Seguidores

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

EU E MINHA VÓ DADÁ, NA CASA DO BARBALHO NO ANO DE 1981, EM SALVADOR BAHIA.

Ilana Borboleta


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A MÃE DO ABACAXI

Clerisvaldo B. Chagas, 26 de setembro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.188

As antigas bodegas, vendas, quiosques, foram substituídas pelas mercearias, armazéns, mercadinhos, supermercado e outras denominações pomposas. Com a antiga bodega, havia um relacionamento mais estreito entre o freguês e o dono. Vingava a cumplicidade do fiado, mesmo com aquelas famigeradas plaquetas de “fiado só amanhã”. Com o modernismo dos tempos atuais, as bodegas não foram totalmente extintas. Elas estão nos interiores e capitais resistindo com bravura. E assim como antigamente, sempre existem os clientes do fiado e os pagamentos semanais, quinzenais, baseados na confiança. Em qualquer lugar do Brasil, sempre se esquece de alguma coisa nas compras do Comércio, coisa que termina no complemento rápido da bodega.

(FOTO: MERCADO/DIVULGAÇÃO).

A venda tem a sua gíria própria, as suas histórias, experiências e conhecimentos do comprador em busca do melhor produto. Cada cliente tem jeito peculiar de fazer as compras. Muitas coisas já se sabem e outras não. Foi assim que sem querer tomei conhecimento sobre uma particularidade do abacaxi. Para que ele esteja perfeito por dentro, não pode “chorar”. E abacaxi chorando, significa que ele estar escorrendo água do miolo. Não presta, está se diluindo e, segundo ouvi da boca de uma cliente: “está chorando para você não levá-lo”.
Na porta da bodega, a mulher puxando cachorro, teimava com o bodegueiro que o abacaxi estava chorando. O dono garantia que não e desafiava a senhora para abrir o produto. Ao passar pela porta da venda fui convidado pela mulher que me chamou: “Moço, faz favor. Olhe bem direitinho para esse abacaxi e me diga se ele não está chorando...”. Como eu não entendia dessas coisas e nem queria entrar em discussão alheia, deixei a mulher aborrecida ao desviar a conversa e escapulir:
“Minha senhora, eu nem sabia que a mãe do abacaxi havia morrido”.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O TEMPO E O VENTO (E O DESCASO COM A HISTÓRIA)

*Rangel Alves da Costa

Atualmente, próximo à sede municipal de Poço Redondo, esta casa repousa sobre os escombros de sua história e de sua memória. Um retrato do que ainda resta do Poço de Cima, raiz primeira do atual Poço Redondo.
Tudo nasceu aí, na parte mais alta daquele desconhecido sertão, próximo às águas do riachinho e permitindo uma visão de tudo o que acontecia ao redor.
Foi também aí que se assentaram as primeiras famílias: Os Sousa, os Lucas, os Cardoso, os Feitosa, que desencavando nas entranhas permite avistar quase uma única família: a grande família do Poço de Cima.
Uma das casas que continua em pé, ainda que ninguém nela resida mais, pertencente originariamente aos Sousa, foi uma das mais imponentes da antiga povoação.
Muitas outras ficavam nas vizinhanças, algumas com melhor estrutura e até com escravos ao bel-prazer daqueles senhores de então. De profunda religiosidade, o catolicismo logo ganhou altar numa igrejinha ao lado: a Capela de Santo Antônio do Poço de Cima.
Erguida para os ofícios da fé, também servia como lugar sagrado para os sepultamentos dos membros daquelas famílias. Somente aqueles dos Sousa, Lucas, Cardoso e Feitosa, podiam ser enterrados por lá.
Com efeito, muitas sepulturas foram surgindo ao lado da capela e, no seu interior, os jazigos de alguns importantes personagens daquela saga. Ainda hoje é possível avistar as datas sobre as sepulturas.


A Capela de Santo Antônio, bem como umas quatro moradias do passado (algumas já em escombros, com o barro deitando ao chão), ainda testemunham aqueles idos do Poço de Cima.
Contudo – e infelizmente -, de memória e história que vão amarelar e sumir como um velho retrato desgastado nas paredes do tempo. Com o sol e a chuva, com o calendário do tempo, certamente que o desgaste vai colocando fim a tudo existente.
Sem qualquer tipo de preservação, sem que se jogue ao menos uma mão de barro sobre o que vai caindo, o que se terá será apenas a dor do vazio e de uma tão bela saga levada no vento.
O costume do abandono, ou de tudo abandonar pelo descaso, ainda custará muito caro à história de Poço Redondo. Chegará um dia – ainda que o Poço de Cima fique quase ao lado da cidade – que poucos saberão dizer onde tudo começou.
E nem retrato restará, vez que os jovens não querem ter o trabalho de caminhar um quilômetro e registrar ou conhecer sua própria história. Uma vez ou outra, para efeito de trabalho escolar, algum aluno é forçado a caminhar por aqueles caminhos e fazer algumas anotações.
Mas logo o esquecimento, vez que não se cultiva o interesse pela preservação. Pior ainda faz o poder público municipal, que nada, absolutamente nada, faz.  Então, que tudo fique à mercê do tempo e à força do vento!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

UM GRUPO DE BANDIDOS INVADE O RIO GRANDE DO NORTE E COMETTE DEPREDAÇÕES

Por Antônio Filemon Rodrigues Pimenta

Anno - XI - Nº. 227 - 14 de Maio de 1927.

A noite de 10 do corrente foi esta cidade alarmada com um aviso que de Apody fôra transmitído, por intermédio da Estação da Estrada de Ferro, em S. Sebastião, dizendo ter sido aquella cidade atacada por um grupo de bandidos, pelas 3 horas da madrugada, recrudescendo até 11 horas do mesmo dia! Os bandidos primeiro matando o comerciante Manoel Rodrigues, incendiando casas, como aconteceu com a da viúva do Cel. João Jazimo, há pouco fallecido, sendo saqueada e incendiada totalmente! Entre os prisioneiros estavam os Srs. Comerciantes Luiz Ferreira Leite e Francisco Pinto, presidente do Município, que obtiveram seu resgate pagamento aos facínoras que lhes, punham guarda sendo suas casas commerciaes saqueadas e devoradas pelas chammas. 

Também esteve preso o Padre Benedito Alves, Vigário da Freguesia, que intercedia piedosamente pelos presos já condenados à morte! No dia 11, o telegrápho de Martins avisava que o grupo criminoso havia atacado Gavião e se preparava para atacar àquella cidade. Nesse dia, Martins se preparava para receber o ataque, tendo sido preso um espião na ladeira da serra o qual confessou estarem os bandidos em números de 20, ao pé da mesma, pronctos s darem o assalto, por meio de aviso d'aquelle.

Disse que o grupo era chefiado por um tal de Sabino.

No dia 12 a povoação de Itahú fôra atacado pelos cangaceiros, conforme aviso de Pau dos Ferros, à noite!

Desde o dia 10, transportara-se para a zona flagellada, com um contigente o Tenente Juventino, de Areia Branca, viajando em trem extraordinário até S. Sebastião, continuando à cavallo.

Na manhã de 12 chegou de Natal, o Tenente Laurentino Moraes, com outro contigente, embarcando logo após pelo trem de S. Sebastião, conduzindo 7 autos para d'ali seguirem com velocidade. esta cidade durante estes dias e noites esteve de plantão, tendo as firmas M. F. do Monte & Cia., e outras mais desta praça, levantando uma guarda de muitas dezenas de homens armados, que organizaram-se em defesa, com diversos piquetes. O Banco do Brasil e outras repartições públicas, temendo a ameaça que poderia cahir sobre nós, se acautellaram, com homens em armas.

Até o presente as notícias são desencontradas e os bandidos zombando de nossas milícias! Que decepção!

Fonte: O Cangaço na Imprensa Mossoroense
Tomo II
Antônio Filemon Rodrigues Pimenta
(Pesquisa e Organização)
Fundação Vingt-un Rosado
Coleção Mossoroense
Série "C!, número 1104,
Outubro 1999
Página 15
Livro doado a mim pelo pesquisador do cangaço Kydelmir Dantas
Digitado por José Mendes Pereira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FILHA DE LAMPIÃO CONTA QUE FICAVA ASSUSTADA COM CANGACEIROS


20 mil subscritores

Filha de Lampião e Maria Bonita conta como os pais a entregaram para ser criada por outra família. Expedita conta que viu o pai poucas vezes, mas tinha medo dele: "quando ele chegou, me escondi debaixo da cama". A Rota do Cangaço - Caminhos da Reportagem - TV Brasil.

Categoria


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A CASTRAÇÃO DE PEDRO BATATINHA.


Foi no ano de 1930, Lampião e seu bando praticaram muitas atrocidades, entre elas a castração de Pedro batatinha que teve o infeliz destino de encontrar com o bando quando vinha da localidade Nossa Senhora das Dores com o intuito de tratar um problema dentário. Aproximando do local chamado Tabocas Pedro batatinha ouve dois tiros sem saber que naquele momento o bando tinha matado um rapaz com problemas mentais que tinha mexido com o cavalo de Lampião, pra sua infelicidade encontrou com o bando nesse momento e assim começou o seu suplício.

Foi logo cercado e revistado pelo bando, tomaram-lhe vinte mil reis, dinheiro que trazia, levaram Batatinha pro povoado Cachoeira do Tambory e dois bandido começaram a surrá-lo com chicotes de três pernas. Chegou um terceiro cangaceiro chamado "Cordão de Ouro", ordenando que tirassem a calça do pobre coitado, em seguida cortou-lhe os testículos em um só golpe, debaixo de chacota e gargalhadas do bando, Lampião assistiu calado e perguntou 

- Cortou tudo?

- Não. -  Respondeu o fascinora. - Deixei um pedaço porque é rapaz novo.

Lampião se aproximou cortou um pedaço da orelha e falou 

- É um garoto que precisa ser marcado pra eu encontrar quando voltar.

E olhando para os que estavam presentes preveniu os habitantes locais:

- E vocês tratem do menino, senão quando eu passar de volta arraso com vocês todos. 

Batatinha em fim foi socorrido, faleceu em 1990 em São Paulo, o irmão de Batatinha ao ser entrevistado informou em uma linguagem pitoresca e maliciosa:

- Pedro (Batatinha) casou, tá gordinho que nem "bicho de Dicuri" e sem bigode, penso que ele não dá conta de matrimônio; regula duas muié numa cama.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

JULGAMENTO SIMBÓLICO ABSOLVE LUCAS DA FEIRA 170 ANOS APÓS SUA MORTE

Do acervo do Devanier Lopes

Júri Simulado absolveu por quatro votos contra dois.

Acorda Cidade

Quem caminha pela Praça do Nordestino, em Feira de Santana, antigamente conhecida como Campo da Gameleira, pode não saber que Lucas Evangelista, o Lucas da Feira, foi condenado ao enforcamento diante de muitos olhos há exatos 170 anos e um dia. Mas, nesta quarta-feira, 25 de setembro de 2019, este personagem importante da história da Princesa do Sertão foi absolvido por quatro votos contra dois no Júri Simulado realizado pela Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA. O evento aconteceu no Teatro do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca/Uefs).

“Tentando não propriamente fazer uma reconciliação com o passado, eis que irreconciliável, mas uma releitura do direito na história – na história passada, presente e pensando em uma futura – é que os jurados hoje, por maioria de votos, decidem absolver Lucas da Feira de todas as acusações que lhe são imputadas”, disse defensora pública Elisa da Silva Alves, representando a juíza do Tribunal da Comarca de Feira de Santana.

O objetivo do julgamento foi lançar um olhar sobre a história do personagem e contrapor, à narrativa de um bandido, a humanidade de Lucas da Feira garantindo a ele o direito ao contraditório e à ampla defesa. A decisão pela absolvição certamente iria de encontro ao desejo de autoridades locais, por colocar o personagem como “autor da própria história”, como alguém que criou relações com pobres e escravizados, mas também com poderosos, como estratégia de sobrevivência.

A sentença não foi limitada a uma releitura do passado. Ao invés, refletiu sobre os fatos atuais da realidade brasileira que, mesmo após a abolição, ainda guardam marcas da escravidão até os dias de hoje.

“Corpos e mentes negras são, ainda hoje, continuamente vigiados, marcados pela polícia, pelo poder punitivo do Estado, e segregados dos espaços identitários. São os jovens assassinados a 80 tiros, amarrados e arrastados pelos carros, as crianças revistadas, as pequenas Ágathas, os terreiros incendiados e as mulheres arrancadas de seus filhos por sentenças condenatórias predestinadas – isto quando não são violentadas”, complementou a juíza durante o pronunciamento.

“Eu juro que vou sobreviver e vou viver. Ter a vida só não basta”

Foram sete pessoas sorteadas entre o público presente para decidirem o futuro do réu. Para contextualizá-los sobre a história de Lucas da Feira, o Júri Simulado fez uso de flashbacks com o objetivo de lançar luz sobre a trajetória anterior ao julgamento e à condenação. Diferentemente do que aconteceu há 170 anos, o acusado se pronunciou e apresentou a própria versão aos seus julgadores.

“Eu juro que vou sobreviver e vou viver. Ter a vida só não basta. Por muitos, sou temido. Por outros, seguido. Não sou um homem totalmente bom, mas não sou ruim como dizem. Fiz o que fiz porque precisava sobreviver. Nunca mexi com ninguém quando não precisava”, desabafou. O réu também ressaltou que não se tratavam de verdades o que diziam a seu respeito. “Eu sou o povo, açoitado, escravizado na lavoura, na senzala. Nunca ofendi povo nenhum, só algumas pessoas. Só aquelas que atraiçoavam, que perseguiam de alguma forma”.

A acusação e a defesa apresentaram os respectivos argumentos. “Todos os dias vemos bandidos perigosos, como Lucas, andando livremente pelo país e aterrorizando a vida de pessoas decentes. A corrupção e a impunidade andam lado a lado e a gente precisa mostrar em cada julgamento que a lei existe e será cumprida, quer queira, quer não, custe o que custar”, destacou a acusação, cujo papel foi exercido pela defensora pública Júlia Almeida Baranski.

Por sua vez, a defesa representada pela defensora pública Fernanda Nunes Morais da Silva apresentou em seus argumentos que o julgamento é uma forma de refletir sobre o modo como foi construída ao longo do tempo a sociedade feirense. “A história de Feira grita nesta tarde. Ela está ansiando, de maneira sofrida, para ser revivida. Então, eu chamo a atenção dos senhores. Mais do que julgar Lucas, os senhores vão jugar a própria história. Por que nós, feirenses, temos medo da nossa própria história? Quantos dos senhores ficaram sabendo, nos detalhes, sobretudo o contexto no qual o Lucas viveu?”, questionou.

A contabilização dos votos revelou que quatro votos, entre sete, optaram pela absolvição, dois desejavam a condenação. O último voto não foi revelado, para manter a integridade dos participantes do júri, uma vez que a maioria já havia sido alcançada.

Júri Simulado
 
Encerrado o julgamento e absolvido o réu, o defensor público geral, Rafson Saraiva Ximenes, comentou o sucesso do projeto Júri Simulado – Releitura do Direito na História, que está na 7ª edição. “Não se promove educação e os direitos se a gente não encontrar formas de dialogar com a população. Esse projeto tem como grande qualidade o fato de permitir discussões profundas, longas e de forma lúdica”, pontuou. Na ocasião, lembrou ainda que o objetivo é expandir a iniciativa para outras cidades do estado, pois “o que não falta na história do Brasil são personalidades para serem lembradas”.

Na pele do principal nome da noite, o ator Jailton Nascimento contou como foi dar vida ao personagem Lucas da Feira. “A gente sabe que a história é contada pelos vencedores, na maioria das vezes, e precisamos dar vez e voz aos vencidos, especialmente porque estes foram pessoas negras escravizadas. Ele teve a oportunidade de resistir nesse momento, de dizer que não queria ser escravo. Teve voz e a Defensoria deu o direito a uma defesa técnica para ele, coisa que não obteve na época”, contou.

Bate-papo com o público
 
O evento incluiu ainda um bate-papo com o público, sobre o personagem da 7ª edição do Júri Simulado e também sore o contexto histórico da época, mediado pela defensora pública Manuela de Santana Passos. Participaram a mestre em História Regional e Local, Eliane de Jesus Costa; o professor Augusto Monte Spínola Júnior; e com o historiador, ator e diretor de teatro, Fernando Souza, autor do espetáculo Lucas da Feira: o sujeito antes do mito.

“Traz uma esperança que a luta antirracista não é só da população negra. É uma luta da sociedade brasileira, uma postura de quem entende que a questão racial não entra como recorte, é uma questão principal da nossa história”, afirmou Eliane de Jesus Costa. A mestre em História destacou ainda o significado de Lucas da Feira para a luta negra na Bahia, uma vez que houve relatos de muitos homens como o personagem no estado, na época.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

EU ESTAREI LÁ, ADRIANA NEGREIROS.

Por Geraldo Júnior

No próximo dia 8, converso sobre cangaço com o mestre Frederico Pernambucano de Mello, como parte da programação “Histórias Brasileiras”, da @bibliotecamariodeandrade, em São Paulo. A mediação será de Cristhiano Aguiar. Apareçam!


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"NORDESTE" - OS CANGACEIROS

Por Antônio Filemon Rodrigues Pimenta

ANNO - VIII - Nº. 224 - 31 DE JULHO DE 1924.

O telegrápho e viajantes anunciaram-nos alarmantes notícias sobre ataques á propriedade alheias, por grupos numerosos de cangaceiros, no sertão.

Foram victimas, ao que se diz até agora, das rebeldias, os municípios de Souza, na Parayba, e Victória, neste Estado.

Os bandidos aproveitaram a confragação dos "civilizados" no próspero Estado de São Paulo,, para agirem à revelia da intervenção dos governos estaduaes, preocupados, com rasão, com o triste levante sedicioso dos militares revoltosos e dos politiqueiros perigosos.

Ao que parece, conforme se commenta, essas façanhas do sertão teem raiz política. Mas isto deve ser lá pela Parayba. 

Entretanto, vão sendo tomadas as providências, quanto ao nosso Estado, enviando o Governo as tropas disponíveis, para o centro e fornteiras.

Fonte: O Cangaço na Imprensa Mossoroense
Tomo II
Antônio Filemon Rodrigues Pimenta 
(Pesquisa e Organização)
Fundação Vingt-un Rosado
Coleção Mossoroense
Série "C!, número 1104, 
Outubro 1999
Livro doado a mim pelo pesquisador Kydelmir Dantas
Digitado por José Mendes Pereira - Grafia do tempo da publicação

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

JURITI E SABONETE


Por Volta Seca

Fotograma não muito conhecido..!
Cangaceiros Jurity e Sabonete...
Foto:Benjamin Abrahão/ Família Ferreira Nines..( 1936 )


http://blogdomendesemendes.blogspot.com