Seguidores

terça-feira, 2 de março de 2021

LIVROS DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

 



Adquira-os através deste e-amil: 

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO!

 Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Essa jóia da bibliografia paraibana foi reeditada. 420 páginas. Quem desejar adquirir: Professor Pereira Whatsapp 83 9 9911 8286.

https://www.facebook.com/franciscopereira.lima.904

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ANGICO - A DERROCADA DO CANGAÇO.

 Por Geraldo Júnior

Uma das últimas entrevistas concedidas pelo renomado escritor e pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo, que nos deixou nesse último dia 26 de fevereiro de 2021, onde ele conta pormenores a respeito dos acontecimentos e dos personagens que fizeram parte do evento que culminou na morte de Lampião em Angico.

https://www.youtube.com/watch?v=xDBjpdECLWg&feature=share&fbclid=IwAR1bHHKXZL-xxqyVYsZrkDF1u8U2ic-J1Z3G_aDby2q9kaQYvikJvtDIu_s

Através desse vídeo homenageamos aquele que durante décadas nos brindou com o fruto de seus estudos e pesquisas e nos proporcionou um vasto conhecimento a respeito da história cangaceira.

Sem ele a história do cangaço jamais seria contada da forma que hoje conhecemos.

O canal Cangaçologia em nome de seu criador e de todos os participantes, presta essa homenagem em reconhecimento da importância de Antônio Amaury Corrêa de Araújo para o universo dos estudos, pesquisas e da literatura cangaceira.

Meu reconhecimento e minha eterna gratidão.

Atenciosamente:

Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador do canal.

https://www.youtube.com/watch?v=xDBjpdECLWg&feature=share&fbclid=IwAR1bHHKXZL-xxqyVYsZrkDF1u8U2ic-J1Z3G_aDby2q9kaQYvikJvtDIu_s&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CARIRI CANGAÇO

 Por Manoel Severo

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=1867676926729748%2C1867611810069593%2C1867346333429474&notif_id=1614691057213009&notif_t=group_activity&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

BALAIOS E BALAIOS

Clerisvaldo B. Chagas, 2 de março de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.480

Entre 1838 e 1841 aconteceu no Maranhão uma revolta social que ficou conhecida na história como “A Balaiada”. Muitos motivos de lutas e bastantes episódios de combates desenrolaram-se nessa rebelião que no fundo era o basta pela falta de justiça com as classes mais exploradas do povo maranhense. Três líderes populares se destacaram: o vaqueiro Raimundo Gomes, o quilombola negro Cosme Bento de Chagas e o artesão de balaios, Manoel dos Anjos Ferreira que pela profissão tinha o apelido de “O Balaio”. A luta contra a desigualdade social não é nada estranha a situação do Brasil da atualidade e, nem precisava dizer. Mas não iremos relatar o que se encontra escrito nos anais da história do Brasil. Queremos apenas fazer alusão ao fabricante ou artesão de balaios.

Balaios de Cipós (Crédtio Pinterest).

Nos sertões nordestinos o balaio feito de cipós – coletados na caatinga – tem como função principal receber ração para alimentar os gados bovino, caprino e ovino. Temos exímios artesãos do cipó tanto para o balaio quanto paras caçuás, espécie de cestas fundas com alças que se usa nas cavalgaduras para transporte de mercadorias diversas. Acontece que o desmatamento escasseou o cipó, buscado hoje cada vez mais longe. Inúmeros artesãos do cipó tiveram que mudar de profissão pela falta da matéria-prima. Atualmente não está fácil encontrar caçuás e balaios nas feiras livres como antigamente. Tanto é que alguns pequenos criadores passaram a utilizar pneus de trator cortados em duas bandas, para colocar e oferecer ração aos bichos da fazenda.

Embora os balaios do antigo Maranhão fossem diferentes, o que importa é a habilidade dos fabricantes de outrora e de hoje. Isso faz lembrar o povoado Alto do Tamanduá, município de Poço das Trincheiras. Enquanto as mulheres descendentes quilombolas trabalhavam o barro no fabrico de panelas e similares, os homens confeccionavam balaios com os cipós que havia em abundância pelos arredores. Com a extinção das matérias-primas, tantos homens quanto mulheres, amargaram situação vexatória e agora vivem de benefícios e insossas aposentadorias. Vaqueiros, quilombolas, artesãos do balaio, quando teremos um Brasil igualitário?

O balaieiro do passado e o balaieiro do presente podem fazer a diferença.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/03/balaios-e-balaios-clerisvaldo-b.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LANÇAMENTO DE LIVRO

 Clerisvaldo B. Chagas, 1 de março de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.479

Nesta segunda-feira estaremos lançando ao público santanense em geral, o nosso mais recente livro com o título já amplamente divulgado, Canoeiros do Ipanema. Por motivo da pandemia, não faremos as formalidades de sempre em solenidade no AABB, Tênis Clube ou Câmara de Vereadores. O lançamento será simbólico e anunciado pela Rádio Milênio, com os pontos de venda já definidos. Desde já, o documentário Canoeiros do Ipanema, pode ser encontrado no Espaço Cultural/Livraria, à Rua Benedito Melo (Rua Nova), tendo como ponto de referência a vizinhança com a chamada Clínica de Dr. Gerson e mais no Nobre Hipermercado, no Center Pão e No salão Gil Cabelereira. Todos na gentileza do casal Rendricson e Rosângela Carnaúba, proprietários do Espaço Cultural/Livraria.

Capa do Livro Foto C. B. Chagas

Devido aos preços elevados das correspondências e as aglomerações nos Correios, não aceitaremos mais depósitos na conta para enviarmos o livro para outra cidade. Os livros serão entregues em endereços somente da cidade de Santana do Ipanema à familiares ou amigos do adquirente. Obrigado pela compreensão que o vírus está violento em nossa cidade.

“Canoeiros do Ipanema”, tem o prefácio do escritor contista Fábio Campos e foi impresso na GrafMarques, em Maceió. Possui 20 páginas/documentário que conta tudo sobre a atividade canoeira no rio Ipanema, quando não havia pontes e aconteciam as grandes cheias registradas pela história.

E como dizia Rui Barbosa: “Os melhores perfumes estão nos menores frascos”. “Canoeiros do Ipanema”, livro perfume e relíquia, resgate de páginas que não podem ficar sepultadas pelos idosos e nem vedadas às novas gerações.

Caso seja construído o “Memorial Rio Ipanema”, gostaria que o nosso livro fosse a primeira peça doada para ajudar na alimentação cultural de jovens estudantes da Rainha do Sertão.

Mesmo com os pontos de venda acima, continuaremos entregando  em nossa cidade somente, com prévio depósito na conta solicitada pelo Zap e envio de recibo de depósito com endereço de entrega. (Em qualquer lugar: 20,00 por unidade)

Cuide-se, use máscara, álcool gel e evite aglomerações.

Saúde para nós todos.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2021/02/lancamentode-livro-clerisvaldob.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MARIA BONITA ENCURRALADA

 Por Itamar Nunes Art

https://www.facebook.com/photo?fbid=4317816884899774&set=a.1150422068305954

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CANGACEIRO MOURÃO ESTÁ NO LIVRO "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS".

Por Guilherme Machado

Origem do cangaceiro Mourão um Índio nascido no Brejo do Burgo no Raso da Catarina sertão inóspito da Bahia...!!!

O Cangaceiro Mourão nasceu no povoado Brejo do Burgos em Paulo Afonso na Bahia. Seu nome de batismo era Francisco do Nascimento. Também era irmão do cangaceiro Mormaço”. Mourão foi casado com Rosalina Maria da Conceição, esta sendo irmã do Cangaceiro Gato, que também era primo de sua mulher e de Santilho Gato. 

Mourão teve um filho com Rosalina, hoje mora no Brejo do Burgo e seu nome é Hercílio Ribeiro do Nascimento. O cangaceiro Mourão era curiboca meio negro, meio índio do Raso da Catarina. Mourão passou 9 anos com Lampião e entre outros ele também conheceu os Cangaceiros Corisco, Pai Véio, Mariano, Volta Seca e muitos outros comparsas... 

No dia 3 de julho de 1929 Mourão estava em uma Fazenda por nome Formosa no Raso da Catarina onde acontecia uma festa de montaria juntamente com Lampião e outros Cangaceiros. Mourão embriagado tentou montar uma mula braba do fazendeiro, esta veio a lhe dar uma queda. Revoltado, o cangaceiro sacou da pistola para atirar na mula, quando foi seriamente impedido por Lampião, que muito zangado falou:

- O que é isto Mourão? O pessoal daqui está nos tratando muito bem. Guarda esta arma e pronto! Procura respeitar a quem nos respeita... 

Revoltado e cabisbaixo o cangaceiro guardou a arma. Mourão participou da chacina na cidade de Queimadas, Bahia, no dia 22 de dezembro de 1929, quando friamente assassinaram 7 soldados, e só deixaram escapar o Sargento Evaristo Carlos Costa, a pedido de moradores da vila de Queimadas. 

Neste dia, só chegaram à Queimadas 16 cangaceiros, porque Zé Baiano e seu primo Antônio de Naro, voltaram de Cansanção, por conta de uma briga com o grupo. Os 16 foram: Lampião, Volta Seca, Luiz Pedro, Mourão, Antônio de Engrácia, Ezequiel, Virginio, Mariano, Azulão, Labareda, Gato, Arvoredo, Fortaleza, Revoltoso, Gavião e Zabelê. 

O cangaceiro Mourão foi morto juntamente com o irmão Mormaço pelo primo Gato, porque mexeram com moças no povoado no Raso da Catarina. Bêbados, deram tiros e ameaçaram moradores.

Queixoso, Lampião pediu providencias ao cangaceiro Gato que era parente dos dois. Sem perca de tempo Gato matou os dois primos e disse mais:

- Tivesse, eu os mataria!

Fonte foto: Geraldo Junior Texto Guilherme Machado fonte: livro Lampião o Cangaceiro! João de Souza Lima.

https://www.facebook.com/guilherme.machado.75992484502

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PASSAGEM DE LAMPIÃO EM MACAPÁ - ATUAL - JATI- CE.

Por Luíz Bento

Em 02 de março do ano de 1926 a exatamente 95 anos passados. Pacificamente Lampião e um contigente grupo de 49 Cangaceiros, adentram no distrito de Macapá hoje JATI-Ce. A visita de Lampião e seus comandados ao então Distrito de Macapá, foi de cordialidade, os habitantes deram boas vindas ao chefe Cangaceiro do Pageú. A população local foi digna do respeito de todos os Cangaceiros. Aqui, tudo reinou com muito tranquilidade, não houve nenhum registro de desentendimento entre os visitantes e habitantes durante a visita. Os habitantes de Macapá, ficaram em Pânico, por não entenderam tal situação. Cangaceiros e Volantes juntos; aos poucos a situação foi voltando ao normal, as casas e o comércio, abriram suas portas e a população saudaram Lampião e seus Cangaceiros. Todos beberam e comeram, respeitosamente por todas as ruas do pequeno Distrito.

Ainda em visita a Macapá, Lampião e seus comparsas comprou todo o estoque de: sal, fósforo, cigarro, farinha , rapadura, aguardente, vinho e perfume do estabelecimento " bodega " , dos comerciantes: Moisés Bento da Silva e José Siqueira Brito, mestre senhor.

Esse 02 de março de 1926, a passagem de Lampião por essas terras de Macapá, localizada geograficamente no extremo sul do Cariri cearense, fronteira - divisa com o vizinho Estado de Pernambuco e o encontro de Lampião com esse humildade povo de Macapá hoje JATI. Ficou registrado, "um grande marco da nossa história ".

FOTOS: Cidade de JATI - antes MACAPÁ

Escritor , LUÍS BENTO DE SOUSA

Virgolino Ferreira da Silva - LAMPIÃO.

Lampião, figura controvérsia. Pág. 15 - 16

JATI - 02/03/2021/.

LUÍS BENTO.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

 

A PERVERSIDADE DO CANGACEIRO GATO E A CABEÇA DO DOIDINHO DECEPADA NO BATENTE.

Por Rangel Alves da Costa

O batente era outro, pois de madeira, mas o local continua com a mesma feição daqueles terríveis idos de 1932. Ao passar dos anos, aquela terrível marca logo à entrada da casa principal da Fazenda São Clemente (então propriedade do afamado João Maria de Carvalho da Serra Negra, e hoje reconhecida como terra quilombola e parte do Quilombo Serra da Guia, em Poço Redondo, sertão sergipano), continua dolorosa demais na memória sertaneja, pois ali o testemunho sangrento de um dos episódios mais covardes e cruéis da história do cangaceiro, e tendo como vil e principal protagonista o cangaceiro Gato. 

O batente de madeira foi trocado por um mais baixo de cimento, de cimento, mas a barbaridade cangaceira não pôde ser removida. Assim aconteceu. Depois de se afastar das terras baianas e adentrar em Sergipe, Lampião e seu bando desmontam dos animais e o chefe manda que as selas e os arreios sejam escondidos para despistar de possível incursão de volantes na região. Enterrados debaixo de folhagens tais apetrechos sertanejos, eis que um rapazinho chamado Temístocles, morador das redondezas (na Fazenda Couro, do outro lado do riacho que divide Sergipe e Bahia), conhecedor de cada passo e de cada segredo daquela mataria, estranhou quando avistou aquela suspeita arrumação de folhagens entremeadas de terra. O passo seguinte foi querer saber o que ali estava enterrado, e então encontrou os pertences cangaceiros. Não só encontrou como foi logo dar conhecimento a seu genitor do ocorrido. Seu pai, sem saber o que fazer, procurou ajuda perante a vizinhança, até que um último aconselhamento prevaleceu: o rapaz deveria desenterrar os objetos e imediatamente levá-los até a presença do delegado de Serra Negra, na Bahia. Entretanto, Totonho, um daqueles que haviam dito que o melhor a ser feito seria levar os objetos até a delegacia, depois acabou contanto tudo a Lampião. Quando o Capitão, já furioso, campeia a região em busca de informações sobre o paradeiro dos apetrechos, então fica sabendo que Temístocles e outro amigo os desenterraram e foram entregar ao delegado João Batista de Carvalho, que, aliás, era irmão do Coronel João Maria de Carvalho e do Comandante de Volante Liberato de Carvalho. Foi quando Lampião virou na gota serena, no raio da silibrina. Enfurecido, soltando fogo pelas ventas, no instante seguinte já estava ordenando o início de uma das maiores chacinas de inocentes da história sertaneja. O cangaceiro Gato foi o escolhido para comandar a sangria. Seus companheiros de atrocidades foram Azulão, Medalha, Cajueiro e Suspeita. Com as ordens recebidas, foram cortando vereda e dizimando vidas. Passam na Fazenda Monte Azul e torturam uma família inteira, levando seu proprietário como prisioneiro amarrado a um animal. Chegam à Fazenda Santo Antônio e, como não encontram moradores, então matam animais e destroem o que podem. Despontam na Fazenda Lagoa do Capim, recolhem dinheiro e levam também prisioneiros o dono da propriedade e seu filho. Adiante, decidem matar o primeiro prisioneiro que, exaurido pelo sofrimento, já implorava para ser logo morto. No mesmo instante matam também o menino a tiro. Os algozes seguem caminho levando prisioneiro o pai do garoto assassinado e chegam na Fazenda Pelada, já levando mais um prisioneiro: Zé Bonitinho, um demente encontrado na estrada. Na Pelada, todos da família são logo feitos prisioneiros. Clemente, o patriarca, foi o primeiro a ser morto. Em seguida, seu filho Doroteu é varado de balas. Aos dois mortos, juntou-se também Alfredo, o pai do garoto assasinado. Mas a sede de sangue de Gato e seus bestiais companheiros continua. Saem da Pelada em direção à Fazenda São Clemente. Com eles levam Zé Bonitinho e um filho do assassinado Clemente. Não encontram ninguém na sede da fazenda, pois todos haviam fugido. Desapontado e querendo mais sangue, então Gato decide que a hora do doidinho Zé Bonitinho havia chegado. Manda o demente deitar e colocar a cabeça no batente na porta e avança com o facão. Golpe certeiro, sangue espargindo por todo lugar. E, por último, o filho de Clemente recebeu sua sentença de morte. João de Clemente foi a sétima vítima daquele percurso onde a sanha cangaceiro mostrou o seu lado mais perverso e cruel. Nas foto acima, o local onde havia o batente de morte de Zé Bonitinho.

Rangel Alves da Costa..

OBS:

- Foto de Rangel ( o próprio autor )

- Foto do cangaceiro Gato ( Abafilm/Família Ferreira).

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CORISCO (O DIABO LOURO)

Poesia de Conrado Matos


O Cangaceiro Corisco das bandas de Água Branca

Um cabra de grande comando e valentia

Ai daquele que não respeitasse sua liderança

Até Virgulino considerava sua sabedoria


O Diabo Louro como assim era chamado

Não media combate pela caatinga do sertão

Ora um cangaceiro raivoso, ora equilibrado

Não voltava atrás na palavra da sua ação


Corisco fora respeitado por Lampião

Ninguém se atrevesse a lhe dominar

O Cangaceiro já escolado de muita lição

Pelos seus cabras não deixava se manipular


A quem ele vivia a escutar era sua Dadá

Uma mulher de comando e pontaria

Nem Maria Bonita chegava a se comparar

Dadá liderava o bando com enorme maestria


Corisco era um homem de elevada beleza

Cabelos longos e de gesto encantador

Quem o via achava um anjo da leveza

Um corpo atlético de um famoso ator


Corisco era primo distante da pernambucana Dadá

Cangaceira das bem vistas entre as mais inteligentes

Corisco o mais valente, a morte de Lampião quis se vingar

Onde acabara morrendo no ano de 1940, em Barra do Mendes


Dadá continuou viva residindo em Salvador

Criou seus netos com carinho e imenso amor

O seu herói Corisco muitas lições lhe deixou

Dadá morreu em 1994, como Cidadã de Salvador


Conrado Mato - Psicanalista, Poeta, Filósofo e Escritor. Autor do livro A RECEITA da FELICIDADE vem de VOCÊ.

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1562779687255243&id=100005696808637&comment_id=1563046847228527&reply_comment_id=1563055547227657&notif_id=1614688390578513&notif_t=mentions_comment&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CANGAÇO - QUEM FOI ANTÔNIO AMAURY

 Por Aderbal Nogueira.

https://youtu.be/ivK-SBs_sig

Quem foi o grande pesquisador do cangaço, o Dr. ANTÔNIO AMAURY que, sexta feira, nos deixou.

Vídeo com o Prof. Antônio Amaury falando alguns fatos interessantes do cangaço como os primeiros cangaceiros, a morte do pai de Lampião, o cangaço moderno, entre outros. O filho de Antônio Amaury, Carlos Araújo fala um pouco de quem foi seu pai. Link desse vídeo: https://youtu.be/ivK-SBs_sig

Página do Volta Seca

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1591390447736560&notif_id=1614642824290962&notif_t=group_activity&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS...

Por João de Sousa Lima

Dr° Luis Alberto indica a leitura de meus livros.

Para adquiri-los: Suprave, hotel San Marino ou direto com o autor 75-988074138

https://www.facebook.com/photo?fbid=3914706918550097&set=a.414751525212338

http://blogdomendesemendes.blogspot.com