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sábado, 6 de abril de 2019

A CAMPANHA POLÍTICA ACABOU

Por Ivone Boechat

Interessante, como num passe de mágica, muitas pessoas “acordaram” da omissão conivente de anos e anos e tiraram a vendas dos olhos! As que lhe impediram de enxergar a devassa que esteve a ponto de acabar com o Brasil.  Mas não dá para esconder algo que está muito claro: o Brasil tem 15 milhões de desempregados.  Hoje, fico observando como a anestesia geral das mentiras ideológicas dopou essas pessoas e elas não puderam ou não quiseram perceber o estrago que se fez nesse país.

As nossas grandes empresas foram fatiadas e oferecidas a políticos inescrupulosos que dela não tiraram tudo, porque são grandiosas, mas fizeram um rombo de difícil recuperação. E fico sofrendo, junto com os empregados da Petrobrás, agora descontados nos contracheques, para amenizar o rombo deixado na empresa, toda sucateada. Nós, funcionários de todas as empresas, pagando a parcela do enriquecimento ilícito dos corruptos.

Fico olhando os prédios escolares destruídos, com professores à mingua, há anos, sem que ninguém lhes dignificasse pelo menos o salário. 


Fico olhando os hospitais ridículos, sem recurso, sem macas. Nem termômetro, nem luvas. Nem medicamentos. O MEC, em 2018, amargou o resultado do penúltimo lugar no resultado do ensino da Matemática e da Língua Portuguesa.

Perplexa, contemplo a inércia que se abateu como nuvem de leseira e não vi uma manifestação de indignação pelo baixo nível em quase tudo o que se fez ou não se fez nos últimos anos nem pelas quase 70 mil mortes de brasileiros mortos só no ano de 2018. De 2014 para cá, o empobrecimento do brasileiro foi na base de 21%.

Silêncio.
Tipo: o bom cabrito não berra.
Conformação!

Agora vejo analfabetos funcionais de celular na mão, 24 horas por dia, tirando onda de especialista em tudo,  cobrando plano disto e daquilo outro. Claro, não podem avaliar que primeiro é preciso fechar as torneiras da corrupção jorrando, fazer auditoria em tudo, compor equipe competente e de confiança (dificílimo); vetar as loucuras de ativistas ideológicos e planejar. Qualquer gestor sabe disto.

Como educadora, analiso, como os analfabetos manipulados por pessoas de má fé, no intuito de arrebanhar incautos para idéias esdrúxulas dão resultado! Dão, sim, e analiso alguns tipos de analfabetismos:

- analfabeto da leitura e da escrita: mal lê, mal escreve, mal entende
- analfabeto social: mal vive, mal morre, mal se relaciona
- analfabeto político: abraça uma ideologia que dizem pra ele que é boa. E fecha o olho para quem o alertar do perigo. Não vê. Fica cego.
- analfabeto visual: mal vê, mal interpreta o que vê
- analfabeto auditivo: mal escuta, mal ouve

Em número de analfabetos funcionais o Brasil bate record mundial. Então, quando eles são despertados por qualquer buzina política, saem cobrando tudo o que nunca tiveram e são levados a culpar a quem lhe indicam ou que acham pela frente. 

A pior falência no Brasil foi da moral de um número expressivo de pessoas ligadas à política. Agora, até para contabilizar o estrago vai demorar e, muito mais, para recompor, se todo mundo ajudar.
 
A campanha política acabou. Temos um Presidente. Temos um Brasil para recuperar.

Enviado pela autora.

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MEMÓRIAS E OUTRAS PÁGINAS AMARELADAS

*Rangel Alves da Costa


Nunca mais a ventania chegou esvoaçando as roupas no varal, derrubando o jarro com flores de plástico em cima da velha e rústica mesa, fazendo balançar a gaiola vazia de passarinho.
Nunca mais ventania para levantar saias nem espanar chapéus. Ela chega sim, faz seu percurso de todo entardecer, mas agora encontrando pela frente apenas a porta e a janela abertas, ecoando lá dentro como angustiosas palavras.
A casa, agora abandonada e esquecida no meio do tempo, e onde até a ventania sente saudade de outros idos, é a mesma moradia que outrora acolheu o destino de tantos e mais tantos que um dia avistaram sua malhada. Lar fincado na humildade, pois seus moradores  nunca passaram de simples sobreviventes nos escondidos sertanejos, nunca deixou de dar acolhida a todo viajante que por ali passava.
Num tempo de veredas abertas como estradas pelos sertões, e em cujos caminhos pedregosos e espinhentos a vida necessariamente tinha de passar, não havia um só caminhante ou viajante que não avistasse ao longe a moradia, não chegasse diante de sua cancela e não batesse à sua porta.
Ora, ali era passagem certeira para quem quisesse ir a qualquer lugar. Ou cortava aquelas veredas perigosas ou tinha de caminhar por dentro da mataria, dividindo o passo com todo tipo de bicho e dificuldade. Contudo, o mais perigoso era encontrar bandos de volantes ou de cangaceiros nos escondidos das pedras grandes.
Por isso mesmo que não havia outro jeito senão seguir pela estrada que passava diante da casa. E única moradia em mais de cinco quilômetros de lado a outro. Quase um oásis na aridez sertaneja e milagroso refúgio para todo aquele que batesse à porta implorando dois minutos de descanso, uma cuia d’água, uma xícara de café.
Vendedores ambulantes vindos das distâncias do mundo, quase perdidos em meio aquele desconhecido, ali chegavam cansados, famintos e desesperançados, implorando por tudo na vida que os donos da casa aceitassem receber dois cortes de pano de chita em troca de um prato de qualquer coisa e uma caneca de água de moringa.
Gente desconhecida, vaqueiros de outras paragens, viajantes a negócio, emissários de coronéis e poderosos, todos, indistintamente, enchiam os olhos de brilho depois da curva da estrada e da maravilhosa visão daquela casa. E só faltavam enlouquecer se sentiam pelo ar o cheiro forte do café torrado ou do cuscuzeiro espalhando aquele cheiro inebriante. E cuscuz de verdade, de milho ralado mesmo.
Foi nessa moradia que Lampião e seu bando se amoitaram, exaustos e famintos, certa feita. O Capitão, avistando umas cabeças de bode pastando ao redor, mandou que derrubasse um e depois do almoço servido dissesse quanto era a conta, pois tinha prazer em retribuir quem lhe servia em momento de tão grande precisão.
E foi nessa ocasião que se deu a conhecida história da reclamação de um dos cangaceiros acerca da comida sem sal e a ação exemplar levada a efeito pelo Capitão. Faminto como estava, mais de dois dias sem comer nada que prestasse, e o cabra ainda se achou no direito de dizer que a carne de bode estava sem sal.
Então Lampião chamou o dono da casa e perguntou-lhe se ainda tinha sal na despensa. E homem voltou da cozinha trazendo um pacote quase cheio. Em seguida o mal agradecido foi chamado à presença do chefe e deste recebeu a ordem de se fartar de todo aquele sal colocado diante de suas fuças. E o homem se salgou todinho por dentro. E sem poder reclamar um tantinho assim.
Muitas outras histórias se passaram desde a cancela daquela casa. Pela estrada e seus viajantes chegavam as notícias, as encomendas e as surpresas. Sabiam das guerras quando estas nem mais existiam; tomavam conhecimento de mortes depois que ninguém pranteava mais o falecido; viviam mais das notícias do vento do que mesmo da realidade existente muito além.
O último visitante foi um caixeiro viajante. O almofadinha ultrapassou a cancela já na boca da noite, mas já na manhã seguinte nenhum outro viajante, por mais que batesse à porta ou à janela, conseguiu mais matar sua sede ou descer do animal para um descanso. Logo ao alvorecer, por motivos que até hoje ninguém sabe, a casa foi fechada de vez.
Até hoje, muitos anos depois, os sertanejos se controvertem acerca do que realmente aconteceu com a família. Uns asseveram que nunca saíram de lá; se trancaram para sempre até não restar mais ninguém. Outros afirmam que seguiram estrada adiante em busca de dias melhores, vez que a seca naquela época não mais permitia ter água na moringa para oferecer a quem por ali passasse.
A verdade é que a casa, agora quase caindo aos pedaços, continua por lá contando sua história. Ou histórias de tempos idos. E quem quiser saber de tudo pergunte ao vento. Somente ele, que tanto conversa e murmureja lá dentro, sabe de tudo.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com   

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LAMPIÃO NO MUNICÍPIO DE AURORA PARTE 1

Por Amarílio Gonçalves Tavares

Em virtude da amizade com o Coronel Isaías Arruda, na verdade um dos grandes coiteiros de Lampião no Ceará, o rei do cangaço, como era chamado, esteve, mais de uma vez, no município de Aurora. Em suas incursões pelo município sul-cearense, o bandoleiro se acoitava na fazenda Ipueiras, de José Cardoso, cunhado de Isaías. Uma dessas vezes foi nos primeiros dias de junho de 1927. Na fazenda Ipueiras, onde já se encontrava Massilon Leite, que chefiava pequeno grupo de cangaceiros, Lampião foi incentivado a atacar a cidade norte-riograndese de Mossoró – Um plano que o bandoleiro poria em prática no dia 13 do citado mês.


 Massilon

Em razão do incentivo, Lampião adquiriu do coronel um alentado lote de munição de fuzil que, de mão beijada, Isaias havia recebido do governo Federal (Artur Bernardes, quando este promoveu farta distribuição de armas a coronéis para alimentar o combate dos batalhões patrióticos ‘a coluna prestes(54). Presente aquela negociação, que rendeu ao coronel Isaias a considerável quantia de trinta e cinco contos de réis, esteve o cangaceiro Massilon, que teve valiosa influência junto a Lampião, no sentido de atacar Mossoró, cujos preparativos tiveram lugar na fazenda ipueiras. Consta que Massilon Leite – associado a Lampião no sinistro empreendimento – tinha em mente assaltar a agência local do Banco do Brasil e sequestrar uma filha do coronel Rodolfo Fernandes.



O Bando de Lampião que chegou à Aurora era composto de uns cinquenta cangaceiros, dentre os quais Rouxinol, Jararaca e Severiano, os quais já se encontravam, há dias, na aludida fazenda acoitados por José Cardoso. De Aurora, Lampião levou José de Lúcio, José de Roque e José Cocô (José dos Santos Chumbim), todos naturais da região de Antas, tendo sido incluídos no subgrupo de Massilon. No dia 13 de junho de 1927, Lampião ataca a cidade de Mossoró, a mais importante do interior do Estado potiguar. “Após quarenta minutos de fogo, já tendo tomado duas ruas, Lampião ordena a retirada. Fracassara o seu maior plano.
  

Bando de Lampião em Limoeiro

Após o frustrado ataque ‘a cidade norte –riograndense, Lampião bate em retirada, entrando no Ceará pela cidade de Limoeiro, onde não é importunado. Ali fez dois reféns a resgate – pessoas idosas e de destaque social- e teve a petulância de, com seu grupo, posar para uma foto, no dia 16 daquele mês. Ante a ameaça de invasão das cidades da zona Jaguaribana e já havendo um plano de combate ao famigerado bando, juntaram-se contingentes policiais de três estados – Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba – numa quixotesca campanha contra Lampião, tendo sido nomeado “comandante geral das forças em operações “ o oficial cearense, Moisés Leite de Figueiredo ( Major ).

No dia 16 de junho, a força paraibana havia seguido para Limoeiro, mas ao chegar ali, Lampião já tinha levantado acampamento. Prosseguindo em sua retirada pelo território cearense, com um grupo reduzido a trinta e poucos homens, em virtude da morte de dois dos mais temíveis cangaceiros – Jararaca e colchete – e das deserções que se seguiram ao malogrado ataque, inclusive a de Massilon Leite e seu subgrupo, Lampião é perseguido por volantes, com as quais tava combates.

Dentre estes, o mais intenso foi o travado no dia 25 de junho, na Serra da Macambira, município de Riacho do Sangue, no qual Lampião, mais um vez, provou a sua invencibilidade. Enfrentando uma força de mais de trezentas praças, sob o comando exclusivo do tenente Manoel Firmo, este sendo auxiliado por nove tenentes – José Bezerra, Ózimo de Alencar, Luiz David, Veríssimo Alves, Antonio Pereira, Germano Sólon, Gomes de Matos, João Costa e Joaquim Moura, Lampião pôs-se em fuga incólume, deixando quatro soldados mortos. Seguram-se combates menores em cacimbas (Icó), Ribeiro, no vale do Bordão de Velho, e Ipueiras os dois últimos no município de Aurora, com o rei do cangaço levando a melhor.

 Izaias Arruda

No dia 28 de junho, Lampião contorna a serra do Pereiro, passando pelas serras vermelhas, Michaela e Bastiões- o Grupo marchava a pé, por veredas e nunca por estradas – tendo a tropa em seu encalço. É ai que Lampião resolve derivar para o lado do cariri e continuar a retirada em direção ao município de Aurora, onde esperava encontrar refúgio no valha Couto do seu “amigo” Isaias Arruda.

Em seu livro “ lampião no Ceará, narra o major Moisés Leite Figueiredo que, no dia 1º de julho de 1927, Lampião cm seu grupo estacionava no alto da serra de Várzea Grande no lugar olho d’água das éguas, e que ali perto, no lugar Ribeiro, já se encontravam as forças do tenente Agripino Lima, José Guedes e Manoel Arruda – o primeiro, da polícia do rio grande do norte, e os dois últimos, da polícia paraibana -, valendo salientar que tais contingentes totalizavam “ cerca de duzentos homens, bem aparelhados, no dizer do major Moisés...

Continua...

Amarílio Gonçalves Tavares
TEXTO RETIRADO NA INTEGRA DO LIVRO AURORA HISTÓRIA E FOLCLORE, 
AMARÍLIO GONÇALVES TAVARES P. DE 138 A 146 IOCE, 1993 - CAPÍTULO 15
(Cortesia do Envio: Luiz Domingos de Luna)
FONTE:http://www.icoenoticia.com/2009/05/lampiao-no-municipio-de-aurora.html


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PADRE CÍCERO - O PATRIARCA DE JUAZEIRO (IMAGENS REAIS).

Obs: Esse documentário foi extraído do canal YouTube "Roberto Alves", ao qual agradeço a gentileza.



Um interessante documentário produzido no ano de 1972, que mostra a trajetória do "Santo" Padre do Juazeiro/Ceará.

Padre Cícero Romão um homem revolucionário que levou a fé e a esperança para milhares de nordestinos e mesmo sem o reconhecimento da Igreja Católica Apostólica Romana é tido até os dias atuais pelo povo como o "Santo" nordestino.

Uma figura polêmica que tornou-se um dos grandes influenciadores de toda a região em sua época. Um homem cuja inteligência e poder de decisão levou uma pequena vila no interior do Ceará a se transformar em uma das maiores e mais importantes cidades daquele estado.

Em março de 1926 o Padre Cícero se encontrou com Lampião e sob influência do então deputado Floro Bartolomeu, incorporou Lampião e seu bando aos Batalhões Patrióticos, formados para combater a Coluna Prestes, que naquela época marchava pelos sertões do Nordeste, divulgando suas ideias e buscando apoio em sua luta contra o governo Arthur Bernardes. Lampião, assim como os demais elementos de seu bando, tinha verdadeiro respeito e veneração ao "Santo" Padre e até o fim de sua vida o cangaceiro-mor sempre demonstrou sua fé e devoção ao religioso.

Um homem cuja a vida é impossível de ser descrita em poucas palavras. Assistam o documentário para conhecerem um pouco mais sobre a vida desse importante personagem da nossa história.

Aproveitem para se inscreverem em nosso canal e ativar o sino para receber todas as nossas atualizações.

Geraldo Antônio De Souza Júnior

Obs: Esse documentário foi extraído do canal YouTube "Roberto Alves", ao qual agradeço a gentileza.


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JOSÉ RIBEIRO FILHO "ZÉ SERENO"... EM DOIS TEMPOS.


Por Geraldo Antônio De Souza Júnior



Antigo chefe de subgrupo do bando de Lampião, foi um dos sobreviventes de Angico, onde foram mortos Lampião, Maria Bonita, onze cangaceiros e um soldado pertencente a Força Policial Volante alagoana que tinha o comando do então Tenente João Bezerra da Silva.

Zé Sereno foi um dos poucos cangaceiros que mesmo timidamente contra-atacou a Força Volante e conseguiu escapar em meio ao tiroteio.

Nas imagens abaixo Zé Sereno aparece a esquerda paramentado no tempo em que estava no cangaço ainda sob o comando de seu primo o temível cangaceiro Zé Baiano, após a morte deste Zé Sereno passou a chefiar o pequeno grupo cangaceiro deixado por seu parente. A fotografia a direita foi registrada na cidade de São Paulo/SP, onde se estabeleceu após abandonar o cangaço e onde terminou seus dias de vida.

Fica o registro.


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VIVA O CORDEL!



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(CANARINHO PRISIONEIRO) - CHICO REY E PARANÁ


Publicado em 25 de dez de 2010
lindo classico sertanejo nas vozes de chico rey e parana
Categoria
Música neste vídeo
Música
Artista
Chico Rey & Paraná
Álbum
Volume 9
Licenciado para o YouTube por
WMG, The Orchard Music (em nome de WM Brazil); LatinAutor - UMPG, UMPG Publishing, LatinAutor, UBEM e 6 associações de direitos musicais.

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PROJETO JOÃO MOSSORÓ - TOCANDO EM FRENTE


Música neste vídeo
Música
Tocando em Frente
Artista
Thássio Oliveira
Álbum
Tocando em Frente
Compositores
Almir Sater, Renato Teixeira
Licenciado para o YouTube por

ONErpm (em nome de Thássio Oliveira); SOLAR Music Rights Management, ONErpm Publishing (Brazil) e 3 associações de direitos musicais.

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ARTESÃO DO SEU APRÍGIO

Não consegui inserir a foto do trabalho do Voltaseca

O ARTESÃO, SR. APRÍGIO DA CIDADE DE OURICURI-PE, FAZ ESSAS BELÍSSIMAS PEÇAS, ALÉM DE OUTRAS...

Artista famosos, sobretudo do Nordeste, já usaram as peças confeccionadas pelo mestre artesão...



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