleo. E você, sabe onde fica a Ponta da Asa?
Coisas que parece somente existir em Poço Redondo. Coisas até de não se acreditar, mas que existem.

Escritor
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A PESQUISADORA ANA LUCIA GOMES NAS GULOSEIMAS.



Sempre que você se excede nas guloseimas:- É Natal... É possível uma ternura aqui, outra ali... E o mundo vai se “docificando". 

É possível sim, fazer disso aqui um pedacinho de céu. 

Arnalda Rabelo.


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RETROSPECTIVA

Por Márcia Filardi Neliton Silva

Uma breve retrospectiva 2019, ao lado das amigos escritores Verluce FerrazJunior Almeida da bíografa do Coronel Manoel Neto, a Dra Sulamita De Souza Buriti! Ainda com nosso amigo e historiador Otávio Otavio Cardozo. Dia muito significativo. Feliz em poder ter estado com vcs.


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CASO CARLINHOS UMA HISTÓRIA QUE NÃO TERMINOU

por Carlos Henrique Pontes e Isnard Martins

A história de um sequestro que abalou o Brasil, numa releitura corajosa. Onde estará o menino Carlinhos? Vivo ou morto? Surpreenda-se...


Pouco mais de 40 anos atrás, no Rio de Janeiro, Carlos Ramires da Costa, um garoto de dez anos, foi sequestrado sem qualquer motivo aparente. Ainda hoje ele continua desaparecido.


Poderia, hoje, Carlos estar vivendo sob outra identidade, sem lembranças dos traumas do seu passado?

Ou, se estiver morto, onde estará o seu corpo? Quem o terá matado? Por que motivo?

Este livro narra um possível paradeiro dessa criança. Os personagens Fábio e Robert tornam-se amigos e são movidos pelo intenso desejo de descobrir a verdade oculta há tantos anos.

Seriam eles capazes de mudar o rumo da justiça nacional? O que pode acontecer se um exame de DNA comprovar que Carlinhos ainda está vivo?


Fatos reais e ficcionais se misturam com boas doses de suspense, coragem, mistérios, conspiração, investigações e conflitos pessoais nesta trama.


O administrador Carlos Henrique Pontes e seu amigo, o professor Isnard Martins, ambos do Rio de Janeiro, escreveram a obra "Caso Carlinhos: uma história que não terminou".

Para eles, todo problema, qualquer que seja, necessita de luz, transparência e razão:

"Trouxemos à luz de um novo século a história de sequestro mais dolorosa do Brasil. E, na medida do que foi possível, com um cheiro novo e com uma perspectiva muito inusitada, mas possível; por que não?

Nunca acharam o corpo de Carlinhos, então qualquer final pra esse caso é muito plausível."


O trabalho pericial realizado pelo escritor e professor Isnard Martins surpreende pela perfeição e riqueza de detalhes:


Motivados pelo mistério deste caso, eles escreveram um livro que mistura ficção e realidade a fim de que o leitor tire suas próprias conclusões...

A fronteira entre o que existe e o que poderia existir não é delimitada: o que eles oferecem ao leitor é um cenário possível.

Mas, para que este livro seja publicado, a sua ajuda é fundamental. Colabore com esta campanha de financiamento coletivo!

Basta clicar aqui do lado, na recompensa que você preferir. Além disso, curta e compartilhe com seus amigos e familiares!

Parte dos direitos autorais desta obra será destinada a projetos sociais de defesa dos direitos dos desaparecidos no Brasil e suas famílias.

Muito obrigado pela atenção... Contamos com você!


Pacote digital: R$ 12
Comprando este pacote, você ganha um e-book de "Caso Carlinhos: uma história que não terminou".
Pacote impresso: R$ 27
Se colaborar com R$ 27, além do e-book, você recebe um exemplar impresso de "Caso Carlinhos: uma história que não terminou".
Pacote camiseta: R$ 70
(Limitado a 20 apoiadores)
Comprando este pacote, você receberá:
▪ 1 e-book;
▪ 1 livro impresso
▪ Seu nome na página de agradecimentos do livro
▪ 1 camiseta do projeto.
Pacote bate-papo: R$ 200
(Limitado a 5 apoiadores)


Se você colaborar com R$ 200, você terá direito a:
▪ 1 sessão de Skype de 1h com os autores
▪ 1 e-book
▪ 1 livro impresso
▪ Seu nome na página de agradecimentos do livro
▪ 1 camiseta do projeto;
Pacote patrocinador: R$ 350
(Limitado a 4 apoiadores)


Caso você queira patrocinar este projeto, seu logotipo será impresso na quarta capa do livro e você ainda terá direito a um livro impresso.
Envio pelos Correios com frete grátis para todo o Brasil.
O e-book estará disponível para ativação por 3 meses após o envio do código pela equipe do Bookstart.
Uma vez que você o ative, ficará disponível para leitura por tempo indeterminado.
R$ 297
atingidos de R$ 3.715
9
apoios
48
Dias restantes
Você pode apoiar este projeto até o dia 30/10/2015 às 23h59h59s

Guará - Brasília - DF
1 projeto criado
ainda não apoiou projetos

















 http://www.bookstart.com.br/casocarlinhos

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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PARECE QUE OS PROFISSIONAIS NA METEOROLOGIA DO RIO GRANDE ERRARAM EM AFIRMAR O QUE SEGUE AVAIXO:

Por José Mendes Periera

Parece que os profissionais na meteorologia do Rio Grande do Norte erraram em afirmar que as cidades abaixo iriam receber chuvadas além do normal, nos dias 24 e 25 deste mês de dezembro do 2019. O certo é que se houve este exagero de chuvas nas cidades citadas não se tem conhecimento. Se Mossoró estava quente continua com a mesma temperatura altíssima, deixando muita gente sufocada.

Para conferir as cidades leia o que segue abaixo:


INSTITUTO DE METEOROLOGIA EMITE ALERTA DE CHUVAS COM 'PERIGO POTENCIAL' PARA 44 MUNICÍPIOS DO RN

De acordo com o Inmet, precipitações podem chegar a até 50 milímetros por dia nessas localidades, com ventos de 40 a 50 quilômetros por hora nesta terça (24) e na quarta (25).

Por G1 RN
24/12/2019

Moinho de Vento de Macau foi parcialmente destruído após rajadas de vento no início do ano — Foto: Arafran Peter.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de chuvas intensas com “perigo potencial” nesta terça (24) e na quarta-feira (25) em 44 municípios do Rio Grande do Norte. De acordo com o Inmet, pode chover de 20 a 30 milímetros por hora, ou até 50 milímetros por dia nessas localidades, com ventos de 40 a 50 quilômetros por hora.

O alerta também é válido para 70 cidades do Ceará. O Instituto orienta que, em caso de rajadas de vento, as pessoas não devem se abrigar debaixo de árvores, pois há “leve risco” de queda e também de descargas elétricas. Além disso, o Inmet diz também para não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

No Rio Grande do Norte o alerta abrange as regiões Central Potiguar, Oeste Potiguar, Leste Potiguar e Agreste Potiguar.

Confira as cidades do RN para as quais foi emitido o alerta:

Afonso Bezerra
Alto do Rodrigues
Angicos
Areia Branca
Açu
Baraúna
Bento Fernandes
Caiçara Do Norte
Carnaubais
Ceará-Mirim
Extremoz
Galinhos
Governador Dix-Sept Rosado
Grossos
Guamaré
Ielmo Marinho
Ipanguaçu
Jandaíra
Jardim De Angicos
João Câmara
Lajes
Macau
Maxaranguape
Mossoró
Natal
Parazinho
Pedra Grande
Pedra Preta
Pedro Avelino
Pendências
Porto Do Mangue
Poço Branco
Pureza
Riachuelo
Rio Do Fogo
Santa Maria
Serra Do Mel
São Bento Do Norte
São Gonçalo Do Amarante
São Miguel Do Gostoso
Taipu
Tibau
Touros
Upanema


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