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sábado, 5 de janeiro de 2019

JACK DE WITTE, O FRANCÊS MAIS NORDESTINO DO PLANETA.

Por Manoel Severo
Bosco André, Jack, Severo e Zé Cícero , em uma de nossas últimas visitas ao Ten João Gomes de Lira em Nazaré

Jack de Witte me foi apresentado pela amiga Luitgard de Oliveira Barros, junto com a apresentação, veio a recomendação: "Severo o homem é espetacular e um apaixonado pelas coisas do nordeste". Sem dúvidas as credenciais apontadas por nossa estimada Luit, se confirmaram sobre maneira. Jack um "brasilianista" que descobriu sua paixão pela caatinga e pelo cangaço, pesquisador atento e escritor, nos deu o prazer de estar ao nosso lado durante quase 10 dias, quando pudemos compartilhar o nosso Cariri, como também visitar alguns dos principais cenários de nossa história cangaceira. 

Jack de Witte, Manoel Severo, Bosco André e Vilson; neto de Antônio da Piçarra
Jack de Witte, Zé Cícero, Anildomá e Bosco André
Rumo a Fazenda São Miguel e Passagem das Pedras

Em principio uma passagem obrigatória; pelas terras de Antônio da Piçarra. Piçarra cenário mais do que vital para entendermos as relações de Virgulino Ferreira com a sociedade rural daquela época. Seu Tôim da Piçarra, coiteiro de confiança que pelas contigências do destino foi obrigado a entregar seu amigo Lampião. Ali nas terras da Piçarra, Lampião foi cercado pelas volantes de Arlindo Rocha e Manoel Neto e ali tombou morto Sabino. "Meu avô disse que entregou Lampião com lágrimas nos olhos", confessa Vilson, neto de seu Tôim da Piçarra e nosso anfitrião.

Serra Talhada e sua lendária "Passagem das Pedras" foi nossa segunda parada, sem deixar de abraçar o confrade Anildoma Willians e nossa querida Cléo da Fundação Cabras de Lampião. Da capital do Xaxado em Pernambuco, partimos para a Bahia não sem antes pisarmos o solo da Estrada Zé Saturnino e as fazendas Passagem das Pedras, onde nasceu Virgulino e São Miguel, berço da família de Seu Luiz de Cazuza.

Nazaré do Pico, a Carqueja, a Vila encardida no meio da caatinga brava, entre Serra Talhada e Floresta, terra de homens valentes e destemidos, ali Virgulino conheceu seus mais ferrenhos inimigos e perseguidores: Os nazarenos. Ali tivemos a oportunidade do último abraço em nosso querido Tenente João Gomes de Lira.

Pedro Luiz, Jack e Alcino Alves Costa na casa de Dona Generosa
Pedro Luiz, Julio Ischiara, Zé Cícero, Jack, Manoel Severo e Bosco André e ainda com Juliana Ischiara, Dra Francisquinha, Sousa Neto, Alcino Costa... na casa de Maria Bonita
Paulo Gastão e Jack de Witte, navegando no São Francisco rumo a Angico
Manoel Severo, Megale e Jack, rumo a Angico
Jack, Lili, Zé Cícero e Bosco André na Grota mais famosa do nordeste

Passando por Pernambuco, Alagoas e desaguando no norte da Bahia para encontrar os confrades que ciceroniadosm por João de Sousa Lima promoviam o Seminário Internacional do Centenário de Maria Bonita. As visitas à Vila de Dona Generosa no sopé da serra do Umbuzeiro, a emblemática Malhada da Caiçara e a Casa de Maria Bonita com direito a abraçar seu irmão, Ozéas Gomes, foi para Jack um  momento único em nossa viagem pelas paragens baianasEm Delmiro Gouveia a visita a ex-cangaceira Aristéa e ao Museu da Fundação Delmiro Gouveia.

Dali à bela Piranhas, e à Grota de Angico, anfitrionados pelos amigos Jairo Luis e Cacau, fez de nosso encontro um momento único onde Jack, pela segunda vez em Angico, pudesse ter o contato com várias correntes de pensamentos e pesquisa na direção de desvendar as Mentiras e Mistérios de Angico. 

Padre Cícero, Padre Bosco e o irmão do Papa...
Em Barbalha com os Conselheiros Cariri Cangaço, Hugo Rodrigues e Rodrigo Sampaio
Cenário: Casa de Izaias Arruda, em Missão Velha
O descanso merecido ao lado de Bosco André na Usina da família Linard

Por fim o nosso amado Cariri...Crato, Juazeiro, Barbalha e Missão Velha fizeram o roteiro do Francês mais nordestino do planeta. Jack de Witte, mais um estimado membro da família Cariri Cangaço !

Manoel Severo

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NO SERTÃO TAMBÉM É ASSIM

*Rangel Alves da Costa

O sertão é também um tanto atravessado. Certamente que Euclides da Cunha não se referiu a todo filho da terra quando disse que o sertanejo é antes de tudo um forte.
Ora, tem cabra frouxo que só a moléstia, tem gente preguiçosa que só a gota, tem gente que não tá nem aí pro cantar do galo.
O sol bate na cumeeira, desce por riba da cama, espalha seu fogo por todo lugar, e o cabra não tá nem aí. Vira-se pro outro lado e começa a roncar novamente.
Acorda, levanta, fi da peste preguiçoso. Deixa de moleza, seu fi da preguiça. Levanta, levanta que já tá na hora de jogar milho pros pintos.
Enquanto Zequinha nem espera o dia amanhecer para começar os afazeres do dia, um e outro roncam até perto do meio-dia. E não é de espantar se passar disso.
Zequinha abre as portas do fundo com tudo ainda escurecido. Até o galo reclama: “Esse fiu da peste não espera nem eu levantar pra cantar e vem logo acordando o poleiro todo”.
Mas Zequinha é assim mesmo, tem tino de sertanejo. Levanta na madrugada, acende o fogão de lenha, prepara um café, chama pra si o punhado de farinha seca com um naco de toucinho, e só depois vai abrir a porta da frente.
O dia ainda não vai ser de chuva, entristece um pouco, mas nada a fazer. Remexe num canto e noutro, junta seus instrumentos de trabalho do dia, depois segue em direção à malhada.
Não há muito no curral. Mas tem que deixar o leite pra derramar sobre o cuscuz da meninada. Antes mesmo de retornar do curral e sua Bastiana já está na cozinha.


Todo dia é assim. Levanta logo cedinho, faz suas preces ao pé do oratório, em seguida começa a fazer da cozinha seu lar e do quintal sua sala de visita.
Lava, enxagua, estende no varal. Vai catar feixe de lenha, faz arrumação de graveto, molha o pé de mastruz e de manjericão, joga na malhada um punhado de milho.
Logo as galinhas acorrem esfomeadas. Pouco, mas assim mesmo. Mas enquanto isso ainda muita gente sequer pensa em levantar.
Uma preguiça que engorda, afrouxa e vai secando o prato e o bolso. E depois vai reclamar que a vida tá ruim, que não consegue somar nem vintém.
Nem chega a metade do dia e Zequinha e Bastiana já fizeram mais que uma multidão. Incansáveis, cientes de que somente através do trabalho o pão vai chegar à mesa, então fazem e fazem mais.
Mesmo na dor e no sofrimento, estes abraçam seus dias como se estivessem construindo - a cada dia - o melhor da vida.
E sob o sol, sob o chão quente e esturricado por falta de chuva, o melhor da vida é poder acordar e deitar com a certeza de que o trabalho do dia foi feita e que a barriga dos meninos não está roncando de fome.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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O CARNAUBAL DA FAZENDA ARACATI

Por Benedito Vasconcelos Mendes


A carnaubeira (Copernicia prunifera) é uma palmeira nativa do Nordeste brasileiro que ocorre em grandes concentrações nas margens dos rios intermitentes do Ceará (Rios Acaraú, Curu e Jaguaribe) e Rio Grande do Norte  (Rios Piranhas/Assú e Apodi/ Mossoró) e nas planícies dos grandes vales do Estado do Piauí, principalmente nas proximidades do Rio Parnaíba. As folhas da carnaubeira são revestidas por uma fina camada de cera, que as protege da transpiração excessiva. Esta cera é extraída na forma de pó cerífero que é depois processado para a formação da cera. O Brasil é o único país do mundo que produz cera de carnaúba, pois esta planta foi levada para outros países tropicais, onde  se desenvolveu bem, ficou frondosa, mas não produziu cera em suas folhas. As condições climáticas da região semiárida nordestina  são determinantes para que ela produza cera.

​A Fazenda Aracati tinha um pequeno carnaubal, parte de carnaubeiras nativas, nas margens aluviais do Rio Aracatiaçu, e uma pequena área com carnaubeiras plantadas por meu avô, atrás da casa grande. Todos os anos, meu avô arrendava o carnaubal ao seu compadre Chico Rufino, mas em alguns anos, em vez de arrendar, ele produzia o pó de carnaúba (pó cerífero) e depois o  beneficiava na “Casa de Beneficiamento de Cera de Carnaúba”, do Seu Chico Rufino, na cidade de Miraíma. Era uma agroindústria primitiva, porém bem equipada, com caldeirões de ferro fundido para cozinhar a cera e uma gigantesca prensa de madeira (feita de  miolo de aroeira) para retirar  o excesso de água da cera.

O processo de extração do pó cerífero se iniciava com o corte das palhas das carnaubeiras,  com uma pequena foice bem amolada, suportada por uma longa vara de até 9 metros de comprimento. O cortador de palhas (vareiro) ia derrubando as folhas maduras de cor verde e abertas e as folhas novas, fechadas (folhas do olho). O juntador de palhas cortava com um facão o talo espinhento no tronco da folha, separava as folhas abertas das folhas do olho, fazia, com embira da palha do olho, os feixes de 25 palhas e atrelava os mesmos nas cangalhas dos jumentos, que  transportavam os feixes de palha  para o palheiro, onde eram secas,  estendidas no chão forrado com bagaço de palhas velhas, cortadas em anos anteriores. A distribuição das palhas no chão do palheiro era feita por setores, de um lado colocava-se as palhas do olho e do outro as palhas abertas. A secagem ocorria  em 9 dias, sendo que de 3 em 3 dias virava-se as palhas para melhor receber o sol e secarem uniformemente. Depois de secas, as palhas iam ser riscadas e batidas, para extrair o pó cerífero, em um pequeno quarto todo fechado, com piso de cimento queimado e teto com forro de tábuas. As palhas secas eram riscadas e batidas sobre um grande lençol de tecido (algodãozinho), que recebia o pó que se desprendia das palhas secas riscadas e depois era ensacado em sacos de tecido, que tinham sido usados para  acondicionar massa de trigo ou açúcar. O pó extraído das folhas jovens (folhas do olho) é branco e  produz a cera Tipo A (cera de primeira), mais valorizada e de cor amarela, enquanto o pó cerífero tirado das folhas  abertas, mais velhas, é escuro e vai originar um tipo de cera menos valorizada, de cor parda (cera Tipo B ou cera de segunda). Meu avô mandava o pó de carnaúba produzido na Fazenda Aracati, em lombos de burros, para a cidade de Miraíma, a 25 quilômetros de distância, para ser transformado em cera de carnaúba, na unidade de beneficiamento de cera de seu compadre Chico Rufino. Lá, o pó cerífero era misturado com água limpa e cozinhado (fervido), depois prensado para retirar a água. A cera resultante era classificada, pesada, armazenada e depois vendida em Sobral, na Casa Quirino Rodrigues & Filhos.

​O riscador de palha seca era um tipo de pente com dentes de ferro pontiagudos virados para cima, fixos  em um cepo de madeira. O operador batia a palha seca  sobre ele e puxava-a para riscar (abrir) e provocar o desprendimento do pó, que  caía sobre o lençol.

​O Beneficiamento do pó cerífero consistia em cozinhar o pó em grandes  caldeirões de ferro fundido, semelhantes aos caldeirões usados nos engenhos de cana-de-açúcar, para a fabricação de rapadura. Quando se ia cozinhar o pó de carnaúba, colocava-se água limpa e não salobra, que ao ferver deixava a sujeira boiar na espuma, que era facilmente retirada do caldeirão e descartada. O pó derretido era levado para a grande prensa de madeira, onde era prensado para retirar o excesso de umidade. A cera, ao esfriar, se solidifica. O pó cerífero branco, retirado das palhas do olho (folhas em cartucho) era processado separadamente do pó extraído das folhas maduras (folhas abertas). A cera de carnaúba, por ser extremamente dura, possuir elevado ponto de fusão (em torno de 83 a 85 graus centígrados) e ser de difícil dissolução, em temperatura ambiente, é considerada a “Rainha das Ceras”. Quase toda a cera produzida no Brasil é exportada na forma bruta, não industrializada. Ela é utilizada no mundo inteiro por diversos segmentos industriais, como na indústria cosmética, farmacêutica, alimentícia, eletrônica (chips e transistores), na fabricação de impermeabilizantes, esmaltes, vernizes, lubrificantes, isolantes e por muitos outros setores industriais.

​Além da cera, a palha da carnaubeira é matéria prima para a produção de vários outros produtos artesanais, como chapéu, vassoura, esteira, uru, surrão, bolsa e corda. A palha também era empregada para cobrir casa de taipa. A cera e o chapéu de palha de carnaúba foram dois produtos de exportação, de grande importância econômica para os Estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A estirpe era utilizada para a confecção de linhas, caibros, ripas e bancos. A estirpe aberta e escavada era largamente utilizada como calha, para escoar água de chuvas de telhados. Os frutos são comestíveis e as raízes medicinais.

Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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ASCRIM PRESIDENCIA - ATVS DA ALAM EM MARTINS - OFÍCIO Nº 077/2019 OFICINA SOBRE PLANEJAMENTO INTEGRADO

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ASCRIM PRESIDENCIA - ATVS DA ALAM E INSTITUIÇÕES CULTURAIS E CONGENERES EM MARTINS - OFÍCIO Nº 078/2019

MOSSORÓ(RN) 05 DE JANEIRO DE 2019

DIGNÍSSIMA PRESIDENTE DA ALAM TANIAMÁ BARRETO,

CONFORME JÁ ANUNCIADO PESSOALMENTE, VIA CELULAR EU E GORETTI ALVES, ESTAREMOS QUASE IMPOSSIBILITADOS DE COMPARECER A TÃO IMPORTANTES EVENTOS, POR MOTIVO DE ORDEM PESSOAL DE SAÚDE E SUPERIOR DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM FAMILIARES.

ESTOU ARTICULANDO, PESSOALMENTE, PARA FAZER-ME REPRESENTAR E A ASCRIM AS ATIVIDADES NOS DIAS 18 E 19 DESTE.

ENDOSSANDO QUE OS ASSUNTOS A SEREM REALIZADOS PELA ALAM, VEICULADOS NOS ARQUIVOS, ANEXOS, DA V. LAVRA, EVIDENTE MERECEM ALTÍSSIMA ATENÇÃO POR PARTE DE TODOS PRESIDENTES DE INSTITUIÇÕES CULTURAIS E CONGENERES E SEUS RESPECTIVOS ACADEMICOS, POR SE TRATAR DE ELEVADÍSSIMOS TEMAS, COM CERTEZA CONTEMPLARÃO OS EXITOS ADS ATIVIDADES A SEREM PROGRAMADAS NO CORRER DE 2019.

ESPERANDO V. COSTUMEIRA COMPREENSÃO, NO PRAZO ESTIPULADO COMUNICAREI OFICIALMENTE QUAIS ACADEMICOS DA ASCRIM TERÃO A HONRA DE NOS REPRESENTAR.

SUGIRO INSTITUIR  O CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO DE LOUVOR INTELECTUAL AO ACADEMICO, ASSINADOS POR ESTE PRESIDENTE E POR TODOS PRESIDENTES DE CO-IRMÃS PRESENTES, INCLUSIVE O TROFÉU QUE OS DESTACA NESSES EVENTOS, COMO PROVA INESTIMÁVEL DO TRABALHO QUE CONSOLIDA AS ATIVIDADES INTEGRADAS DE TODOS.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS 

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
- PRESIDENTE DA ASCRIM -

05 ANOS CULTIVANDO SABERES

Oficina de Trabalho sobre “Integração Institucional das Instituições Lítero-Artísticas e Culturais 2019”

Data: 19 de janeiro de 2019
Local: Salão Nobre do Hotel Serrano

Objetivos:
Trocar experiências entre as instituições litro-artísticas e culturais.
Abrir o diálogo entre as instituições litro-artísticas e culturais, no processo de elaboração do planejamento integrado para o ano de 2019.

DEALHAMENTO DAS ATIVIDADES
08h30min – Credenciamento dos participantes
09h00min–Instalação do Evento
09h30min –Dinâmica de Acolhimento: “Ilha Deserta”
10h00min–Coffee break.
10h30min – Relato de Experiências das Instituições, pelos seus dirigentes: ASCRIM, APLA (Patu), AAPOL (Apodi), AAL (Assu), ALAM (Martins), AMARP, AFLAM, SBEC, ICOP, ACJUS, AMOL, MUSEU DO SERTÃO, com duração da fala de 10 minutos, no máximo.
12h00min –GT sobre os planejamentos
13h00min –Intervalo para o almoço
14h00min –Apresentação dos resultados dos GTs
15h00min – Aprovação dos consolidados
15h30min – Dinâmica de Avalição: O Desafio.
16h00min – Encerramento

Observações:
No ato do credenciamento, os participantes receberão um Kit (pasta contendo: folder da programação, caneta, bloco e brinde)
Cada instituição inscrita deve conduzir seu brasão, que pode ser em uma bandeira, banner, ou estandarte.
Fazer a inscrição preenchendo a Ficha em anexo e pagando a taxa de inscrição (93,00 por pessoa inscrita).
Enviar ficha de inscrição com comprovante de pagamento até o dia 15 de janeiro


05 ANOS CULTIVANDO SABERES

Oficina de Trabalho sobre “Integração Institucional das Instituições Lítero-Artísticas e Culturais 2019”

FICHA DE CADASTRO

NOME INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE

Endereço (rua, no, bairro, cidade, CEP)

Telefone/E-mail para contato

Acadêmico Participante 1


Acadêmico Participante 2


Acadêmico Participante 3


Acadêmico Participante 4


Depósito de 93,00 por pessoa inscrita, na seguinte conta: BB ag – 036-1
CC –75.801-9
Favorecida – Mara D V Barreto (CPF – 073.637.924-02)


Academia de Letras e Artes de Martins - ALAM Fundada em 14 de março de 2014 Rua Desembargador Silvério, S/N, Centro – Martins/RN. CONVITE A Academia de Letras e Artes de Martins – ALAM tem a honra de convidar Vossa Senhoria e Excelentíssima Família para comparecerem à Sessão Solene em comemoração ao início de suas atividades do Ano Acadêmico 2019, em seu quinto ano de fundação, oportunidade em que estará homenageando personalidades que prestaram ou que ainda prestam relevantes serviços à educação, à cultura e à vida social de Martins e da ALAM. Na ocasião será lançada a Coletânea “TANTOCANTO EM VERSOS, ARTES E PROSAS” , da ALAMP – Associação Literária e Artística de Mulheres Potiguares.

Data: 18 de janeiro de 2019 Hora: 19 horas Local: Salão Nobre do Hotel Serrano Taniamá Vieira da Silva Barreto Presidente da ALAM

SETEMBRO
01 – Dia da Bailarina - Oficina de Dança / GT do Conselho Editorial
02a 08 - Semana da Pátria - Participação nas Atividades do Município
29 - Dia Mundial do Petróleo - Sessão de Elogio / Feira de Artes e Livros.

OUTUBRO
01 – Dia Internacional da Música / Dia Vendedor / Dia do Vereador - Sarau Musical / Feira de Artes / Ciclo de Debates
25 – Dia do Sapateiro - PALESTRA NAS ESCOLAS
26 – Dia do Trabalhador da Construção Civil - Elogio e Feira Cultural.

NOVEMBRO
05 - Dia do Designer Gráfico /Dia do Radioamador/ Dia do Protético/ Dia Nacional da Língua Portuguesa - GT Diretoria da ALAM e da Antológica 10 - Emancipação Política de Martins - Participação Efetiva nas Atividades do Município
20 - Dia Mundial da Consciência Negra - Participação Efetiva nas Atividades do Município. Luau Temático
25 - Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres - Participação Efetiva nas Atividades do Município.

DEZEMBRO
01Dia Internacional da Luta contra a AIDS - Ciclo de Palestras sobre a Cidadania e a Prevenção de doenças
08 - Dia da Família/ Dia da Justiça/ Dia da Imaculada Conceição/ Dia do Fonoaudiólogo - SESSÃO DE ELOGIO / Feira Cultural / Oficina de Avaliação das Atividades da ALAM e Planejamento / 2019.
31 – EVENTO


“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.” (Vinicius de Moraes)
05 ANOS CULTIVANDO SABERES

Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele. (Platão)


Taniamá Vieira da Silva Barreto (Presidente da ALAM)
Hélia de Oliveira Silva (Vice-Presidente da ALAM)
Eliane Pereira da Silva (Primeira Secretária)
Francisco Vieira Filho (Diretor de Comunicação)
Egilson de Oliveira Fernandes (Diretor de Eventos)
Luiz Francelino da Silva (Primeiro Tesoureiro)
Francisco Gomes Maniçoba(Primeiro Orador)



Martins-RN
JAN. / DEZ. 2019




APRESENTAÇÃO

Mais um ano se inicia e com ele a nossa determinação de trabalharmos mais e mais em prol da cultura das letras e da arte. É hora de sairmos do casulo e partir para a dinamização de ações Acadêmicas com compromisso e responsabilidade para com o cultivo de saberes, que revitalizem a cultura do povo.
Eis que ao longo do ano acadêmico de 2019 realizaremos:

JANEIRO:
01 a 08 – Semana da Gratidão
07 (segunda-feira) – dia do LEITOR
18 – SESSÃO MAGNA
19 – Oficina de Trabalho sobre “Integração Institucional das Academias 2019”

FEVEREIRO:
27 (quarta-feira) Dia do Livro Didático – Sessão Ordinária

MARÇO é MÊS DE COMEMORAR
09 – Reunião Ordinária sobre o 5º Aniversário da ALAM
14 – Taniamá receberá o Certificado e a Placa de Honra ao Mérito da Assembleia Legislativa
21 – dia Mundial da Poesia
22 sexta-feira – dia mundial da água
30 – (sábado) – SESSÃO MAGNAde Elogio ao Patrono da Cadeira 03, José Fernandes, por Olga Chaves Fernandes de Queiroz e ao patrono da Cadeira 28, Geovani Xavier da Cunha, por Dr. Francisco Gomes Maniçoba / Lançamento de Livros / Encerramento da programação alusiva 4º Aniversário da ALAM.

ABRIL
07 – Dia do Jornalista - A comunicação jornalística pela Liberdade e pela Paz / Workshop sobre as atividades do Projeto a ALAM e a Escola - Superando a Violência / SESSÃO MAGNA DE ELOGIO
09 (terça-feira) DIA DA BIBLIOTECA – ALAM Itinerante.Oficina de Leituras.

MAIO
01 - Dia da Literatura Brasileira - ALAM Itinerante, como parte das atividades do Projeto a ALAM e a Escola - Superando a Violência
03 - Dia e Internacional e dia Mundial da Liberdade de Imprensa - ALAM Itinerante, como parte das atividades do Projeto a ALAM e a Escola - Superando a Violência
04 - Reunião Ordinária
05 - Dia Nacional das Comunicações - SESSÃO MAGNA DE ELOGIO
08 – Dia do artista plástico

JUNHO
01 a 30 – Festejos Juninos - Integração as atividades juninas das comunidades e das escolas: Sitio Canto, Poção, Lagoa Nova, Rua das Pedras, etc.
JULHO
25 - Dia do Escritor – Oficina de Textos Literários / ALAM Itinerante, com o Projeto a ALAM e a Escola – Superando a Violência
26 - Dia dos Avós - GT do Conselho Editorial da Coletânea II
27 – Dia do Motociclista - GT do Conselho Editorial da Coletânea III
28 - Dia do Agricultor - SESSÃO MAGNA DE ELOGIO

AGOSTO
16 – Dia do Filósofo - GT do Conselho Editorial da Coletânea III
25 - Dia do Feirante - Sessão Magna de Elogio / Feira de Artes.

Enviado pela ASCRIM

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