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sexta-feira, 17 de julho de 2015

DIVULGAÇÃO INTERNACIONAL DA COLETÂNEA CEARÁ EN SCÈNE

Por Maria do Socorro Cavalcanti  - ALACE – Cadeira 38 

Meus amigos co-participantes do livro CEARÁ EM SCÈNE, vejam algumas páginas deste Catálogo de 06 Editoras da França, que circula em Paris, contendo a obra-prima dos Cearenses e Norte-riograndenses - a primeira Coletânea bilíngüe produzida no Ceará.


Os 102 livros contidos neste catálogo foram produzidos em co-edição com a Sociedade Internacional da Editora Divine Edition...


A  Coletânea CEARÁ EM SCÈNE, que também consta no Catálogo em apreço, foi lançada em março de 2015 no 35º Salão do Livro de Paris, pela sua Presidente, Diva Pavesi, com a presença de 28 nordestinos residentes em Fortaleza-CE, Mossoró e Natal-RN. 


Temos em mão mais um comprovante que atesta a grandiosidade do Projeto Cultural França Brasil, aliado a Divine Acadèmie Française des Arts Lettres et Culture, projeto tido como exemplar - merecedor de pleno reconhecimento.


Como idealizadora e coordenadora do mencionado projeto, elevo meus agradecimentos à Presidente Diva Pavesi, pela confiança depositada na minha pessoa, bem como a todos que colaboraram assegurando o pleno êxito desta idéia, especialmente aos componentes da equipe constituída por: Francisco de Assis Clementino Ferreira (Tizim), Presidente da Associação Cearense de Escritores (ACE); José Odmar de Lima, Presidente da Academia de Letras e Artes do Ceará (ALACE); Maria Nirvanda Medeiros, Presidente da Associação de Jornalistas e Escritores do Brasil; Ernani Rocha Machado, Presidente do Centro Cultural do Ceará (CCC); Benedito Vasconcelos Mendes, Diretor Presidente do Museu do Sertão de Mossoró (MSM) e Silas Falcão, Vice-presidente da Associação Cearense de Escritores (ACE).

Maria do Socorro Cavalcanti
Embaixadora da Divine Acadèmie Française des Arts Lettres et Culture

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vansconcelos Mendes
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PARA QUE SERVE A VEJA? OU POR QUE REVISTA QUER SEPULTAR SONHOS E INCRÍVEIS HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO DE ATLETAS

R7 Página Inicial Tweetar - Celso Fonseca, do R7
Alice Melo - blogcarlossantos.com.br - Aline de Paula www.sportdata.org

 Matéria da Veja desmerece importância dos Jogos Pan-Americanos

As irmãs Luana Vicente e Lohaynny Vicente, de 21 e 19 anos, tiveram uma infância pobre nas vielas da comunidade do morro da Chacrinha, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ainda bem crianças viram o pai, chefe do tráfico do morro, ser morto num confronto com a polícia. O que vem a seguir é daquelas improváveis histórias brasileiras, que parecem escritas como fábulas de superação.

As duas são hoje fenômenos num esporte tão improvável quanto a trajetória de ambas: o badminton. Luana e Lohaynny asseguram um feito inédito ao esporte brasileiro com a medalha de prata no Pan de Toronto a ponto de serem chamadas de irmãs “Williams” do Brasil, comparação às grandes tenistas americanas. Como se sabe, o badminton utiliza raquetes e uma peteca.

Por projetar atletas como as irmãs Luana e Lohaynny é que o Pan é tão importante. Afinal é hora de adquirir mais experiência e confiança para o que vem pela frente: as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, a primeira realizada no Brasil. Mas não é assim que pensa a revista semanal Veja.

Em sua mais recente edição, a publicação estampou na capa a seguinte pergunta: Para que serve um Pan? No texto, desmerece a competição com argumentos conhecidos, como a de que alguns países, como os Estados Unidos e até o Brasil, não enviaram seus principais atletas para o Canadá, já que alguns são deslocados para competições específicas de seus esportes simultâneas ao evento.

Veja lembra que atletas como o nadador Michael Phelps nunca participaram de um Pan, mas se esquece de outros nomes importantes que foram e são expressivos nas marcas dos Jogos. O nadador brasileiro Thiago Pereira não só está em Toronto como pode se tornar o maior medalhista de toda história dos Pan-Americanos.

Ao tentar desmerecer o Pan, Veja lança comparações descabidas com a NBA (liga de basquete profissional americana que inclui um time canadense) e aposta que o que ficará na memória será apenas a apresentação do Cirque du Soleil na abertura.

Veja ignora assim os esforços de todos os 590 atletas brasileiros enviados ao Pan, 314 homens e 276 mulheres que compõem nossa melhor geração olímpica. Despreza também casos impressionantes de superação muitas vezes escondidos pela euforia das vitórias.

Isaquias Queiroz, 21 anos, o menino de ouro da canoagem brasileira, herói do Pan de Toronto, é uma dádiva do esporte e da vida. Tinha três anos quando a mãe, dona Dilma, ouviu a sentença de morte do filho que um dia carregaria medalhas de ouro no peito e se tornaria uma das esperanças do esporte brasileiro. “Ele vai morrer”, afirmou o médico de Ubaituba, no sul da Bahia. Dona Dilma estava trabalhando como servente da rodoviária da cidade para sustentar a casa de três cômodos – ela hoje tem seis filhos biológicos e mais quatro adotivos - quando foram avisá-la. Uma panela de água fervendo havia caído sobre ele.

Isaquias ultrapassou a morte pela primeira vez. Dois anos depois das queimaduras, já recuperado, foi sequestrado, mas, de novo, voltou aos braços da mãe. Já moleque, despencou de uma árvore, teve uma hemorragia interna e perdeu um rim.

Hoje brinca que não tem um rim, mas ganhou pulmão. O pulmão que não deixa o fôlego se esgotar e que ajudou a ganhar as três medalhas deste Pan, duas de ouro e uma prata, esta última junto com Erlon de Souza Silva. Uma das medalhas de ouro veio sob uma chuva intensa, que foi apertando no ritmo que as remadas cresciam.

A judoca Rafaela Silva, bronze em Toronto, filha de um entregador de pizza e de uma dona de casa, que cresceu na favela da Cidade de Deus, já chegou ao título mundial de judô. “Eu estou mostrando que não depende de cor, de dinheiro, de nada, depende de vontade e de garra”, disse.
Entrar para história do esporte é para poucos. O patinador Marcel Stürmer, de 29 anos, se tornou o primeiro atleta a conquistar quatro vezes seguidas a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos. Os aplausos delirantes do público canadense ganharam um sentido maior para quem sabia que durante os treinos ele enfrentou infiltrações para suportar as dores.

Agora, imagine. Como se sentiriam esses quase 600 atletas, seus familiares e amigos ao entrar numa banca de jornal e ver lá estampado um título na capa da revista Veja: “Para que serve o Pan?”. Com a arrogância de quem se acha detentora de todas as verdades, Veja quer agora sepultar sonhos, desprezar as mais incríveis histórias de superação e esforços e atrapalhar quem persegue suados patrocínios e parcos incentivos governamentais. Seria como se perguntar: Para que serve a luta de Isaquias, Marcel, Rafaela, Luana e Lohaynny? Não seria melhor perguntar, então: Para que serve a Veja?


OBS: E se não fosse o PAN, quem saberia que duas atletas Mossoroenses estariam defendendo as cores do BRASIL? 
ALICE DE MELO - Ciclismo - ALINE DE PAULA - Karatê.

Enviado pelo poeta, escritor e pesquisador do cangaço e gonzagueano Kydelmir Dantas.

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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO

Descrição do anúncio

O LIVRO: São 312 páginas produzido de maneira independente pelo autor.

Rodado na Gráfica Impressione de Garanhuns, Pernambuco.

O romance ?A Volta do Rei do Cangaço,? de Junior Almeida, mantém vivo o mito de Lampião.

Neste livro de sabor regional o mais famoso cangaceiro nordestino não foi morto pela polícia em Sergipe, em 1938. Alguém foi assassinado em seu lugar mas prevaleceu a versão das ?volantes? e do governo.

Lampião, na verdade, foi atingido por uma espécie de maldição e ainda está vivo, sem nem ao menos envelhecer. Já morou em vários lugares do Nordeste e usou diversos nomes. Atualmente usa o nome de Luiz Ribeiro, é coronel da Polícia Militar de Pernambuco e mora num recanto escondido no município de Capoeiras, no Agreste do Estado.

O romance faz uma viagem ao passado, relembrando os tempos do cangaço e da violência, tanto por parte dos bandoleiros como da polícia. No presente, Virgulino Ferreira, com outro nome interage com militares de alta patente e até com o governador do Estado.

Um historiador,  obcecado pela vida misteriosa dos cangaceiros, desconfia que Lampião não morreu em Angicos  e começa a fazer investigações por conta própria, enfrentando a descrença de muitos e os perigos dessa busca pela verdade.

?A Volta do Rei do Cangaço? retrata o interior das pequenas cidades do Nordeste, mostra as ligações de Lampião com o padre Cícero Romão e nos apresenta o cangaceiro como uma espécie de justiceiro, capaz ainda hoje de recorrer a violência quando é preciso enfrentar uma desfeita ou punir algum bandido.

Um livro que vai dar o que falar.

Clique no link abaixo e peça o seu.

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O CANGAÇO ATRAVESSA FRONTEIRAS !

Escrito em Espanhol - Para efeito de registro no nosso blog






Enquanto tento juntar as palavras e entender esta teia de aranha, que é o cangaço, agora temos que aprender a língua espanhola, se fosse o mandarim, era muito (mió)!

Cortesia: Neli Conceição
Fonte: facebook

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A PRISÃO DO CANGACEIRO ANTONIO SILVINO....Fato histórico..!!


Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO


Pela grandeza da Obra e pelo inconfundível talento do autor, Corisco - A Sombra de Lampião é mais do que recomendável, é imprescindível!

Palavras do Manoel Severo do http://cariricangaco.blogspot.com

Vendas através de Francisco Pereira
Valor de R$ 50,00 (com frete incluso).
Pedidos através do e-mail:

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INDIGNAÇÃO...

Por Geraldo Júnior

Em muitos países do mundo, refiro-me àqueles que preservam a sua história e se orgulham do passado de seu povo... essa senhora teria um tratamento diferenciado e seria cultuada como uma parte viva e importante da história, mas aqui no país que vivemos a situação é bem diferente.

Recentemente D. Dulce Menezes resolveu, após décadas de silêncio, revelar ao mundo a sua história ocorrida durante o cangaço, porém através de muito esforço, apenas uma emissora de televisão se interessou pelo assunto e realizou uma reportagem, mas nisso ficou e pelo andar da carruagem, nisso vai ficar.

Dulce durante o cangaço foi companheira do cangaceiro Criança e uma das sobreviventes do confronto de Angico, onde tombaram mortos Lampião, Maria Bonita e outros nove cangaceiros e atualmente é a última cangaceira ainda viva e testemunha ocular dos momentos finais da vida do Rei do Cangaço.

O tempo está passando e cada minuto que passa, devido a sua idade já avançada, encurta ainda mais a possibilidade de registrar suas memórias e levá-las ao nosso conhecimento e deixá-las disponíveis para as gerações vindouras.

Infelizmente meus amigos (as) esse é o tratamento que é reservado para a nossa história e nossa cultura... no país da amnésia histórica e cultural.

Nós que fazemos parte das páginas O CANGAÇO também te curtimos e muito D. Dulce Menezes e seu nome e sua história, enquanto eu viver, serão lembrados.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do grupo O Cangaço no facebook)

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LAMPIÃO E SEU BANDO EM LIMOEIRO DO NORTE-CE.


Esta fotografia foi registrada na cidade cearense de Limoeiro do Norte em 16 de Junho de 1927, logo após a fracassada tentativa de invasão à cidade de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, onde Lampião amargou uma das primeiras derrotas significativas de sua vida. Uma derrota que entraria para o currículo do experimentado cangaceiro.

Nas quebradas do sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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